"Sagrado"

Um conto erótico de Leliouria
Categoria: Heterossexual
Contém 504 palavras
Data: 23/07/2023 01:48:01
Última revisão: 25/03/2024 08:27:01
Assuntos: Heterossexual, Puta

Se tem uma coisa que me excita é a perversão do sagrado, mas não o "sagrado" coloquial, falso, fingido.

Ela é uma moça de família, filha única, primeiro ano de faculdade, inocência que transpira na pele, que se percebe na fala, no olhar.

Vai à missa, e reza com convicção, se dedica ao correto, que aprendeu em casa, sem ainda ter conhecido as verdades do mundo.

Quando eu vejo ela, eu não penso em só transar com ela, não, não, eu penso em torcer a sua alma, penso em torturas divinas, quero comer, consumir essa inocência como um lobo desgarrado e faminto que se depara com uma lebre ferida.

Penso em beijar sua boca, com força, agredir e explorá-la com a minha língua por horas.

Puxar seu cabelo, ouvir seu gemido de prazer e dor, invadir sua roupa com força e sentir ali na hora sua buceta encharcada, olhando nos olhos, sentindo e vendo o tesão, a vergonha, puxar meus dedos ensopados, chupar os dedos olhando nos olhos dela depois enfiar os mesmo dedos na boca dela, sentindo o que espera meu pau.

Penso em colocá-la de quatro, empurrar seu rosto na cama, abaixar sua calça até o joelho, abrir seu rabo como se fosse um livro, bem exposto, a ponto de forçar o cú a abrir um pouco só com o movimento, socar a língua no seu cuzinho fundo, forçando as bordas com a ponta, quero ouvir ela tentar reclamar, se opor, quero sentir ela mudar de idéia enquanto se entrega a desgraça, ao pecado, enfiar dois dedos na sua buceta, segurar firme como um gancho, segurando o osso púbico por dentro, e puxar contra mim pra minha língua entrar mais fundo no seu cuzinho.

Penso em deitá-la de costas, ensiná-la a segurar as pernas bem abertas com as mãos por trás dos joelhos, chupar sua buceta, estuprar seu grelo com minha língua enquanto vou invadindo sua buceta e seu cú com dois dedos em cada, por horas, ver ela gozar 2, 3, 4 vezes.

Sentir seu cuzinho apertando meus dedos até quase quebrar de tanto gozar, várias vezes seguidas, ouvir seu "para, para, não aguento mais" carregado de mentira, já corrompido e sujo.

Quero segurar ela na cama com a buceta, o cú cheios de porra pra ser beijada mais um pouco, condicioná-la a isso, dormir mamando com meu pau na boca pra sonhar que está sendo fudida ainda.

Quero olhar nos olhos dela e ouvir ela falar que é minha puta com a mesma inocência, convicção e sinceridade com que ela reza pra deus guiá-la e protegê-la.

Enfim, se você é homem e está lendo esse texto, sabe como é bom criar uma putinha.

Se voce é mulher, sabe como é bom ser uma puta bem aproveitada.

Agora se você é essa moça, inocente, desculpa pelo spoiler, mas sabe o que te aguarda, escolha com carinho o homem que vai receber este presente.

Ps: inocência não é virgindade.

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Comentários

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Perfeito! Curto, inteligente e cortante. Que texto Gostoso! Gosto dessas questões. Pra ter uma ideia, o meu primeiro conto publicado aqui no site se chama: Amor Profano. Essa temática é muito interessante. Abraços!

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