A prisão feminina para estrangeiras 23: (Segunda história no mesmo universo) - Beta e ômega

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2156 palavras
Data: 22/07/2023 16:11:22

Logo após o almoço do primeiro dia de festival, homens e mulheres se alvoroçaram para adquirir seus passes livres para selecionar prisioneiras especiais para matar seus desejos. Afinal era para isso que eles tinham ido a aquele lugar. E estavam ansiosos por esse momento de privacidade com suas novas mercadorias, que poderiam ser usadas sem medo, sem pudores e com a consciência que são totalmente descartáveis. Alheios a qualquer acusação de crueldade, julgamentos e compaixão social.

Além das escolhidas para as longas e demoradas sessões de sadomasoquismo, torturas e estupros que estavam comprando, todos os visitantes conheceram suas acomodações durante aquela semana. As celas do primeiro e segundo andares foram adaptadas provisoriamente para se tornarem quartos com macias e confortáveis camas, montadas na madrugada e naquela manhã, e receberam o direito de levar uma prisioneira para fazer sexo durante as noites. Eles poderiam escolher e os guardas as entregariam na porta no horário combinado.

(Agora vamos contar a vocês algumas escolhas, e dos desejos dos visitantes. E verão como esses homens e mulheres possuem dinheiro, mas não humanidade dentro delas.)

Betas e ômegas

As primeiras prisioneiras a serem selecionadas naquele mar de mulheres presas sob o Sol escaldante da África, foi um pequeno grupo de cinco jovens, cuja exigência da velha senhora branca, herdeira de uma centenária mina de diamantes no Kongo, vinda de uma antiga linhagem da nobreza belga, era que todas tivessem fisionomia e tamanho que lembrassem meninas. Portanto foram selecionadas cinco jovens recém-chegadas, com idades entre 18 e 20 anos. Sim, a prisão tinha poucas jovens, mas elas muitas vezes nem tinham chegado maturidade da vida ainda.

Essa senhora não tinha interesse em usar ou torturar as meninas, mas tinha um prazer voyeur em assisti-las passando por momentos de medo e pavor em meio a uma floresta, totalmente indefesas e suscetíveis a o desconhecido que a floresta pudesse proporcionar. E como a prisão tinha uma área de reserva, e um grande bosque, essa era a oportunidade de sua vida para matar esse desejo reprimido de uma vida inteira.

As garotas foram retiradas das ásperas vigas de madeira que entravam em seus buracos, buracos estreitos e jovens, e elas foram levadas até a frente da prisão para a aprovação da senhora. Nesta fila estavam duas irmãs gêmeas, de apenas dezoito aninhos, loiras como uma nuvem, com olhos azuis, lábios grossos e um semblante belo, que demonstrava uma tristeza profunda e um olhar vazio e apático. Atrás delas, uma jovem morena de vinte anos com uma grande boca, que em outras época deve ter sido motivos de lindos e cativantes sorrisos, mas que na circunstância em que estava, mostrava somente apatia e uma expressão vazia. E atrás delas vinham mais duas loiras, de olhos verdes e pele dourada, que tinham dezenove anos, primas e que estavam órfãs desde os dezoito anos, então suas mentes eram as mais frágeis e confusas.

Após a aprovação da velha senhora, com todas as cinco jovens ajoelhadas e olhando para o chão, ela explica para elas seu fetiche, seus desejos e como ela pretende que elas façam sua satisfação. E como irá funcionar a brincadeira.

- Minhas cadelinhas. Eu estou tão feliz que essa cadeia tenha um plantel tão bom de prostitutas descartáveis como vocês. Graças a vocês, vou realizar meu fetiche reprimido por uma vida inteira. Vocês precisam se alegrar, pois serão usadas em uma oportunidade especial para minha vida. Paguei caro por vocês, e como é uma oportunidade única, eu aproveitei e aluguei vocês para a semana inteira. Então saibam que só voltarão a rotina quando o festival acabar... Eu quero que saibam que não sou tão cruel quanto outros visitantes que estão aqui. Mas precisam saber que terão que lutar sozinhas para sobreviver a esses dias tão felizes para mim.

Após um breve silêncio, onde ela ficou pensativa, ela continuou:

- Eu separei um lugar especial naquela floresta fechada que tem lá depois do riacho, onde acho que vocês não vão muito, né. Eu me esqueço que vocês não passeiam aqui dentro, e que só vão aonde são arrastadas a força. E deu uma enorme gargalhada. E continuou dizendo: Essa vai ser uma boa chance de conhecer um lugar novo e inesquecível para vocês aqui dentro desses muros. Mas vamos lá.

- Eu separei cinco lugares, e enumerei eles de um a cinco. Vocês é que irão escolher onde vão ficar. Então vou pedir para vocês e vão me dizer um número. Tudo bem? Que número escolhe vadia? Disse ela apontando o dedo para a primeira das gêmeas, que respondeu baixinho.

- Três.

E logo em seguida sua irmã levantou o olhar e disse:

- Cinco

E as outras foram respondendo também. Logo todas tinham escolhido seus lugares, que nem sabiam onde era.

- Agora que todas estão com destino definido, preciso que saibam que tenho que pedir aos guardas para prepararem vocês. E então quero ir com cada uma até o seu destino, para ver vocês sendo preparadas e deixadas lá. Saibam que preciso batizar vocês, e isso será feito com esse chicote na mão dessa bela guarda. Sou boazinha, então só vão ganhar dez chicotadas cada. Duas nas pernas, duas nos seios, e seis nas costas. Depois todas vão ganhar uma mordaça exclusiva, um gancho especial no nariz, uma surpresinha para os olhos, e pra finalizar todas vão ganhar um alargador anal, que vai deixá-las bem abertinhas, e um spéculum vaginal, que vai fazer mesmo com as buas bucetinhas. Mas essas já são bem acostumadas a ficarem cheias ou abertas, né. E riu.

Os guardas então preparam as cinco, que logo ganham suas chicotadas, que com certeza deixarão marcas vermelhas a semana toda. Em seguida receberam os alargadores. Um em formato de uma aranha de metal, que mantinha o cuzinho dessas moças totalmente arrombado, expostos e com uma verdadeira cratera, que dava para ver o intestino das pobrezinhas. Esse buraco com certeza vai ser um banquete para insetos na floresta. Em seguida, um instrumento em formato de pinça foi colocado na bucetinha de cada uma delas, e aberto com uma chave de fenda. Ele foi forçado até que ele fosse ao limite, arrombando e fixando as jovens vaginas como túneis abertos a qualquer um que pudesse usar.

Em seguida um guarda para cada prisioneira, levou as para seus novos destinos, que eram longe e distantes uma das outras. Apenas uma delas foi para o bosque, onde apesar de enormes árvores e uma densa quantidade de arbustos, ainda era bem limpo o chão, sem muitas plantas, e que permitia uma visão de vários metros de distância. E Essa é nossa primeira personagem a ganhar seu novo lar.

A pobrezinha, a única morena do grupo, quando chegou ao seu local de estadia, ganhou sua mordaça, um par de ganchos largos, presos um de cada lado da boca, que forçava um sorriso cruel, e depois um gancho em cada narina, preso ao cabelo, que mantinha o nariz esticado e arrebitado para cima. E por fim um par de óculos feito com argolas de arame, que permitia que ela piscasse com muita dificuldade, e apertava os olhos, que faria uma marca circular arroxeada com o passar dos dias.

Em seguida ela foi pendurada em um galho de uma velha árvore, presa pelos pulsos com uma corda de nylon e deixada ali à mercê de bichos, insetos, principalmente formigas, que estavam passeando pelas árvores. Por fim a velha, junto da guarda que estava com ela, passou mel no corpo da garota, principalmente no rosto, buceta e cu, para atrair bichos, e deixar aquela situação ainda mais difícil. Viraram as costas, e foram embora, deixando a morena sozinha no meio daquela mata.

As gêmeas foram levadas junto com as duas primas loiras para um canto mais isolado e insalubre da prisão, bem depois do riacho, onde prisioneira nenhuma ia em época de rotina normal. Passaram por uma clareira, onde algumas covas estavam abertas, pressupõem que era onde enterravam as presas que viessem a morrer na prisão, pois tinham vários montes de terra também. E continuaram por uma picada no mato. Era a posição número dois, onde uma das gêmeas ficou.

Era uma clareira pequena, onde uma cruz feita de troncos estava enfincada no chão, uma cruz invertida. Então a prisioneira escolhida ali, ela ficaria presa de cabeça para baixo. Mas antes, foi a vez da jovem garota branca como a neve ganhar sua mordaça, o que tornou a muito diferente de sua irmã idêntica.

A mordaça da primeira gêmea foi igual à da morena, um par da ganchos laterais, o gancho do nariz também. Mas quando chegou a vez dos olhos, ela ganhou um tapa olho, que impediria ela de enxergar qualquer coisa ao redor, mantendo seus olhos fechados o tempo todo. E, diferente a morena, ganhou um par de madeiras na língua, que ficou prensada entre as ripas, para fora da boca. Em seguida foi pendurada de ponta cabeça, ficando com a cabeça a apenas alguns centímetros do solo, e as pernas bem abertas elevadas em duas hastes de ferros parafusadas na cruz. Seu corpo vertical iria empurrar todo o sangue para a cabeça, ela dificilmente dormiria em paz, e em poucas horas teria uma enxaqueca forte. Mas o pior era a sensação da exposição de seus orifícios íntimos, o Sol escaldante e o medo de bichos virem a querer algo com sua cabeça e boca.

As demais prisioneiras, as três últimas viram a preparação da colega, e depois seguiram com os guardas e a velha pela continuação da trilha, até chegar em uma cova rasa, arredondada e apertada, que estava perfurada em meio a muitas árvores. Esse era a hospedagem da outra gêmea. Essa em algum ponto teve mais sorte que sua irmã, pois ficará na sombra, e seus orifícios ficarão mais protegidos que de sua amada irmã. Pois ela ficaria enterrada até o pescoço, estando apenas sua cabeça para fora, que estaria disponível a todos.

Ela foi enterrada, em posição fetal, encolhida, como cabia naquela cova, e coberta por terra e cascalho, que foi socado por um toco, por um forte guarda. Diferente da irmã e da morena, ela só ganhou sua mordaça depois de estar na terra. Uma mordaça de argola, muito grande para o tamanho de sua boca, entrando na marra, e que tinham ferros correndo para a lateral da bochecha, como uma aranha. Essa estrutura impedia a mordaça de se mover na boca. O gancho no nariz era idêntico, mas a surpresa para seus olhos, é que diferente da irmã que vai passar uma semana no breu total da venda, ela ganhou dois ferros em cada olho, que entravam por baixo de suas pálpebras, e impediria ela de piscar durante todo o tempo de castigo. Ela ficaria com os olhos abertos por longos e duros sete dias. Algo impensado a um ser humano.

Restavam ainda as duas primas, que tiveram a sorte, se existe sorte dentro daquela prisão, de ficarem próximas, tão próximas, que seus corpos estarão a poucos centímetros um do outro. Elas estão entre duas retilíneas árvores, presas de ponta cabeça, com as pernas abertas, amarradas com cordas, e para piorar, elas são inclinadas, e suas cabeças são encostadas, fazendo as duas dividirem uma mesma bola sólida vermelha, que seria a mordaça delas.

Elas ficariam inclinadas, unidas pelas bocas, que estavam forçadas pelas tiras de couro da mordaça, e seus seios virados para cima, ganharam anzóis em cada mamilo, e uma linha foi presa entre os seios delas, de uma no seio da outra, passando por cima de um galho, esticando os seios ao máximo, e ficando tão esticados que era possível tirar uma nota musical tocando nessas linhas. Os braços delas é preso por cordas, esticados em direção ao chão, perpendiculares aos corpos, o que causava dor nos ombros, e essas são as únicas das cinco que não ganharão um gancho de nariz e nem algo nos olhos, pois a velha quer que elas troquem olhares entre elas, olhares que certamente poderão expressar sofrimento e desespero.

Estavam todas em suas novas estadias, e uma câmera ficou próximo delas, escondida e sem o conhecimento delas, e que iria registrar tudo que vai acontecer durante a semana. Elas ficarão isoladas, abandonadas, e só vão receber a visita de uma guarda feminina, escolhida a dedo, que virá pela manhã para alimentá-las com uma seringa de mingau sem sabor, e uma de água. E todo o resto do tempo, elas estão sós e indefesas. Os vídeos gravados seriam o troféu da velha, e seria usado por ela para masturbar-se no futuro.

A esperança da velha é que formigas, abelhas e moscas incomodem muito elas, e que pequenos animais venham cheirar ou tocar seus rostos e buracos. A gêmea enterrada não estava em vantagem das demais, pois certamente vermes, minhocas e sanguessugas irão passear por seus buracos, causando um medo e um incômodo incompreensível para uma pessoa.

Elas só serão buscadas quando acabar o festival, e contaremos como elas estarão quando forem resgatadas.

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