Satisfazendo meu padrasto ex presidiário (com foto)

Um conto erótico de Porti
Categoria: Gay
Contém 6436 palavras
Data: 03/07/2023 13:28:55

Minha vida sempre foi marcada por perdas, eu Giovanni já estava chegando a conclusão que não poderia nunca me apegar a ninguém, primeiro foi meu pai, que morreu assassinado antes mesmo deu nascer, em seguida meu avô que morreu de desgosto visto o rumo que a vida do seu único filho tomou, se envolvendo com coisas erradas e forma tão trágica que ele se foi, depois meu padrasto, o homem que criou como um filho foi preso e nunca mais vi ele desde os meus 8 anos, após isso minha mãe ficou meio desequilibrada e eu fui morar com a minha avó paterna, com meus 15 anos minha mãe teve uma overdose e também acaba falecendo, e agora com meus 18 anos estava sentado ao lado da cama de um hospital assistindo minha avô definhar em intermináveis e penosas sessões de quimioterapia, naquele dia o oncologista havia me falado que havia tentado de tudo, mas a progressão da doença continuava, então iríamos começar com os cuidados paliativos, o médico estava me preparasse para o desfecho.

Apesar da idade avançada da minha avó, ela era a única pessoa que ainda tinha nessa vida, só pensava que não aguentaria mais essa perda, mas em poucos dias minha avó faleceu ali mesmo no hospital.

Nesse momento percebi que estava quebrado em mil caquinhos, e não havia mais esperança de se juntarem algum dia. Todas essas perdas levaram consigo parte do meu ser. Eu teria que aprender a viver completamente sozinho, pois todos foram embora e não poderia deixar ninguém se aproximar, porque todos que se aproximaram acabavam indo embora de forma trágica, como se eu fosse amaldiçoado.

Nos dias seguintes resolvi que iria morar em outra lugar, aquela casa me trazia muitas lembranças, precisa dar um 360 graus na minha vida.

Meus avós viviam da renda de vários imóveis que tinham, eu como único parente vivo, acabei herdando tudo, assim eles me deixaram em uma situação financeira bem confortável, bem nessa época desalugou um sobrado de dois dormitórios no bairro Demarchi em São Bernardo do Campo, ali vi minha oportunidade de se mudar para um lugar aonde ninguém me conhecia e recomeçar a vida.

Comecei a reforma da casa, isso foi muito bom para mim, distraiu minha mente, em poucas semanas já estava me mudando para a minha nova casa, mas naquela mesma semana fui surpreendido com uma ligação do advogado da família, informando que meu padrasto havia conseguido progressão da pena, pois havia comprido 2/3 da pena.

Fiquei sem reação, sempre gostei dele, ele era como um pai na minha infância, mas depois que fui morar com a minha avó, perdi totalmente o contato com ele, apesar que depois da morte da minha mãe todos os meses depositava uma grana para ser comprado o seu jumbo (alimentos e produtos enviados para os presos) mas nunca mais havia visto ou me comunicado com o Júlio, as pouca vezes que via minha mãe, ela sempre falava dele, e lembro que a última vez que há vi, ela me fez prometer que iria cuidar do Júlio, como se ela soubesse que algo iria acontecer.

Mas já havia se passado 10 anos, eu não era mais aquela criança, era outra pessoa, na minha cabeça havíamos perdido a relação de pai e filho que tínhamos antes, mas ao mesmo tempo não poderia deixá-lo sozinho, então 6 que iria dar uma força para ele esses primeiros dias, ajudá-lo a arrumar seu cantinho e um emprego até conseguir tocar sua vida de forma independente.

Então fui para frente da penitenciária de Franco da Rocha, estava tenso, não sabia como seria a reação dele ao me ver depois de 10 anos sem contato, como ele estaria, seu psicológico, mas lá estava eu com a cara e a coragem esperando sua saída, assim que avistei saindo de dentro daquela portão enorme, quando eu o vi, meu coração disparou, percebi que estava com muita saudade do Júlio, mas conforme ele foi chegando próximo, constatei que ele estava diferente, não me lembrava que Júlio tivesse uma presença tão viril e musculosa, obviamente ele estava mais velho, mas nada pejorativo, pelo o contrário a idade fez bem para ele, ele até estava mais bonito, mas maduro, mais não foi que mais me impressionou, o que me deixou de boca aberta foi ver o tamanho do Júlio, ele estava extremamente forte, nada a ver com o Júlio que me lembrava quando criança, ele parecia um desses cara que competem em campeonatos de fisiculturista, extremamente gostoso, com uma calça cáqui e uma camiseta branca, e para a minha enorme surpresa ele veio em minha direção com os olhos cheios de lágrimas e me abraçou forte.

-Giovanni me perdoa por ter deixado você sozinho, filho me perdoa pelos os meus erros, prometo que nunca mais vou te deixar sozinho ou te machucar.

Enquanto ele falava as lágrimas em ambos rolava, ali caiu minha ficha o quanto senti falta do Júlio, e não havia percebido, ele não era um estranho, era o Júlio, o homem que me criou, quase meu pai.

No caminho para casa começamos a conversar, ele me disse que no dia que foi preso, as drogas que foram encontradas em nossa casa não eram dele é sim dá minha mãe, mas ele assumiu no lugar dela, agora sim tudo fazia sentido, por isso ela ficou tão desestabilizada com a prisão dele e a dívida eterna que ela sentia de gratidão pelo o enorme sacrifício que ele fez, e realmente toda aquela história fazia muito mais sentido sabendo dessa parte da história.

Também ele relatou como foi duro ficar todos esses anos preso, ainda mais nesses últimos 3 anos, depois da morte da minha mãe, aonde ele ficou completamente sozinho.

Quando chegamos em casa e saímos do carro, ele ficou olhando para mim e disse

-Caramba filho, você cresceu em, já é homem feito.

E realmente havia mudado muito nesses últimos anos, a medida que entrava na puberdade, meu corpo ganhou contornos interessantes principalmente nas coxas e bunda, que ficaram levemente definidos por conta das aulas de natação que praticava desde quando fui morar com a minha avó. Minha ascendência germânica transparecia na pele muito clara e lisinha, nos cabelos castanho claros quase loiros, nos olhos azuis.

Assim que chegamos em casa, mostrei seu quarto e ele quis tomar banho, quando ele saiu do banho veio sem camisa ao meu encontro, fiquei sem reação, não sabia o que dizer, o cheiro daquele macho me deixou desorientado. Ver seu peito peludo, aquele torso majestoso e definido era hipnotizante, seus braços fortes se movendo enquanto ele enxugava a cabeça, era tudo muito sexual, eu fazia esforço pra conter uma ereção que claramente ficaria visível sob meus shorts.

Foi extremamente constrangedor o momento que percebi que estava olhando demais o quanto o peitoral e o abdômen desse homem eram atraente.

Pensava comigo, mas que inferno, o que estou pensando nele? Ele é praticamente meu pai, porque raios eu estou desejando tanto ele assim?

Ficamos horas no sofá conversando de como havia sido aqueles 10 anos longe um do outro, o mais legal foi perceber que não havíamos perdido a conexão que existia de pai e filho mesmo diante da distância, conversamos tanto, e a melhor parte era escutar os comentários dele sobre as minhas histórias, comentários do tipo

- Isso mesmo, filhão! - com um enorme sorriso de orgulho por mim no rosto.

Eu adorava quando o Júlio me chamava de “filho, filhão,”. Aquilo dava um plus no meu tesão que já era descomunal por ele!

As horas estavam se passando e não percebemos conversando, eu sentia que meu padrasto buscava se aproximar de mim com aquelas conversar, até que uma hora o cansaço bateu em ambos e fomos cada um para o seu quarto tirar um cochilo da tarde, após umas 2 horas de cochilo, acordei faminto e escutei o chuveiro ligado, esperei alguns minutos após ele sair do banheiro, então fui até o quarto dele para chama-lo para comer na padaria Fiori, quatro quadras das minha casa, quando abrir a porta, me deparo com uma surpresa incrível.

- Eita... que susto! – respondeu Júlio.

Um baita susto ao vê-lo completamente nu, enxugando seu pau com a toalha. Acho que era um daqueles momentos em que todo homem, quando está com o tesão, ao invés de se enxugar, acaba alisando o membro, quase que instintivamente. Me desculpei imediatamente:

- Foi mal! Eu devia ter batido.

- Tudo bem, o que eu tenho, você também tem, afinal somos pai e filho, e fora que estou acostumando a ficar pelado na frente de outros homens, o banheiro na penitenciário era chuveirão coletivo – respondeu ele.

Meu padrasto riu um pouco, e resolveu ficar de costas pra mim. Por alguns segundos contemplei a bunda mais carnuda e máscula que eu já tinha visto na vida. Tinha alguns pelinhos e era empinada

Eu fiquei imóvel o tempo todo, fui muito para eu assimilar, a rola do meu padrasto não me saía mais da minha cabeça, o tesão estava a mil, corri para o banheiro para tomar um banho gelado, quando abro a porta dou de cara com sua cueca jogada no chão, não resisti e fui tomado por um impulso, peguei ela e levei até o nariz, sentindo pela primeira vez o cheiro delicioso da rola do Júlio. Devo ter ficado alguns minuto cheirando a cueca dele enquanto me masturbava, quando sai o banheiro Júlio entrou para recolher sua cueca, mas ela não estava no lugar que ele havia deixado, aquilo provavelmente deixou uma pulga atrás da orelha dele.

Naquelas poucas horas de convivência com Júlio era nítido que ele trouxe testosterona para o clima da minha casa. Estava para nascer homem mais calorento do que ele, ao longo dos dias percebi que ele sempre estava sem camiseta, Júlio não precisava de muito para tirar a camisa e expor seu tórax maçudo e viril, ou se meter em seus shorts e bermudas folgadas onde seu membro volumoso balangava solto quando caminhava. Meu padrasto era um homem atraente, exalava todas as qualidades de um macho sedutor; tinha porte, era musculoso, era ousado sem ser agressivo, mas estava carente depois de 10 anos preso, isso lhe conferia uma aparência solitária à procura de consolo.

Fomos jantar, e vendo ele agir na padaria em pequenos detalhes do dia a dia, percebia que ele era um macho no mais amplo significado da palavra. Tinha porte, a voz grave e sonora já eram suficientes para intimidar muita gente, fora a sua perna esquerda destacava-se o contorno de um cacetão do qual até a cabeçorra podia ser identificada, provavelmente porque ele não estava usando cueca. Aquela simples visão provocava espasmos no meu cuzinho.

Aquele homem era extremamente imponente. As quando ele me olhava , percebia que seu olhar era penetrante e firme, como o de um predador. Eu me senti quente enquanto conversávamos.

Quando chegamos em casa, sentamos no sofá e começamos a assistir TV,

Eu fiquei observando ele, até que ele percebeu.

- Tá olhando o que, filho?

E me deu um soco de leve no ombro.

- Eu ainda te quebro, garoto!

- Tenta a sorte então!

E lá estávamos como antigamente, se estapeando de verdade, mas na brincadeira. Trocamos uns socos, tapas, até chutes, mas nada sério, sem perceber ele se aproveitou para me apalpar e se esfregar sempre que podia e aos poucos fui entrando na brincadeira, terminamos aquela brincadeira suados e já ofegantes, eu estava encantado com o jeito rústico e bruto daquele macho, o meu tesão só aumentava a cada momento, estava doido pra ser dominado por aquele homem.

Percebendo que não iria mais resistir, resolvi me retirar para o meu quarto e Júlio quis permanecer assistindo TV, me deitei e com muito sacrifício acabo pegando no sono, após uma hora de sono, acordo com sede e vou até a cozinha para pegar água. Quando estou descendo as escadas percebo que a TV estava ligada pela a claridade, imagino que meu padrasto deveria ter pegado no sono, quando chego na sala me deparo Com uma cena de um filme pornô na TV, enquanto no sofá, Júlio exibia o peitoral peludo, largo e parrudo, a samba canção branca estava arriada até o meio das coxas igualmente peludas se masturbando.

O fato que meu padrasto ser um dotado e já sabia disso, pois havia visto seu pinto mole, e já era grande, mas agora ver ele se masturbando na minha frente, o caralhão era enorme, ele segurava sua rola grossa, com veias saltadas por toda extensão, e movimentava bruscamente, com seus olhos fechados, a cabeça virada para trás, os culhões pesados chacoalhando junto ao movimento da mão à espera do tão sonhado orgasmo. Minhas pernas não queriam mais me levar para a cozinha, eu parecia ter criado raízes, respirava o mais superficialmente possível para que ele não desse pela minha presença, e fiquei espiando e aguardando pelo desfecho com um puto. Cada vez que ele puxava o cacetão para cima, o sacão vinha junto dando um salto e depois caindo pesadamente entre suas pernas abertas. Minha boca secou, não havia saliva, eu não conseguia engolir, minha boca estava cheia como se estivesse diante de uma iguaria. Minhas mãos suavam e os dedos se moviam alvoroçados desejando serem eles a segurar aquele pauzão cuja cabeça estava toda exposta.

Minha rola estava estourava na cueca, porém eu me negava a me masturbar. Ele era meu padrasto, não deveria sentir tal necessidade. Mas minha pica queimava por dentro, meu corpo tinha uma necessidade imensa de levar minha mão até ela, eu evitava me masturbar.

Meu padrasto começava a soltar o ar mais ruidosamente, seu tórax ficando cada vez mais insuflado e suas pernas se erguendo ligeiramente do sofá, ele fechou os olhos e levou a cabeça para trás, de repente ele abre os olhos e me vê naquela situação, fica alguns segundos parado me olhando, ele agi com indiferença, como se meu flagra fosse a coisa mais natural desse mundo quando quebra o silêncio e diz.

- Filhão Por que você não se senta aqui comigo? – sua voz profunda me congelou, nossos olhares se encontraram e eu não sabia como agir. Em minha cabeça pensei em fugir e nunca mais voltar, inventar uma desculpar, simplesmente correr, fingir que nada aquilo era real, mas todos esses pensamentos eram estranho demais, então apenas fiquei ali, paralisado.

– Se junta a mim, filhão.

Minha falta de atitude o fez agir. Então aquele homem de mais de um e oitenta de altura, musculoso caminhou até mim, despindo-se da samba canção, a pica dura, com a cabeça inchada e o corpo grosso. Sua mão pousou na minha nuca, aquela palma rústica, pesada sobre a minha pele. Eu, sendo bem mais baixo que ele, olhei para cima, aspirando seu cheiro masculino misturado com o cheiro do sabonete.

- Vamos lá, sou seu pai, é um momento que tínhamos q ter tido lá atrás entre pai e filho...

Com a pressão da sua mão em minha nuca, caminhei junto a ele para o sofá. Ele se sentou confortavelmente ali, com as pernas bem abertas, segurando sua rola como se fosse um objeto de poder.

- Tira a roupa – ele ordenou, mas eu estava receoso.

Meu pau queimava, não havia como nega que eu não queria. Retirei primeiro minha camiseta e depois a parte de baixo. Ele era um homem grande e musculoso, exibir meu corpo magro ao lado dele era um pouco constrangedor. Me sentei ao seu lado enquanto via ele segura seu pau pela base, exibindo todo o cumprimento grosso e coberto de veias do seu membro.

- Bora bater uma juntos filhão...

Ele se curvou para frente, cuspiu no pau para lubrificar. Em seguida, abriu mais as pernas, de modo que nossas coxas grudaram. Ele colocou um braço atrás da cabeça, exibindo o sovaco cabeludo. Eu me ajeitei um pouco mais no sofá, roçando nos pelos de suas pernas grossas.

Meu padrasto se masturbava com a mão bem rígida em volta do membro grosso. Os músculos do antebraço ficavam bem definidos com sua pegada máscula de bater punheta. Ele soltava um gemido gutural, como se estivesse saindo do fundo de seu peitoral largo. E observava sério para sua caceta, com um olhar de admiração. Depois encarava minha rola, observando com tamanha atenção que eu até ajustava a forma como eu batia minha punheta para ser mais semelhante a dele. Eu me punhetava observando a pica dele, seu corpo viril, tornando o pornô na televisão apenas um som de fundo para nós dois.

E do nada, Júlio passou sua mão no meu peito e deslizou pela minha barriga. Eu arregalei os olhos e fiquei sem reação nenhuma. Ele mordeu em seguida pegou minha mão e passou nele igual ele havia passado em mim. Falou pra eu sentir o corpo dele.

Nessa hora meu corpo se arrepiou inteiro, meu padrasto másculo e hetero pegou minha mão e passou nele, logo depois dele ter passado a mão em mim! Eu estava estourando de tesão.

Então ele soltou o que iria se tornar umas das melhores experiências da minha vida:

- Filhote, pode pega aqui no meu pau, eu sei que você quer e o pai deixa, bora se divertir.

Eu fiquei olhando no olho dele durante alguns segundos, até que ele pegou na minha mão e levou até a rola dele. Eu agarrei meio sem jeito e fiquei ali, ainda olhando pro rosto do meu padrasto, comecei a fazer um vai e vem com bastante cuidado, depois fui evoluindo com mais força e velocidade, hora mais calmo. Ele soltava uns gemidos meio baixo. Tentando esconder o tesão que já estava explodindo nos dois.

Até que uma hora ele tirou a minha mão de cima do pau dele, eu olhei um pouco assustado, meio sem entender. Achei que ele tinha se arrependido e queria parar. Mas não era nada disso,

- está tão gostando, tua mão é tão macia e quente. Mas, o que eu quero e sonho todos esses anos é sentir uma boquinha quente mamando minha caceta. Há muitos anos que não sinto isso. Quer chupar um pouquinho? Quebra essa para mim filho?

Meu Deus, essa hora foi a frase que marcou minha vida.

-Júlio, eu nunca fiz essas coisas, nem sei como é isso.

- Relaxa, vou te ensinar. Só você abrir a boquinha vou meter o meu pau bem devagar. Depois você chupa como se chupasse um sorvete, só toma cuidado com os dentes.

Ele se levantou do sofá, me olhou de cima, sentado na sua frente, e ainda passou o dedão grosso da sua mão no meus lábios pra me fazer abrir a boca.

- Agora vem filho dá uma mamada vai, coloca a boquinha na minha pica... – disse olhando em meus olhos.

Levei minha cabeça até o cacetão pesado encontrar minha boca, envolvendo a glande com meus lábios e afastando o prepúcio para a expor por inteiro, encosto meus lábios fechados naquela cabeça roliça. Começo o topo do seu pau caindo de boca, não sabia como fazer, mas ele aparentemente estava gostando.

No primeiro gemido, olhei pra cima e o vi virando os olhos. Isso me deixou alucinado e foi o gatilho pra que eu começasse a descobrir o putinho que existia dentro de mim, ainda que como passivo. Por ter acabado de começar a boquete, empenhei toda a vontade naquela mamada, usando a mão pra ditar a velocidade como se tivesse total maestria naquilo.

- Isso, que tesão – suspira, olhando para mim.

Comecei a sentir o sabor delicioso do pré-gozo dele se mesclando à minha saliva, a benga dele era grossa e avantajada não era do tipo que estava dando sopa por aí; um verdadeiro sonho de consumo para qualquer passivo. Ali estava aprendendo a como cuidar da pica de um macho, de modo a fazer com que ele se sentisse o mais valorizado e privilegiado dos machos. Brinquei, massageei e chupei carinhosamente cada uma de suas bolas; fiz o mesmo com o cacete, lambendo-o, mordiscando-o com sutileza e brandura, extraindo grunhidos do Júlio que vinham das profundezas de seu tórax. Enquanto a minha mão o masturbava, a boca chupava a chapeleta estufada. Meu padrasto se contorcia todo, sua mão pesada estava sobre a minha cabeça garantindo que minha boca não se afastasse de seu membro.

Eu nunca tinha saboreado algo tão delicioso quanto aquele sumo levemente salgado e escorria daquele mastro. O Júlio bufava feito um touro, se contorcia enquanto minha boquinha trabalhava delicadamente na glande esponjosa e sensível.

- Ah, moleque! Como sou sortudo em saber que você é chegado na minha rola, só não imaginava que fosse tão guloso.

Os dedos de Júlio estavam agarrados em meus cabelos e prendiam minha cabeça. Com um impulso ele metia o caralhão na minha garganta, ao mesmo tempo em que afundava meu rosto nos seus pelos pubianos. O ar que me entrava pelo nariz se mostrou insuficiente, comecei a ficar com o rosto vermelho e afogueado, lágrimas escorriam dos meus olhos, me obrigando a empurrar suas coxas grossas na tentativa de me libertar, o que se mostrou inócuo diante da dimensão delas. Quando ele puxou o pau um pouco para fora, eu precisei tossir para não me engasgar. Tão logo voltei a respirar direito, continuei mamando aquela verga.

- Cacete, Gih! Você vai acabar comigo desse jeito! Eu vou encher essa boquinha gulosa com meu leite! – rugia ele, com o peito insuflado e a pelve começando a se retesar.

Segundos depois, meu padrasto expirou com força soltando todo ar acumulado nos pulmões num bramido gutural, e da cabeçona saiu o primeiro jorro como se fosse um chafariz, um jatos leitoso que invadia a minha boca.

-Olha pra mim enquanto eu gozo! Disse Júlio.

Era tanto gozo, que se não fosse toda aquela porra enchendo minha boca eu não acreditaria em seu gozo. Aliais esse era outro problema, não dava pra segurar tudo na boca com quase metade da rola dele enterrada na minha guela, acabei engolindo parte, quando ele terminou de gozar, eu subi e ousei, me aproximei do rosto do Júlio e despretensioso colei a minha boca na dele, porém, à medida que ele correspondia, nosso beijo foi se tornando lascivo, inquietante, acendendo um fogo em nossos corpos que precisava ser aplacado, nosso beijo foi demorado, enfiando sua língua até minha goela, eu queria continuar saboreando e chupei a sua língua, devasso e provocativo. Estão ele me tomou nos braços e me beijou, senti sua língua quente e úmida me invadindo e me entreguei aos seus afagos, rapidamente aquele foi o beijo mais voraz que insuflou todo o ar que meus pulmões precisavam. Passei meus braços em torno de seu pescoço e enfiava os dedos em seus ombros largos apertando-o contra meu corpo. Nossos corpos se encaixavam tão harmoniosamente devido ao contraste entre o pesado e sólido corpo dele e o meu delicado e liso, que nossas peles se afogueavam ao simples toque entre eles. Fitei-o nos olhos com expressão submissa e afetuosa e, comecei a passar meus dedos em seu rosto, nos olhos, maçãs do rosto, queixo e boca, explorando cada centímetro de sua face máscula. Seu toque em mim reforçava sua virilidade e me fazia entrar num mundo de desejos a serem realizados.

- Você é muito carinhoso! Sabe como seduzir um macho! – ele exclamou sorridente.

- É gostoso fazer carinho em você, tão gostoso que eu estou louco para ter você dentro de mim.– retornei

-Giovanni, você é meu filho, e ninguém te ama mais do que eu, acho que se você quiser mesmo isso, eu prefiro que seja comigo que não vou te machucar ou te deixar exposto do que te deixar na mão de algum babaca.

Ele me levou para o meu quarto e se deitou sobre o meu corpo e me beijou. Apesar dele não me sarrar, mas eu não me importava, eu estava ali, sentindo o peso daquele homem que eu tanto desejava sobre mim, me beijando da maneira abrupta. Passava as mãos pelos cabelos dele e fui descendo pelas costas, nesse momento, ele levantou um pouco os quadris e colocou seu rolão entre as minhas pernas e começou um movimento como se comesse as minhas pernas. Fazia isso enquanto me beijava.

No meio daqueles beijos, perdi a noção de tudo, estava na cama com meu padrasto, ambos nus e excitados, em seguida ele se aproximou do meu cu com o nariz puxou o ar com força, estava prestes a me comer e disse:

- Da pra sentir o cheiro da sua virgindade. - Olhou de novo - E dá pra ver ele apertadinho. Que delícia filho.

Nesse momento uma das coisas mais mágicas me aconteceu. Senti a língua úmida do meu padrasto tocar as minhas pregas com voracidade. A língua dele não passava suavemente, era como se ele entendesse meu cuzinho como uma boca e o beijasse enlouquecidamente. Eu instintivamente comecei a rebolar minha bunda na cara do Júlio, minha vontade era pegar sua cabeça e forçar contra meu rego, mas eu ainda era tímido.

Júlio estava abocanhava meu cu feito um animal, metendo a língua de forma compulsiva. Agarrava meu quadril com força cravando os dedos e enfiando a língua no meu anel sem pena e sem pudor.

Além da língua, ele também passou a me dedar, primeiro um e em seguida dois dedos, me preparando para o que viria a seguir.

Então Júlio começou pincelar com a sua rola a entrada de meu rabo, ensaiando uma penetração, ele não tinha pressa, parecia saborear aquele momento, eu em compensação estava explodindo de tesão.

— Me fode, Júlio, eu não aguento mais, entra em mim, me fode… — eu pedi, sentindo seus dedos explorarem meu interior.

— Filhão esse é o melhor pedido que um homem pode ouvir.

Estava muito excitado e me sentindo devasso por ser aquele quem aliviaria a tensão de vários anos sem transar daquele macho.

Júlio não quis perder tempo, e logo foi me penetrando sem camisinha. No começo, achei estranho, mas sabia que era algo especial, então valeria a pena. Além de estar perdendo a virgindade, faria isso com o homem que me amava literalmente como um filho, sabia que precisaria ser forte para aguentar aquela rola madura me abrindo por inteiro.

Ele encostou a cabeça da rola dele no meu rabo e forçou a entrada. Com aquilo, tentei puxar meu corpo para frente, meio que tentando escapar da dor.

-Cara me desculpe mas vou quebrar a promessa que te fiz de não te machucar.

Eu apenas olhei para ele sem entender direito o que ele queria dizer.

-Lembra que eu disse que nunca iria te machucar. Mas agora eu vou. Eu vou ter que machucar teu cu agora para te penetrar, mas prometo que depois você vai gostar.

Eu realmente nunca tinha visto uma rola tão grande e tão grossa quanto a do meu padrasto. Eu tinha consciência absoluta que aquela pica iria causar um estrago no meu rabo, mas era impossível evitar. Eu queria, estava disposto a aceitar tudo para ter ele dentro de mim. O que eu queria era apenas que ele se aliviasse em mim após todos aqueles anos de detenção.

-Filho eu tô num tesão errado da porra aqui, estou virado no tesão. Quando eu te pegar, vou te destruir. Se ligue que não é arregaçar não, eu vou destruir. Tem certeza que tu que isso mermo?

Aquelas palavras dele me causaram certo medo, ele sabia a força que ele tinha poderia me destruir, era algo a se considerar, claro que me assustei. Mas o tesão por Júlio era milhões de vezes superior ao medo.

Apenas consenti com a cabeça permitindo ele a prosseguir.

Ele se ajoelhou me deixando entre as pernas dele, cuspiu pesadamente na mão e esfregou na cabeça do pau, voltando a por na entrada do meu rabo e forçando.

Ele se posicionou melhor e começou a empurrar a cabeça da sua tora na entrada do meu cuzinho. A pressão inicial causou uma leve dor e eu gemi um pouco, Júlio imediatamente parou um pouco e ao ver que eu relaxava continuou a empurrar o mastro para dentro bem lentamente. Eu senti quando a cabeça entrou por completo. Ele começou a me comer apenas com a cabeça da pica.

-Gih sabe que essa historia de que só vou meter a cabecinha é pura balela né?

Eu que estava gostando daquele movimento e já relaxava aguardando o restante da rola, ri com a piadinha dele, eu não tinha certeza, mas acho que essa era a intenção dele. Os movimentos de vai e vem se intensificaram e a cada vai e vem mais ele metia. Até que, não tinha absoluta certeza se foi isso, mas acredito que mais da metade havia entrado, comecei a sentir uma dor de leve e apertei um pouco os olhos, sem parar ele perguntou:

-Quer que eu pare filho?

Eu apenas neguei balançando a cabeça. Ele levantou minhas pernas pegando elas pelo tornozelo e a abriu mais e metendo sempre no mesmo ritmo e enfiando cada vez mais, a dor inicialmente pequena começou a crescer mais, porem a dor se misturava ao prazer, não ligava para aquela dor, a única coisa que me importava era abrir os olhos e ver aquele meu padrasto ajoelhado atrás de mim, segurando minhas pernas abertas e seu abdômen trincado fazendo aquele movimento continuo e olhando pro próprio cacete entrando e saindo, até que senti a virilha dele bater na minha bunda, ele fez um movimento e empurrou profundamente a vara dentro de mim. Eu fechei os olhos e gemi de dor.

-agora você vai sentir um pouco de dor, entrou tudo, mas prometo que já vai passar - respondeu isso fazendo carinho no meu rosto, para tentar me compensar por estar aguentando aquela tora no rabo.

- Isso! Olha como teu cu tá mastigando minha vara. Tá gostoso? - Perguntou ele com a boca salivando perto do meu ouvido

- Tá uma delicia...

- Eu poderia facilmente gozar assim, com ele paradinho dentro de você e você mastigando - Enquanto Júlio falava isso, já me bombava muito lentamente. Eu sentia uma leve pontada na barriga, mas que o tesão nem se importava.

E nem me esperou responder e já começou a meter com um pouco de violência, de maneira profunda dentro de mim. A dor era suportável no início mais foi se intensificando porque ele a cada metida metia com um pouco mais de força, porém o prazer misturado a dor era algo que eu começava a gostar. Isso até que ele inventou de retirar a pica até a cabeça e enterrar novamente até o fundo. Na primeira vez o prazer sumiu e dor foi a única coisa que eu senti. Na segunda vez eu quase grito de dor, na terceira ai sim ele empurrou fundo com muita força, eu me levantei e agarrei no pescoço dele.

-Assim eu não aguento Júlio.

Ele me olhando com aquela cara seria, quase que de raiva só falou meio sussurrando: -Desculpe filho.

Em seguida me empurrou pelo peitou me deitando na cama novamente, passou uma das minhas pernas pela cabeça dele juntando as duas ao mesmo lado, me virou de lado e se deitou por detrás de mim sem tirar o mastro dele de dentro de mim, imediatamente ao terminar de se deitar voltou a meter rapidamente.

Júlio com o mesmo tom de voz: -Melhorou?

-Muito.

E do nada ele mordeu meu pescoço. E com os dentes levemente cravados em meu pescoço ele continuou a meter essa mordida no dia posterior virou um belo chupão, eu senti na hora uma leve dor no pescoço, somada a dor das suas estocadas e mais o prazer que estas me proporcionavam sinceramente, não sei como não gozei naquele momento. Depois de alguns minutos metendo naquela posição ele me virou de bruços na cama e ficou com cima de mim, ainda com o mastro enterrado, agarrou minha cintura com as duas mãos e voltou a meter com violência, eu sentia a cintura dele ir alto, se afastando da minha bunda, o pau saindo quase que até a cabeça, seguido pela pancada da virilha dele com força na minha bunda na metida e da dor da vara dele me invadindo com tudo, mas dessa vez eu estava mais relaxado, e também acho que devido a posição doía menos, e percebi que podia aguentar dessa vez, acho que ele precisava meter daquele jeito para sentir prazer. E acertei. Ao perceber que eu estava resistindo bravamente as suas estocadas fortes, tão fortes que cada uma era seguida do som surdo da pancada da sua virilha com minha bunda, ele começou a se soltar mais e após alguns minutos começou a falar:

-Isso aguenta a rola do papai bravamente.

Disse isso metendo intensamente sem parar.

-Quer que eu pare?

Eu apenas neguei com a cabeça.

Júlio com tom de voz irritado e metendo ainda na mesma intensidade: -responde seu pai porra! Quer que eu pare?

Eu gemendo com o misto de dor e prazer: -Nããão

-Isso, aguente a pica do seu pai no cu.

Não sei da onde tirei mas me veio a boca: -Isssso, meeete, me arrooomba!

Júlio me fodeu com maestria, ritmo, força, gingado, me beijando, me encarando, seu corpo enorme pingando suor no meu, ele gemia e elogiava minha raba, e eu pedia rola, implorava rola, e rebolava pra ele, de ladinho, nos encarando, aquele cacete entrava me rasgando, me abrindo, acabando com as pregas, eu delirava, puxava a cabeça dele e ele me beijava.

- Então toma seu safado – ele falou aumentando o ritmo e socando mais forte

Eu gemia sem parar e sentia totalmente fora de controle do meu próprio corpo. Tentava as vezes algum controle tentando empurrar ele, mas meu padrasto era bem mais forte e tirava minha mão sem parar de me socar.

- ahhhhhhh – eu gemia descontrolado e ele metia como um cavalo não ligando mais para os meus gemidos – aiii

- Chora na rola do seu pai, putinho

- ahhh ... – eu gemia mais ainda louco de tesão com esse lado sacana dele

– Mete meu macho, meu homem – eu falei apertando o peitoral dele com força e apertando os dentes.

- Então toma, toma seu safado..vou arrombar seu cu todo... aliás esse cuzinho agora é meu...vou te comer todo dia – ele falou bombando com força e eu sentia meu cu sendo arrombado.

- Acho que vou gozar! – sussurrei para alegria dele.

- Goza, filhão, goza! Mostra para o teu pai o quanto você está gostando de levar minha rola nesse cu apertado! – devolveu ele, com o olhar fulgurando de prazer.

Naquele momento queria que ele também chega no orgasmo, então comecei a mastigar aquele pau com vontade, virei o rosto e olhei para a cara daquele macho sedento e fazia caras e bocas, as suas estocadas aumentaram, levou alguns segundo só pra eu sentir a vara dele inchar e em segunda as jatadas de gala invadirem meu rabo, me enchendo de gala quente jorrada no meu interior com a sua rola inchada. Júlio gozava metendo sem parar, até que a última gota saiu do seu pau e ele desabou em cima de mim. Completamente suado, sentia o suor dele escorrer pelas minhas costas e descendo em direção ao colchão e seu mastro ainda se fazia sentir dentro de mim pulsando.

Meu padrasto um pouco ofegante: -E ai?Gostou?

Eu com um sorriso nos lábios balbucie: -Foi perfeito!

Senti ele rir em cima de mim. Ele me virou de lado na cama, se ajoelhou puxando minha pernas e me virando de frango assado sem tirar o pau de dentro de mim com velocidade e destreza.

Olhando para mim com uma cara seria: -Quer mais filhote? (e em seguida deu duas metidas de leve em mim)

-Rindo um pouco, claro que quero mas não agora.

-Porque? Tu não gostou?

-Eu preciso de um descanso, estou com o rabo detonado.

-Tu sabe que se tu me disser que quer eu te como agora de novo não sabe?

Eu rindo um pouco da tentativa dele de se mostrar um macho reprodutor:

-Claro que sei Júlio.

Ele deu mais duas metidas de leve em mim, sua vara já estava meia bomba e rindo disse:

-Ae hein? A porra ta toda enterrada e tu ae só de risinho na boca. Ou o cu ta dormente ou já está acostumando com a madera?

Eu com o sorrisinho nos lábios:

- Acredito que seja mais a primeira opção, e também a sua rola não ta mais tão dura.

Ele riu de canto de boca e deitou o troco sobre mim, me beijou e disse: -Mas de manhã você não escapa de mim.

Eu apenas concordei com a cabeça.

Júlio em tom de brincadeira:

-Porra deixou seu velho cansadão hein?

Eu apenas ri um pouco.

-Na moral, pensei que eu ia te aleijar. Eu maderava mais e mais esperando tu pedir arrego e nada!

Eu ainda com aquele sorriso sem graça apenas olhava pra ele.

— Desculpe. Mas você esta de parabéns, foi guerreiro, aguentou minha vara inteira dentro de você, sem reclamar. Aguentou socada bruta e me deixou te macetar do jeito que eu amo.

-Júlio toda vez que você comé alguém é assim? Eu to aqui todo moído, tudo dói, to acabado.

O tom de graça do rosto dele cessou:

-Filhão, eu nunca fodi alguém assim, isso era tesão acumulado, quando o tesão bateu em mim eu fiquei meio bicho entende?

Veio me beijar e falou no meu ouvido.

- Você é a minha perdição, moleque! Não sei se um dia seu pai vai conseguir esquecer esse teu cu estreito e receptivo. – confessou ele.

- Nem eu de você! – sussurrei quando lhe pousei um beijo carinhoso e úmido na boca.

- Giovanni eu não sei o que fazer! Sabe por quê? Porque o que rolou Entre a gente, não foi apenas sexo. Nós nos conectamos. Eu nunca vou conseguir te esquecer, eu te quero ao meu lado filho! – confessou. Eu tive que admitir que tinha o mesmo sentimento, por mais bizarra que fosse essa realidade.

Tudo aquilo não havia sido um lindo sonho, aquilo havia acontecido mesmo e daquele dia em diante, além de dividirmos a casa, eu e o Júlio também dividíamos a cama, não sei ao certo o que somos além de pai e filho, definitivamente não é só sacanagem, apesar de transarmos o tempo todo, é algo melhor, é companheirismo, cumplicidade e amor, não vivemos como marido e mulher, claro que não, ainda somos pai e filho, mas o que aconteceu nos uniu ainda mais.

Fim

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Comentários

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Fabuloso, contos de primeira vez, contados pelo passivo (como eu) são os melhores.

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Sensacional Porti!!

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Valeu Jota, depois me chama no telegram para trocamos uma ideia

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Poooxa se eu tivesse telegrama já tinha chamado viu! Mal tenho esse email tosquinho que criei pra CDC 😔

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Que situação deliciosa. Tô aqui babando de inveja e todo babado de tesão.

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Esses casos de incesto São deliciosos né

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Que tesão esse conto, parabéns continue escrevendo mais

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Acho q o próximo caso vai ser inspirado nos anos 50

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