Do tinder pra minha cama - Guilherme

Um conto erótico de Curvas Curiosas
Categoria: Heterossexual
Contém 1392 palavras
Data: 21/07/2023 23:09:07

Trilha sonora: Die for you - The Weekend

Guilherme chegou por volta das 11h da manhã do sábado. A gente se conheceu pelo tinder e depois de uma semana de conversa, a vontade de conhecê-lo pessoalmente era gigante. combinamos de tomar um vinho enquanto ele cozinharia pra mim e sinceramente, eu adoro um homem que manda bem na cozinha, mesmo que seja o básico, rs.

- Você tá linda! - Ele disse assim que abri o portão, me dando dois beijinhos na bochecha. Eu usava um vestido amarelo que dava uma valorizada incrível no meu colo, ressaltando meus seios (que eu descobri depois ser uma paixão dele e modéstia a parte, seios não são um problema pra mim kkk) e sei que enquanto eu subia as escadas, era possível ter uma visão interessante da minha bunda. Nada vulgar, pelo contrário. Eu estava deliciosamente meiga e safada numa dose equilibradíssima em meu vestido amarelo.

- Obrigada! Você também está lindo. É muito bom finalmente te conhecer. Já passei no mercado, comprei o que precisava, você quer começar?

- Sim, quanto antes melhor, o porco precisa ficar umas quatro horas na marinada.

Fiquei a maior parte do tempo assistindo Guilherme cozinhar, e ajudei em alguns poucos processos. Quando finalmente abrimos o primeiro vinho já beirava às 13h da tarde e depois de um lanche rápido sentamos no sofá pra conversar enquanto esperávamos.

Guilherme é um homem negro com olhos profundos e um sorriso tímido e doce que me desmontou desde a primeira vez que vi. Tudo isso misturado a uma postura e cara de marrento e de poucos amigos, que não sei como explicar, mas combina perfeitamente com ele.

- Velho, que massa tá aqui contigo. Fiquei muito feliz de ter dado certo, queria muito te ver.

- Eu fiquei com receio de você não topar cozinhar comigo - damos risadas - ainda mais porque disse que só cozinhava quando valia a pena.

- Você vale a pena - Disse me olhando, e minha reação foi umedecer meus lábios e engolir seco com o frio que desceu pela minha barriga. A tensão sexual era tão grande que eu poderia cortá-la com uma faca.

Gui estava sentado no bicama vermelho que tenho na sala, e depois de muita conversa eu pedi pra afastar o bicama um pouco da parede, de forma que eu conseguisse colocar uma das pernas no vão que sobraria entre o sofá e a parede, e ficar de frente pra ele. Eu conseguia enxergar cada linha de sua expressão, o tesão que crescia dentro de mim, misturado ao torpor do vinho branco que a gente tomava, fazia com que minha respiração ficasse mais profunda e às vezes mais rápida, fazendo com que meus peitos subissem e descessem, movimentando o decote do vestido.

Seus olhos passeavam dos meus olhos para a minha boca e então para os meus seios e num momento de silêncio, com nossos corpos mais próximos um do outro, Guilherme avançou e começou a me beijar.

Bom, veja bem, eu preciso confessar a você cara leitora, ou leitor, eu realmente sou apaixonada por beijos e acredito piamente que um beijo que encaixa é a coisa mais excitante que existe.

Guilherme invadiu minha boca com sua língua e vasculhou cada canto. Chupei seus lábios e intercalei com mordidas de leve, chupando sua língua pra dentro da minha boca enquanto minhas mãos passeavam por seu rosto, descendo para o seu corpo, enterrando minhas unhas nos seus braços definidos. Gui me puxou pra mais perto dele e num segundo eu estava sentada em seu colo, uma perna de cada lado. Meu vestido subia e ele passeava as mãos por minha bunda, apertando e arranhando enquanto aprofundava o beijo e me comia pela boca, numa demonstração clara do que estava por vir.

Eu decidi comandar o ritmo do beijo, diminuindo e mordendo seus lábios pra intercalar com selinhos enquanto começava a rebolar gostosamente por cima da sua bermuda. Eu conseguia sentir seu pau duro por baixo de mim e isso me estimulava a roçar ainda mais sobre ele.

Gui começou a tirar meu vestido, e meus seios saltaram, livres e soltos. Apenas o fio dental preto me cobria nesse momento e quem passasse do outro lado da rua e encarasse a minha casa poderia assistir o show que era a minha bunda rebolando em cima daquele homem, que me estimulava com as mão enquanto agora sugava, como vontade e faminto, os meus seios.

Ele mordiscava meus mamilos e juntava os dois seios com as mãos, passeando a boca de um para o outro. Há um tempo que eu já não aguentava mais, mas quando ele subiu e começou a morder meu pescoço, precisamente uma região atrás da orelha eu gemi deliciosamente, estimulando-o a descer, mordendo e puxando meu mamilo, olhando pra mim com aquela cara de safado. Eu subi aos céus e desci ao inferno numa velocidade tão grande, que eu só conseguia pensar que a salvação seria ter esse homem dentro de mim.

- Vem comigo! - Pedi, levantando do seu colo e puxando-o para perto de mim, de pé. Segurei em sua mão e fui puxando-o pelo corredor até o meu quarto, com ele grudado em mim e roçando minha bunda em seu pau por cima da bermuda. Chegando ao quarto, subo na cama ficando de quatro, e vou engatinhando até o meio da cama, enquanto ele vai tirando a roupa olhando pra mim.

Gui puxa minha calcinha pro lado e enterra sua boca em mim, me sugando, bebendo todo o meu mel. Eu passo a segurar o lençol com força porque preciso ocupar minhas mãos. Puxo o travesseiro pra mais perto e passo a morder a ponta, pois do contrário meus gritos serão ouvidos por quem passa na rua.

As mãos de Guilherme permanecem passeando pelo meu corpo, e eu decido me virar, ficar de frente pra ele e pedir, com a voz estrangulada pelo tesão, que ele me coma, pq preciso sentir ele dentro de mim de uma vez. Gui deita em minha cama e eu subo nele. Nessa hora nada mais importa. Eu encaixo seu pau em mim, e começo a esfregar a glande, dura e macia, no meu mel, trazendo o pau molhado para o meu grelo e deixando toda a minha buceta molhada de tesão. Guilherme geme e isso me faz subir as paredes, ao ponto de sentar e sentir ele dentro de mim.. Aperto seu pau com gosto e ouço ele gemer novamente.

Começo a me esfregar em cima dele, num vai e vem colando meu corpo com o dele, sem levantar minha bunda. Me sinto numa gangorra, e para melhorar, Gui levanta a púbis, pressionando meu clitóris enquanto eu me esfrego deliciosamente. Levo minhas mãos ao seu pescoço e ainda com o ritmo lento das esfregadas, tenho meu primeiro orgamos, encharcando ainda mais o seu pau.

O cheiro do nosso sexo é inebriante e meus gemidos se misturam ao dele. Enterro minha cabeça na curva do seu pescoço e passo a gemer deliciosamente em seu ouvido enquanto aumento o ritmo das estocadas, agora subindo e descendo com a ajuda de suas mãos que apertam minha bunda, me puxando cada vez mais pra baixo, me fazendo bater com força com minha buceta em sua púbis. O som poderia ser facilmente o de palmas com as mãos espalmadas (e sem modéstia, a gnt merecia aplausos kkk).

Meu clitoris batia na púbis de Guilherme de uma forma frenética e ritmada. Com o aumento da velocidade senti a respiração dele acelerando na mesma medida que acelerava o ritmo da rebolada junto com o vai e vem. Apertei seu pau com os músculos da minha buceta e ele soltou um gemido mais delicioso que eu já ouvi. Pedi a Gi que me mordesse o pescoço pois eu iria gozar novamente, e não deu outra. Assim que senti seus dentes em mim, suas mão me apertando a bunda e meu líquido escorrendo de seu pau para as suas bolas, explodi num orgasmo descontrolado. Afundei meus dentes em seu ombros para não gritar e senti Guilherme pulsar dentro de mim, gozando junto comigo.

Saí de cima dele e com o maior sorriso do mundo, comentei:

- É. acho que depois dessa estou viciada.

- Que bom, pq - se inclinou por cima de mim, depositando selinho em minha boca- eu tbm estou!

Na próxima conto mais de outros encontros com Guilherme, essa história ainda ta rolando por aqui ;)

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