Circunstancias 2

Um conto erótico de Ivonne
Categoria: Zoofilia
Contém 1099 palavras
Data: 03/07/2023 09:45:52

Ola para todos, agradeço algumas mensagens recebidas, espero que gostem desta continuidade da minha historia, tenho outras aventuras compartilhadas por pessoas que conheci nestas minhas aventuras de fêmea de cachorro. Me chamo Ivonne, moro nas proximidades da capital federal, Tenho 48 anos e há um bom tempo, venho praticando maravilhosos momentos sexuais com meus cachorros. Não sou uma mulher que tem destaques corporais, como pernas grossas ou peitos enormes, nada disso, sou bem simples. Vamos ao relato.

Então o meu viril amante, seguindo o seu instinto, parou de copular, em minhas costas e senti o seu membro latejar no meu canal vaginal e engrossava. O animal arfava, com a língua de fora, bem ofegante, lambuzava minhas costas com a sua baba. A coisa mais maravilhosa em uma transa com cachorro se iniciava. Então, senti uma coisa na entrada da minha vagina, bem grande crescendo, era como um balão que estivesse inflando por dentro, alargando as paredes da vagina por dentro. Uma sensação indescritível, tentei me desvencilhar dele. Senti um pavor enorme quando me dei conta que estávamos fortemente atracados. Quando o nó entra a tendência da buceta é se contrair, por isso trava. Sentir aquele piruzão enorme, aquele caralho me violando, me transformando literalmente numa cadela. Como sabe fuder bem o meu macho! A sensação física de uma foda com um cachorro é indescritível! É bestial! Antinatural! Pecaminoso! A maioria das pessoas diria que é repulsivo. É delicioso! Estava recebendo a maior carga da minha vida de porra animal. Eu sentia um ardor gostoso. E passei a sentir uma sensação gostosa de entupimento. Fui me acalmando e fui curtindo cada jato de esperma que ele me dava. Lançados vários volumes de semem, quente e fertilizado, no fundo do vagina. Bem na cara do útero. Enchendo todo o espaço interno. Acho com certeza minhas trompas também foi inundada pelos espermatozoides caninos. Faltava eu gozar. Queria aproveitar aquele momento. Pois percebi que estamos grudados. Fiquei quietinha. Mexendo só os quadris e aguentando aquela tora. Ainda sentia o semem dele sendo jorrada em meu útero, e quando ele se mexia tentando girar para ficarmos bunda com bunda, percebi em minhas pernas que saia o excesso de porra. Como já sabia das instruções lidas pela internet, alisei forte minha vagina, isso vazia sentir o NÓ tremer por dentro, minha vagina novamente voltou a contrair em profusão e espasmos maravilhosos, que jamais havia sentido, as sensações foram aumentando, aumentando, causando-me mais e mais espasmos, numa onda que invadiu meu corpo inteiro, tive um orgasmo avassalador. Me perdi no tempo, não sabia exatamente quando tempo fiquei ali com ele parado em minhas costas. As sensações que meu corpo sentia, permanecia me atordoar, meu joelhos começam a dá sinais de cansaço. Uma coisa que lembrei das trocas de ensagens com amigas que um dia transaram com seus cachorros, era de mexer o quadril levemente, assim, poderia aproveitar o momento. Abaixei meu tórax deixando apenas a minha bunda empinada, e ele se deitou nas minhas costas, seu bafo quente e a sua língua estavam próximo ao meu ouvido. Murmurei para ele, dizendo, o quanto estava feliz e te lo como meu amigo, marido e amante, que poderia me foder o quanto quisesse apartir daquele dia. E complementei dizendo que eu era a femea dele. Me sentia um depósito de seu sêmen, me sentir fecundada e fertilizada por aquele macho reprodutor e viril. Meu DOVE com movimento mais brusco saiu de dentro dela, escutei um barulho como de uma rolha sendo sacada. A sensação é bruta na saída do NÓ, arrancando um grito abafado e dolorido. Quando desgrudou de mim, foi golfada de esperma que expirou longe e o restante escorreu de minha buceta, descendo pelas minhas pernas e ventre. Cumprindo com sua missão de macho campeão, como um reprodutor irresistível que cruzou com sua cadela preferida, meu DOVE veio me lamber, como cavalheiro, minha vagina estava aberta e ainda escorria semem canino. Deitei de bumbunzinho pra cima e alisei ela freneticamente, pois as lambidas nos meus lábios sensíveis, davam um certo tesão. Então, ele parou de lamber, e quando me virei, vi aquela pênis enorme com o NÓ super grande, estava balançando e soltando esperma no chão. A expressão dele era felicidade, ainda com a língua toda de fora, tentava lamber seu pênis. Andava pra e pra cá. Chamei ele para perto de mim e tentei pegar no seu pau, mais acredito que também estava bem sensível, e ele não deixou, fiz um carinho nele e dei um beijo em seu rosto, agradecendo o que fizemos. Eu olhei pra minha xereca e não acreditei no que estava acontecendo, pois a minha boceta estava bastante dilatada, com os lábios do meu sexo muito inchados e estufados. Eu me sentia humilhada, não no sentido negativo de rebaixamento ou pejorativo, mas aquela humilhação de fêmea como que se sente rendida ou vencida pelo seu macho poderoso. Com as pernas fracas e o corpo todo cheirando a cachorro, além do ambiente que ficou com um forte cheiro de sexo. Deixei meu DOVE, de lado no canto. Fui tomar um banho. Então, deitei um pouco e com os pensamentos refletindo do que fiz com meu cachorro, adormeci, cansada, com a boceta bastante dolorida e arregaçada, mais em compensação completamente saciada, cheia de amor e entregue a devaneios e sem o menor arrependimento ou constrangimento do que eu tinha feito. Trato meu amado cachorro com a melhor ração que encontro no mercado, e ele é revisto periodicamente por um veterinário. Guardo a sete chaves esse segredo, que so pertence a nós, porque sei que o mundo é traiçoeiro. Praticar esse ato sexual, gera um vicio e certas fantasias, entendo que seria uma traição com meu amor canino, se que eu penso é criar mais um ou dois, perfeitos cachorro de raças de porte maior ou media, já fiz pesquisas sobre qual a melhor raça mescladas que tem um NÓ

significativo. Por enquanto, são pretensões futuras. Não sei se teria coragem de ter três machos em casa e se aguentaria dá para os três, por varias horas. No momento, assumi essa minha condição, não seria isso, se não tivesse sofrido por conta da covardia de um homem. Amo cachorros. Uma paixão incondicional e viciante em outros aspectos sexuais. Já tive um período, que achava estar pirando ou virando ninfa, porque, em seis oportunidades, bem planejadas por mim, eu transei com cachorros de certas amigas e de parentes. É uma ideia que se me faz bem que mau tem.

Esse é meu relato, quem quiser trocar outras experiências, estarei disponível para compartilhar minhas aventuras.

BEIJOS

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Comentários

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Certíssima você, amiga. Se te faz bem, que mal tem? A primeira vez que ficamos engatadas causa mesmo pavor. Ainda mais se estamos só nós e nosso amante canino. Mas é uma sensação sem igual. O bom desse amante é que ele é fogoso e o mais importante: nunca vai contar pra ninguém. Rsrs. Escreva mais. Bjs, Val.

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Muito excitante, Yvone!!! Obrigado pela leitura deliciosa. bjs e leia os meus tb

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Está de parabéns.

Amo seus contos,a forma como escreve, a forma como descreve e demonstra gostar.

Continue com seus momentos perfeitos!

E se possível, nos relate com mais contos.

Obrigado.

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ZOOTECNIA, BIOLOGIA, MEDICINA, PSICOLOGIA E VETERINÁRIA. Quero demais conhecer TRANS MENINAS E MULHERES adeptas de zoo sem tabus. Podem ser apenas ESTUDANTES. Não precisa experiência basta tesão. Escrevam com o zap para: tourodovale@hotmail.com e coloca NOME E ZOO. Respondo outras mulheres fora dessas áreas que falei. Beijos.

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Ótimo conto, se comhecer algum link de grupo no telegram com fotos e videos assim manda pra mim

Bokostorm@gmail.com

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Me manda uma foto sua e se tiver engatada com seu dog eu adoraria ver...

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Linda meu começo com meu negro foi algo natural,ele me pegou e eu carente aceitei,depois fiquei com dor na consciência,pesquisei e achei outras pessoas no telegran depois aceito numa boa minha relação.parabens

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E muito bom tem mais contos ai manda foto sua danieloliveirabarcelos@gmail.com

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Delicia mesmo...kaka1.990@hotmail.com

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