A prisão feminina para estrangeiras 22: (Segunda história no mesmo universo) - Festa estranha com gente esquisita

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1460 palavras
Data: 20/07/2023 20:54:29

Logo pela manhã, vários carros de luxo entraram pelos portões da prisão, estacionando logo na entrada. Pelos caminhos pavimentados, homens e mulheres muito bem-vestidas, algumas brancas inclusive, passeavam por entre os guardas, e não demorou para que esses convidados ficassem em euforia ao ouvir o curto discurso do diretor da prisão. Que em um púlpito na frente das escravas, esperou até que os convidados se sentassem nas estofadas cadeiras de couro, entre as escravas empaladas, e de forma muito confortável, prestaram atenção em cada palavra daquele homem.

- Caros amigos e amigas, investidores tão importantes para esse projeto. É com prazer que recebemos todos vocês para essa prazerosa experiência em nossa instituição. Como podem ver, preparamos um plantel especial de prostitutas para vocês, de todos os tipos, idades, tamanho, procedência e perfil. Todas muito bem treinadas, adaptadas a submissão, totalmente intocadas nos últimos dias, prontas para proporcionar o prazer que esperam. Nossas prostitutas podem ser tocadas, testadas, e usadas à vontade. Porém aqueles que quiserem tirar algumas delas de seus lugares, podem comprar momentos especiais com elas, em qualquer lugar dessa instituição, para fazer o que quiserem, sem limites e sem proibições. Caso precisem de instrumentos para usar nessas vadias, podem solicitar que providenciaremos, e se trouxeram algo nos porta-malas, podem usar à vontade.

Nas prisioneiras essas palavras caíram como uma chicotada, e o desespero era visível no olhar de muitas. Já para os visitantes, foi uma autorização para tocar nas presas, que logo foram penetradas por dedos, beliscadas, receberam tapas e arranhões. Estava dada a largada para momentos de terror para presas, e prazer para visitantes.

E a vice-diretora da prisão continuou após o diretor:

- Senhores e senhoras, valorosos cidadãos de nosso país, que contribuem para nossa causa, oferecemos para essa semana atividades atrativas, e bastante emoções. Todos os dias, teremos uma corrida de prostitutas, que vai ocorrer sempre as oito horas da manhã no coliseu que foi montado após o riacho, durante o horário de almoço, poderão desfrutar nosso banquete assistindo uma excelente apresentação de uma prostituta sendo torturada, que terá seu número sorteado na hora, e virá diretamente para essa atividade. Todos podem contribuir com ideias para esse espetáculo. E as dezoito horas, no pátio principal, uma dessas vadias será sorteada, também uma prática de castigo será sorteado, mostrando para todos o limite que ela suporta. Paralelo a isso, vocês ouvirão choro e grito, pois muitas dessas prostitutas serão castigadas por vocês. Bastam escolher uma ou várias, e selecionar seu lugar e horário para isso. Pagando uma tachinha extra, é claro.

Para as prisioneiras essas palavras foram assustadoras e causaram calafrios até nas mais experientes das presas. Mesmo as antigas que já passaram por outros eventos desse ficaram em pânico. Fazia poucas horas que elas estavam naquele pátio, mas o tempo parecia parado, e uma eternidade para passar. E elas sabiam que o tormento ainda nem tinha começado.

A primeira atração.

Os guardas escolheram duas senhoras entre os visitantes, uma negra e uma branca, e deram a elas a oportunidade de escolher cada uma delas 5 prisioneiras. Que prontamente foram retiradas das barras de madeira, e colocadas em fila indiana, acorrentadas pelo pescoço. E uma guarda foi puxando as em direção ao riacho. Elas eram as primeiras selecionadas para a primeira corrida no Coliseu. Uma grande e imponente pista oval, parecida com pista de jockey club, e toda coberta de cascalho.

As prisioneiras foram preparadas para a corrida, ganharam um ferro atravessando a boca, uma focinheira parecida com as de cavalo, tiveram os braços firmemente presos atrás das costas, e um plug de metal foi colocado no ânus de cada uma delas, e depois aberto com uma chave, que fez o objeto expandir, impedindo de sair, mesmo se tivesse uma força contrária. Porém esse objeto metálico machucava e obrigava que elas ficassem de pernas abertas. Em seguida uma esfera de metal, pesando mais ou menos trinta quilos foram prendidas em cada plug desses por uma corrente, que seria um peso extra para cada prisioneira carregar durante a corrida. Todas estavam descalças e sabiam que as pedras iriam destruir seus pés.

Para piorar um guarda veio até elas com a pior notícia que elas poderiam ouvir:

- Cadelas, essa prova é importante para a prisão, e para vocês também. Então vou dizer apenas uma vez, e não vou repetir. Temos dez competidoras, a campeã será liberada de qualquer castigo por sessenta dias, e receberá alimento de qualidade por esse mesmo período. A segunda até a sexta posição não receberão nada, mas também não sofrerão castigos. Porém as três últimas, sairão do festival diretamente para o quinto andar, e serão castigadas ao extremo por falharem tão miseravelmente.

E com essa bomba recebida, elas foram colocadas nas baias. Cada uma pronta para sair em disparada após receber uma forte chicotada nas costas. Ao invés de um tiro ou um alerta sonoro, essa corrida tinha uma máquina, um motor de passo, que rodaria uma biela, que faria com que todas as competidoras recebessem ao mesmo tempo e com a mesma força uma chicotada na altura dos pulmões, que será o alerta para elas começarem a correr. Porém essa chicotada era tão forte, que a maioria das mulheres se contorciam no chão antes de sair tentando finalizar a prova de qualquer maneira.

Era uma cena dantesca, digna de uma tragédia grega, uma imagem de enojar, pois logo na primeira curva, todas as prisioneiras estavam com os pés em carne viva, e as pesadas bolas sendo arrastadas atrás delas, exigia um esforço descomunal, e quando a prova estava terminando, era como se aquelas mulheres, todas jovens, estivessem com uma hemorroida estourada.

Quando a prova acabou, os guardas anotaram a posição de cada uma delas, e deixaram elas presas na cerca interna da arquibancada, abandonadas e sentindo incansáveis dores, só sendo retiradas dali no meio da próxima noite.

A escolhida do banquete.

Para a apresentação do primeiro banquete de almoço, onde homens e mulheres se esbaldavam em comidas caras e de cheiro agradável, que fazia as pobres presas salivarem nos postes de madeira do pátio. Um senhor, um militar, foi o escolhido para selecionar a escolhida para a sessão de tortura do primeiro almoço. E ele apenas fez um pedido. Que fosse levado até o meio da estrutura feita para o almoço a presa mais jovem da prisão. Uma garota de dezoito anos, nascida na Suécia, loira de olhos azuis, e que tinha chegado na prisão a apenas trinta dias. Ela chegou durante a quarentena para o evento, e nunca tinha sido torturada antes. Seria seu batismo, e um espetáculo ímpar para aqueles sádicos que comeriam ouvindo a sinfonia dos gritos e gemidos da garota.

Ela foi pendurada bem no centro da estrutura, pendurada pelos braços, com as pernas presas uma na outra, totalmente exposta para o carrasco. Um guarda idoso, com vasta experiência em espancamento de escravas, e que recebeu a ordem de tirar a mordaça da garota, e começar uma sessão contínua de quatrocentas chicotadas. E o chicote escolhido para essa sessão, foi um curto chicote de couro trançado, com microesferas na ponta, que causava um estrago imenso na pele da prisioneira.

E começou o espetáculo macabro. E logo na primeira chicotada, que pegou nos seios da garota, o seu ventre se cobriu de sangue, pois o chicote fazia cortes finos e superficiais, que sangravam pelos movimentos do corpo castigado. A segunda foi na bunda, e daí para frente, seu corpo todo, do pescoço para baixo foi surrado. A sessão durou pelo menos duas horas. Tempo que serviu de lazer para a plateia sádica. Os gritos da jovem eram ouvidos em toda a prisão, e mesmo as prisioneiras da corrida, do outro lado da propriedade conseguiam ouvir os terríveis gritos de dor. Esses gritos que para muitos daqueles visitantes eram uma música, para as presas era um castigo emocional terrível. Soava como o grito da morte, arrepiando todas as desgraçadas presas.

Após a sessão de chicotadas cirúrgicas, a jovem mulher estava coberta de sangue, seu corpo estava repleto de vergões e ela estava desmaiada. Quando recobrou a consciência, gemendo de dor e chorando copiosamente, foi levada de volta para sua barra, e colocada em meio as demais prisioneiras. A cena daquela garota pingando sangue e gemendo como uma alma penada, foi assustadora para todas as presas no pátio. Era a primeira imagem da dor que elas veriam naquela semana cruel.

Quando no meio da madrugada, as competidoras do primeiro dia voltaram, a sensação de pavor se repetiu, e com certeza não se tornaria tolerada pelas presas que tinham um medo real de serem as próximas vítimas. Elas sabiam que seriam, só não sabiam quando e como.

(No próximo capítulo, vamos ver duas compras por visitantes, mostrando como eles podem ser cruéis com suas escolhidas)

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