As pernas abertas da família

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 2225 palavras
Data: 20/07/2023 09:03:06

- tá doendooo... Papai..

- fale baixinho, princesa, ou vai acordar seu tio.. hummmmm..

Carlinha tenta não fazer barulho, mesmo doendo as enfiadas duras do seu Edgar dentro da sua vagina, ele enfia o pau grosso e duro com força, mesmo que devagar.. ele geme baixinho no ouvido da Carlinha, que segura pra não reclamar, sentindo ser rasgada entre as pernas..

Seu tio está dormindo ao lado, no mesmo colchão, dentro de uma barraca de acampar.. os três estão ali..

Ele vai fudendo e cada vez mais mete fundo, até gemer longamente gozando dentro dela, lhe enchendo de porra..

- pronto, querida.. acabei..

Ele sai de dentro dela e deita de lado, desce seu vestido, e abraça por trás de conchinha, ele pede ela pra ir dormir, ela está com a xoxota pulsando, ardendo e dolorida.. mas se esforça pra dormir e apaga..

No outro dia acorda e está sozinha na barraca, procura sua calcinha que o pai tirou durante a noite, veste e sai..

Seu Edgar e seu Edmundo estão tomando café perto de um fogão improvisado, sentandos em cadeiras.. ela vai andando até eles de pernas abertas, o tio olha pra ela e depois olha pro irmão sorrindo malicioso.. e diz:

- parece que a noite foi boa em kk

- e como foi, nada melhor que uma puta apertada..

Os dois ficam rindo, ela aproxima e abraça o pai e fala em seu ouvido que o picheu está doendo..

Ele a leva pro rio ali perto, e ajuda se lavar e trocar de roupa..

Os dois irmãos foram acampar pra pescar.. seu Edgar aproveitou e levou a filha que ele tem fora do casamento, a Carlinha.. ela já era usada por ele, mamava sempre sua rola e era dedada nos dois buracos, sempre que ele a levava pra passear, isso dentro do carro.. na noite passada esperou ela dormir e tirou a sua calcinha, e sua cueca, subiu em cima e meteu o aço..

Seu Edgar prepara o material da pesca, o seu irmão prepara o barco, quando vão sair, seu Edgar chama Carlinha e ela sobe no barco, que era largo e tinha motor.. ela está com um vestidinho.. e senta no barco de lado, a xoxota doendo ainda..

Seu Edmundo guia o barco no rio, até chegar em um local isolado, cada um de um lado, jogam os anzóis na água.. seu Edgar deixa sua vara de pescar no suporte e chama Carlinha, ele a coloca deitada no seu colo, antes tira sua calcinha, abre sua xoxota e a ver inchadinho, suculenta.. cospe nos dedos e enfia dentro dela, Carlinha faz carinha de dor.. mas não manda parar, o pai soca os dedos dentro.. até parar e tirar seu vestido a deixando nua, manda empinar seus peitinhos, ele desce a boca e começa a mamar suas tetas, sem tirar os dedos de dentro dela..

O tio tbm tinha colocado a vara de pescar no suporte e fica assistindo, abre a calça, puxa a rola já dura pra fora e bate punheta devagar.. o pau tão grosso como o do irmão, está duro igual pedra..

- agora princesa fica de quatro.. isso, abre bem as pernas..

Ela obedeceu, ficou de quatro no meio do barco, o pai desceu as calças e tirou, ficou de joelhos entre as pernas dela e logo penetrou sua vagina com seu pau e ela gritou, parando logo em seguida quando ele lhe deu um tapa muito forte na bunda, e um pedido pra calar a boca .

Ela se calou e ele segurou mais sua cintura e meteu o ferro pra dentro daquela bucetinha apertada.. comia muito forte e rápido, batendo sempre em sua bunda com a mão..

- essa vagabunda é igual a mãe, adora uma boa trepada..

O pai dizia ao meter forte na racha da filha, o tio assistia, sua rola toda melada em sua mão, seu Edgar geme alto e vai gozando dentro da Carlinha, até acabar, não sai de dentro, a puxa pelo cabelo e a faz ficar de joelhos com ele dentro ainda, e diz em seu ouvido..

- olha como tio tbm te quer princesa.. abre as xoxotinha pra ele tbm..

Ele sai de dentro dela e ajeita pra voltar a ficar de quatro, com a bundinha em direção ao seu tio.. esse vem por trás e abre sua bucetinha com os dedos e olha ela inchadinha e melada de porra..

- que rachinha deliciosa.. vou rasgar ela mais um pouco..

Ele diz e logo está metendo sua rola dentro da genitália da sobrinha, socando com força, puxando seu cabelo como se fosse uma redea de égua, ela geme baixinho sentindo doer e tbm prazer, sua vagina pulsa forte em volta do ferro do tio..

O pai bate punheta assistindo, seu pau volta a ficar bem duro, ele fica de joelhos em sua frente e a manda abrir bem a boca, e logo está socando a rola em sua garganta com força..

- o que vc vai fazer com essa putinha depois? Hummm..

Pergunta seu Edmundo pro pai da Carlinha...

- acho que vou dá ela pro Edilson.. aaaa..

- será que papai vai querer?

- claro, ainda mais que está a muito tempo sozinho, não sai do puteiro..

Seu Edilson era avô da Carlinha, pai do seu Edgar e Edmundo, viúvo e que morava sozinho..

Os dois conversavam enquanto comiam Carlinha dentro do barco, seu Edmundo enfiou dois dedos dentro do cuzinho da sozinha e ficou aí virando eles dentro do rabo dela, que sentia prazer, Carlinha acabou gozando na madeira do tio, e esse por sua vez não demora a gozar dentro dela, a enchendo de porra de novo, seu edgar ainda demora mais vinte minutos fudendo sua garganta, até gozar, fazendo sua porra descer por sua garganta.. satisfeito sai de sua boca.

Carlinha senta em um cantinho do barco, peladinha e com porra escorrendo da sua vagina pelas pernas..

Uma hora se passou e tinha pescados alguns peixes e voltam pra onde estavam a barraca, seu Edmundo sai levando os peixes e seu Edgar sai levando Carlinha no colo. A ajuda se banhar no rio, ver sua xoxota bem inchada e aberta, pergunta se tá doendo, ela diz que arde e pulsa.. mas que está passando.

Seu Edmundo prepara os peixes e eles comem na hora da janta, um depois vão pra barraca.

- fica peladinha princesa, e abre bem essas pernas pro papai.. isso lindinha..olha como tô duro..

Ele ordena e Carlinha obedece, só de ver o pau duro do pai, sua xoxota fica molhadinha, mesmo dolorida. Ele já pelado, encaixa a rola na sua vagina e entra com tudo, segura suas pernas abertas pelos joelhos e soca dentro, o tio fica pelado tem e se curva sobre o corpo da sobrinha e fica mamando suas tetas, mete a boca, morde, suga, aperta..

Carlinha sente prazer e geme, se contorce gozando na rola.. seu Edgar sentiu que ela gozou.. e disse:

- a cadelinha já gozou na vara... Agora vou te encher de leite... Tomaaaaa...

Ele vai falando e metendo com força, até ir gozando dentro dela, enchendo seu canal de esperma.. termina e sai de dentro dela..

O tio a pega e a coloca de quatro e diz

- agora vou comer a bunda dessa vagabunda.. rasgar esse cuzinho..

A coloca de quatro, abre bem sua bunda com as mãos e cospe em seu cuzinho e depois mete dois dedos dentro e fica socando, ela geme dolorida..

Ele tira os dedos e segura o pau e encaixa no cuzinho, a segura pela cintura e penetra seu rabo com força, indo bem fundo de primeira, segura a cintura da Carlinha com firmeza, que se contorce querendo sair e gritando de dor.. eles ficam rindo, a chamando de puta arrombada, seu tio agora soca com força, vai e vem, indo fundo e voltando, rasgando as pregas com muita força, conforme vai abrindo o rabo da sobrinha, vai aumentando a velocidade das enfiadas, bem duras e fundas, ela ainda grita baixinho sentindo doer, seu clitóris recebe uma massagem do seu pai, que o esfrega com força, lhe dando prazer.. e mesmo com o cu arrombado, ela goza, apertando o pau no seu ânus, esse aperto longo faz seu tio gozar, vai ejaculando até terminar.. saindo de dentro.. lhe dando duas palmadas bem forte nas nádegas.. sorrindo satisfeito..

Depois disso ela deita com os buracos cheiros de esperma e pulsando, a bunda doía mais..

- descansa um pouquinho putinha, mas tarde tbm quero sua bunda..

Ela dorme no meio deles, porém bem tarde da noite, acorda com um peso em cima do seu corpo, ela de barriga pra baixo, pernas abertas, e seu pai no meio, ele logo mete o pau no seu ânus inchado e fode com força, ela segura os gemidos pra não acordar seu tio, e depois teria que dá pra ele tbm.. por meia hora ele fudeu seu cu até gozar dentro, bem fundo, aliviado sai de dentro, vira para o lado com o pau semi duro e dorme.. .

Carlinha aos poucos volta a dormir.. no outro dia acorda e está pelada e sozinha dentro da barraca.. veste um vestidinho e sai, vai pro rio, fica peladinha e entra na água fria pra banhar, seu Edgar lhe ajuda, seu rabo arde com a água.

Quando sai da água, veste seu vestido e calcinha, seu tio aparece e a pega pela nuca e a guia até uma cadeira e a senta e fala:

- abre a boca princesa, vou te dá um leitinho bem quente..

Ela abre bem, ele desce o short um pouco e sua rola já dura aparece, e sem demora soca dentro da boca dela, segurando seu cabelo por trás, ele fode o gogó da Carlinha, que fecha seus olhos e relaxa a garganta, já tinha experiência, o pai sempre metia foder em sua boca.. o tio deu as últimas fudidas até gozar na sua garganta, ejaculando porra, até acabar, sai da boca da sobrinha e a ver engolindo seu esperma, seu Edgar chega na frente dela com o pau de fora, mas ele tira seu vestido e calcinha, e manda ela ficar de quatro ali na grama, mas sem dobrar os joelhos, ela fica de quatro, com as mãos na grama segurando seu corpo, cabeça pra baixo, pendurada, pernas abertas, logo sente sua vagina sendo fudida, ele segura sua cintura com força pra lhe firmar e a fode forte, socando na rachinha inchada, gemendo.

Carlinha sente um líquido quente descer por suas costas, era seu tio Edmundo urinando nela, nas suas costas nua e branca, a urina desce pelas costas e braços, o pai e o tio ficam rindo, falando do chuveiro quente que banhava Carlinha.. ela tbm sorria, achando graça, o pai soca mais e mais forte até gozar dentro da filha, saindo logo após.

O tio Edmundo, a levanta e a dobra pra frente segurando deus cotovelos por trás e socando a rola no seus ânus fazendo a putinha gritar, o cu ainda estava doendo, ele fode o cu da Carlinha com força, o pai chega na frente dela e manda abrir a boca, ela faz, ele aponta o pau na boca dela e começa tbm urinar, mandando ela engolir, parte ele direciona pro rosto dela, parte pra boca, até acabar.. o tio acelera as enfiadas em seu cu com força, até urrar gozando dentro do seu ânus, vai ejaculando até acabar.

Depois disso novamente ela se banha no rio, ficando limpinha de novo, a noite a comeram na barraca, fizeram dupla penetração, Carlinha sentada pelada no seu tio, que enfiava na sua xoxota e seu Edgar atrás metendo em sua bunda, ela gemia e gozava tanto pelo cu como pela xoxota.. dormiu cansadinha, cheia de porra nas entradas..

No outro cedo se banham e voltam pra cidade. Seu Edgar deixa Carlinha na casa que ela mora com sua mãe e diz que mais tarde vai voltar pra conversar com ela.

Mais tarde volta e diz que Carlinha vai morar com seu avô, seu Edilson, que esse vai lhe dá de tudo, inclusive o curso que Carlinha queria. Depois de acertar tudo com a mãe dela e ela, seu Edgar leva Carlinha pra morar no mesmo condomínio que ele mora, onde mora tbm seu tio Edmundo e seu Avô.

Seu Edgar era casado e tinha filhos bem mais velhos que Carlinha.

Chegando na casa do avô, guarda suas coisas em seu novo quarto.

A noite com o vovô assiste TV, ele a pega no colo e tira sua roupa, e chupa sua língua, enquanto soca os dedos na sua vagina com força, soca no cu por baixo tbm.. até que se levanta e vão pro seu quarto, a deita na cama pelada, fica pelado e deita sobre ela penetrando sua vagina, come com força, chupando sua língua e mamando suas tetas durinhas, a netinha geme e goza no pau do avô, que não demora gozar dentro dela..saindo logo depois..

- já tempo que não comia um picheu tão apertado, princesa..

Ela sorriu e abraçou o avô e se beijaram de língua. Dormiram abraçados. Ficou certo que dormiria em sua cama como marido e mulher.

Seu avô lhe matriculou em curso superior e lhe dava de tudo.. Carlinha era sua mulher, porém seu pai, irmãos e tios a comiam ali na casa do seu avô.. era a puta deles, as pernas da Carlinha sempre estavam abertas pra família..

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