Minha puta leitora, se você chegou até este conto sem ler os anteriores, vá imediatamente ler todos e depois volto aqui. Nesse conto, vou falar sobre uma submissa muito desobediente que veio até mim, mas que, com o tempo e muitas punições, aprendeu a me obedecer. Abre bem essas pernas e toca nessa buceta, minha vadia leitora, mas sem gozar até eu permitir. Bora embarcar em mais um conto com muita putaria e dominação.
Uma noite estava saindo do meu apartamento e acabei pegando elevador com uma menina linda, muito gostosinha, bem rabuda. Seu nome era Julie e tinha 18 anos, algo que só descobri depois. Ela era uma garota linda com olhos negros, cabelos compridos e escuros, tetas médias, uma delícia diga-se de passagem, e uma bunda deliciosa e redonda que me deixou louco logo que vi ela entrar na minha frente no elevador. Suas coxas também eram deliciosa e dava pra vê-las perfeitamente, já que ela usava um shortinho jeans bem curto e socado naquela rabão gostoso. Entramos no elevador e nos cumprimentamos como dois desconhecidos cordiais. Só estávamos nós dois ali. O elevador descia normalmente até que parou do nada entre dois andares.
_ Aiiii não acredito nisso!!! Eu morro de medo de elevador, moço!!! Eu estou com medoo!! Julie ficou muito ansiosa naquele momento.
_ Calma, moça. Isso acontece com esse elevador às vezes, mas é só por falta de energia mesmo. Menti pra acalmá-la, porque isso nunca tinha acontecido em todos os anos que morava lá.
_ Você jura?!
_ Sim, vou entrar em contato com o pessoal da portaria e logo eles vão nos tirar daqui. Falei com eles e disseram que iria demorar um pouco, mas estava tudo certo, pois era apenas falta de energia elétrica mesmo. Qual o seu nome? Perguntei depois de explicar o que eles haviam me dito.
_ Meu nome é Julie. Falou ela ofegante e tremendo.
_ Meu nome é Lucas e prometo que tudo vai ficar bem logo, Julie. Quantos anos você tem?
_ Eu tenho dezoito anos e eu estou com medo!
_ Calma, está tudo bem, só vamos ter que esperar. Falei me sentando no chão do elevador. Pode sentar, sinta-se em casa hehe.
Ela sentou e começamos a conversar, eu sempre tentando acalmá-la mais. O nervosismo passa depois de algum tempo.
A nossa conversa, inicialmente forçada, com o tempo, se tornou muito boa e natural. Não vou estender muito esse papo aqui, mas basicamente descobri que Julie era amiga de Camila, minha vizinha. Não sabe quem é Camila, minha puta leitora? Pois leia os outros contos e descubra, vadia do dono! Não vou recontar tudo aqui enquanto é sua obrigação como submissa ler tudo que seu dono escreve!
Ao ver Julie calma, percebi que ela era muito vadia. Ela olhava para mim, com cara de puta, lambia os lábios às vezes tentando parecer natural e ficava passando a mão na coxa, as quais eu não conseguia parar de olhar. Com o tempo, fui ficando excitado e ela também. Julie estava com uma blusa decotada, mas não era tão fundo o decote. A conversou entrou na putaria rapidamente.
_ Então, a Camila terminou com o namorado dela, porque ele era safado?
_ Sim, ele era um cafajeste, até em cima de mim ele deu. Sempre vivia olhando pra minha bunda.
_ Também né! Falei sem pensar.
_ Kkkkk como assim?
_ Hahaha quis dizer que ele era safado e óbvio que iria olhar.
_ Ah, sim! Achei que estava falando que minha bunda é atraente.
_ E é mesmo!!
_ Que safado, Lucas!! Rsrs. Eu aqui assustada e você olhando pra minha bunda.
_ Não vem com essa que não está mais assustada hehe.
_ Você me acalmou. Obrigada! Ela se aproximou e me abraçou.
Ela estava me provocando e eu sabia disso. Abracei-a e ela se aproximou bastante sentindo meu pau duro. Naquele momento, a coisa já tinha partido totalmente pra putaria e eu apertei sua cinturinha com minha mão grande.
_ Huummm... que abraço gostoso você tem, Lucas.
_ O seu também é muito gostoso.
Ficamos ali e ela pressionando meu pau com seu corpo. Eu desci minha mão e apertei sua bunda deliciosa.
_ Aiiii... que bom ter um homem firme aqui. Falou colando mais seu corpo contra o meu.
_ Eu sempre vou estar firme pra ajudar você, Julie. Aliás, você é uma mulher firme também, né. Falei apertando sua bunda com vontade.
Sem aguentarmos mais, nos beijamos com tesão. Ela gemia na minha boca enquanto eu apertava com tudo sua bunda e também pegava aquelas tetas gostosas.
_ Quero comer você aqui, puta gostosa.
_ Não!! E se a energia voltar e ele começar a andar?!
_ Foda-se, eu não ligo, você me provocou e eu vou comer sua buceta aqui e agora.
_ Aiii, meu dono!!
Olhei pra ela estranhando aquilo.
_ Me chamou de quê?
_ De Lucas!!
_ Me chamou de dono! A Camila contou que adoro dominar as mulheres com quem eu transo, né!
_ Droga!! Sim, ela me contou. Me contou toda a foda de vocês e eu fiquei molhada demais. Já toquei siririca imaginando ser dominada da forma que ela falou.
_ Vou dominar você aqui, vadia. Falei já enfiando a mão dentro do shortinho dela. A puta estava sem calcinha e totalmente molhada.
_ Aiiii gostoso... não faz assim não, dono!!
Comecei a siriricar a puta e ela gemendo, mas também pegava no meu pau por cima da minha calça. Eu sem aguentar, coloquei o pau pra fora. Ele estava totalmente duro e babando demais. A puta da Julie nem se importou e batia uma punheta pra mim enquanto meu pau escorria na mão dela inteira. Baixei o shortinho da puta e expus aquela buceta e o rabão delicioso dela. O cheiro de putaria invadiu o ar rapidamente.
_ Fica de quatro no chão, vagabunda!
_ Sim, meu senhor!! Falou ela obedecendo.
Sem perder tempo, fiquei atrás da vadia e enfiei o pau fundo naquela bucetinha apertada, molhada e quente.
_ Aaaahhhh, donoo!!! Issooo!!! Fode tua putaaaa!!!
_ Cala a boca, puta imunda do dono!!! Falava isso metendo forte na buceta da puta, batendo na sua bunda e, às vezes, esticando a mão e batendo na cara da vadia enquanto ela jogava o quadril pra trás contra meu corpo gemendo muito e totalmente entregue ao meu domínio.
A vagabunda da Julie gostava de apanhar e o som das palmadas e das estocadas era evidente pra qualquer um e não deixava dúvidas da putaria insana que estava rolando ali.
_ Eu vou gozar, dono!!!
_ Não vai, cadela do dono!!!
_ Eu não aguento mais!!!! Aaaaahhhhhh eu to gozandooooo!!! Ela disse tremendo e gozando como uma puta qualquer e sem obediência.
Punindo a vadia, me deitei por cima dela com tudo e soquei com força naquela xota apertada. Minhas estocadas eram muito fortes e eu segurei forte no pescoço da puta. Ela gemia feito uma atriz porno em cena e eu não parava!! Comecei a bater em sua bunda com força!!
_ Você vai aprender a me respeitar, sua cadela vagabunda!!
_ Isso!!! Aaaaiiiii me bateeeeeeeeeeeeee!!! Eu mereço, donooooooooooo!!! Aaaahhh!! Aaaahhh!! Meu donooo!!! Me usaaa!! Me usa pro seu prazer!!! Aaaahhhhh!!!!
A bunda de Julie estava totalmente vermelha e eu pirando enquanto metia mais forte e fundo naquela buceta molhada. No chão do elevador, já escorriam nossos fluidos e eu não parava. Senti o orgasmos se aproximando.
_ Vou gozar, cadelaaa!! Aahhhhh!! Delícia de bucetaaaa!!!! Vou encher ela de leite!!!
_ Encheee!! Essa buceta é suaaa, meu donooo!! Me torna suaaa!! Me marcaaaa!!! Me marca como sua submissaaaa!!!! Aaaaiiiiii, meu senhor!!!!
_ Toma leite, cadela sujaaaaaaaaaa!! Aaahhhh to gozandooooo!! Porraaaaa!!! Toma leite nessa xotaaa!! Aaaahhh delíciaa!! Gozei forte dentro da buceta de Julie.
_ Aaaaiii to sentindo, meu senhor!! Aaaaaiiiiiieeeee!! Obrigadaaaa!! Aaahhh obrigada por me marcar como sua por dentro e por foraaa!! Ela tremia de prazer e estava realmente marcada com minha porra dentro de sua buceta e com as marcas vermelhas da minha mão em sua bunda branquinha.
Tirei meu pau de dentro dela e mandei ela mamar, o que ela fez imediatamente. Chupou meu pau todo limpando todo o fluido que saia e tudo que estava no tronco do meu caralho. Mandei ela se vestir. Ela vestiu o shortinho enquanto muita porra escorria de sua buceta.
Trocamos contato, esperamos mais uns cinco minutos e logo recebi mensagem do porteiro dizendo que a energia elétrica iria voltar em poucos minutos. Realmente em mais uns dez minutos, a energia voltou e o elevador funcionou perfeitamente. Ao chegarmos no térreo, um cara esperava por Julie.
_ Amor, como você está? Que susto!! Que bom que está bem. Era seu namorado. Ele a beijou e Julie ficou meio sem saber o que fazer, pois há poucos minutos tinha mamado meu pau e devia estar com bafo de pica naquela boca toda hehe.
Eu segui meu caminho e alguns minutos depois, Julie me mandou mensagem:
_ Obrigada por me fazer sua hoje, posso me considerar sua submissa, meu senhor?
_ Você namora, Julie. Não quero confusão com mulher compromissada.
_ Eu não namoro mais, meu senhor!! Eu quero ser só sua!!
_ Tudo bem, vou pensar se quero uma submissa desobediente como você rsrs.
_ Prometo que irei melhorar, meu senhor!!
_ Ok, você me pertence de agora em diante então.
_ Nossa!! Obrigada, meu dono!!! Estou muito feliz!!
Quer saber o que fiz com Julie e como ela aprendeu a me obedecer completamente? Nos próximos contos, você descobrirá, minha cadela leitora vagabunda. Agora sim, pode gozar como uma vadia no cio que você é, mas se quiser saber mais do dono e dos próximos contos, me chama ou segue no insta @dominador_lucas ou no twitter @dominador_lucas. Estou quase sempre por lá e tudo no sigilo total. Boa gozada! Beijos, minha vagabunda leitora gostosa.
