A SECRETÁRIA

Um conto erótico de Juca83
Categoria: Heterossexual
Contém 2215 palavras
Data: 19/07/2023 12:53:47

Certa vez, passei por uma situação delicada com a empresa em que tinha acabado de sair, estava complicado e precisava urgentemente de um advogado, então um amigo que passou por um problema parecido indicou-me um doutor frisando ainda que ele seria a pessoa ideal para resolver meu problema.

Peguei seu telefone e em uma manhã liguei para seu escritório, mas quem atendeu foi a secretaria dele. Nossa me derreti somente com o "Alô" dela! Ao se apresentar "-Meu nome é Gisele!" - fiquei estático, pois havia reconhecido a dona daquela voz gostosa; Gisele... Mulher que tive um caso antigo, que por motivos da vida perdi o contato dela. Gisele, mulher que até aqueles dias me deixava louco só de lembrar as peripécias que já tínhamos feito e que até aquele dia me consumia a mente com saudade e tesão. Quase perdi o rumo de oque tinha que falar, por um instante pareceu que eu tinha esquecido o meu problema. Concentrei-me e perguntei que horas poderia encontrar o advogado e ela me informou que estaria lá somente à tardezinha, pois estava de saída para uma audiência no fórum e só voltaria no fim da tarde. Combinado então eu me despeço com os nervos à flor da pele por conta daquele possível reencontro ficando o dia inteiro ansioso para ir ao tal advogado conferir se realmente aquela voz e aquele nome era realmente a minha ex-Gisele.

Quando deu umas 16h30min lá estava eu tocando o interfone do escritório e sendo recebido pela mesma voz suave e sexy que havia falado comigo pela manhã ao telefone novamente me deixando excitado e extremamente ansioso. Ao abrir a porta eletrônica subi as escadas, ansioso pela visão que eu poderia ter.

Quando entrei no escritório me deparei com uma visão que parecia até os portões do céu se abrindo de tão bela que estava. Sim era ela, meu antigo caso com os olhos arregalados me olhando vestida totalmente diferente daqueles trajes despojados que ela costumava andar, estava social com uma blusinha de terninho, saia preta abaixo dos joelhos, meia calça preta, um sapato preto fosco, cabelo solto e um lenço no pescoço. E assim como eu não sabia se ria de alegria, não sabia se saía correndo para um abraço; ficou paralisada me olhando por uns cinco segundos sem ter oque falar. Mantemos a descrição mesmo que estivéssemos à sós na sala. Cumprimentei-a com um aperto de mão, mas o sorriso não tinha como negar e nem ela negou! Meu corpo virou um turbilhão de sentimentos bons e deliciosos e reparei que ela não parava de sorrir no canto dos lábios. Perguntei pelo advogado e ela me disse que chegaria por volta de uma hora.

Sentei-me comportadamente e ela continuou seus afazeres em frente ao notebook com o sorriso ainda em seus lábios vermelhos pelo batom. Eu não tinha outra coisa para ver a não ser admirar seu rosto que parecia um anjo que havia aparecido para mim para me mandar uma mensagem. Ela começou a ficar vermelha então para não constranger ela peguei uma revista que estava ao lado do sofá e comecei a folear disfarçadamente puxando assunto:

-Quanto tempo hein Gi? Pensei que nunca mais iria vê-la novamente!

-Eu também pensei a mesma coisa! Que mundo pequeno hein? Estou surpresa!

-Surpresa contente ou apenas surpresa?

Ela me olhou de canto de olho com um sorriso e não disse nada. Apenas nos encaramos por alguns segundos com olhares bem cheios de segundas intenções.

-Continua solteira?

-Você não perde tempo!

-Que isso! Estou perguntando por curiosidade! Afinal uma mulher no seu nível tem muito homem querendo!

-Seu bobo! Obrigada! Mas não. Continuo solteira e muito bem até arrumar um homem no seu... no meu nível como você mesmo disse! – Balbuciou sem pensar!

Fiquei de pau duro na mesma hora só de pensar que poderíamos ter algo novamente. Levantei-me e fui tomar um copo de água no bebedouro ao lado de sua mesa já reparando que ela deu uma olhada no volume da minha calça desprendendo um sorriso rápido. Propositalmente me posicionei em frente à ela virando o copo de cabeça erguida e olhando para ela que não disfarçava ao olhar meu membro duro. Joguei o copo no lixo e rapidamente olhei para a tela do computador reparando que ela estava apenas enrolando com o trabalho.

Sentei-me novamente, peguei a revista de novo e quando pensei em falar algo, o telefone toca. Ela atende e eu fecho os olhos delirando na sua voz que parecia provocar. Algumas palavras trocadas ela vira-se para mim e informa que o doutor só viria no outro dia, pois precisava colocar algumas pautas com o cliente para a nova audiência.

-Será um prazer voltar aqui amanhã e rever você Gi!

-Seu bobinho! Estarei esperando então! – Disse levantando-se e indo em direção à porta para abri-la para mim.

Quando passou na minha frente me levantei de supetão, agarrei-a pela cintura e pelo braço virando-a para mim, seus cabelos até levantaram com a giratória que sua cabeça fez, me olhou e dei um beijo molhado em sua boca. Minha língua se encontrou com a dela, nossos lábios se chuparam e ela retribuiu agarrando em minha cabeça e costas num abraço forte. Gisele parou e me olhou e disse em meu ouvido:

-Pensei que nunca mais iria beijar sua boca meu amor!

Meu pau começou a latejar de tanto sangue pulsando dentro das minhas calças e tanta excitação em meu corpo. Ela me empurrou de volta para o sofá e em pé mesmo abaixou sua coluna, beijando minha boca e deixando seus seios à mostra por dentro do seu terninho... Que saudade daquela visão! Não me contive e tirei seu terninho e deixei-a de sutiã tirando logo em seguida.

Agarrei com as duas mãos e fui acariciando e apertando seus mamilos com as pontas dos dedos enquanto ela chupava minha língua. Então com uma mão segurei seu cabelo pela nuca puxando para cima seu rosto deixando seu pescoço à mostra para eu passar do começo até a ponta de sua orelha, no lóbulo e uma linguada suave dentro do ouvido dela sentindo ela se arrepiar todinha e gemer baixinho.

Levantei-me e empurrei-a contra a parede ao ponto dela dar uma leve pancada com as costas contra a parede e meu corpo amassar logo em seguida dando para encostar meu volume em seu corpo e com os cabelos nas mãos ainda puxando já ir lambendo o seu pescoço, orelha, queixo, chupando e mordiscando sentindo o corpo dela estremecer todinho e retribuir cheirando meu pescoço e beijando minha orelha quando conseguia. Gisele estava tão louca que me puxou para seu corpo, escorregou sua mão em minhas calças, abriu meu cinto e meu zíper com muita facilidade já colocando sua mão inteira em meu pau que pulsava, então começou a me punhetar enquanto beijava-a, lambia, puxava seu cabelo e segurava firme em um dos seus seios.

Que delicia que estava sentir aquela mão macia e aquela voz de tele sexo em meu ouvido gemendo baixinho e lambendo minha orelha, estava me deixando a ponto de explodir de tanto tesão. Quando me segura pela cintura, me encosta de costas na mesa do escritório, se abaixa e praticamente engole meu pau de uma vez.

Nossa como ela chupava gostoso e com voracidade, acariciando minhas bolas e punhetando meu pau ao mesmo tempo. Ela pegou minha rola e com a palma da mão empurrou contra a cara dela com a boca aberta e a língua de fora esfregando meu mastro em sua língua, boca, rosto e voltando a chupar a cabeça do meu pau e o mastro inteiro. Aquela mulher sim estava mostrando o porquê eu morria de saudades dela, Não acreditava que aquela mulher que tanto me marcou estava com a boca grudada no meu pau novamente me fazendo delirar e querer ama-la novamente.

Levantei-me e coloquei-a na posição que eu estivera, levantando sua saia, tirando sua calcinha, dando um beijo delicioso em sua boca enquanto ela se arrumava numa próxima posição. Ela colocou um pé na cadeira que ela sentava e a outra na ponta da mesa revelando aquela boceta que eu tanto me esbaldei. Segurei seus dois seios, apertando um contra o outro com força, lambendo em baixo deles, na lateral de cada um e lambendo seus mamilos que estavam durinhos; fui descendo com a língua com as mãos grudadas em seus seios e a ponta dos dedos apertando seus mamilos então enfiei a cara naquela boceta e comecei a chupar aquela. Estava molhada, quente e cheirosa. Aquele grelo que estava durinho e todo molhado, ao ponto de quando passava a língua nele e voltava a cabeça para trás, dava para fazer uma linha de baba ligada desde a ponta da língua até seu grelo. Enfiava a língua dentro dela e subia até o grelo; Suas mãos agarraram suas coxas por fora puxando sua pele e expondo mais ainda sua boceta para que coubesse mais alguns milímetros da minha boca e quase meu nariz dentro dela.

Enfiei meus dedos na boceta, e com a outra mão levantei a pele que cobria seu grelo e fui chupando com movimentos constantes e escutando ela controlar seus gemidos para os escritórios vizinhos não escutarem. Só se sentia cada vez mais sua gruta ficar mais úmida e quente.

Num dado momento de loucura, arranquei ela de cima da mesa e a joguei no sofá colocando meu pau no meio dos seios dela num vai e vem gostoso, rítmico e apertando seus seios contra meu membro que ao subir ia recebendo chupadas na cabeça e escutando estalos da boca ao retirar para descer, ela colocava a língua para fora e ia fazendo isso com gosto.

Aproveitei que ela estava deitada no sofá e aproveitei para ajoelhar no chão e cair de boca novamente para lamber seus grandes lábios e para beijar como se fosse sua boca; lambi sua virilha, as coxas cada vez mais e mais... ela gemia cada vez mais descontroladamente e eu cada vez mais vorazmente. Ela levantou uma das suas pernas e com a outra mão abriu bem a bunda mostrando seu cuzinho e pedindo:

-Saudade da sua boca no meu cuzinho! Mata essa saudade pra mim?

Prontamente lambi aquele cuzinho delicioso que piscava para mim parecendo pedir para que eu penetrasse nele e ela gemeu forte. Passei saliva no dedo e ao redor do seu cuzinho logo em seguida lambendo até seu grelo. Deliciosamente ia chupando aquele cuzinho lindo e com o nariz enfiado em sua gruta ia subindo até seu grelo que se contraía pela excitação. Ao mesmo tempo em que ia fazendo isso abria a boca e colocava na entrada da sua gruta dando umas chupadas forte mas com carinho sentindo ao mesmo tempo ela tremer suas pernas.

Me levantei, mirei meu mastro na direção da boceta dela, dei um beijo gostoso em sua boca sedenta e ela arregalou os olhos quando enfiei firme meu pau em sua boceta. Ela revirou os olhos e gemeu forte enquanto estocava forte sua boceta. Meu pau saía e entrava enquanto beijava sua boca e segurava firme seu seio para ter apoio.

Ela arreganhava mais suas pernas e rebolava em conjunto com o vai e vem do meu mastro... nossas cinturas batiam uma contra a outra fazendo estalos que pareciam que estavam dando tapas rítmicos de tão forte que estava sendo as estocadas.

Eu falava:

-Gi! Você é um tesão de mulher!

-É? Estava com saudade seu cachorro?

-Muita saudade mesmo!

-Então mata essa saudade me comendo de quatro!

Então coloquei-a de joelhos no sofá com as mãos na cabeceira, com as pernas bem abertas, coloquei meu pau na sua boceta com força e segurei dentro da sua boceta empurrando meu corpo contra o dela. Ela jogou a cabeça pra trás e deu um gemido forte! Aproveitei e agarrei seus cabelos puxando-os para trás, segurei sua anca cravando meus dedos em sua cintura e estoquei com força umas três vezes e ela urrou três vezes também. Enfim comecei a bombar forte naquela boceta que tinha o tamanho perfeito para meu pau, apertava meu membro fazendo sentir a vontade de gozar vir logo. Quando anunciei que iria gozar ela pediu:

-Goza dentro do meu cuzinho do jeito que só você sabia para me deixar feliz!

Rapidamente ainda com os cabelos dela na minha mão, tirei meu pau, coloquei a cabecinha na entrada do seu cuzinho, e com os dedos cravados na sua anca puxei forte sua bunda contra minha cintura fazendo Gisele arregalar os olhos e respirar fundo misturado com um gemido forte. Dava para escutar nitidamente do hall nossos corpos se chocando e ela gemendo. Dei tapas fortes na sua bunda com a mão cheia e estava pouco me lixando para quem estava lá fora. A coisa se descontrolou.

Alguns minutos ela anunciou que iria gozar, e quando começou a tremer as pernas sentindo o orgasmo eu também não aguentei e anunciei que iria gozar já inundando seu cuzinho com meu leite e os dois gemendo forte e felizes pela trepada deliciosa para matar a saudade. Se alguém estivesse em alguma sala do lado com certeza tinha escutado os gemidos.

Telefones novamente trocados, voltamos a transar várias vezes. O doutor? Vira e mexe vou lá visitar o doutor, mas somente nas horas que ele não se encontra.

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