PIZZA VINHO E SEXO EXIBICIONISTA PARTE 7

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 4044 palavras
Data: 18/07/2023 18:02:06

- Não tenho certeza se consigo chegar até nosso apartamento. Murmurei quando saímos da loja. O mecânico no pátio da oficina ao lado parou de novo o que estava fazendo para olhar as belas pernas da minha mulher que eram reveladas em seu caminhar.

Josie tinha acabado de passar a maior parte de uma hora examinando cuidadosamente centenas de fotos dela mesma em vários estados de nudez, dando a si mesmo prazer com brinquedos, chupando pau e fodendo e havia deixado o jovem da loja com a tarefa de imprimir sua seleção antes de entregá-la ao destino ainda no fim do dia.

Então deixamos a loja depois de convidá-lo a mostrar as fotos a seus amigos depois de dar um pequeno aperto em seu pau antes de sairmos.

Esta não era uma situação que eu imaginaria ser possível antes de embarcamos nestas férias em uma pequena cidade mediterrânea do litoral da Itália. Mesmo depois de quase duas semanas vendo minha esposa Josie mudar constantemente de quieta e respeitável para descara e desinibida, eu não poderia ter previsto isso, nem mesmo uma hora atrás.

Olhei para Josie. Vi seu peito arfando como se ela estivesse perto de gozar – mas ela não tinha recebido nenhum contato físico, ou feito isso a si mesmo na última hora. Seus olhos estavam vidrados e seus lábios entreabertos, ela respirava pesadamente pela boca. Como um animal no cio, ela era escrava de seu desejo, de seu instinto mais básico que se desenvolveu em um estado incontrolável.

- Fôda-se! Me desculpe. Eu sei. Eu sei que eu disse a ele para ser discreto, mas então, contrariando o que disse antes convidei para que ele mostrasse as fotos aos amigos. Eu simplesmente amo a ideia de alguns rapazes aleatórios se masturbando por min. Eu compartilhava dos mesmos pensamentos dela.

Se você acha que qualquer coisa que você disse vai mudar algo quando se trata de vê essas fotos, você não conhece muito bem a mente masculinas, eu ri – Todas as fotos estarão no WhatsApp antes de vermos Giuseppe novamente. Ele faria isso mesmo que você não tivesse dito para não fazer.

- Você acha isso?

Eu balancei a cabeça

- Cem por cento?

- E você não se importa? Foi minha resposta em forma de pergunta

- E você? A expressão de Josie denunciando seus sentimentos. Ela estava encantada com perspectiva de essas fotos serem compartilhadas com os amigos de Giuseppe. Mas agora, ela tinha outros alvos de sua luxúria incontrolável.

Josie parou no pátio da garagem e surpreendeu a todos nós (e, mais tarde descobri, até ela mesma) puxando cada alça de seu decote frente única para o lado revelando completamente seus seios empinados. Os olhos dos mecânicos saltaram.

- Era isso que vocês estavam querendo ver? Ela perguntou – Ou era isso? Ela puxou o tecido solto de seu vestido para o lado, garantindo que todos os olhos atentos vissem sua linda buceta raspada. Ela ficou assim por cerca de dez segundos, seios e buceta à mostra. Ela ainda respirava pesadamente, ofegante, seu peito subindo e descendo tanto, que seus visivelmente saltavam.

Um dos mecânicos tinha seu telefone apontado para ela, e ela se virou gentilmente enquanto ele se afastava para enquadrá-la melhor. Os outros fizeram a mesma coisa apontando seus celulares, e Josie sorriu e se virou para cada um, garantindo que todos tirassem fotos dela.

Eu olhei apressadamente em volta, era meio-dia, casais e família iam e vinham. Felizmente ninguém podia ver realmente o que passava, mas havia um perigo real, e quando a mão de Josie desceu entre suas pernas, percebi que era hora de agir, as coisas podiam piorar rapidamente agora. Arrastei-a antes que olhos indesejáveis percebessem o que estava acontecendo. O ponto de ônibus mais próximo ficava ao lado da margem de um rio, e puxei Josie que se encontrava excitada além do ponto de razão ou pensamento racional e depois descendo a pequena ladeira ficando fora do alcance visual.

- Sua putinha suja de merda, eu adverti. Mostrando sua buceta e seus peitos para todos aqueles caras. Você estava prestes a se masturbar para eles, não era? É meio-dia porra!

Por um momento, seu olhar esteve preocupado, já que minha voz deve ter soado semelhante ao tom que ela ouvia no passado, quando meus ciúmes me dominavam. Mas isso era exaltador, no entanto – eu estava me divertindo com o comportamento dela tanto quanto ela própria. Nós mal estávamos fora de vista da estrada, mas meu pau já estava para fora e eu a coloquei contra uma arvore agora, de alguma forma colocando uma de suas pernas para cima, quase em meu ombro.

- Eu estou com um tesão do caralho! Ela engasgou enquanto eu a fodia com força. Eu preciso disso, eu preciso disso, ela dizia cada vez mais envolta em sua enorme excitação.

- Eu sei que você precisa, e é muito mais do que eu posso te dar agora. Mas eu vou me certificar que você tenha o que deseja, todo o pau que você precisa do mesmo modo que Emília. Pica aos pica, como você quer. Que encham sua boca com porra, que fodam sua buceta, que fodam sua bunda, isso é o que você quer? não é?

- Eu não quero isso, Dan, eu preciso disso. Eu preciso tanto de pau. Eu preciso tanto de porra e eu amo você fazendo isso para min, certificando-se de que eu consiga todo pau que eu preciso. Eu amo pau duro!

- Eu acho que você vai querer se virar agora, eu sussurrei. Não recebendo o show que Josie foi impedida de dar a eles, alguns dos mecânicos da oficina nos seguiram e ficaram em silêncio nos observado foder junto a árvore. Josie sabendo que era observada se apressou em levantar mais seu vestido para cima, garantindo que sua buceta escorregadia estivesse à vista. Ela estava desesperadamente puxando seus peitos para fora do vestido, ela queria que todos soubesse o quanto ela era uma putanna. Eu era o único fodendo com ela, mas ela só estava interessada em seu público nesse momento, ela precisava que eles entendessem o quanto ela adorava atenção.

- Vocês estão gostando de me ver foder? Ela gritou para eles. Eu sou uma puta! Putanna. Sua mão esfregava com urgência em seu clitóris, levando-a ao orgasmo quase instantaneamente – ou apenas continuando o gozo que ela começou a ter assim que começou a se expor a esses homens no pátio da oficina. ela estava totalmente fora de controle, e eu adorei.

Devido a intensidade da situação e o quanto estivemos construindo nossa excitação hoje, eu esperava que eu tivesse gozado quase imediatamente também. Talvez fosse a proximidade dos mecânicos, já eu não planejava me apresentar para ninguém, não era uma situação que eu tenha estado antes (Franco, Emília não contam), mas não estava me sentindo como se estivesse preto do meu próprio clímax. Isso era perfeito para Josie, ela precisava de mais tempo, e ela estava orgulhosa, encorajando seu público a aproveitar o show enquanto ela levava uma surra do meu pau. Ela havia se virado enquanto permanecia inclinada com as mãos na arvore, agora recebendo meu pau em sua buceta por trás. Completamente livre da parte de cima do seu vestido, seus peitos totalmente nus ela havia enrolado o vestido em volta cintura estando praticamente nua. Vis o salto agulha de seus calçados se enterrar na grama, não sendo exatamente o calçado para esse tipo de atividade.

Isso continuou por alguns minutos. Josie empurrada para frente violentamente enquanto eu enfiava meu pau com tudo em sua buceta. Eu segurava um punhado do seu cabelo, o que mantinha sua cabeça firme, mas seus seios balançavam energeticamente a cada estocada. Ela olhou para cada um dos quatro rostos que nos observavam, segurando olhar e não deixando dúvidas de que ela era a putinha mais suja e excitada que eles teriam o prazer de assistir sendo fodida.

Não tenho dúvidas de Josie foderia alegremente com cada um daqueles caras ali mesmo se eu deixasse, mas os carros estavam passando apenas alguns metros de nós e alguém e plateia poderia aumentar com alguma consequência ruim se alguém não gostasse do que fazíamos. Quando vi nosso ônibus se aproximando à uma distância, forcei-a a se recompor. Ela ajeitou o vestido e ficou um tanto decente, corremos até a margem do rio, até o ônibus. Eu vi Josie acenando para seus espectadores enquanto eu pagava nossas passagens. Notei um barco que havia deslizado silenciosamente ao longo do rio atrás de nós. Nele havia um jovem casal, olhando para nós boquiabertos, eram espectadores inesperados do show de sexo não planejado de Josie.

Ficamos sentados em silêncio no ônibus, reunindo nossos pensamentos e recuperando o fôlego. Já tínhamos feito muitas coisas nestas férias, mais do que eu poderia imaginar que fosse possível para um casal que vivia um momento de êxtase e felicidade. Mas isso parecia diferente. Outra linha muito mais séria havia siso cruzada. Eu podia literalmente sentir a luxúria de Josie, sua necessidade física de pau e eu me perguntei se eu precisava que ela o tivesse tanto quanto ela.

O fim da tarde se aproximava quando chegamos em casa e começamos a nos preparar para mais uma noite no Francos – a nossa última.

- Eu ficaria feliz em fazer isso pelo resto da minha vida, refletiu Josie, enquanto se maquiava. Está tão bom aqui. Eu amos o que você está deixando-me me tornar. Mas você acha que estou bem, quer dizer, não seria isso algum tipo de perversão patológicas, ou menos grave, uma ninfomaníaca? Eu estava completamente fora de controle, eu deixaria qualquer um daqueles homens da oficina me foder, ou qualquer um que estivesse passando. Eu sou uma puta.

- Devo admitir que isso passou pela minha cabeça hoje, isso de você ser uma ninfomaníaca, quero dizer, mas se você estiver bem com isso, eu também estou.

- Eu estou. Josie admitiu, ainda bem que você me arrastou para longe, lá na garagem. Eu perdi a completa noção de onde estava. Eu estava bem prestes de começar a me tocar bem na frente daqueles homens.

- Eu teria deixado, você sabe. Se não fosse pelo fato de que provavelmente teríamos sido presos. E quando eu estava lhe comendo antes de entrarmos no ônibus, se um daqueles caras tivesse vindo e simplesmente colocado o pau dele em sua boca... eu estava querendo que um deles fizesse isso. E antes disso quando você agarrou o pau daquele rapaz na loja – Uau!

- Mesmo depois de tudo que você fez eu não acreditava em você. Que você realmente, realmente estava bem com outros homens me fodendo. Mas agora? Você quer isso, eu sei. Você realmente gostaria de me ver chupando seus paus. Honestamente, até aqui tudo havia sido conversa. Conversa quente, que parecia apenas para te excitar, mas eu sei agora que é real. Eu estava pensando em chupar Giuseppe bem ali na loja você está certo, aqueles caras da oficina, qualquer um deles, todos eles, eu teria deixado que me fodessem. Eu sei que você quer que eu faça isso.

Minha Josie olhou em meus olhos com paixão enquanto agarrava meu pau, como de costume, tão forte quanto poderia ser. Eu estava duro, não tinha obtido o necessário alívio.

- Você não pode fingir isso. Não é difícil de ver, toda vez que falamos sobre tudo isso, você fica tão excitado, tanto quanto eu.

- Talvez mais, eu disse. Eu simplesmente não posso acreditar que tive uma mulher incrivelmente sexy assim, por todo esse tempo bem do meu lado e eu não tinha ideia. Não há como voltar agora, nós trabalhamos tanto para isso. Esses pensamentos de você envolvida em um gangbang completo, fodendo pau após pau. Toda vez que eu fodo com você agora, tudo que eu penso é o quanto eu adoraria ver você levando carga e mais carga de porra em sua boca, ou ver uma fila de caras atrás de min esperando a vez deles.

- Eu também, Josie concordou, sua linda sobrancelha franzida seriamente. Ela tomou um gole de vinho da sua taça, segurando meu olhar enquanto fazia – Você acha que fomo muito longe com isso?

- Talvez, não sei. Mas se eu dissesse que tudo teria que parar agora, você conseguiria?

- Não. Nós dois sabemos disso.

- Então, só há uma coisa a fazer. Ver como nos sentimos depois. Mas tenho certeza, com base na história de Franco e Emília que uma vez não seria o fim. Seria o começo, não o fim.

- Eu vou ter uma conversa com Emília, quando estivermos lá, vê o que ela diz sobre isso. Josie disse.

Então partimos.

****

Josie tinha se preparado mais que adequada para nossa última noite no Francos. Ela colocou uma microssaia preta de couro e seus saltos agulhas de sempre. A saia parecia mais um cinto do que qualquer outra coisa de tão curta, e na parte de cima ela optou por um top de biquini, que fazia um ótimo trabalho em empurra seus peitos para cima produzindo um belíssimo decote. Ela não usava nada sob a saia. Se ela quisesse, ela poderia evitar pagar flashs de sua buceta, quando se sentasse ou cruzasse as pernas, mas ela não queria. Suas vestes mostravam a intensão de se expor o máximo que pudesse.

Franco havia gostado muito dessa roupa e Emília ficou satisfeita em vê-la tão bonita também.

- Ah sexy, sexy Josie, Sexy e puttana, Emília disse sorrindo.

- Eu sou uma puttana Emília, espere até ouvir sobre hoje!

Josie contou os acontecimentos da cidade. Emília estava mais interessada sobre sua interação com Giuseppe. Não revelamos para eles o motivo de termos estado na loja, isso teria estragado a surpresa do presente que havíamos planejado. Mas Emília conhecia o rapaz cujo pau duro Josie tinha acariciado mais cedo naquele dia.

- Giuseppe Brocato? Deus Mio! Que mundo pequeno. Eu não acredito nisso. Ei, Franco!

Descobrimos que Giuseppe era filho da melhor amiga de Emília. Ela tinha sido até sua babá, muitos anos atrás. Ela pareceu achar extremamente divertido o fato de Josie ter se divertido um pouco com ele e Franco, mas não revelamos os detalhes para não estragar o fato de que ele estaria mais tarde na casa para entregar os álbuns com as fotos.

Havia também um rosto não conhecido no Francos, um jovem loiro que estava lá com um contrato de manutenção limpando e verificando o grande forno de pizza de Franco. Ele estava trabalhando enquanto bebíamos e conversamos. Nós chegamos uma hora mais cedo do início do serviço da noite.

- Emília, disse Josie com sinceridade, eu preciso falar com você sobre algo, acho que você é a única que pode ajudar.

- Oh Josie, para você eu ajudaria em qualquer coisa, vamos, o que posso fazer?

- Como já dissemos, durante essa, manhã eu me vi completamente fora de controle, completamente tomada apenas pelo meu desejo de me satisfazer sem considerar nenhum risco do que poderia acontecer. A pergunta que estamos nos fazendo até agora depois do que aconteceu, é se eu seria ninfomaníaca.

- Oh querida Josie, você realmente precisa disso?

- Achamos que sim, respondi por Josie, mas estamos preocupados com o que vem a seguir.

- Bem, primeiro esse nome “ninfomana”. Ele é apenas uma coisa que dizem sobre as mulheres que gostam muito de pau. Como se diz hein? Acho que é... um rótulo... É, rotular. É sim. E o “o que vem em seguida”, Emília sorriu – Você quer dizer o que acontece quando tem o que precisa? Cinco, dez paus?

Josie assentiu com entusiasmo e disse:

- Sim. Eu sinto que nunca mais vou voltar. Uma vez...

- A porta está aberta, hein? Emília sorriu. Uma vez que essa porta se abre, ela não se fecha. Você fode com Dan, é adorável, é lindo, mas não é o suficiente, certo? Você está sempre pensando em ter mais, mais. Mas você já está entrando pela porta e você não volta mais. Eu acho que você precisa disso como eu preciso, como eu sempre precisei. A única coisa que me faz voltar a isso, eu preciso de mais, eu preciso de mais paus. Na revista eu consigo quatro, cinco paus, uma vez por mês. Eu faço os filmes, eu conseguir dez, mais paus, toda semana. Isso é muito melhor para min. Sem isso, não sei o que faço.

- Então, o que você está dizendo, Emília, eu interrompo – é que eu preciso ter certeza que Josie seja fodida regularmente, por uma grande quantidade de homens?

Eu disse com um meio sorriso, mas no fundo eu estava falando sério. Emília sorriu com simpatia.

- É disso que Josie precisa, entendeu, ela está feliz não? Emília sorriu. E eu acho que você também está feliz, não é? Franco, ele sempre diz, adora me ver feliz, mas ele não é um atleta, hein? Ele sempre tem que cuidar para me deixar... como você diz, satisfeita, sim?

- Assim você sabe que Josie está feliz, ela está satisfeita. E você também gosta, você está feliz. E Josie, eu digo não se preocupe. Franco costumava me chamar de ninfomane, viciada em sexo, sim? Eu não sei, talvez eu seja. Mas eu estou aqui agora, não é? E estou feliz. Acho que não há nada de errado com você. Acho que há algo errado com a garota que não gosta disso, a garota que não gosta de paus.

Emília foi chamada e nós ficamos pensando nisso, nas suas palavras.

- Sinto como se nossa vida nunca mais pudesse ser a mesma, depois desse feriado. Eu sorri. Nós apenas compartilhamos um momento, enquanto uma vida de infinitas possibilidades sexuais se abria diante de nós.

Fomos arrancados desses pensamentos adoráveis por um zumbido que se aproxima e me virei para ver uma motocicleta lutando para subir a ladeira. Era Giuseppe.

Ele tinha uma mochila nas costas e desmontou chutando o suporte de sua motocicleta 50cc.

- Oi Giuseppe Josie se levantou para recebê-lo. E eu pensei que algumas horas atrás ela havia apertado o pau duro. Sua mochila presumivelmente, continha cento e sessenta fotos de minha esposa nua e praticando vários atos sexuais, para a entregá-la como havíamos combinado.

- Ciao, Giuseppe, o cara que mexia no forno agora estava de pé, enxugando as mãos em um pano.

- Tino! Giuseppe respondeu, e os dois apertaram as mãos, claramente muito familiarizados um com o outro.

Apesar de o forno está pronto para funcionar e do Trabalho de entrega de Giuseppe estar completo, era perceptível que nenhum dos rapazes pareciam estar interessados em ir embora. Suspeitei que Giuseppe tivesse informado a Tino sobre o conteúdo da mochila que ele havia acabado de entregar a Josie. Dada essa informação não era de surpreender que ele tivesse optado por ficar por aqui. Josie estava garantindo que eles tivessem o que olhar por todo tempo.

Na mente de Josie devia estar rolando milhares de pensamentos perverso, eu sei, porque era o que se passava na minha. Emília e Franco estavam se preparando para o serviço da noite e nem prestavam atenção a nossa mesa. Então Josie estava ocupada em organizar o álbum de fotos surpresa de Franco e Emília. Ela chamou os rapazes para “ajudar”. Quem se recusaria ajudar com isso. Observei enquanto Josie pedia os comentários sobre as fotos – se uma certa foto era melhor antes de outra, ou se outra era mais apropriado. Os rapazes ficavam felizes em responder e logo estavam bem à vontade fazendo isso de forma natural.

Eu sabia que o único propósito de Josie era exibir suas fotos sujas para esses jovens a apreciar as reações deles. Tendo visto o efeito que isso teve sobre ela na loja mais cedo, eu sabia que ela logo estaria encharcada, E suspeitava que não tinha como Giuseppe, e agora Tino também não tinham como não ficar duros com ela.

Cada vez que Emília aparecia, Josie cuidava apara que ela não visse o que ela estava fazendo, não querendo estragar a surpresa até que o álbum de fotos estivesse completo. Ela conseguia conversar com Emília como não se não estivesse tramando nada. Enquanto isso acontecia, consegui afastar Giuseppe dela por um minuto. Era a última noite de nossas férias e eu não queria nenhum mal-entendido – Josie não estava apenas flertando ou provocando, ela estava se mostrando extremamente disponível para sexo. Não havia nada que ela gostasse mais. Eu sabia que Josie me agradeceria por deixar isso claro. Ter um marido por perto pode confundir as coisas, especialmente para jovens como esses. Decidi tornar impossível o mal-entendido.

Um pouco afastado de onde ele estava antes com Josie tentei deixar Giuseppe à vontade, seus olhos se voltaram para onde Josie estava tentando fazer com que Tino lhe dissesse se uma foto dela se tocando seria mais apropriada em uma sequência do que em que ela estava segurando a buceta bem aberta.

- Você gosta de Josie? Eu perguntei sendo incisivo. Giuseppe não respondeu imediatamente. Essa era o tipo de pergunta em que sua resposta poderia causar problemas para ele, devia estar imaginando.

- Eu, é... não sei. Quer dizer...

Aquilo ia ser difícil para ele e eu facilitei -Está tudo bem, não se preocupe. Apontei para onde ela estava segurando aquela foto do plug anal em si mesma para que Tino desse uma boa olhada. Continuei. Nós dois adoramos quando caras como vocês se sentem atraídos por ela. Eu ficaria um pouco preocupado com você se não achasse - quero dizer, olhe para ela!

- Sim, ela é uma garota muito bonita, Bella! Giuseppe sorriu, relaxando um pouco.

- Eu sei que isso vai parecer estranho, mas eu queria só pergunta. Josie é minha esposa, mas nós dois gostamos que ela se divirta.

- Divirta-se? Perguntou Giuseppe. Ele precisava que eu fosse mais claro. Eu precisava melhorar sua compreensão do estava se passando.

Ela precisa de muito mais do que apenas um homem pode dar a eles, sexualmente. Vamos voltara para o Brasil amanhã. Você gostaria de tre... digo, ficar com ela?

Giuseppe pareceu atordoado, mas apenas brevemente. Reconhecendo que esta era uma oportunidade que não surgiria com muita frequência, ele simplesmente assentiu.

- Ok. Que tal, acha que ele gostaria também? Outro simples aceno.

Essa foi boa, mas as palavras de Franco ecoavam na minha cabeça. Quatro, cinco, seis nem de longe é o suficiente. Eu queria tentar garantir que Josie tivesse uma chance de realmente coçar essa coceira que nossas férias tinham instigado.

- Podemos fazer acontecer essa noite, mas ela precisa de muitos homens. Você tem algum amigo que você acha que pode estar por perto essa noite? E que podem gostar de Josie também?

- Tem certeza? Ela realmente está bem com isso? Giuseppe perguntou começando admitir que tinha uma oportunidade única bel ali na sua frente.

- Confie em min, ela está mais do que bem.

- Posso garantir mais dois amigos, com certeza.

- Isso é ótimo, mas não pare por aí, mais alguém em quem você possa pensar.

- Eu acho, e eu falo com Tino também. Quantos você quer?

- Eu acho que você não tem amigos o suficiente, eu ri. Tantos quantos você possa reunir!

- Acho que Josie é como Milly, ele riu acenando para Emília. Achei isso fascinante – Emília tinha sido babá de Giuseppe, mas seu apetite sexual voraz parecia ser de conhecimento comum para ele. Em outro momento eu exploraria essa situação, quem sabe que coisas sujas eu ia encontrar, mas por enquanto simplesmente concordei. Josie parecia compartilhar os mesmos impulsos sexuais de Emília.

Não foi por acaso que as preferências sexuais recentes de minha esposa começaram a tomar forma depois de conhecer Emília. Ela foi a inspiração de Josie. Mas está noite, meu foco estava em minha esposa conseguir o que precisava.

As coisas mudaram rapidamente a partir daí. Giuseppe pegou o telefone e vi Tino fazer o mesmo depois de uma breve conversa clandestina entre os dois. Precisávamos de um local, eu tinha um em mente e fui pedir a Franco que felizmente me deu suas chaves, me fazendo prometer que tiraria algumas fotos se pudesse depois de saber qual era meu plano.

Eu disse para Josie que precisávamos ir à casa de Franco para pegar sua câmera, já que ele queria tirar fotos dela esta noite enquanto ela fodia, e que os rapazes, Tino e Franco, nesse caso, ficariam para assistir também. Não sei se ela pensou nas possibilidades, mas isso soou como música para seus ouvidos, eu só tinha que uma fez lá, aquecê-la até que Giuseppe tivesse conseguido chegar com os outros rapazes.

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Comentários

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A história é ótima, mas, apesar de não gostar de rótulos, tenho de discordar da opinião de Emília sobre seu comportamento sexual e o de Josie.

O que elas sentem não é tesão, é compulsão.

Na compulsão sexual, a pessoa tem comportamentos e fantasias sexuais em excesso, como masturbação frequente, uso de pornografia, parceiros múltiplos e ocasionais, sexo desprotegido sem se preocupar com as consequências. Se Emília teve 5000 parceiros nos anos 80 e 90, a história fica mais interessante, ela é um fantasma, afinal, estatisticamente não tinha como ela escapar do HIV, que naquela época não tinha tratamento.

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E não esqueça que seres humanos fantasiam. E ainda bem que Emilia só é um fantasma nas estáticas.

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Sem sombra de dúvidas, como fantasia erótica seu conto é sensacional!

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Ainda bem que gostastes disso. Então ele cumpriu seu propósito. Obrigado.

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Uma pena, o seu ponto de vista. O que você chama de sociopatia talvez seja apenas duas pessoas vivendo como se sentem felizes. Alguém que ver mau-caratismo nisso, é que talvez seja algúem que precisa de terapia. Mas seja feliz, como achar melhor.

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Nesse mundo doido de agora, acho que toda a humanidade precise de terapia, bom, desculpe se lhe ofendi, seja feliz também, e boa sorte, com tantas pessoas "envolvidas" no seu relacionamento acho que voce vai precisar.

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Não ofendeu. E nisso concordamos: Esse mundo ta doido mesmo, e talvez, no final todos precisemos de ajuda. ABRAÇOS.

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Cara, vou lhe dizer uma coisa, se essa história for real, essa mulher que voce chama de esposa, de companheira, que lhe ama tanto, que voce acha, ou é uma completa sociopata, da pior espécie, de um péssimo caráter, que não dá a mínima pra voce ou ela está doente, e voce também está, se esse for o caso, precisam procurar ajuda profissional urgente, tomar medicamentos e fazer terapia, voces são dois doentes. Como um homem se rebaixa tanto a esse ponto, vai procurar ajuda.

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