PIZZA VINHO E SEXO EXIBICIONISTA PARTE 5

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 4187 palavras
Data: 16/07/2023 11:45:16

- Lista de desejos? perguntou Franco.

- Coisas que quero fazer - estou com tanta inveja, Emília, você fez tanta coisa suja. Isso tudo parece incrível, deve ser muito bom estar bem preenchida assim com dois caralhos na buceta

Emília disse que era muito bom e continuaram conversando, Josie folheando a revista e perguntando detalhes e Emília se sentido feliz em responder. Franco se inclinou para min.

- É por isso que estamos casados a tanto tempo, hein? Ele abriu uma das revistas ao acaso, as páginas indo naturalmente em uma série mostrando sua esposa entretendo vários homens ao mesmo tempo.

- Emília, Josie, estas são as mulheres que precisam foder, essa é a natureza das duas, mas não ache que não exista muitas como elas. Por quanto tempo você acha que fodeu sua mulher agora

- Bem normalmente um tempo mais longo, mas eu não me dei conta de como foi agora, dez minutos?

- Cinco! Franco não estava a diminuir a importância do meu esforço, ele estava tentado pintar um quadro realista que ele já enfrentou e que agora poderia ser o meu futuro. Isso é um tempo incrível considerando o que estas garotas são capazes de fazer para nos deixar excitado. Eu tinha sua idade, ficava com uma dama como sua Josie e minha Emília, tinha sorte se conseguisse foder ela por mais que dois minutos. Elas são muito gostosas, não? Quando elas ficam assim, quando elas amam o sexo mais do que você - ele gesticulou para as duas debruçado sobre as evidências do passado sujo de Emília – Qualquer homem que seja, ele não é capaz de fazer mais do que isso, ele não conseguira por muito tempo. Uma mulher que sabe o que quer, que ama tanto pau? Ninguém faz melhor que isso.

Franco tinha a experiencia disso, exatamente o que eu precisava ouvir agora que minha esposa foi confirmada como uma verdadeira “puttana” e eu escutei atentamente.

- Então é assim que fazemos. Josie te ama, ela quer te fazer feliz também. Mas ela precisa foder, ela precisa muito disso. Então você, que você faz? Você compra brinquedos, para ela, vibradores para ajudar ela se satisfazer, mas ela logo quer mais. Então você a deixa ir com outros homens, ela fode com um, fode com dois, e isso poderá deixar tua puttana feliz por um momento. O problema é que ela é muito boa, ela é muito gostosa. Ela faz tudo que um homem quer e o faz chegar muito rápido com isso. Cinco, dez minutos, não mais que isso. Eles gozam e precisam de um tempo. Mas a puttana ama isso, ela ama porra, ela quer mais e ela tem três, ao mesmo tempo, isso não é nada para ela. “Ei, eu tenho três homens, mas eles também acabam enquanto eu estou apenas começando” – Eu te digo, Dan. A única vez que vi Emília feliz... não minha Emília está sempre feliz, a única vez que a vi satisfeita foi quando ela teve, nove, dez, muitos homens, para foder.

Então você também ganha algo para se divertir. Você faz isso por ela. Ela pega sua porra e você faz fotos dela fazendo isso. Sua Josie agora se sente como nunca se sentiu antes. Mas ela quer mais, ela vai querer mais, ela sonha com isso, com paus, muitos paus ao mesmo tempo. Ela acha que isso nunca vai acontecer. Mas você faz acontecer, e graças a isso ela agora te deixa foder ela quando você quiser, ela chupa, ela engole, ela traz amigas para você foder, ela faz tudo que você quiser, sempre que lhe apetecer. Você percebe o benefício disso para você? Você também vai ganhar mais que sua mulher gostosa.

Franco pintou um quadro muito convincente

"E então você ganha. Você faz acontecer o momentos dela, mais porra, você tira as fotos. Todos os paus, eles fazem o que fazem, eles vão, você tem Josie. Ela sente como nunca sentiu antes. Ela sonha com isso, com muitos, muitos paus. Mas ela nunca acha que isso realmente acontece. Mas você faz acontecer. E agora ela fode quando você quer, ela é sua, completamente. Ela chupa, ela engole, ela traz as amigas para você foder, ela faz tudo o que quiser, sempre que lhe apetecer.

Franco pintou um quadro muito convincente.

- Com quantos homens você acha que Emília já esteve?

- De uma só vez? Ou todos juntos?

- Ambos.

Franco gritou algo em italiano para Emília, que gritou sua resposta de volta, antes de se virar para Josie que traduziu o que eles diziam.

- Emília diz que é muito rude perguntar coisas assim a uma senhora! Ela sorri.

- Mas você tem sorte. Eu não sou uma senhora. Emília piscou. Não sabemos um número exato, mas muitos, se considerarmos os filmes que fiz também. Franco lhe contou sobre os filmes, Dan?

- Não! Não me diga. Achei que as fotos eram mais do que suficientes. Agora estão dizendo que tem vídeos também? E íamos ver?

- Isso seria amanhã, Franco disse rindo

- O que mais você não está nos contando, Emília? Josie perguntou intrigada.

- Emília fez isso, Franco apontou para a pilha de revistas, por muitos anos. Sete ou oito anos, todo mês, ela fodendo na revista, e eu fazendo fotos, mas é o que você sabe agora, sobre as puttanas. Isso não é o suficiente para Emília.

- Não é, Emília confirmou sorrindo. As fotos são loucamente gostosas, mas é sempre pare, tira uma foto, pare tire outra foto. Sim, é bom com cinco, dez paus. Mas eu preciso de mais que isso, eu quero foder sem parar, foder e foder sem parar!

Apesar de tudo que já havia rolado, Emília estava conseguindo me deixar de pau duro de novo.

Então, Franco disse – Sem mais fotos, e eu comecei a fazer filmes.

- Sim, Franco confirmou, eu conheço muita gente do ramo, então chega de trabalhar para a revista, me pagando uma parte e ficando com todo resto. Eu faço filmes agora. É fácil, todo mundo quer ver Emília foder, e Emília quer foder todo mundo. Eu apenas os coloco juntos e uso a câmera.

- Acho que precisamos ver um pouco disso! Josie disse ansiosamente.

- Claro, claro, Mas eu tenho que limpar tudo agora, me preparar para manhã, disse Emília. Amanhã, amanhã você vê.

Emília voltou a falar algo para o marido em italiano, parecia que estava lembrando de algo. Ele respondeu em um tom desdenhoso e ela voltou-se para ele, soando insistente. Ele acenou e começou a varrer o chão atrás do balcão.

- Franco não quer perguntar, então eu pergunto. Nós dois gostamos muito de ver você por aqui. Você Josie, é tão linda. Franco, ele adoraria fazer fotos suas.

- Ok? Josie estava surpresa e lisonjeada. Não vejo por que não fazer isso. Acho que eu gostaria disso. Dan?

Todos os olhares se voltaram para min. Todos nós sabíamos do tipo de foto que estávamos falando – o catálogo antigo de Franco sobre as aventuras de Emília falava disso. Olhei para Josie e percebi que seus olhos brilhantes estavam querendo que eu concordasse. Eu também sabia que um pedido como esse estaria fora de questão apenas alguns dias atrás. Mas agora? Agora, agora parecia uma ideia incrível.

- Claro, por que não?

Franco que antes parecia obcecado em limpar o chão, levantou a cabeça com a minha resposta com a notícia.

- Essa é uma boa notícia para Franco. Josie é magnifica. Eu tiro fotos que você guarda para sempre, assim, hein? Ele apontou para a pilha de revistas sobre a mesa.

Olhei para Josie, e eu sabia o que ela estava pensando, o quanto gostaria de aparecer em fotos como aquelas.

Nos levantamos para ir embora e quando descíamos o beco ao lado do restaurante, Emília veio correndo atrás de nós

- Aqui, você esqueceu isso, ela sorriu entregando a Josie sua calcinha que havia sido deixada no chão do restaurante. Josie agradeceu e colocou a calcinha na bolsa.

****

Eu estava acordado novamente pela manhã. E novamente, eu tinha muito o que processar. Até agora, nessas férias, eu tinha aprendido que a minha esposa adorava ver fotos sujas, e que ela não tinha nem um problema em foder em espaços público em que pudesse ser vista ocasionalmente. Depois tive que aceitar que estava tranquilo para ela que as pessoas estavam a assistindo a ser fodida, e que ela passou a chupar e beber porra com satisfação enquanto se masturbava para um audiência

O desenvolvimento mais recente foi de longe o mais quente até agora. Minha mente explorou o conhecimento de que Josie tinha aceitado com entusiasmo a foda que a dei, e ela estava obviamente muito excitada naquele instante porque não estávamos sozinhos. Mas isso tudo foi muito fácil de aceitar. A verdadeira bomba para min, foi que Josie havia deixado bem claro que precisava de dois caras ao mesmo tempo, que precisava de dois paus, talvez até mais de dois ao mesmo tempo, ela queria uma sala cheia de paus duros, em suas próprias palavras. Uma sala cheia de paus duros. Qualquer um deles, todos eles eram bem-vindos para gozar em sua boca. Ela adoraria engolir a porra de todos eles, ela mesmo disse isso. Ela ansiava por isso.

Durante o tempo em que conversei com Franco, Josie passou muito tempo com Emília, o tempo todo vendo a pornografia extremamente explicita de nossos anfitriões. Emília tinha muito orgulho do seu passado sujo e Josie um tanto demais impressionada com o que ela fez. Nós testemunhamos Emília realizando quase todos os atos sexuais para os quais havia um nome, e Josie havia adorado cada um deles. À medida que o sexo ficava mais depravado, minha esposa ficava mais fascinada.

E agora nos disseram que Emília e Franco tinham um catálogo de filmes com igual conteúdo, que estávamos ansiosos para ver. E Josie havia concordado em posas para algumas fotos dela mesma para nosso anfitrião. Josie adorou a ideia e começou a ansiar por ela assim que foi acordada.

Então a pergunta que eu tinha que responder, novamente era: como eu estava me sentindo sobre tudo isso, o que eu achava sobre isso? Eu pensei sobre todas as coisas que Josie tinha feito e com as quais eu decidi que tinha chegado a um acordo nessa férias. Era uma lista crescente. Mostrar os seios nus em público, se masturbar enquanto outros assistiam. Chupar pau com outros vendo.

Então agora eu tinha uma nova coisa a acrescentar: ser fodida para uma audiência. Posar para fotos nuas, tiradas por outra pessoa que não era eu. Mas tudo isso, tudo isso não era nada em comparação com a verdadeira questão. Josie expressou um desejo ardente de foder com estranhos, chupar seus paus, engolir suas porras. Ela não tinha limite para o número, parece que ela ficaria feliz em acomodar o máximo que pudesse e que estivesse ao alcance e disponível.

Sobre todas as outras coisas que eu sabia, estava bem cem por cento. Essa era agora a questão cadente. Eu me perguntei como me sentia sobre isso. Josie estava se mexendo na cama prestes a despertar. Ela estava linda quando seus olhos turvos clarearam, e ela plantou um beijo longo e amoroso em meus lábios.

- Manhã! Ela sorriu. Eu tive minha resposta apenas com aquele beijo. Mas achei melhor falar sobre isso – principalmente porque colocar as coisas em palavras parecia nos ajudar. Josie, em particular, adorava ouvir a descrição de onde estava, agora que era um lugar tão bom.

- Oi garota sexy! Como você está essa manhã? Na verdade, não tínhamos bebido tanto ontem à noite, o que tornava as coisas mais emocionantes, já que era muito fácil culpar o álcool por nosso comportamento pervertido.

- Estou me sentindo tão bem, Dormi como um bebê, ela sorriu. Está acordado a muito tempo?

- Um pouco. Organizando os pensamentos. Estive pensando em como você estava ontem à noite.

- Tudo bem? Fiz algo errado, algo que você não gostou – sua voz soava um sincera preocupação.

- Tudo bem. Eu sorri. Nada com que eu não possa lidar. Apenas todas as manhãs você está me dando algo novo para aceitar.

- Desculpe, ela sorriu, empurrando seu corpo magro, macio e quente contra o meu.

- Não, nada para se desculpar. Quão quente foi ontem à noite?

- Qual parte? Ela sorriu

- Bem tudo, mas que tal ser fodida na frente de uma plateia, para começar.

- Em minha defesa, posso dizer que foi você que começou.

- É verdade, mas você não me impediu. E você amou isso.

- Eu sei. Estava quente. Eu adorei e você pode sempre fazer isso quando quiser. É só me dizer o que fazer, eu garanto que faço, seja o que for.

- Eu sei que você vai. Mas eu nunca esperei ver você tirando a porra da buceta e depois lamber seus dedos, eu fiz soar tão descaradamente sujo quanto tinha sido, eu estava me sentindo cada vez mais capaz de falar francamente assim com minha esposa. Josie não vacilou.

- E eu engoli como uma boa menina. Estava tão quente!

Eu estava, como sempre parecia ter estado por toda essas férias, duro como uma rocha novamente

- Então, o que está se passando pela minha cabeça agora, eu preciso entender o quanto você estava falando sério sobre uma coisa. Você sabe, quando você estava falando sobre outros homens. Você foi bem específica.

- Eu fui? Ela fez uma expressão falsamente inocente, como se isso fosse funcionar novamente.

- Você certamente foi. Vamos recapitular. Ao menos que eu esteja enganado, você está muito ansiosa para ser fodida por uma quantidade ilimitada de homens.

Josie deu uma risadinha

- Bem, ilimitada soa como se eu tivesse uma resistência infinita.

- Eu acho que você pode!

- Bem, quem sabe. Se é o que você precisa saber, na minha opinião, acho que abrir minhas pernas e convidar qualquer número de caras para me foder parece uma ótima ideia – isso ajuda?

Acontece que sim. Ouvir Josie falando assim removeu qualquer sombra de dúvida de minha mente. A conversa de Franco ajudou a aceitar isso – sabendo que ele estava mais do que bem com esse tipo de coisa e, de fato, creditava isso como razão de seu casamento duradouro, foi a validação que resolveu todas as dúvidas que eu tinha. Eu estava com ela em cem por cento nisso.

- Você gosta disso Dan?

- Acho que sim, conte-me mais.

- Bem, isso é interessante. Eu tinha começado a foder com ela, bem devagar – Por onde eu começo. Você quer realmente ouvir? Minhas fantasias? Eu balancei a cabeça positivamente.

- Acho que eu não sabia muito sobre isso, mas passar esse tempo com Emília realmente me ajudou a entender que não há problema pensar nessas coisas. E se você não gosta, não é como eu precisasse dizer para você. Elas estarão em meu pensamento de toda forma.

- Eu gosto disso, eu sorri, fodendo Josie com força de volta – Eu tive uma conversa interessante com Franco, enquanto você e Emília conversavam. Me ajudou a perceber que preciso ter certeza de que você tem tudo que precisa. E eu vou.

- Ok, lembre-me de agradecer a Franco mais tarde sobre isso. Aqui está a primeira. Sabe lá em casa, no Brasil, quando você ficava com ciúmes porque todo mundo ficava olhando para min nos bares em que íamos, todo mundo olhando para minha bunda, meus peitos? Eu queria que todos pensassem em min quando estivessem se masturbando ou fodendo com suas parceiras.

Saber disso me atingiu um pouco, pois me levou de volta a um tempo em que esse cenário era um problema sério para min. Mas eu adorei que ela estivesse sendo totalmente honesta agora.

- Eu sabia que isso estava em você. Eu podia sentir que você adorava sentir todos os olhos em seu corpo. E eu odiava isso, é verdade. Você está certa. Porém agora, que estamos nesse nível de cumplicidade, que estamos juntos em tudo, é uma sensação diferente. Quero que todos olhem para você também. Quero que todos se masturbem por você.

- De verdade?

Eu balancei a cabeça. Era completamente verdade – Sabendo o que se passa na sua cabeça, e que podemos conversar sobre isso livremente, parece algo absolutamente algo que você deveria estar querendo.

- Isso é tão bom, Josie sorriu – agora que alguns resquícios de sentimentos ruins depois de anos de casamento pouco comunicativo estão desaparecendo. Estas férias tinham sido uma bola de demolição nas paredes de ressentimentos que construímos entre nós por tanto tempo.

Então quando saímos agora, estarei vestida um pouco mais para os outros. Talvez iremos um pouco mais longe de casa onde ninguém nos conheça. Meias, saias curtas sem calcinha. Sem sutiã, tudo bem?

- Parece incrível. Josie só ficava mais quente enquanto eu a fodia lentamente e conversávamos. Josie deslizou a mão por seu corpo e começou a massagear suavemente seu clitóris, enquanto eu continuava a deslizar meu pau dentro dela. Eu assisti ela fazer isso com grande reverência.

- Outra coisa, eu nunca vi você brincar com você mesma antes dessa semana.

- Sim. Josie me desafiou fazendo uma carranca sexy. Quantas vezes eu vi você se masturbando durante nosso casamento?

Foi um bom ponto.

- Parece natural agora, ela explicou. Eu me sinto confortável. A implicação era clara. Ela não estava confortável antes. Eu entendo completamente. Porque agora percebi que eu também não estava confortável, mas estava absolutamente agora.

- Eu adoro isso. Mais uma coisa para você ficar à vontade quando quiser fazer. Você fica fantástica fazendo isso, e parece que você goza com facilidade quando você toca a buceta.

- Eu gozo. Acontece que tudo que eu precisava para entrar em contato com esse lado de min era ficar toda travessa com você, sem que você me reprimisse

- Você quer dizer ter licença para se despir em público, para foder com quem você quiser?

- Bem só falar disso já é suficiente – por enquanto.

Eu ainda não estava todo dentro dela, ainda devia haver um terço do caminho para meu pau encher Josie, eu sabia que se eu empurrasse mais fundo resultaria em uma conclusão muito rápida do que estávamos fazendo, o que eu queria evitar com medo de estragar o dia – quem sabe o que me poderia ser solicitado fazer mais tarde.

Josie parecia não ter a mesma preocupação e empurrou os quadris para cima quase me fazendo encher sua buceta toda com meu pau. Tudo que eu pude fazer para resistir não gozar foi bater dentro dela em resposta, eu consegui não acabar com tudo e sai, rindo da cara feia que Josie fez quando meu pau escorregou para fora dela.

Precisamos ir, eu a lembrei.

Tínhamos combinado de encontrar com Franco e Emília na casa deles, que ficava a uma curta caminhada colina abaixo. Josie passou um bom tempo no banheiro e depois no quarto e isso nos atrasou uns vinte minutos do horário que combinamos, mas valeu a pena quando ela surgiu na sala onde eu a esperava.

Ela havia colocados os cabelos castanhos em cachos sensuais e optou bom um batom escarlate. Tudo que ela usava era um minivestido curto e justo com estampas verde e branca.

- Alguma roupa de baixo? Eu perguntei.

- Nada, ela sorriu levantando a parte da frente do vestido para provar o que dizia e mostrando algo novo.

- Raspada! Eu notei com uma ponta de excitação.

- Sim! Ela riu. Pensei em fazer uma surpresa a todos.

Na casa de Franco e Emília a sessão de fotos começou um pouco atrasada, pois Franco insistia em usar sua câmera antiga, Emília lhe havia presenteado com uma câmera SLR digital topo de linha o ano passado, mas ele era apegado a sua velha câmera analógica e não tinha conseguido se adaptar, e para ocasião ele resolveu ir com que sabia.

Isso significaria um número muito menor de fotos, com um tempo necessário para revelá-las e muito trabalho que poderia ser evitado. Consegui explicar a Franco os benefícios de usar a nova câmera digital e depois de dar uma boa lida com ele na seção em inglês do manual da câmera, tudo deu certo.

Franco ficou surpreso ao descobrir que uma vez inserido o cartão de memória que Emília também tinha comprado, ele poderia tirar milhares de foros antes de ficar sem espaço de armazenamento. E assim ele finalmente começou a fazer justiça ã minha esposa com sua câmera nova.

Nos dias seguintes, Franco fotografou Josie diligentemente em todas as poses imagináveis. Eles tinham um belo pátio, uma piscina bastante grande e um belo recurso aquático, uma fonte. Seu minivestido verde foi um bom começo, com seu novo visual de buceta raspada que surpreendeu aos dois. Franco resistiu a ideia de fotografar sua buceta radicalmente nua, mas logo percebeu que a beleza de sua buceta sem pelos era um apelo visual sem comparativo. Logo Emília começou a aparecer com roupas que pareciam ter saído de uma loja de departamento cara. Ela nunca jogou fora nenhuma de suas roupas antigas, e parecia que o corpo das duas eram muito semelhantes, a Josie de hoje e a Emília dos anos noventa. Assim Franco fotografou Josie se despindo de algumas roupas excelentes. Espartilhos de couro, trajes de empregada de renda com babados, vestidos de aparência cara, roupas de enfermeiras sacanas, calças de couro justas e muitas lingeries safadas,

As poses variavam de soberbamente elegantes a absolutamente sujas. Cada roupa trocada redefinia as coisas, e ela voltava para o anjo sofisticado e elegantes, antes que as roupas fossem descartas e mais e mais fosse revelado, terminando inevitavelmente com minha esposa de pernas abertas, esticando descaradamente sua buceta para a lente da câmera de Franco ou se dedilhando excitada. Não era apenas roupas que Emília tinha guardadas. Ela tinha uma grande variedade de brinquedos safados, todos os quais foram apresentados a Josie quando Franco se afastou para uma pausa.

Ocasionalmente, também fui chamado para dar a Josie um duble de pau para trabalhar, e ela foi fotografada chupando meu pau ou sendo fodida em centenas de fotos, Franco garantindo que ela era uma puttana por todo tempo.

Não tinha sido algo que eu havia considerado antes, mas nós dois nos sentimos completamente à vontade nus e fazendo sexo ao sol com esses dois quase aposentados assistindo. Durante a maior parte do segundo dia, observei completamente nu e muitas vezes de pau duro, pois era frequentemente chamado para se juntar a Josie. Emília ocasionalmente vinha com uma bebida, e era libertador aceitar com agradecimento, enquanto eu me masturbava lentamente com uma mão, tentando ter certeza de que eu estaria pronto quando fosse chamado.

Fiquei particularmente intrigado ao ver Josie com um plugue anal que ela havia encontrado na caixa de truques de Emília. Era de metal maciço prateado, com a outra extremidade que se projetava do seu cú brilhando com algumas joias verdes e amarelas incrustadas na base. Ela o espetou para dentro do seu cú no início do segundo dia e de lá não tirou mais até o fim. Esteve com ele mesmo quando eu a fodi junto a fonte. A presença do plug em sua bunda, enfiada nela, me fez senti-la mais apertada e mudou significativamente a sensação de fôde-la.

Nós nunca havíamos experimentado nada anal, e está foi a primeira vez que vi Josie fazer algo naquele orifício em particular. Me perguntei se aquilo era resultado de suas conversas com Emília.

A inclinação pelos brinquedos (o plug não seria o único) significava que Josie podia gozar todas as vezes que quisesse sem prejuízo de novo estímulos para manter o nível de fervura, as coisas estavam sempre quentes. Então todos os momentos mais íntimos e intensos foram capturados não apenas em fotos, mas assim que Franco descobriu que a câmera também podia gravar vídeos, tudo estava indo para a eternidade.

A noite após cada sessão, era como sempre, passada bebendo vinho e olhando mais fotos com Emília no bar. E todas as noites, depois que os outros fregueses deixavam o bar Franco colocava alguns exemplos de trabalho em vídeos que Emília havia feito. Emília, mas preocupada em preservar tudo, havia convertido todos os velhos filmes gravados em VHS para cópias digitais de boa qualidade e nós podemos ver e ficar encantados com tudo que ela vez e os homens maravilhosos – palavras de Josie, com que Emília tinha fodido.

Franco não estava brincando quando disse que mulheres como Emília precisavam de muita atenção. O menor número de paus que vi Emília segurar dos cinco vídeos que assistimos uma noite, foi dez. Em uma ocasião, ela passou entre o que devia ser mais de trinta homens.

E ela obviamente adorou. Quando um caralho chegava ao limite e começava a encher sua boca, ela já procurava outro para substituí-lo. Se um escorregasse de sua mão, ela tatearia cegamente até que seus dedos fossem capazes de agarrar outro. A partir de cinco minutos, em cada vídeo, seu rosto e cabelos mostravam evidências de sua obra. Que gradualmente se acumulava – os homens gozavam continuamente nela e sobre ela como bem entendessem.

Emília também anunciou, em resposta à nossa pergunta de algumas noites atrás, que ela esteve com um total de 41 homens ao mesmo tempo, e ao longo de sua carreira, eles estimavam que ela tivesse trazido mais de 5.000 homens diferentes ao orgasmo. Tanto Franco e Emília tinhas os olhos brilhante de um orgulho legitimo quando chegaram a essa contagem

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Comentários

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É e assim nasce mais um manso, e eu paro por aqui. Estava adorando o conto, mas com o desenrolar dos fatos, é melhor parar de ler. Forte abraço Assis!

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