O que elas não fazem por dinheiro... – Parte 2: Colocando a vadia no lugar dela!

Um conto erótico de Um cara com muita grana
Categoria: Heterossexual
Contém 2466 palavras
Data: 14/07/2023 16:48:45
Última revisão: 27/07/2023 16:39:16

Aviso: As coisas vão esquentar.... Só lembrando que o conto é fictício então não venham “problematizar” nada por favor kkkk, apenas leia, bata sua punheta, relaxa e goza! Sem querer usar viés moral.

Fernanda ajoelhada aos meus pés beijava minha mão, preparada para o que ela provavelmente pensava que fosse só mais uma noite com um cliente com fetichezinho leve de sado/bdsm e um sexo casual.

“Grana fácil”

Eu podia ver ela nos olhos dela a expressão de confiança.

- Esse é o espirito da coisa... – fiz um carinho no cabelo da morena e passei a mão suavemente alisando aquele rostinho macio – Fernanda, hoje você vai aprender o seu lugar! Se comporte bem e sem questionar que ao fim da noite o dinheiro estará na sua conta! Lembre-se que deixei apenas agendado. Vamos ver até onde você aguenta...

- Farei o que você quiser... – ela chupou meu dedo indicador - Me usa e abusa meu dono!

Eu sorri e me sentei na cama a chamando para perto, ainda de joelhos a gostosa me seguiu como uma cadela e ficou paradinha na minha frente esperando a primeira ordem. Uma delícia daquelas totalmente entregue, esperando um comando meu.

A todo momento eu me forçava a lembrar que se eu não tivesse grana aquela puta nem falaria comigo, como sempre fez, mas agora estava prostrada diante de mim. Entregue aos meus desejos, literalmente ajoelhada, pronta para servir e se humilhar pelo meu dinheiro.

“O que elas não fazem por dinheiro”

- Você sabe o que você é, não sabe? – Eu aproveitaria cada momento.

Ela abriu a boca na tentativa de responder e eu a antevi colocando a mão na boca dela. Cruzei a perna e me ajeitei na cama.

- Você é uma puta, isso que você é! Presença vip o caralho! Você não passa de uma vadiazinha como outra qualquer... por dinheiro faz de tudo! Só não tem coragem de reconhecer o que realmente é e se acha melhor que as outras!

Botei pra fora.

Ela ficou com o rosto vermelho, claramente não gostou de ouvir a verdade. Franziu a sobrancelha desafiadoramente por um instante, mas certamente se lembrando que seria muito bem paga não podia sair da personagem.

- Fala em alto bom som vagabunda! Admite que você é uma puta como qualquer outra! Sem esse papo de “exclusividade”.

Meio relutante. Ela abaixou o olhar e falou baixinho a princípio.

- Eu sou. Sou só uma vagabunda, uma puta...

- Mais alto, vadia! Não negue o que você é!

Ser tratada assim pegou ela de surpresa. Seu espanto era nítido.

Essas mulheres são acostumadas com os caras babando, pagando tudo e apenas usando para um sexo “baunilha”, o que para elas é bem fácil e com isso vão mentindo para si mesmas. Dizendo que são fodonas e espertonas por conseguirem dinheiro de um jeito fácil. Tentando disfarçar o que são. Porém, quando escutam uma verdade que traz elas de volta pra realidade... O choque vem.

- Eu sou um objeto, não sou nada! – ela finalmente começava a se entregar de vez. Afinal, com 5mil pertinho da conta... – Me usa como quiser, vou te obedecer! Sou uma putinha que precisa de uma lição... só um buraquinho pra você foder e abusar!

- Isso mesmo safada... Tá começando a entender o meu tesão!

Me levantei e mandei ela abaixar minha calça. Meu pau já estava explodindo na cueca e eu sedento pra colocar aquela puta pra chupar.

Sabendo fazer isso muito bem, a gata já foi beijando por cima da cueca e logo estava segurando meu pau entre as mãos, me masturbando enquanto me olhava com olhar de submissão. Do jeito que eu queria ver.

- Beija a cabeça do meu pau!

Nanda beijou meu pau apaixonadamente como se fosse minha boca, cobriu de beijos enquanto continuava a me punhetar. Eu a olhava com desprezo, sabendo que aquela vaca estava sendo muito bem paga.

A língua dela começou a deslizar pela cabeça da minha pica e eu fui a loucura. Que chupada gostosa! Ela sabia bem como fazer a coisa!

Mamava como profissional, mantendo contato visual, babando gostoso. Deixando o som do boquete bem alto numa chupeta molhada, sem nojinho.

- Que pau gostoso! Delícia!

Eu sabia que era puro fingimento. Meu pau como eu disse antes não era nem na média, só que isso deixava a cena toda mais excitante. Ela tendo que me tratar com um rei e fingindo gostar de tudo. Gostar de um pau que ela provavelmente nunca daria se não fosse paga.

Me mamou gostoso por uns alguns minutos e como não sou de ferro já estava pronto pra gozar e queria fazer aquilo agora mesmo. Afinal, ainda teria muito entretenimento...

Sem aviso, tirei a rola da boca dela e comecei a passar na cara. Borrando todo o batom e maquiagem cara daquela vadia que me chamava de gostoso, de dono, mostrando obediência.

- Isso aqui que você merece cadela, pau na cara! Só serve para isso sua vagabunda! – bati com o pau na cara dela mais um pouco agora dando fortes tapas no rostinho de puta, deixando as bochechas vermelhas – Toma, porra!

Coloquei a cabeça do meu pau bem no meio da cara dela e gozei.

Gozei forte, uns quatro jatos naquele rosto angelical enquanto segurava firmemente os cabelos dela sem deixar a piranha se esquivar dos jatos. A porra espessa de quase uma semana sem gozar melecou toda a cara dela.

- Porra, você já gozou? – Nanda me olhou um pouco irritada com a cara toda melada com a porra escorrendo entre os olhos e o nariz.

- Calada, puta! – dei um tapa forte no rosto dela, esse pegou em cheio e fez um barulho alto que a fez soltar um grito agudo. A biscate fez uma cara de assustada. – Paguei 5 mil, eu faço o que eu quiser nessa porra!

Ela não revidou, sabia que estava nas minhas mãos e não, não seria algo fácil para ela. Era bom que ela entendesse isso de uma vez.

- Quer ganhar grana boa? Então ganha! Mas vai fazer o que eu quiser...

Dava pra ver a raiva estampada na cara dela misturada com um pouco de medo e talvez arrependimento. O pior é que ela própria que tinha se metido nessa situação. Quis achar que era fácil, que eu era só mais um dos idiotas que ela sempre descolava grana como sempre.

- Pra mim 5 mil não custa nada. Então eu vou aproveitar muito de você. Se quiser parar, tudo, receberá menos e encerramos por aqui e vou atrás de outra vagabunda que aguente.

Contrariada, porém disposta a continuar, Fernanda tentou se levantar para ir ao banheiro e eu coloquei agilmente a mão no ombro dela.

- Não, vadia. Aqui você só fica de joelhos e faz o que eu permitir. Não combinamos isso?

- E o meu rosto? – A porra continuava a escorrer. Com um cheiro forte.

- Vai ficar com meu leite na tua cara. Quero deixar marcada!

Passei o pau no rosto dela espremendo as últimas gotinhas da gozada farta e mandei ela terminar de tirar minha calça, meu tênis e meia. Tirei minha camisa e fiquei totalmente nu na frente dela e me sentei na cama bem despojado.

- Rebola, piranha! – ordenei – E vai tirando a roupa... capricha!

Disfarçando ao máximo a raiva de mim naquela hora, a vadia levantou. Colocou um batidão na caixinha de som do quartinho e começou a dançar tirando o vestidinho. Dançava bem, devagar, sensual. Como eu tinha mandado.

- Gostosa do caralho.... Se mostra pra mim!

Ela tirou todo o vestido e virou de frente, se exibindo toda. Um pouco do meu esperma caiu nos peitões siliconados e ela continuava disfarçando a raiva com um sorriso falso enquanto se exibia toda, tirando a lingerie. Assim que tirou o sutiã eu a puxei para mais perto e caí de boca no peitão dela.

Chupei gostoso aquelas tetas grandes e siliconadas, durinhas. Coisa cara, coisa boa. A vadia gemia gostosinho com as chupadas.

- Ai que tesão! Chupa! Mama gostoso!

Me acabei naqueles peitos, me deliciando em sugar aquelas tetas.

Meu pau já estava dando sinais de vida de novo e ela começou a me punheta. Eu beijei a barriga dela e continuei lambendo aquele corpo tesudo por mais um tempo.

- Vira de costas e rebola essa bunda bem na minha cara!

Fernanda obedeceu e apenas de calcinha começou a rebolar aquele bundão treinado na minha cara me fazendo delirar. Eu batia uma e ia cheirando e beijando aquele rabetão.

- Puta do caralho! Vagabunda! – Eu batia na bunda dela com força, beijava, lambia, me masturbava. Realizava o sonho de usar aquele corpo tesudo dela que eu sempre desejei. Ela era toda minha naquele momento. Minha escrava. - Bundão gostoso! Faz academia né? Vejo nos storys.

- Eu faço sim... – Ela respondeu meio tímida – Então você já me conhece, me acompanha?

Eu nem respondi. Rasguei a calcinha dela com força e meti a língua naquele cuzinho. Estava louco por isso. Ela deu um gemido de tesão, dessa vez pareceu bem convincente.

Degustei aquele cuzinho apertado dela com prazer e logo virei ela de frente pra lamber a xoxota dela. Ainda com ela de pé, meti a língua na bucetinha rosada e um dedo no cuzinho dela que já estava molhadinho da minha saliva.

A vadia se contorcia toda, gemendo com as lambidas e o dedinho no cuzinho que fazia ela rebolar mais ainda. A xota dela era uma delícia, puta que pariu! Que mina gostosa!

Ficamos uns momentos assim e estava mais do que na hora de meter a pica nela. Peguei uma camisinha e encapei o camarada. Era hora do jogo.

Joguei ela na cama na posição do frango assado e meti a rola. Beijava na boca, metia gostoso com os pés dela apoiados no meu ombro e mamava mais daqueles peitos perfeitos. A cachorra não economizava nos gritos. Gemia alto, gritava meu nome. Mandava eu meter com força, esculachar ela.

- Fode caralho, fode gostoso! Sou sua! Queria me usar? Me usa! Me abusa!

E eu abusei mesmo...

Comecei a apertar forte o biquinho do peito dela, vendo ela ganir de dor e ficar vermelha, mas adestrada a puta não reclamou. Como eu tinha gozando logo de cara agora tinha pique pra meter um bom tempo nela.

Tirei o salto dos pés e aproveitei e dei umas lambidas naqueles pezinhos lindos. Sempre reparei naquelas solinhas rosadas dela, uma delícia.

- Quanto você calça?

- 35 – ela respondeu enquanto revirava os olhos de tesão – Gostou dos meus pés?

- Bastante!

Chupei aquelas duas solinhas gostosas enquanto bombava mais na buceta dela. Percebi que ela tava curtindo a atenção que eu dei pro pezinho dela, mal sabia que eu era um puta tarado por pés e sonhava com os dela tem tempo... mas hoje o foco era outro. Queria colocar a vadia no lugar! Sem bajular muito.

Mandei ela ficar de quatro e puxei até beira da cama, peguei ela de jeito metendo rápido sentindo aquela pressão da bundona envolta do meu pau. Mesmo não sendo dos maiores, eu sei meter bem e conheço os limites dele.

- Você é uma cachorra, uma cachorra de raça! Dando de quatro por dinheiro, não tem vergonha não?

- Não tenho... – ela arfava – Sou uma vadia, faço isso mesmo. Me come, me arromba gostoso!

- Sabe o que cachorra faz? – Dei uma tapão forte que estralou na bunda dela deixando a marca da minha mão. – Cachorra late! Começa a latir agora!

Bem envergonhada e desconfortável com o pedido, porém obediente, ela fez o possível pra chegar o mais perto de um latido.

- AU! AUAU! ROOF! ROOF!

Eu por dentro ria muito daquela trouxa imitando uma cadela no cio. Latindo feito um animal enquanto eu metia a pica sem dó.

- Isso mesmo cadela! Tá ganhando muito bem pra isso, põe a língua pra fora e continua latindo enquanto toma nessa bucetinha!

Empurrei ela mais pro meio da cama e voltei a meter de quatro.

Surrei mais a bunda dela começando a deixar bem marcado. Aquilo me deu um tesão do caralho! Ver ela recebendo as palmadas de olhos fechados, língua pra fora e latindo pra mim toda mansinha e adestrada. Aguentando toda aquela dor e humilhação. Até onde aquela puta iria por grana?

Levantei o pé e pisei na cabeça dela. Precisava humilhar ela mais ainda! Pressionei meu pé com força em cima do rosto da safada.

- Isso aí cachorra, aguenta! E continua latindo pra mim!

Ela não gostou, fez uma cara de nojo debaixo da sola do meu pé, mas eu não estava nem aí. Adorei ver meu pé pisando naquele rosto bonito dela, colocando ela no mais baixo nível e mesmo assim ainda escutando seus “latidos” como eu tinha mandado. Nunca alguém devia ter se atrevido a trata-la assim.

- Quem manda em você hein? – eu apertei mais o pé, a bochecha dela ficou mais vermelha – Fala, lixo!

- É você! Eu sou sua! Toda sua!

- É minha sim! Minha vadiazinha muito bem paga! E vai fazer tudo que eu mandar, não é? – ela concordou com a cabeça mansamente - Então lambe meu pé cachorra! Lambe a sola do pé do seu dono enquanto eu te fodo!

Monstrando dedicação e submissão ela colocou a língua mais pra fora e foi lambendo a sola do meu pezão 43. Aumentei o ritmo da foda apreciando aquela cena humilhante. Uma putinha mimada daquelas acostumada a esbanjar nas redes sociais tendo que lamber a sola do meu pé, levando rola com força e sem reclamar. Eu estava realizado. O que o dinheiro não pode fazer!

Fiz ela chupar dedo por dedo, lamber bem a sola do meu pé enquanto ainda esfregava um pouco do resto da minha porra que continuava na cara dela, deixando ela mais humilhada e sem moral.

- Vou gozar de novo e dessa vez quero você engolindo tudo!

Tire o pau da xota dela e mandei ela se ajoelhar na minha frente na cama e implorar pela minha porra.

- Me dá seu leite meu dono, me dá! Quero na boca!

Fernanda tirou a camisinha e eu bati uma bem na frente da cara dela, fazendo ela encostar o nariz no meu pau. Quando o gozo veio enfiei na garganta dela e gozei urrando de tesão. O olho dela arregalou, não imaginava que eu tivesse tanta porra ainda, mas engoliu tudo como eu mandei e ainda lambeu os lábios me olhando nos olhos. Desafiadora.

Eu sorri com a audácia dela e deitei de costas na cama pra descansar da foda intensa.

- Posso ir no banheiro? – ela me pediu humildemente. Arregaçada, surrada e visivelmente abalada.

- Vai de quatro e volta de quatro! Só mija e limpa essa buceta, nada de limpar meu gozo do seu rosto.

Mansamente, ela desceu da cama e se rastejou de quatro pelo quartinho até o banheiro sem questionar. Aceitando seu lugar. Ela iria até o final.

- E volta logo, ainda não terminei com você vagabunda!

Continua...

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Foto de perfil de GBF Contos Eróticos GBF Contos Eróticos Contos: 37Seguidores: 56Seguindo: 0Mensagem Bem-vindos! Escrevo contos de diversos fetiches e situações. Alguns são reais e outros pura ficção. Aproveitem. :)

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