Chupada louca

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Heterossexual
Contém 619 palavras
Data: 12/07/2023 13:25:27

Estávamos numa festa de aniversário, tomando uma e outras. Tinham várias gatinhas, mas todas estavam meio paradas. O clima, ainda não estava quente. Entrei no quadradinho para tomar um banho no chuveirão da piscina. Quando tirei a camisa, notei que algumas das meninas ficaram cochichando. Sou magro, mas tenho um peitoral, que modéstia à parte, não é de se dispensar. Fiquei passando o sabonete só pra chamar a atenção delas. Assim que olhei de novo, vi que além das meninas, estava a salgadeira, promotora da festinha, em companhia do marido, mas que não parava de olhar para a “minha bagagem”. Mas olhou de um jeito... daquele jeito, que fez a “minha mala” aumentar ainda mais. Era uma senhora de cerca de 50 anos, da qual não se daria nada por ela, sexualmente falando. Mas, com aquele olhar,... Credo em cruz, Ave Maria!

Voltei para a festa, e continuei a beber. Colocaram forró para tocar, e a dita cuja levantou-se, e enquanto se dirigia às mesas, no ritmo da música, me dava umas olhadelas sacanas. Logo mais, vi que o coroa dela saiu para providenciar mais refrigerante para a garotada. Me encaminhei ao quadradinho reservado às garçonetes, e essa mulher me perguntou: “O que faz aqui garoto?” Respondi: “Sei lá, entrei de bobeira!” E ela me olhou fixamente, bem como, baixou o olhar para a direção da minha braguilha. E falou: “Entra ali.” Indicando um cantinho além do fogareiro das coxinhas.

Não sei porque, mas o demônio me veio à cabeça, e tratei de baixar a calça, apresentando uma cueca quase estourando na ereção. A coroa olhava deslumbrada. “Não vai baixar mais nada?”, perguntou. E eu baixei a cueca, quando ela caiu de joelhos. Começou a chupar como louca, meu pau, que ficou instantaneamente duro na sua boca. E logo começou a sair aquele líquido, que sai quando é bem chupado.

Chupava com maestria, daquele jeito que nem puta de zona consegue fazer. Revirava na boca, fazendo o meu pau babar muito mais. De onde estávamos, não dava para ninguém da festa ver. Mas, se eu gemesse, com certeza iriam desconfiar de algo. Então, fiz o que pude pra me segurar. Ela começou a socar mais fundo na garganta, e alisando a minha bunda, começou a fazer um certo fio-terra, mas com um jeitinho, que eu até gostei. Naquele momento, não havia diálogo, mas que também, se tornava absolutamente desnecessário. A chupada, por si só, era uma loucura, e a mensagem que passava, substituía as palavras, que poderiam ser algo do tipo: “Estamos nos dando bem!”, “Não era isso que estavas procurando?”, ou ainda “Você é tudo que eu queria neste momento!”

Com o tempo, começou a chupar com muita vontade, e ela era uma boqueteira do tipo “quero gozada na boca”. Então, não preocupei com mais nada. Eu só queria gozar naquela boca, que pelo jeito, era também, tudo que ela queria no momento. Comecei a gozar feito louco. Meu pau dava contrações nunca sentidas antes. Os jatos pareciam ir direto para o funda da garganta daquela senhora, que absorvia tudo com naturalidade, continuando a chupar. Parecia que não teria fim, aquele momento maravilhoso. Mas quando terminou, com a salgadeira engolindo toda a porra, simplesmente me disse: “Pode se vestir e voltar para a festa.”

Sentei em uma das mesas, quando veio uma das moças que me observavam pouco antes, e me perguntou: “Onde você estava? Te procurei por toda parte.” Exausto, olhei para a senhora boqueteira e respondi para a gatinha: “Eu estava me sentindo mal, entrei no recinto da promotora da festa, e ela me socorreu.” Disse isso fazendo um sinal de positivo à mulher que eu não perguntei nem o nome, quando me devolveu o sinal.

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