Prostituta desde de novinha

Um conto erótico de Corno assumido
Categoria: Heterossexual
Contém 3144 palavras
Data: 01/07/2023 06:53:06

Essa história conta um pouco da formação de personalidade da Francisca, minha esposa, e da Dona Júlia, sua avó e responsável pela criação dela.

D. Julia avó da Francisca, nasceu no começo do século numa fazenda do interior de SP, onde viveu até se casar com seu Augusto, um caixeiro viajante de 22 anos, 6 a mais que ela, Augusto sempre passava na pequena cidade perto da fazenda vendendo as coisas produzidas na fazenda que o irmão administrava, e tocava violino na matinê do teatro.

Foi depois de uma peça no teatro que os dois se conheceram, um ano depois se casaram, os pais se Julia, trabalhadores da fazenda, acharam ótimo ela poder sair daquela vida quase escrava que viviam na fazenda.

Após a cerimônia, foram direto para a casinha, onde iam ficar morando, na periferia da cidade que Augusto morava.

Antônio, ou Tonho como todos chamavam o irmão de Augusto, levou os dois na sua carroça até a nova morada, arranjada por ele.

Tonho era quatro anos mais velho que Augusto, moreno por conta do trabalho árduo debaixo de sol, alto, quase 1,90, forte e rude, parecia um gigante perto de Julia, que tinha 1,56, e pesava uns 45 kg.

Com seu jeito rude e autoritário, Tonho intimidava a todos, inclusive Augusto, o irmão mais novo, que apesar dos seus 1,80m parecia totalmente submisso ao irmão mais velho.

Chegaram na casinha, Augusto pulou, ajudou Julia a descer, se despediram de Tonho que mal disse meia dúzia palavras a viagem toda, e entraram.

No quarto, Augusto despiu Julia com todo cuidado, que tímida ficava nua pela primeira vez na frente de um homem.

Augusto admirava o corpo esguio, os peitinhos e a bunda salientes da sua jovem esposa.

Espalmou aqueles peitinhos com as duas mãos, puxou ela apertando sua bunda tirou do chão com a maior facilidade deitou ela na cama, beijando e chupando os peitinhos, alisando a bocetinha virgem.

Se livrou rapidamente das suas roupas, ajoelhou entre as pernas dela forçando os joelhos para fora, que assustada nem excitada estava, deu uma cuspida, esfregou a cabeça do pau na entrada da bocetinha, e foi metendo devagar forçando pouco a pouco até romper o hímen da sua mulher.

Apesar da dor, Julia gostou, sabia que agora era uma mulher de verdade, instintivamente abraçou o marido, enlaçou as pernas nele, que passou a meter compassadamente, cada vez mais fundo e rápido na bucetinha apertada da sua mulher.

Não demorou, Augusto gozou, e sem falar nada, virou para o lado e dormiu.

Julia que tinha começado a se excitar, sentiu que faltou algo, mas gostou de servir seu marido.

Foi se levar, sem se preocupar com os filetes de sangue que saiam de dentro dela junto com o líquido viscoso que o marido tinha depositado lá, pois sua mãe havia falado do que aconteceria na primeira vez.

Vestiu a camisola e voltou para a cama.

Na manhã seguinte, Julia acordou cedo, ficou um tempo sorrindo, olhando para o marido ressonando ao seu lado.

Se levantou e foi preparar o café da manhã, como fazia todos os dias na casa do seu pai.

Augusto levantou tomou seu café e saiu para trabalhar, dizendo apenas que só voltava para o jantar.

Julia arrumou toda a casa, lavou e costurou roupas, fez um lanche leve a título de almoço, preparou o jantar e ficou aguardando o marido.

Augusto voltou no final da tarde exausto, tirou a roupa e entrou na banheira, Julia levou água quente num balde, banhou o marido com todo carinho, jantaram e se recolheram para dormir.

A semana passou, todos os dias iguais, no sábado Augusto dormiu até tarde, após o almoço foi fazer compras na mercearia, voltou com cheiro de bebida, dormiu o resto da tarde, a noite tomou seu banho, jantaram, Julia recolheu e lavou toda a louça.

Augusto chamou Julia para o quarto, tirou sua roupa lentamente, acariciando os seios e o corpo todo da esposa.

Julia se excitou com os toques do marido, ele a empurrou suavemente na direção da cama.

Ela se deitou de costas, abriu as pernas para receber o marido.

Ele montou por cima dela e penetrou com cuidado, vagarosamente.

Julia gostava daquele contato, enlaçou as pernas no marido, que metia e tirava num ritmo cadenciado, Julia sentiu as entranhas revirando, e envergonhada apertava o travesseiro no rosto, para conter os gemidos.

Augusto gozou logo em seguida, e novamente virou para o lado e dormiu quase instantaneamente.

Julia ficou um tempinho deitada, acalmando a respiração, com aquela sensação deliciosa percorrendo seu corpo, mas sentindo que ainda faltava alguma coisa.

Domingo, Augusto pegou seu violino e saiu para tocar nas cidades vizinhas.

Nas semanas seguintes a rotina se repetiu, e Julia aguardava ansiosa o sábado à tarde, se arrumava e perfumava para agradar o marido.

Como num ritual, Augusto ia para o quarto, chamava Julia, despia sua roupa, acariciava seu corpo, montava nela, gozava rapidamente, virava para o lado e dormia.

No mês seguinte, no meio da semana, Augusto avisou que ia vir almoçar com Tonho.

Augusto chegou junto com o irmão, sentaram-se e comeram conversando preocupados com a segunda guerra Mundial.

Ao final do almoço, Augusto disse para Tonho ficar à vontade, que ele precisava voltar para o trabalho, e saiu.

Julia se levantou, recolheu a louça para a cozinha e começou a lavar.

Tonho chegou por trás, imprensou Julia na pia, e apressar dos protestos dela, beijou a cunhada na boca, debruçou ela na pia, levantou o vestido baixou a calçola e meteu de uma vez.

Julia deu um berro, esperneou chorando, pedindo para ele parar.

Ele dizia que só uma puta para se interessar pelo vagabundo do irmão.

Apesar da violência com que o cunhado a pegou, Julia começou a sentir as entranhas revirando como sentia nos sábados à tarde com o marido, já não chorava mais, ao contrario sentia prazer enfiou o pano de louça na boca para conter os gemidos.

Tonho meteu com fúria por muito mais tempo que o marido, Julia sentiu um arrepio percorrendo o corpo, como uma descarga elétrica, e teve o primeiro orgasmo da sua vida.

Tonho continuou metendo rápido, até gozar dentro dela, largou Julia debruçada na pia, fechou as calças, e antes da sair falou que se ela reclamasse com alguém, ia se arrepender.

Após conseguir acalmar a respiração, Julia foi se lavar, assustada com as sensações que o cunhado havia provocado, e voltou para terminar de arrumar a casa.

A noite Augusto falou que toda quarta feira o irmão ia trazer mercadorias para ele vender, e ia almoçar com eles, perguntou se tinha sido muito ruim passar a tarde com Tonho, Julia, envergonhada, negou de cabeça baixa, quase sem se mexer.

Nós três meses seguintes a vida de Julia seguiu aquela rotina, cuidar da casa e da comida, fazer amor com o marido aos sábados e ser usada pelo cunhado as quartas feiras.

Embora ela não admitisse, começou a gostar do sexo muito mais intenso com o cunhado, Tonho beijava sua boca e seu corpo todo, chupava seus peitos e sua buceta, e fazia ela gozar, coisas que o marido não fazia, marcava seu corpo com chupões, Augusto via as marcas, e não falava nada.

Tonho comia ela com fúria, em todo lugar da casa, até no quintal de muros baixos, só respeitava a cama do casal, tinha dias que comia ela até três vezes na mesma tarde.

Julia não resistia mais, e incentivada pelo cunhado gemia alto e gozava com frequência, e apesar de não gostar da forma como ele a tratava, até ansiava pelo sexo com o cunhado.

Logo depois Julia engravidou de Vera, mãe da Francisca, nunca soube se a filha era do marido ou do cunhado.

Seis meses após o casamento, seu Augusto e Tonho foram convocados para a marinha, por causa da guerra.

Júlia voltou para a casa do pai para ter o bebê e ficou lá até a guerra acabar.

Quando Vera nasceu, seu Augusto conseguiu uma licença e ficou um mês em casa, batizaram a menina de Vera Augusta.

Quatro anos depois a guerra terminou, Vera e seu Augusto ficaram morando na casinha da cidade, mas Tonho tinha ido para outra fazenda mais para o interior.

Augusto desempregado fazia bicos no que podia.

Um ano depois Tonho foi conhecer a sobrinha, disse que tinha arrumado um trabalho para o irmão na marinha mercante, o que ia obrigar a mudar para o Rio de janeiro, e passar longos períodos embarcado.

No dia que seu Augusto embarcou para sua primeira viagem, Tonho apareceu no cais do porto para se despedir do irmão, disse que tomaria conta de Julia e Vera até o irmão voltar.

Assim que o navio partiu, Tonho pegou Vera no colo, caminharam até o lado de fora e pegaram um bonde até o apartamento em Botafogo, que Tonho tinha arrumado para o irmão.

Vera dormiu no caminho, chegaram no apartamento, Tonho botou Vera na cama e fechou a porta.

Voltou para a sala e disse que Julia devia a ele por ter tirado o irmão da vagabundagem e arrumado aquele emprego para ele.

E como pagamento, ele ia economizar em bordel e fazer com ela tudo que faria com as prostitutas.

Botou ela de joelhos na sua frente abriu as calças e mandou ela chupar.

Julia nunca tinha feito nada parecido na vida.

Ao longo daquela semana, Julia se tornou a prostituta do cunhado, durante o dia ele ficava na rua resolvendo seus negócios, a noite assim que Vera dormia, ela chamava Julia, e sob seu comando, ela tirava a roupa, tocava punheta para o cunhado, chupava até ele gozar na boca dela, e engolia tudo, se masturbava para o cunhado ver e deixava ele gozar no rosto, nos peitos, nos cabelos, deu a bunda, deixou ele enfiar um pepino nela enquanto metia na bunda.

Julia não gostava da forma como o cunhado a tratava, mas adorava as coisas que ele a fazia sentir.

Uma tarde, após Vera Augusta ir para a escolinha, Tonho apareceu com dois marinheiros africanos enormes, Tonho mandou Julia cuidar bem deles, e fazer tudo que eles quisessem, enquanto ele esperava na praça em frente.

Ela não entendia uma palavra do que eles falavam.

Os dois rasgaram as roupas dela, e trataram como uma boneca de trapos, meteram nela de todos os jeitos, os dois ao mesmo tempo, quase viraram ela do avesso.

Os negões deixaram ela completamente acabada e arrombada, gozaram em todos os buracos, por fim botaram ela de joelhos no chão e gozaram no seu rosto e nos cabelos.

Quando eles forem embora, o cunhado voltou, ela ainda estava no chão onde eles a deixaram arregaçada e melada de porra dos pés a cabeça.

Pela primeira vez Tonho demonstrou alguma consideração, tirou a roupa, pegou Julia no colo e levou para o chuveiro, ajudou ela a se lavar e enxugar, levou para a cama e deixou ela dormir, pelada mesmo.

Quando Julia acordou, ele tinha pego Vera na escolinha, preparado uma sopa e tinha dado para Vera, levou um pote de sopa para ela e ajudou ela a comer.

Um pouco revigorada ela se levantou sentindo a boceta e o rabo esfolados, olhou no espelho o corpo todo marcado, ficou pensando que o marido ia pensar se a encontrasse daquele jeito.

Como se lesse seus pensamentos Tonho falou que Julia tinha se saído muito bem como prostituta, que aquilo tinha sido combinado com o corno do irmão, que um navio africano ia ficar atracado no porto aquela semana toda, e ele traria dois marinheiros por dia para passar a tarde com ela, e com o dinheiro arrecadado eles reembolsariam a entrada do apartamento, que ele havia pago.

Julia arregalou os olhos, uma lágrima escorreu no seu rosto.

Tonho enxugou a lágrima com as costas da mão, e falou para ela não se preocupar que naquela semana ele cuidaria dela e da Vera Augusta, que tinha arrumado outra fazenda para administrar no Amazonas, viajaria logo após Augusto chegar provavelmente não voltaria mais.

Pegou uma pomada e passou com cuidado na bocetinha e no cuzinho, deitou na cama e puxou Julia para seu peito.

Julia se aconchegou no seu colo, gostando daquele cuidado, virou o rosto para ele.

Tonho segurou seu queixo e beijou a boca, deslizou a mão pelo pescoço até os seios, apalpando e aperta do os mamilos.

Julia sentiu um arrepio de excitação tomando conta do seu corpo, e deu um gemido de prazer.

Tonho fez Julia deitar de costas, que mordendo o canto da boca abriu as pernas num convite explícito.

Tonho montou por cima dela, e meteu de uma vez na boceta, o pau entrou sem a menor resistência, ficou bombando por uns três minutos, virou ela de costas e meteu na bunda, novamente entrou sem nenhuma resistência.

Ele deu uma gargalhada, e depois de algumas estocadas disse que ela estava tão larga que ele nem ia conseguir gozar.

Botou ela sentada, meteu na boca dela, bateu punheta até gozar no seu rosto, e faze-la engolir.

Depois, levou-a para o banho de novo, deitaram na mesma cama e dormiram pelados.

Manhã seguinte, Tonho providenciou o café da manhã, cuidou das tarefas escolares de Vera e fez o almoço, Julia ficou a manhã toda na cama.

Antes de sair para levar Vera Augusta na escola entregou uma sacola com lingeries e mandou Júlia Vestir e esperar os clientes.

Julia vestiu um espartilho, e calcinha cheia de babados de renda, achou um escândalo, mas gostou do resultado.

Tonho elogiou e falou que voltava após pegar Vera Augusta na escola.

Durante toda a semana Julia foi usada a tarde toda, por marinheiros bem dotados, e a noite depois de ser cuidada por Tonho, transavam como animais.

No final da semana Julia ficou aliviada, pois não precisaria mais se submeter aos caprichos do cunhado, mas triste ao mesmo tempo, já estava se acostumando com aquela vida, lá no fundo sabia que ia sentir falta do sexo agressivo com o cunhado.

Tonho viajou de manhã, o navio do Augusto chegou a tarde, ele foi direto para o hospital, teve problema e com um ferimento de guerra e passou dois meses e meio internado.

Com toda aquela confusão Julia não percebeu que sua menstruação não veio, só percebeu por causa dos enjoos matinais.

Julia estava grávida.

Não tinha menor possibilidade de o bebê ser do Augusto, mas ele não deu importância para o fato.

Porem Julia ficou angustiada pela possibilidade de o filho ser dos africanos.

Quando a bebê nasceu, Julia ficou aliviada por ela não ter o tom de pele como os africanos.

Augusto batizou a bebe de Amélia Antônia.

Por causa da distância e a dificuldade de comunicação, perderam contato com Tonho.

Augusto foi aposentado por invalidez, Julia arrumou um emprego numa farmácia, tinham uma boa renda, conseguiram quitar o apartamento e bancar uma boa educação para Vera Augusta e amelia Antônia.

Vera seguindo o exemplo da mãe casou novinha, e foi morar com o marido em Brasília, onde ele trabalhava construção da futura capital, com dois anos de casada já tinha três filhos homens, os dois mais velhos gêmeos.

Em plena revolução de 64, Vera teve uma filha chamada Francisca.

O pai de Francisca trabalhava para o antigo governo e estava preso.

Assim que o médico liberou, Vera foi com os filhos para casa dos pais, que agora moravam num apartamento de três quartos em Botafogo no Rio, Junto com Amélia Antônia.

O Marido de Vera foi solto 8 meses depois, Demorou seis meses para conseguir um emprego e só conseguiu como servente na periferia, mas arrumou para Vera trabalhar como cozinheira no mesmo local, mudaram para um AP minúsculo na periferia.

Vera Augusta deixou Francisca ficou morando com os avós, na companhia da tia, Amélia Antônia, já com 17 anos, pois não tinha como deixar a menina num conjunto habitacional sob a responsabilidade dos três irmãos ainda pequenos.

Alguns anos depois, Tonho, que agora morava no interior da Bahia, foi visitar o irmão.

Francisca lembra nitidamente o dia que ele chegou, era sábado de manhã, a tia Amélia, já com 28 anos, tinha casado e morava com o marido no Espirito Santo, seus pais ainda moravam no AP minúsculo na periferia, todo fim de semana os pais vinham buscá-la, mas os irmãos sempre brigavam e implicavam com ela.

Tonho chegou dando ordens, pouco depois seu Augusto disse que ia jogar com amigos na praça, e saiu na sua cadeira de rodas.

Tonho foi tomar banho, saiu com um short largo e sem camisa, e foi para cozinha, onde estava D. Júlia.

Francisca ouviu barulhos estranhos na cozinha, e da sala perguntou se a avó estava com dor, porque estava gemendo.

Julia disfarçando disse que estava bem, era só uma brincadeira do cunhado e mandou ela ir fazer as tarefas da escola no quarto.

Mas ela teimosa, foi ver o que estava acontecendo, ficou espiando da porta da cozinha, tentando descobrir que brincadeira era aquela.

D. Julia estava debruçada na pia virada para a parede, e o tio-avó ficava sacudindo atrás da avó.

Tonho viu Francisca espiando, mandou ela ficar em silêncio, a avó de costas não viu ela ali.

No dia seguinte ouviu aquele homem falando com D. Julia e Seu Antônio, que queria ter brincado com a Amélia Antônia, mas ia brincar com a sobrinha-neta mesmo, para eles voltarem dali a uma hora.

Júlia, pegou a bolsa, falou para Francisca que o irmão do avô ia cuidar dela enquanto ela e o avô iam fazer compras.

Quando voltaram, Tonho se despediu de todos, mais uma vez lamentou não conhecer a sobrinha e foi embora.

Julia abraçou Francisca, perguntou se o tio-avô tinha tratado ela bem.

Francisca sorrindo respondeu que sim, que ele tinha ensinado a ela a brincadeira que fazia com a avó, que no principio doeu um pouco, mas depois foi muito gostoso.

D. Julia riu, disse que aquela brincadeira era segredo deles, só podia fazer com o “ti-vô” Tonho, e fez ela jurar nunca contar para ninguém as brincadeiras que o cunhado fazia com elas.

Tonho passou a visitar o irmão com frequência, e sempre levava um amigo que deixava presentes e um dinheirinho para brincar com Francisca.

Muitas vezes vinham em dois ou três e depois de brincar com Francisca, passavam a noite toda com D. Julia, que no dia seguinte ficava com sorriso de orelha a orelha.

Foi assim que minha esposa perdeu a virgindade e aprendeu a ser a putinha que eu tanto amo.

Ela tem um perfil num site de garotas de programa, e quase toda quarta feira sai para faturar uma graninha, não que precise do dinheiro, mas porque gosta de ser prostituta.

Eu sempre soube desse seu passado e desse seu fetiche, e nunca me importei, até gosto quando ela chega toda arrombadinha, depois de atender algum cliente bem dotado.

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Comentários

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Adorei esta saga, querido. Desde origens até o estágio atual da tua esposinha. A profissão de puta realmente vicia. Quando se está nela, tudo que queremos é sair. Porém, fora dela, fica uma saudade enorme. Fase que ando passando. Rsrs. Beijocas.

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Delícia, minha esposinha também é putinha desde novinha, até hj, e sempre a estimulo e facilito encontrar novos homens, ou mesmo grupos de homens.

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