O Início - Meu primeiro tesão.

Um conto erótico de Dom.Diabo
Categoria: Heterossexual
Contém 1341 palavras
Data: 08/07/2023 23:59:04

Olá safadas e safados, já acompanho o site a muito tempo e venho aqui relatar meu primeiro conto.

Esse conto vai ser longo e cheio de alguns detalhes chatos para alguns, mas para quem gosta de um conto mais detalhado vai gostar muito, também vai ser uma introdução de como conheci o mundo da putaria e vai servir para que entendam tudo que está por vim, e o porquê do meu codinome ser Dom.Diabo por isso estejam preparados.

Vou me apresentar - Me chamo Diogo, tenho 1.80 de altura, 98kg, e estou trabalhando para chegar ao 93kg, 32 anos de idade, casado a 5 anos. Minha esposa Lua, tem 1.52 de altura, é bem magra não gosta de falar o peso dela, e está trabalhando para chegar aos 50kg, minha esposa tem 23 aninhos carinha de ninfetinha.

Somos empresários no ramo da confeitaria e desenvolvimento full stack, ela voltada para o front e design e eu voltado para o back e dados.

Sou Terapeuta Vibracional, Coach de Alta Performance e Master Practitioner em PNL e minha esposa me auxilia em tudo.

Damos consultoria para homens, mulheres e casais que não estão bem na vida sexual e querem dar uma apimentada nas coisas e não sabem por onde ir por a mulher não aceitar os fetiches do homem ou pelo homem não aceitar os fetiches da mulher, e nós trabalhamos para quebrar essa barreira da aceitação dos fetiches um do outro.

Bom, dado as apresentações vamos começar.

Sempre fui criado em um meio religioso, minha família por parte de mãe, sempre foi muito católica e minha família por parte de pai, sempre foi muito protestante, mas sempre fui livre pra escolher a religião que queria seguir e nesse primeiro momento escolhi o catolicismo como religião, fiz comunhão, crisma, fui coroinha, mestre de cerimônias e entrei para o seminário, mais isso é pra um outro conto. Devido as famílias serem muito religiosas, cresci em um meio onde tudo era pecado, e coisas em relação a sexo era um tabu dentro de casa e só era conversado entre os adultos, tudo que eu aprendi sobre sexo foi lendo em revistas e principalmente nos livros de Biologia, pois minha família muito culta e religiosa sempre falava - Você vai saber mais quando cresce e tiver idade para conversa sobre isso, ou, quando você casar você vai entender melhor sobre esse assunto(sexo). Essas coisas do tipo.

Nasci e me criei no interior do estado do Amazonas, no município de Iranduba. Como Iranduba é uma cidade de interior ficava muito difícil ter acesso a muitas coisas, energia e escola nem se fale, a escola ficava muito longe da nossa casa, mas eu sempre ia, apesar se ser cansativo, energia era em um motor a Diesel e só era ligado à noite para meu avô assistir o jornal com os compadres dele, e minha avó assistir à novela com as comadres dela, e para os curumins e cunhantãs fazer tarefa com os mais velhos ajudando. Fora isso para ter acesso as notícias eram por revistas e jornais que meus tios traziam sempre que iam até Manaus capital do estado Amazonas. Jornais e revistas que eles sempre ao chegar em casa deixam pra gente ler em cima da mesa. Depois de um tempo fui notando que algumas outras revistas eles escondiam no forno da casa de farinha antes de entrar em casa, a casa de farinha era bem ao lado da casa grande, e sempre que eles subiam o barranco trazendo as sacolas de compras e o motor de poupa, eles sempre passavam pela casa de farinha e só depois entravam com as compras dentro de casa, e sempre que passavam na casa de farinha, deixavam algumas revistas escondido no forno a lenha e só depois passavam as revistas pela janela escondido da minha avó e vi que algo de errado não estava certo, então comecei a missão caça as revistas proibidas e comecei a procurar onde eles escondiam essas revistas dentro de casa olhei em vários lugares e até mesmo dentro do forno a lenha na casa de farinha, mas sem sucesso algum, então lembrei dos baús de roupas do meu tio, eram dois baús, o de baixo era marrom de couro com duas tiras que se afivelavam igual a um cinturão, e em cima desse baú marrom tinha outro baú meio avermelhado com duas tiras que se afivelavam igual ao cinturão também, só que esse de cima menor, lembrei que meu tio não deixava nenhum dos sobrinhos ou irmãos mais novos chegar perto ou abrir ele, quando falo mais novos, falo em menor de idade. Só podia estar ali as benditas revistas proibidas.

Um dia quando a família saiu pra cuidar da plantação de milho eu fingir dor de barriga e fiquei deitado debaixo do mosquiteiro para minha avó deixar eu ficar em casa, mas lógico que antes de ela ir fez um chá amargo que só a desgraça pra eu melhorar da barriga, tive que tomar o chá de boldo a força pois minha avó estava lá e não ia deixar eu ficar em casa sem tomar o chá, chá tomado minha avó saiu e eu fiquei sozinho, passados uns 5 minutos eu levantei e me certifiquei que não tinha mais ninguém na casa e fui atrás das benditas revistas proibidas dentro dos baús, abri o primeiro baú e revirei tudo e nada só tinha roupas do meus tios mais velhos, arrumei tudo como estava e fechei o baú, quando eu abri o segundo baú do meu tio pasmem, tinha várias revistas dentro, revistas grandes, pequenas, medias, algumas finas e outras mais grossas, mas eu só conseguia olhar a primeira revista que tinha duas mulheres seminuas na frente uma morena e outra loira, eu tremi de medo e deu uma dor de barriga de verdade, e veio logo na minha cabeça isso é pecado você não pode ver isso, mas algo mexeu entre minhas pernas, minha primeira sensação de tesão foi na puta que pariu então eu olhei bem o nome da revista que se chamava Playboy olhei bem para as duas mulheres da capa, eu conhecia elas de algum lugar, as duas sorridentes com os peitos amostra e só uma tanguinha tipo de índio cobrindo a buceta delas, estava hipnotizado olhando os peitos delas e cada detalhe daquela capa, e lembrei de onde eu as conhecia, eram elas Sheila Mello e Scheila Carvalho do É o tchan! Meu pequeno mastro dava os sinais de vida, não entendia muito bem o que estava acontecendo, mas queria ver mais, fui folheando as páginas e sempre que não tinha as fotos delas, eu passava e procurava elas, comecei a sentir tesão e desejo naquelas duas, toda página em que elas estavam eu olhava admirando detalhadamente os corpos delas, e então comecei a alisar meu pequeno mastro, depois de algum tempo alisando, eu segurei com a mão toda e comecei o vai e vem com a minha mão, passado um tempo o vai e vem ficou mais forte e frenético comigo apertando meu pequeno mastro com força e minha respiração ficando cada vez mais ofegante até que não demorou muito pra eu sentir meu corpo começar a tremer, uma tremedeira doida no corpo todo e um cansaço que eu nunca antes sentir na vida, nem mesmo quando ia pro campo cuidar da plantação.

Passado a euforia e a respiração voltando ao normal deixei a revista no lugar dentro do baú e arrumei do jeitinho que estava e voltei para deitar e acabei dormindo, quando acordei foi com a família voltando pra almoçar.

Minha avó abre o mosquiteiro e pergunta se eu estava bem e se melhorei, só faço que sim com a cabeça e levanto para tomar banho e almoçar, pois, iria para escola daqui um pouco.

CONTINUA...

Esse foi meu conto, espero que tenham gostado. Como falei foi introdutório, aceito as críticas e elogios, e peço-vos desculpas pelos erros e melhorarei a cada conto.

Se quiserem escrever para trocar ideias e-mail – d.de.diabo@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 2 estrelas.
Incentive Dom.Diabo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Bem calmo seu conto. Prossiga

1 0
Foto de perfil genérica

É só o início, uma pequena introdução.

Ainda vão ter muitos outros, muito obrigado pelo comentário

0 0