Olá, hoje vou falar sobre uma experiência que tive com um casal aqui da Casa dos Contos com quem tive o prazer de interagir. Não vou falar os nomes reais por uma questão de privacidade, sei que o tema exige sensibilidade para que seja prazeroso para todos.
Começamos a trocar emails a partir dos contatos deixados no corpo dos contos de cada um, Claudio e Sara (nomes fictícios) moram em uma cidade distante da minha, em outro estado. Eu moro em São Paulo, capital, resido sozinho, tenho 36 anos, olhos claros. O primeiro movimento representa sempre um desafio para quebrar o gelo, ganhar a confiança, sei que casais liberais não gostam de exposição, e compreendo os motivos. Sendo assim, iniciamos a troca de emails, Claudio fazia a intermediação dos contatos e tomava a frente na troca de mensagens, envio de fotos e no claro interesse em ver sua esposa degustar do prazer sexual nos braços de outro homem.
Claudio e Sara são um casal maduro, na faixa dos 40 e poucos anos. Sara é loira, olhos claros, uma bunda deliciosa, peitos generosos, e uma bucetinha suculenta. Quando iniciamos a troca de fotos, pude apreciar e desejar aquela racha gostosa.
Por outro lado, Claudio relatou que Sara também se deliciou com as fotos do meu pau, umedecendo os lábios. Conversamos por mais algum tempo e, para quebrar o gelo, passei a conversar com Sara via Skype, o que aumentou bastante a temperatura das nossas conversas. Quanto mais nos falávamos, mais alto falava o desejo que alimentávamos um pelo outro. Porém, algumas coisas ainda precisavam ser ajustadas, a começar pela distância que nos separava. A logística também precisaria ser negociada.
Sendo assim, fizemos o seguinte combinado: Sara viria para São Paulo e passaria dois dias no meu apartamento. Claudio, por sua vez, receberia áudios, vídeos e fotos de sua mulher gemendo, beijando, chupando e transando com outro homem. Era então o que todos queríamos, estava muito bom para todos nós.
Na data marcada, Sara chegou de viagem e veio diretamente para o meu apartamento. Ela entrou pela porta e deixou suas coisas na sala, enquanto eu passava um café. Ela parecia bastante nervosa e insegura. Por outro lado, ela estava usando um perfume que me inebriava de tesão. Elogiei seu perfume, seu cabelo. Ela usava um batom vermelho bem marcante e um vestidinho curto com um decote que valorizava seus belos seios. Então apesar da aparente insegurança, estava claro que Sara veio pronta para o crime.
Servi o café e começamos a conversar sobre amenidades, eu olhava para a boca de Sara só pensando no estrago que aquela boquinha faria. Depois de um tempo, eu já nem conseguia mais prestar atenção no que ela dizia, só pensava em comer aquela mulher de todos os jeitos. Por outro lado, embora ela não tenha dito, tive a impressão de que ela estava na expectativa por uma atitude minha.
Convidei-a então para sentarmos no sofá, onde ficaríamos mais próximos. Nos sentamos, ela tirou o sapato que usava e voltamos a conversar. Depois de um tempo, a interrompi, e disse que estava muito feliz por sua visita, que ela é ainda mais bonita pessoalmente e que seu perfume me fazia ter pensamentos profanos. Jamais esquecerei a reação dela. Sara então inclinou a cabeça para frente, deu uma leve mordidinha nos lábios e me dirigiu um olhar fulminante e sedutor, mas disse apenas "obrigada". Era a senha que eu queria. Já enlouquecido de tesão, a agarrei e nos beijamos ardentemente. Nossas línguas se entrelaçavam e eu apertava seu corpo contra o meu. Eu apalpava todo seu corpo, bunda, coxas, braços, seios. Sara me olhava com muito tesão, o que por sua vez alimentava ainda o meu próprio desejo.
Levei então um dedo a sua bucetinha, que já estava encharcada. Sara soltou um gemido que me fez perder ainda mais o controle sobre o tesão que eu sentia. Eu acariciava e dedilhava sua vulva ensopada e Sara, por sua vez, acariciava o braço que lhe dava aquele prazer.
Ela então fez um comentário no meu ouvido:
- Eu vim aqui para você me comer de todos os jeitos - e me dirigiu mais um olhar fulminante de tesão.
Ela tirou minha calça e pegou o celular. Sara abaixou minha cueca, segurou meu pau, e começou a filmar.
- Olha, corno! to de boca cheia - Disse ela, enquanto filmava.
O vídeo durou alguns segundos, Sara realmente estava mais entretida na trepada. Ela gostava de mamar. Lambia minhas bolas e toda a extensão do meu pau. Até que ela parou de mamar, sentou no sofá de pernas abertas, olhou para mim e disse: "vem"!
Que privilegiado eu me sentia por poder comer aquela mulher louca de tesão no meu sofá. Afastei sua calcinha para o lado e passei a meter naquela bucetinha ensopada. Era uma metida nervosa, Sara parecia travar a própria mandíbula e falava várias putarias: "vem, me fode", "come essa vagabunda casada", "gosta de comer casada, né safado", "fode gostoso essa buceta", "olha como ela ta melada para você".
E segui metendo naquela buceta apertada. Sara apertava meu braço enquanto eu metia e me encarava, como se me desafiasse a continuar metendo.
Logo depois, Sara interrompeu a foda para pegar o celular e deixar mais perto do sofá, onde estávamos, e pediu que eu continuasse a meter. Retomei o ritmo e voltei a bombear, Sara continuava muito molhada, falando putaria. Logo, ela esticou o braço e mandou um áudio para o marido. Inicialmente, dava para ouvir apenas os gemidos. Depois, ela começou a falar "olha isso, corno frouxo, a sua mulher gemendo na rola de outro macho". E soltou novamente o celular para se concentrar novamente na foda. Agora, Sara tinha parado de falar, sua buceta se contraía, ela parecia mais próxima do orgasmo. "Vem" era só o que ela conseguia dizer.
Sua buceta então se comprimia e ela gozou, dando um grito alto e me abraçando na sequência. Logo depois ela pediu "goza na minha cara, que eu vou mandar foto para o corno toda lambuzada".
E foi o que fizemos. Me levantei, Sara se ajoelhou diante de mim e começou a me mamar novamente, até que eu gozasse. O jato melou seu rosto e cabelo e ela tirou várias fotos toda suja de porra no rosto, algumas delas ainda com o meu pau na boca.
Foram dois dias de muito sexo, onde fizemos muitos vídeos, fotos, áudios para Claudio se deliciar à distância.
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