Colega de trabalho tem um pau enorme, e eu dei pra ele só por causa disso

Um conto erótico de Ana G
Categoria: Heterossexual
Contém 2272 palavras
Data: 08/07/2023 04:08:03

Vou tentar ser breve e ir direto ao ponto, com apenas explicações necessárias para contextualizar.

Eu havia conseguido um emprego novo e ficava no setor de vendas. Mas como eu comecei a organizar tudo, a chefe de setor me indicou para outro departamento. Então, em menos de 6 meses, eu fui promovida.

Isso me deu acesso a uma sala com outras 3 colegas. Essas colegas costumavam ser chamadas para alguns eventos especiais da empresa, como jantares e comemorações, então, eu também passei a ser chamada. No entanto, eu nunca aceitava porque sou casada e esses eventos costumavam terminar tarde e eu ia sozinha para casa, pois meu marido e eu só temos um carro e eu uso-o para ir ao trabalho.

Um dia fui convidada e recusei logo, como sempre. Mas uma das colegas do meu novo setor me alertou dizendo que não era bom que eu recusasse todas às vezes porque eu poderia ser mal vista pelos nossos superiores. Ela disse que eu não precisava ir sempre, mas uma vez ou outra era bom para marcar presença. E esse seria só uma uma pizzaria para comemorar os números do trimestre. Resolvi aceitar, liguei para meu marido e avisei a ele e até expliquei o que minha colega tinha dito, ele concordou e disse que me esperaria sem problemas.

No fim do dia, encerramos mais cedo e fomos para a tal pizzaria, fomos de carona nos carros da própria empresa e alguns colegas. Não eram muitas pessoas, deveria ter umas 12 ou 15, mais ou menos nessa faixa. No total mas 5 ou 6 mulheres (incluindo duas das três colegas que dividiam a sala comigo, mas a nossa superor direta e mais uma ou duas que eu ainda não conhecia), o resto era tudo homem.

A colega que me aconselhou sentou bem longe na mesa, mas uma das que não conhecia sentou ao meu lado. O nome dela é Cintia.

Durante o "jantar" em si, nada demais, só conversa mole e muita brinde e risadas de piadas sem graça (como geralmente é esses eventos). Mas bem perto do final, do nada, alguém fez uma piadinha de conteúdo sexual, todos riram (mesmo que forçadamente, embora alguns tenham mesmo gostado), e daí veio outra e outra e mais outra piada e comentários engraçadinhos nessa área.

Eu meio que já nem tava prestando atenção, só que do nada alguém falou de "pauzão" e todos fizeram "hummm!" e isso despertou minha atenção, era como se eu tivesse "boiado" na história, então tentei me conectar e entender, mas não era nada demais, só que a Cintia, que estava sentada ao meu lado disse algo como "ehhh, o Marcus, né?". Alguém mais distante disse "ah todo mundo sabe, ele tem um pauzão mesmo, né Marcus?"

E ai, para minha surpresa e um bocado de vergonha alheia, o tal do Marcus, era o rapaz que tava sentado do meu outro lado, rindo que nem um abestado orgulhoso pela piada. E começaram a falar coisas "qual é o tamanho mesmo?", "tu já conhece, né fulana?" etc. E todos rindo. E como eu tava do lado, meio que fiquei sem jeito porque tinha que ficar olhando para ele, rindo e eu rindo para dizer que não tava "boiando na história", e olhava para o resto na mesa e parecia que não ia terminar nunca. Até que minha superiora levantou e disse "tá pessoal, eu tenho que ir que tá ficando tarde". Ai os outros superiores concordaram e começamos a nos despedir e cada um indo embora (nos carros respectivos que nos levaram até o restaurante e nos deixariam de volta ao estacionamento do trabalho).

Meu carro tava meio longe, porque eles me deixaram na porta do estacionamento, e eu tinha colocado perto de onde entramos, então tinha que andar um pouco. Fui andando e quando chego perto de onde estava o carro, vejo que, vindo do outro lado, estava o Marcus. Ele me olhou e fez um tchauzinho com a mão e seguia em direção próxima. Só tinha dois carros e estavam perto, era óbvio que o outro era dele.

Ao chegar no carro, cheguei primeiro no meu e ele ia passar pelo meu para chegar no dele. Ele deu boa noite, sorrindo normalmente e dizendo "até que foi bom a pizza, né?". Eu só concordei, quando ele tava se distanciando, eu não sei o que deu em mim, era só pra puxar conversa, mas eu disse "ah sim, e até que não acabou tão tarde". Ele concordou e disse "espero que tenha gostado, acho que é a primeira vez que você foi numa dessas 'festinha', né?". Eu disse que sim, e ele deu boa noite de novo e voltou a andar na direção do carro. E eu poderia ter deixado ele ir e a história acabaria aqui, mas eu tinha que comentar e comentei:

- E o que foi aquilo?

- Aquilo? Ele perguntou.

- Sim, eu disse isso rindo.

- Ah, entendi. E ele riu também, parando novamente e virando pra mim para voltar a conversar.

- É grande mesmo? Falei rindo ainda.

Ele riu, deu tipo uma meia gargalhada e respondeu, meio que uma mistura de ironia com sacanagem:

- "Né não", é pequenininho. E soltou outra gargalhada.

Eu também ri um pouco alto e disse "será?". Agora percebendo que entrei numa conversa que não deveria e meio arrependida, fui andando em direção a porta do meu carro. Mas ele foi mais rápido e antes que eu tentasse abrir a porta, ele disse:

- Sério, sério, quer ver? E me fitou profundamente.

Fiquei sem jeito, acho que devo ter ficado até vermelha, então eu fiz que sim com a cabeça. Ele disse:

- Aqui não, ainda não tô duro o suficiente. E deu uma risadinha.

- Suficiente? Já tá ficando, então?

- Tem um hotelzinho aqui perto, não é motel, é hotel mesmo. Se quiser alugo um quarto lá por minha conta, só te mostro, não precisa fazer nada. E ai? Quer matar a curiosidade.

Eu ri que nem uma lesa, mas nessa altura eu já tava explodindo de tesão imaginando se era grande mesmo ou se era só uma piada idiota. E esse meu "riso", foi a resposta. Ele só disse "me segue, é bem logo ali". E entrou no carro confiante que eu o seguiria. Entrei no carro, e sim, o segui.

Era realmente perto e eu parei um pouco longe do hotel, não muito, só não quis colocar o carro "colado" com o dele, ele parou bem na frente.

Fiquei no carro esperando, ainda com o carro ligado. Ele saiu do dele e entrou no hotel. Demorou uns minutos e saiu, viu meu carro e veio na minha direção. Abaixei o vidro e ele disse:

- Vamos?!

Fiquei sem reação e até pensei em desistir, mas estava ali já, então desliguei o carro e sai. Ele rapidamente me acompanhou, andando do meu lado e antes de entrar no hotel, me abraçou de ladinho, como se eu fosse a "garota dele". Senti-me como uma adolescente gostozinha que o ficante só tinha desejo de me comer e depois me largar e isso dava um tesão absolutamente imoral (principalmente porque eu não era isso, eu sou casada!).

Entramos no quarto e ele já foi me beijando e eu respondi aos beijos dele e o beijei também. Ele segurava firme minha cintura e ameava subir suas mãos, talvez para apertar meus seios ou tocar no meu rosto ou resto do corpo, não sei, mas era gostoso isso. Em dado momento, pegando um pouco de ar, eu disse:

- Isso é para deixar "o garoto" em pé?

- Eu já tô duro desde que te abracei antes da gente entrar.

E continuou me beijando, com muita calma, eu percebi, sem se avexar demais, mas com muita firmeza. Depois de mais uns minutos, eu só conseguia pegar em seus peitos e ombros, estava esperando onde a ameaça de suas mãos ia parar. Até que, acho que ele não tava mais aguentando, e uma de suas mãos desceu e apertou minha bunda grande, com vontade. Eu usava uma calça jeans bem justa, então ele apertava com bastante força a minha bunda. Enquanto isso, sua outra mão subiu e, como esperado, apertou meus seios com vontade. Eu já tava toda molhada e sentia a sua outra mão passeando pelas linhas da calça jeans onde divisava minha bunda. Quase dava pra sentir aqueles dedos deslizando pelo cuzinho, tava mesmo uma delicia.

E agora, eu é que não aguentei e fui direto ao ponto, toquei bem em cima do pau dele e senti que era grande.

Quando fiz isso e comecei a apertar, ele riu e olhou nos meus olhos e disse, agora tu vai saber se é mesmo grande e me empurrou para me forçar ficar agachada e disse "tira pra fora!". Eu o fiz, abri a calça dele e baixei com cueca e tudo e o pau dele pulou na minha. Era enorme, não sei se o maior que já vi, talvez não, mas era grande e muito grosso, uma tora "veiúda", uma cabeçona estilo cogumelo-imoral, saliente e estava com aquela aparência de pau-querendo gozar, todo meladinho e viscoso.

Enrolei meus dedos do jeito que deu, punhetei com as duas mãos, ri para ele, peguei em suas bolas e ele delirou gostoso, até virou a cabeça para o teto quando fiz isso.

- Caralho! Gritou um palavrão! Que gostoso, vai chupa logo que sei que tu não é santia, é uma puta de rola!

Eu ri, ri como uma safada e chupei, coloquei toda aquela cabeçona na boca e foi só o que deu pra entrar. Mas chupei, chupei com força, como ele nunca havia sido chupado. Suas pernas pareciam perder a força a cada chupadona que eu dava e apertava suas bolas ao mesmo tempo. Só escutava ele dizendo "caralho, caralho, porra, que puta, chupa muito, chupa gostoso pra caralho, chupa sua puta, chupa mais" e se tremia e sua cabeça subia e descia, subia para delirar e decisa para confirmar a chupada deliciosa que eu tava dando.

Então, vi que não ia sair dali, e comecei a punhetá-lo enquanto não parava de chupar forte.

Ele tentou me empurrar dizendo "pára, pára, caralho, assim vou gozar". E era o que eu queria, mas ele conseguiu me afastar. E riu e me pegou pelos braços, fazendo eu me levantar e começamos novos amassos, eu não párava de punhetá-lo (eu tava focada em fazer aquilo gozar, não que eu não quisesse sentir na minha buceta, mas confesso que a todo momento eu pensava que logo, logo, eu estaria em casa e meu marido estaria acordado me esperando, então eu queria ser rápida).

Como vi que não ia dar pra continuar chupando ou punhetando. Decidi ir pra cima, conduzi ele até a cama, enquanto ele não parava de apertar meios seios. E nisso já fui tirando a calça, ele aproveitou para tirar minha camisa e em seguida se pôs a tirar o que faltava da calça (a parte do calcanhar que sempre "trava" e a calcinha, que ele esfregou na própria cara e cheirou forte). É uma besteirinha, mas eu tava me sentindo uma putinha de pika mesmo e esses atos "adolescentes" de molecão de 30 com cara de 40, tava me deixando louca de tesão, mais do que eu já tava.

Agora, completamente nua e ele também. O deitei e quis ir por cima. Sentei lentamente, sentindo aquela tora entrar (sem exageros, nada de "oh senti me rasgar", besteira, mas senti um tesão, um tesão do caralho mesmo e ele também). Dei mais uma subidas e descidas de leve enquanto ele ficava na dúvida se amassava meus seios ou minha bunda. Então me inclinei totalmente pra ele, colei meu rosto no dele e disse:

- Eu quero gozar no teu pau, então não goza antes de mim, tá ouvindo?

Ele só balançou a cabeça consentindo.

Inclinei minha buceta naquele pauzão, forçando a entrada pra cima, como se eu "encurralasse" ele na minha buceta, e comecei a "estuprar" aquela pikona flexionando rapidamente pra frente e pra trás bem rápido e com força, sem parar. Ele até urrava, coitado, devia tá pensando "caralho vou acabar gozando" e eu tava quase gozando e pela forma como ele se contorcia todo eu sabia que o filho da puta ia gozar, então falei bem no ouvido dele "não goza, caralho, eu tô quase gozando, porra!" e ele urrava mais ainda e misturava com gemidos, parecia mesmo que eu estava estuprando ele. Então eu cheguei lá e gritei, "tô gozando, porra!", e agora eu é que tava urrando e gemendo, até que senti ele se estremecer todo. O filho da puta tinha gozado dentro. Foda-se, foi foda, foi gostoso.

Ele queria ficar ali na cama sentindo o calor da minha buceta, mas eu já tinha perdido muito tempo e só me levantei, ele tentou me segurar nos braços, mas dei um "chega pra lá", sai da cama e para não ficar "mal", disse rindo "sério, tá tarde, preciso ir". Nem me limpei, só vesti a roupa. Ele só sorria e concordava.

Vestida, fui até ele, ainda na cama e nu, com aquela pika murchando numa caidinha de ladinho, dei um selinho e disse "foi uma delicia". Ele disse alguma coisa, sei lá "gostou?", "sério?", alguma coisa, não prestei muita atenção, fui logo saindo do quarto do hotel e fui para o carro.

Fui direto pra casa, em casa, meu marido me esperava acordado, estava na cama, mas percebeu eu chegando e foi abrir a porta pra mim. Eu o abracei e o beijei, sim, com gosto de pika ainda. Ele não reclamou, nunca soube do ocorrido. Mas fui tomar banho como se nada tivesse ocorrido.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 70 estrelas.
Incentive Ana G18 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom. Conte as outras chifradas que vc botou no Côrno. Óbvio que não parou aí...

1 0
Foto de perfil genérica

Me chama no email, adoria conversa com vc batistadejesusd53@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Piranha do caralho !! Lkkkkkkkkkkkk sem ofensas é claro kkkkk kkkkk

1 0
Foto de perfil genérica

É isso aí putinha .. não devemos perder as oportunidades de gozar. Belo relato

0 0
Foto de perfil genérica

És o tipo de gata que adoraria ter tido na minha vida. Leia as minhas aventuras.

0 1
Foto de perfil genérica

Que conto maravilhoso,deu tesão só de imaginar você em cima fudendo gostoso.

Envia suas fotos

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Amei o seu conto e adoro tudo isto, me conte, já tinha traido antes? hoje seu marido já sabe? já saiu com ele de novo? vamos conversar? euamoavida2020@gmail.com

0 0

Listas em que este conto está presente

Loiro_londrina
Top demais gostei muito dos Contos