Mamãe faz qualquer coisa para eu ser bem sucedido (V)

Um conto erótico de Pedrinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1018 palavras
Data: 07/07/2023 16:13:50
Assuntos: Heterossexual

Eu dei uma batida rápida na porta e entrei, fingindo que não sabia o que estava acontecendo ali. O pânico se instaurou nos dois, minha mãe arremessou o Robson para longe, e tentou rapidamente se cobrir com o lençol. Robson pulava pelo quarto tentando em vão juntar suas roupas e colocá-las.

Eu achei graça de tudo, pela primeira vez na minha vida eu me sentia no controle da situação. Eu sabia que tinha que agir rápido, antes que a adrenalina dos dois diminuísse e a eles voltassem a raciocinar.

Minha mãe fez menção de começar a se explicar. Antes dela conseguir formar qualquer frase, eu coloquei o indicador entre meus lábios, sinalizando que queria que ela ficasse quieta. Eu não precisava de explicação nenhuma, por meses eu acompanhei a jornada dela, sabia de tudo que estava acontecendo.

O olhar de espanto no rosto dela enquanto sua cabeça decifrava o que estava acontecendo foi delicioso. Eu tirei minha roupa devagar, peça por peça, mantendo o contato visual porque as reações daquela mulher deitada na cama vestindo uma lingerie vermelha, processando o fato que em breve estaria cometendo o maior pecado do mundo, era exatamente o que eu queria.

Eu fui em direção a cama. A cada passo meu membro balançava e o olhar da minha mãe acompanhava hipnotizada. Eu coloquei minha mão na sua cabeça, fazendo um carinho leve que durou alguns segundos, mas a fez estremecer de repulsa. Eu juntei o máximo daquele cabelo loiro que era possível na minha mão e fiz um rabo de cavalo. Chegará a hora do momento que mudaria para sempre a nossa relação de mãe e filho.

Eu forcei a aproximação do meu quadril com seu rosto. “Pedro, por favor...”, ela suplicou me olhando nos olhos. Não conseguiria parar mesmo se quisesse, aquele era o preço que ela tinha que pagar pelas traições que havia cometido. Devagar, mas firme, continuei. O toque daquele lábio na cabeça do meu membro quase me fez cair para trás. Finalmente, eu tinha a minha vitória.

Minha mãe não esboçava reação, eu controlava todo movimento daquele boquete com minha mão e meu quadril. Ainda assim é impossível descrever com palavras a sensação de penetrar aquela boca. Eu suava e tremia, achava que qualquer momento iria desmaiar. A intensidade do momento me dominou, sem nem perceber, eu liberei todo meu desejo reprimido na boca dela. A cada pulsação, eu sentia cada vez mais ela sucumbindo ao meu controle.

Merda, eu pensei. Não era possível que depois de tudo, aqueles poucos minutos de prazer era tudo que eu conseguira naquela noite. Eu precisava me recompor. Eu olhei ao redor no quarto e vi Robson, encostado em um canto, pelado com o pau duro, mas extremamente chocado com o que estava presenciando ali. Um pecado capital era demais para cabeça dele processar.

A vida inteira eu me senti um perdedor, por isso tentava me agarrar ao máximo aquela sensação de poder que tomava conta de mim. Eu subi em cima da minha mãe na cama, e comecei a chupar nos peitos dela, como se fosse um bebê novamente. A respiração dela estava ofegante, mas ela se controlava ao máximo para manter o silêncio que existia naquele quarto.

Eu passei meus dedos pela região íntima dela, tentando descobrir quão úmido ela estava. A ideia de que agora eu era o macho da minha mãe tomou minha mente, e com isso, fiquei preparado para uma nova rodada. Aproveitei a posição, e fui escorregando meu membro entre as pernas dela. Instintivamente, a perna da minha mãe se envolveu meu quadril e começou me apertar, como se a penetração estivesse-a relembrando das dores do parto.

Eu fui acelerando o movimento de vai-e-vem. Eu estava fazendo um “papai-e-mamãe” com a minha mamãe. Eu quase cai na gargalhada quando percebi a ironia do momento, eu era tomado pela sensação mais pura de felicidade.

Eu fui engolido ainda mais pela situação. Como se um espírito obsessor tomasse conta do meu corpo, minha mão se moveu sozinha para o pescoço da minha mãe. Eu apertava aquele pescoço, só para sentir o aperto na região íntima da minha mãe, como se tentasse revidar a agressão que estava sofrendo.

Eu olhava diretamente nos olhos assustados dela, e exigia que ela falasse quem era o macho dela. Ela não me respondeu. Eu fui sendo possuído cada vez mais por esse demônio que tomava as decisões por mim. Eu estapeei algumas vezes a cara dela, e assustada ela começou a gritar: “É você! Você é o meu dono.” Aquilo era perfeito, mas eu queria mais.

Virando minha mãe de costas na cama, eu cuspi no meu próprio membro e comecei forçar a penetração por trás. Ela falava muito baixo para eu entender as palavras, como se estivesse rezando em uma língua que eu não conhecia. Meu quadril se movia freneticamente sem nenhuma instrução do meu cérebro, era um instinto primal que me controlava.

Eu estava ofegante, e até tentei controlar o ritmo para não acabar ali. Minha mãe percebendo isso, começou a jogar seu quadril em direção ao meu membro e rebolava em cada vai-e-vem. Tudo era incontrolável naquele momento, meu corpo explodiu como se eu fosse virar energia. E eu sentia meu membro pulsando dentro dela, jorrando meus fluídos dentro do seu ânus.

Eu virei para o lado e dormi ali mesmo. Eu acordei na manhã seguinte e não havia mais ninguém naquele quarto. Eu pensei que tudo não havia passado de um sonho, até eu encontrar minha mãe na sala de jantar me olhando como se estivesse vendo um monstro.

Nada como aquela noite voltou a se repetir na minha vida. Algumas semanas depois daquele dia, minha mãe engravidou do meu irmão e em seguida eu fui expulso do meu time de futebol. Meus pais acharam que era uma grande ideia me mandar para o exterior, terminar minha educação lá e tentar uma faculdade. A sensação de ser uma decepção, e plano deles para se livrar de mim, era algo que eu já havia me acostumado. Pelo menos, por uma noite, posso dizer que eu fui senhor do meu destino.

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mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.