De Shortinho Enfiado no Baile Funk

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 1827 palavras
Data: 07/07/2023 12:48:29
Última revisão: 07/07/2023 12:49:20

De tanto frequentar baile funk numa comunidade aqui perto, acabei ficando "amiguinha" de um pessoal da organização.

Encoxadas na pista de dança, visitinhas no camarim e uma loirinha dedicada mostrando que também sabe dançar funk.

Numa dessas visitas, estava eu sentadinha no colo de um dos organizadores, levando uma sarrada básica rs quando ele me falou que ia rolar um concurso de dançarinas do baile. Umas meninas no palco e o público ia escolher as melhores pra virar tipo a garota do baile.

Eu não tinha muita intenção de virar dançarina no baile, mas só de pensar em subir no palco e me exibir pra plateia, já prendeu a minha atenção nesse convite kkkk

Uma pequena loirinha de 1,60, mostrando que também tem bunda e também sabe fazer o quadradinho. Era a minha chance de me exibir pra galera do baile...

Ola, sou a Bunny, baixinha, teenzinha, louca e escritora de contos rs

Fiz um instagram pra postar fotos pros leitores @Bunnyblond7 vou postar umas fotos do conto de hj por la

E quem quiser fotos e vídeos mais hot dos meus contos, só mandar mensagem nos meus contatos Telegram @Bunnyblond ou email bunnycontos@gmail.com

Mas vamos ao exibicionismo de hoje rs

Me deram um shortinho e top azul, que devia ser algum modelo infantil, porque mesmo eu sendo bem baixinha, ficava tudo curtinho e apertado no meu corpinho rs

O topzinho azul apertava e deixava meus peitos explodindo pulando pra fora. O shortinho era metade enfiado na minha bunda, pra proporcionar um belo espetáculo pro público que ia me ver rebolar em cima do palco.

Vou postar umas fotos do shortinho enfiado no meu insta pra vocês matarem a curiosidade @Bunnyblond7

Vesti o figurino, coloquei meu saltão alto de puta e fiquei toda empinada naquelas roupas que me deixavam com o rabo todo de fora.

O tesão comia a minha mente só de pensar em subir num palco vestida daquele jeito. Uma patricinha princesa, vestida de piranha com a raba de fora pra se exibir no meio de uma comunidade.

Ali comigo tinham outras meninas, mas eu acho que era a única dondoquinha burguesa naquela porra. Elas me olhavam sem falar nada, mas era evidente que eu era a diferente dali.

Eu já trabalhei em strip club no meu tempo que morei nos EUA (vou escrever uns contos sobre isso), subir naquele palco mataria um pouco as saudades de me exibir pra uns tarados assim.

Papai morreria de orgulho de ver a filhinha dele naquela situação rs

Fomos sendo chamadas no palco, um DJ soltava uns funks pra gente dançar e eu, mais 4 meninas ficávamos lá com a mãozinha no joelho, empinando a bunda e rebolando pra toda uma plateia de tarados gritando putaria.

Acho que foi um dos momentos mais excitantes da minha vida!

Sou muito exibicionista, essa adrenalina de mostrar o rabo pros machos e me sentir a piranha da galera, alimenta muito as minhas fantasias e me deixa completamente tarada.

Eu sai do meu corpo, sai do planeta! Me empolgava no ritmo do funk, virando de costas pra plateia, com a bunda na cara deles, mãozinha no joelho, rebolando o rabo como a maior piranha do mundo.

Uns 200 tarados gritando putaria, me chamando de gostosa, me xingando de piranha, me mandando rebolar mais.

Acho que eu não queria sair daquele palco nunca mais. Acho que eu tava quase gozando só de dançar pros caras e escutar os xingamentos.

Dançamos por um tempo e esse produtor veio com um microfone entrevistar as meninas.

Perguntava coisas normais como nome, idade, há quanto tempo dançava funk. Essas coisas. Ate que...

Ele começou umas perguntas de putaria, afinal, era um baile funk e a galera queria mais é saber disso.

"Chupar ou ser chupada?" - "Pau grande ou pequeno?" "Posição preferida?"

Cada resposta que uma das meninas dava, era uma gritaria e palmas da plateia de tarados.

Todas iam respondendo que gostavam de quatro, quando chegou a minha vez, eu sabia que precisava falar algo diferente. Só responder o mesmo que as outras não chamaria atenção.

E foi algo mais ou menos assim:

- Olha essa aqui galera... Patricinha do funk. Nome?

- "Bunny"

- Quantos aninhos Bunny?aninhos galera... E loira também gosta de funk?

- Gosto... Gosto de funk e de negão...

Falei com a voz mais meiga e safada possível, com um sorrisinho de putinha querendo pica. A galera comemorava que parecia um gol kkkkkk

- Olha só que safada... e gosta por que?

- porque fodem gostoso

- E gosta mais em qual posição?

- De quatro... no cu...

Deixo pra vocês imaginarem a reação dos tarados quando eu falei q gostava no cu,.. O produtor chegou a ser pego de surpresa, uns segundos sem falar nada e já me mandou repetir

- Vai neném, então fala de novo aonde você gosta de pica

- Gosto de pica no cunnnnnn.....

Falei com a voz mais manhosa e de vagabunda do mundo!

Puxando os "nnnn" no final da palavra, pra deixar ainda mais manhosa e pedindo rola rs

Eu tava completamente tarada naquele momento. Eu tava num palco, dançando, me exibindo, vestida daquele jeito, pra uma plateia de uns 200 tarados me xingando de vadia gostosa. Meu tesão tava disparado me sentindo a vagabunda do baile.

Falei com gosto, queria ver a reação dos caras. "Gosto de pica no cu"

O produtor ainda me segurou pela mãozinha e me mandou dar uma voltinha pra me mostrar pros caras. "Então da uma viradinha pra galera"

E dei aquela viradinha mostrando o rabo pra galera, o produtor (que eu já tinha um rolinho) meteu a mão na minha bunda, apertando de encher a mão, na frente da plateia. Me deu um apertão e um tapinha:

- Aqui galera, essa bunda aqui aguenta muita pica.

Eu ainda dava umas reboladinhas pra delírio da galera. Serio, foi um dos momentos mais excitantes da minha vida. É tara e fetiche mandando na minha mente rs

Sai do palco louca, desesperada de tesão. O produtor foi me levando pro camarim do tal MC que tinha se apresentado lá.

Estava o cantor, o DJ e um outro cara da equipe do show deles. 3 Negões tarados, e fui largada lá pelo produtor como se eu fosse um presente. Me oferecendo pros caras

"O MC gostou de você, quer te conhecer."

Me levou ate o camarim, me apresentou e foi embora. Fui largada como presente.

Mas do jeito que eu tava tarada, e com tesão, so 3 cacetes de negão apagariam meu fogo.

De cara o MC já me pegou pela mão e me puxou pra sentar no colo dele. Alisando as minhas coxas e passando a mao nos meus ombros

- Gostei muito de você no palco.

- Brigada

- quero saber se você gosta mesmo de negão

- Sou tarada num negao! Sou uma vadia de negros

- Então ajoelha e chupa a pica do negao

Ali, na frente dos amigos do MC, obedeci como uma vadia submissa, ajoelhando entre as pernas do MC, abrindo sua calça e pulando aquela piroca preta na minha cara.

Segurei com a minha mãozinha de patricinha, e fui encostando a rola na minha boquinha com batonzinho rosa de patricinha.

Fechei os olhinhos e cai de boca naquela piroca. Chupando e lambendo como uma boqueteira submissa.

Existe sexo oral, e existe chupar um pau. Sexo oral eu faço em preliminares com algum namorado. Mas chupar um pau... Chupar um pau é uma arte...

Me sinto uma vagabunda quando to ajoelhada chupando um pau. E adoro me sentir uma vadia assim.

Os caras olhando, me olhando, com uma rola na boca, subindo e descendo a cabeça na pica de um negao safado que botava a mão na minha nuca empurrando a minha cabeça pra baixo.

Sou patricinha, loira, mimada, riquinha, mas quando estou nessas situações assim, me da um tesão fora do normal.

Gosto de me rebaixar, me sujeitar a essas coisas. Gosto de chupar o pau de um preto socialmente inferior. Orgulho do papai rs

Mamava como uma piranha chupadora de rola, quando de repente as outras duas pirocas pularam na minha cara.

Ali ajoelhadinha, eu ia virando meu rosto, me revezando chupando a rola de todo mundo. Eu tava chupando a rola de todo mundo!

Quem me vê toda arrumadinha na faculdade nem sonha quanta rola de negao eu ja chupei.

Mãos na minha cabeça, mãos nos meus ombros, maios na minha bunda. Eu tava ajoelhada mas foram me empurrando que eu ja estava de 4, levando tapas e mãozadas na bunda, enquanto chupava a pica do MC.

E depois que fiquei de 4, ja era...

Minha calcinha foi abaixada, so tive tempo de ir colocando camisinha no cacete de cada um dos paus que eu ia chupando. Terminei de colocar a camisinha no pau do MC, e ele se levantou do sofa, se encaminhando pra tras de mim.

Pra trás...

Vocês imaginam o que aconteceu...

Lembram do que eu falei no palco? "eu gosto de pica no cu"

Pois é...

Eu tava de 4 pra um, dois, três negoes tarados, loucos pra castigar a patricinha loirinha. Montando atras de mim, socando pica na minha bunda uma atras da outra.

As vezes socavam na minha bucetinha, mas a galera queria mesmo era comer o meu rabo. E com o tesao que eu tava, só com muita pica na bunda, pra apagar meu fogo rs

Eu falo essas coisas, mas os caras gozavam rápido... 2, 3 minutos montando atrás de mim e já gozavam dando a vez pro amigo. Não chega a ser um filme pornô de duas horas.

De quatro, levando trancos por trás, levando tapas na bunda, puxão no cabelo, sendo xingada... Foi uma verdadeira farra que aqueles negoes fizeram na loirinha aqui.

E eu gosto pra caralho disso!

Gosto de me sentir a piranha da galera. Ser usada, currada, bem fudida. Nao faço isso sempre. Nao dou conta de fazer muitas vezes. Mas quando to com tesao nesse nível, so com um gang bang de negão de pau grosso pra apagar meu tesao.

Aquela patricinha mimada que anda de narizinho em pé na rua, termina de 4 pra três negoes socarem pica na minha bunda. É muita inversão social de poder.

Gosto de ser mandada, me sentir uma piranha submissa.

Levei na bunda da negada toda naquele camarim, de sair de la andando torta, tentando vestir a calcinha, vestir as minhas roupas e voltar pra casa sentada de ladinho no uber.

O motorista do Uber me olhava pelo retrovisor, e sabia o que tinha acontecido.

Uma patricinha loira toda descabelada, sentada de ladinho saindo da favela. Passaram a pica na patricinha...

E sobre o concurso? Acho que eu ganhei mais aplausos da plateia. Mas e dai? Depois de chupar o pau do MC no camarim, eu ganharia de qualquer maneira rs

Beijos e até o próximo conto

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