Traindo marido doente

Um conto erótico de Maria Stela
Categoria: Grupal
Contém 3275 palavras
Data: 05/07/2023 13:18:14

Bom dia a todos.

Este é meu primeiro relato e para ser sincera eu estou bem nervosa em publicar isto.

Meu nome é Maria Stela, tenho atualmente 52 anos. Sou uma mulher de corpo médio, posso dizer que ainda estou bonita, apesar da idade. Tenho seios médios para grandes sem exagero. Isto era meu maior atrativo. Não por poucas vezes percebi que alguém me olhava fixamente e para os meios seios. Eu não sei se sentia raiva ou se gostava disto. Tenho 1,66 de altura e minhas coxas são grossas, mas também sem exagero. O que tenho um pouco grande é a bunda, mas também não chega a ser algo enorme. Sou casada desde os 28 anos de idade então hoje estaria com 24 anos de casada, porém meu marido faleceu há pouco mais de 4 anos, quando eu ainda tinha 48 anos. Meu falecido marido tinha 18 anos há mais que eu e, quando eu estava com 43 anos de idade ele já estava com 61. Nesta época ele sofreu um AVC bem grave que lhe tirou boa parte dos movimentos. Sua perna esquerda e o braço esquerdo perderam os movimentos em parte, mas isto o impossibilitava de se movimentar sozinho, precisando sempre de ajuda. Ele ainda viveu com estas sequelas por mais 5 anos. Foram tempos muito difíceis tanto para ele como para mim, pois a pensão que ele recebia do Estado (era funcionário público) não era suficiente para cobrir nossas despesas e isto me obrigou a continuar trabalhando como professora de ensino fundamental para ter condições de termos uma vida com o mínimo de conforto. Então com tudo isto eu ainda tive que contratar uma ajudante para cuidar dele em tempo integral pois eu trabalhava numa escola da área rural da cidade onde resido. Como eu lecionava por dois turnos, o da manhã e o da tarde, então eu ficava o dia todo fora pois não havia como ir e voltar para o almoço. O motorista me pegava as 06:00 da manhã e íamos sozinhos por uma hora e meia até uma comunidade rural apanhar parte dos funcionários da escola e depois seguíamos ainda por quase uma hora de estrada de terra até chegar na localidade onde estava a escola. Aí inicia a minha história, e chego a ter vergonha de contar.

Devo voltar um pouco no tempo e contar sobre como eu era e ainda sou. Comecei minha vida sexual um pouco cedo. Aos dezesseis anos já tinha um namorado e acabamos nos aventurando. Com desculpa de ajuda-lo com aulas particulares, eu ia a casa dele quase todo dia no período da tarde. Falava isto para minha mãe não desconfiar de nada. Para minha família ele era apenas colega de escola. A gente ficava no quarto dele estudando até que a mãe dele saía para fazer algo na rua e a gente se pegava, muitas vezes a gente quase transava mesmo, mas tinha medo da gente ser pego pela mãe dele. Uma vez eu descobri o que era gozar quando ele me chupou. Eu não sabia que algo poderia ser tão bom. Eu também comecei a chupar o pinto dele e a gente fazia sempre assim até que um dia ele estava em pé na minha frente e eu sentada na cadeira do quarto dele com o pinto dele enfiado na minha boca. Ele segurou a cabeça e me disse assim: “Vou esporrar”. Sem me avisar encheu minha boca de sêmen que chegou a bater na garganta. Achei bem ruim, aquilo colava no céu da minha boca e na língua, mas não falei nada e engoli.

Depois disto a gente terminou, terminaram as aulas e só voltei a ter contato com um menino quando estava para fazer 18 anos, já terminando o ensino médio. No final do ano, a minha sala fez uma festa e tinha um irmão de uma colega minha. Ele tinha 21 anos e eu ainda tinha 17. Ele foi com ela na festa e eu achava ele o cara mais lindo. Dei um jeito de me aproximar dele e comecei a puxar assunto. Ele com certeza desconfiou que eu estava dando em cima dele. Ele me ofereceu o que ele estava bebendo e para não parecer uma boba aceitei e tomei um bom gole sem nem saber o que era. Aquilo desceu queimando minha garganta e perguntei o que tinha no copo e ele disse que era whisky. Ainda me ofereceu outras vezes e acabei ficando meio bêbada a falando meio arrastado falei para ele que não estava me sentindo bem. Ele acabou me puxando para fora da festa e me levou para o carro velho dele, dizendo para eu ficar quieta lá para melhorar. Com certeza foi uma desculpa pois foi eu sentar no banco do passageiro e ele na porta do carro começou a passar a mão em mim. Eu era doidinha por ele e ainda de pileque acabei deixando e ele me beijava e perguntava se eu estava melhor. Eu falava que estava melhorando um pouco sentindo suas mãos apertando meus seios. Adoro ser tocada nos seios e ele fazia isto com bastante força, amassando mesmo. Eu notei que ele começou a abrir minha blusa e eu tentei parar mas ele disse para eu ter calma que eu ia gostar. Quando vi estava com a cabeça dele entre meus seios nus e ele lambendo meus mamilos e sugando meios seios com força. Isto me deixa louca até hoje, seios são muito sensíveis e ao menor toque já fico excitada. Ele continuou a me morder os seios e os mamilos, quando ele segurou minha mão e levou até o seu pinto, sobre a calça mesmo. Estava tão duro que dava para sentir ele todo mesmo debaixo do jeans grosso. Era um pinto de um tamanho bem considerável e eu já imaginava como seria ter aquilo na boca. Ele abriu o cinto e o zíper da calça e pôs pra fora o seu enorme pau rosado e me fez segurar movimentando ele com minha mão. Era meu segundo pau até hoje e confesso que até fiquei com medo. Fiquei massageando aquela tora rosa e confesso que estava muito gostoso, até meu pileque havia melhorado. Ele então se afastou um pouco, agachou na minha frente me puxando as pernas para fora do carro. Abriu minhas pernas e enfiando as mãos por debaixo da minha mini-saia alisou minhas coxas. Eu com a pele parecendo uma lixa de tão arrepiada que estava sentia seus dedos indo até a lateral da minha calcinha e brincar com ela, seguindo com os dedos para a frente do meu ventre, alisando ainda por cima da minha calcinha. Sua língua enterrada na minha boca me dando o beijo mais gostoso e pecaminoso que já havia trocado. Ele então enfiou dois dedos pela lateral da minha calcinha e a puxou de uma vez. Ela estava presa na minha bunda que a apertava contra o banco do carro e ele me fez levantar a bunda um pouco e acabou pondo minha calcinha nos meus tornozelos. Eu já estava toda melecada de vontade de transar, mas ainda era virgem. Tentei nesta hora ter um pouco de lucidez e ele com a cara mais safada do mundo me fez abrir novamente e agora de forma escandalosa. Dava para ele ver toda a minha boceta agora e com um sorriso sacana veio me beijar e se posicionou entre minhas coxas. Eu estava bamba e não sabia o que fazer, mas sabia o que ia fazer. Ele então, retirou minha mão do seu pau e se aproximando mais que conseguia, começou a pincelar minha boceta com aquele pintão. Nossa, não sabia que aquilo poderia ser tão bom. Eu o abracei empurrando meu corpo contra o dele, nossas bocas coladas e ele esfregando a cabeça do pau na minha boceta virgem. Eu tremia de tesão e sabia que hoje meu cabaço seria rompido. Ele posicionou a cabeça do pintão bem na entradinha de minha boceta e deu uma estocada. Aquilo doeu e eu pedi para ele parar. Com a cara mais safada do mundo ele me disse:

- Não é isto que você quer. Você quer é isto.

Falou isto e empurrou seu cacete que entrou na minha boceta. Eu senti a cabeça do seu pau invadir minha boceta rasgando meu hímem. Doeu para burro e eu cheguei a ver estrelas. Ele não parou e começou a empurrar mais. Eu só conseguia abraçar seu corpo e chorava baixinho de dor sentindo seu pau invadir meu buraquinho mais sagrado. Mais umas 4 estocadas e o pau entrou todo. Nesta hora ele parou e disse se eu estava gostando do pau dele.

- Muito, eu estou amando.

Era bem mentira, estava doendo muito mas aguentei ele meter tudo em mim. Não disse para ele que era virgem e pelo grau de álcool que ele havia bebido com certeza nem deve ter notado. Ele continuou com ele na minha boceta, e eu já começava a aguentar ele sem muito esforço, mas ainda doía. Deixei ele me comer como se eu já fosse experiente, não queria parecer uma inocente para ele. Ele bombava forte, tirando e enfiando seu pauzão duro e, a cada enfiada era uma lancetada que eu sentia. Doia muito ainda quando ele me penetrava. Pedi para ele não gozar dentro pois não tomava remédio e ele rindo disse:

- Então vai ter que me chupar, pode ser.

Consenti que sim e ele tirando o pau da minha boceta ofereceu para eu chupar. Então eu comecei a chupar seu pau e num instante ele gozou na minha boca. Como eu havia experimentado uma vez já sabia como seria. Só não sabia que um homem podia ter tanto sêmen assim. Ele gozou e chegou a vazar da boca.

Ainda saí com ele escondida dos meus pais umas 4 vezes. Ele passou a usar preservativos e com ele senti o primeiro orgasmo com um pau. Foi delicioso e muito triste para mim. Ele não estava me namorando. Estava me comendo e depois destas 4 vezes, ele nunca mais me procurou.

Fiquei muito chateada com isto e me concentrei em estudar para fazer a faculdade de pedagogia. Não que eu quisesse isto mas era o sonho da minha mãe então resolvi estudar.

Na faculdade eu conheci muita gente, entre todas conheci uma moça que se tornou minha amiga sendo que até hoje a gente ainda conversa e se encontra às vezes.

Na faculdade o que não falta é gente atoa e nestas idas e vindas esta minha amiga que se chama Ester disse que numa sexta-feira a turma da faculdade de direito costumava ir a um bar que ficava lotado e era muito bom. Ela me convidou e eu aceitei.

Na sexta-feira chegamos no bar por volta de 22 horas. Estava lotado como ela havia dito e com som bem alto. A turma do direito estava lá e fazendo uma bagunça danada. Nos aproximamos e um cara se aproximou de Ester e abraçando e trocando beijos no rosto cumprimentou e já saiu puxando ela pela mão e ela fazendo o mesmo comigo. Fomos para o fundo do bar e a turma lá era mais leve. Bebendo cervejas e conversando muito. Uns inclusive fazendo uso de drogas. Este amigo de Ester se chamava Bruno e nos convidou para sentar numa mesa com um amigo dele. Bebendo e conversando nem vimos a hora passar. Bruno na verdade era um casinho da Ester e seu amigo Daniel com toda a certeza não tirava os olhos dos meus seios. Eu me amaldiçoava por ter vindo com uma blusa tão decotada. Mas pelo jeito que ele me olhava eu sentia meus seios pularem da blusa. Com toda certeza Daniel estava bem interessado e eu sei bem o quê. Avisei a Ester que já eram 2 da madrugada e ela disse para o Bruno levar a gente embora.

- Não antes de a gente tomara saideira.

Falou isto e os dois se levantaram e saíram voltando uns 10 minutos depois com duas garrafas de tequila e copos com gelo. Nos chamaram para ir embora. Tomaríamos a saideira e nos deixariam em casa.

Quando chegamos no carro do Daniel parecia um carro de surfista. Uma Kombi antiga, mas até que arrumada. Ele abriu a porta para mim e eu entrei na frente. A Ester entrou atrás com o Bruno e rindo alto começaram a beber e a se pegar no banco de trás da Kombi. A Kombi do Daniel só tinha um banco na parte de trás. Bruno começou a rodar e eu de vez em quando dava uma olhadinha e via a Ester agarrada no pescoço do Bruno e os dois com sinais evidentes de bebedeira. Daniel olhava pelo retrovisor vendo bem a safadeza dos dois disparou:

- Na hora que eu parar o carro vou querer também.

Falou isto entre gargalhadas e eu fiquei na hora sem entender se ele queria entrar na farra pela bebida, pela Ester ou pelos dois.

Ele andou um bom caminho e quando vi estava subindo um morro onde o pessoal ia. Lá era chamado de ponteio e todos iam la para namorar mesmo e ver a cidade lá de cima.

Chegamos ao ponteio e Daniel arrumou um lugar bem escondido para parar o carro. De um pulo passou para a parte de trás e foi tomar a garrafa do Bruno. Bebeu um bom gole e os 3 rindo e olhando para mim perguntaram se eu ia ficar só olhando.

Daniel meteu um beijo na boca da Ester e ela devolveu o beijo na boca do Bruno. Então eu entendi que ela ficava com os dois e pelo jeito não ficava só desta forma. Ela saiu do meio dos dois e veio me chamar.

- Stela, vem para cá. Preciso de ajuda.

Falou isto baixinho e me puxando pelas mãos fez com que eu pulasse o banco quase caindo no assoalho do carro. Os três riram muito do meu quase tombo e Daniel me puxou para sentar ao seu lado, ficando então assim: Bruno, Ester, eu e Daniel.

Ester caiu em cima do Bruno engolindo sua língua e eu meio sem-graça senti as mãos de Daniel na minha cintura me puxando para seu lado. Segurou meu rosto me fazendo olhar em sua direção e enfiou um belo beijo na minha boca consumindo todo o ar que eu tinha. Quase que sufoquei com seu beijo. Ele me abraçando me puxou para cima de si fazendo meus seios roçarem seu peito. Ele sentindo isto com certeza gostou pois pelo jeito que me olhava eu sabia que ele não se contentaria com pouco.

De relance vi a hora que Bruno arrancou a blusa de Ester deixando-a nua da cintura para cima, ela não estava usando soutien e seus belo seios ficaram a mostra. Como ela não aparentava ter vergonha nenhuma, balançava os seios para todos verem. Daniel olhava para ela e nos dois vimos quando Bruno a segurou pelos seios fazendo ela se aproximar. Ele mergulhou a cabeça nos seios dela e os dois já partiam para o mais escandaloso agarramento. Daniel olhava isto divertido e de repente senti sua mão alisando meu corpo no meu lugar mais sensível. Gelei ao toque de suas mãos em minhas grandes tetas e me virei para beijá-lo na boca buscando sua língua ele começou a desabotoar minha blusa e eu sem pestanejar comecei a arrancar sua camisa. Ambos nus da cintura para cima, tratávamos de nos lamber mutuamente buscando aumentar nosso tesão. Sem um pingo de pudor enfiei minha mão na sua virilha buscando sentir o poder de seu cacete. Notei que não era grande como o que me desvirginou, mas era bem grosso. Tratei de liberar seu pau das calças e da cueca e comecei a masturba-lo enquanto ele engolia meus seios. Finalmente ele conseguiu o que tanto olhava. Nesta hora eu não me preocupava se Bruno e Ester estavam nos vendo, eu só queria dar para o Daniel, afinal já tinha quase 8 meses que eu não transava. Daniel me afastou um pouco e com os pés mesmo tirou seus tênis e num puxão retirou a calça e a cueca, expondo duas coxas grossas e bem peludas. Pude ver a dimensão de seu pau. Não era grande demais mas era muito grosso. Eu vendo seu pau tratei de segurá-lo com uma mão, e com a outra segurei seu saco. Baixei minha cabeça lentamente olhando Daniel nos olhos, manifestando o que eu pretendia fazer. Abri minha boca e engoli a cabeça roxa de seu grosso cacete. Ele até empurrou seu pau contra minha boca e eu somente tratei de engolir aquele pau delicioso. Pulsava na minha boca e por incrível que pareça, chupar aquele cacete estava tão bom que eu sentia minha boceta pingar de desejo.

Só nesta hora eu ouvi a Ester dizer, Nossa que gulosa.

Fechei meu olhos e paguei um boquete bem molhado e barulhento. Estava entretida chupando e dando prazer ao Daniel quando senti que minhas calças foram abertas e puxadas levando junto minha calcinha. Alguém acabara de me deixar toda nua e pensei que não adiantaria reclamar disto. Deixei que me deixassem completamente pelada chupando um pau que, até algumas horas atrás era totalmente desconhecido. Senti uma boca mordendo minha bunda e duas mãos alisando minhas coxas e a bunda também. Aquilo me fez arrepiar totalmente e senti quando um dedo atrevido se alojou na minha boceta já toda encharcada e começar a me fustigar por dentro. Era muito bom e eu me surpreendia ao estar participando de sexo em grupo e não me sentir constrangida. O dedo alisava minha boceta e tirava todo o seu suco e ia esfregar no meu anus. Aquilo era muito diferente para mim e aos 19 anos estava com um pau atolado na boca e dedos fustigando minha boceta e meu cuzinho. De repente sinto alguém se posicionar bem atrás de mim e segurando minhas nádegas encosta seu pau em minha melecada boceta. Era Bruno que agora com certeza encheria minha boceta com sua carne dura. Senti quando ele empurrou seu pau sem o menor pudor para dentro de mim. O tamanho do seu pau me fez engasgar com o pau do Daniel socado na minha boca. O Pau de Bruno era muito grande, bem maior do que todos que eu já havia experimentado. Devido ao fato de estar muito excitada ele conseguiu me penetrar num golpe só. Ele enfiou tudo e começou a bombar dentro de mim numa rapidez que senti logo que eu ia gozar. Sem querer eu apertava o pau de Daniel com a boca que me pedia para ir devagar. Abri a boca e deixe ele meter nela enquanto seu amigo fodia minha boceta sem dó. Gozei de revirar os olhos e senti fortes jatos de porra invadindo meu útero. Segurei o que deu e lambi o pau de Daniel que tirou para fora da minha boca e batendo para si mesmo esguichou porra na minha cara toda.

Ficamos assim até tarde e revezavam entre eu e Ester. Ela já estava acostumada com os dois e pela primeira vez eu vi alguém fazer sexo com dois homens ao mesmo tempo. Ela sentada no pau do Bruno e Daniel metendo no seu cuzinho.

Logo depois de concluir o curso na faculdade, comecei a trabalhar na secretaria de Educação da cidade. Então por segurança eu não mais me aventurei assim, porém continuei a ter um caso ou outro até conhecer meu falecido marido e, aos 28 anos me casei. Depois de casada sosseguei o meu facho e fui fiel ao meu marido até quando ele adoeceu, mas isto é outra história.

Continua...

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Foto de perfil genéricaPaola RamosContos: 28Seguidores: 70Seguindo: 2Mensagem Casada e com muitos sonhos

Comentários

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E a continuação das história de Ana Atrevida? Não deixe de dar continuidade!

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A história promete, o título é espetacular, chama a atenção para uma situação nada incomum com cônjuges de pessoas internadas por longo período. Os leitores que, como eu, tem sua vida profissional dentro de hospitais sabem do que estou falando.

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Então só para entender quando seu marido mais precisou de você , você o traiu

Por isso que eu não acredito mais nas pessoas

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Tesão de conto.... sensacional.... se quiser me enviar fotos eu vou gostar de ver vc ... creteutw@gmail.com

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Amei o conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Muito bom, parabéns. Venha ver meus contos. A nova história que estou postando tem a ver com fatos sobrenaturais: Delírios Insanos.

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