Sogro Puto, Genro Safado (7)

Um conto erótico de Antônio
Categoria: Homossexual
Contém 1222 palavras
Data: 05/07/2023 12:07:49

Estávamos prestes a sair da piscina quando ouvimos a voz de Pietro, meu filho. Rafael se desesperou, mas tomei as rédeas da situação e o acalmei, dizendo para que ficasse por ali na área da piscina que eu me livraria dos garotos.

Segui as vozes e recebi Pietro na entrada, na companhia de Emanuel.

- Pai, vou passar a noite com Emanuel, tudo bem? – Ele me contou – acabei de deixar Yuri e Murilo em casa.

- Tudo bem – eu disse e notei os olhares de Emanuel, só então me lembrei que continuava pelado, então continuei – Estou com visita, preciso que vocês deem uma volta enquanto isso, ok?

- Danadinho – Pietro deu uma risada e puxou Emanuel para fora, dizendo que iam tomar um sorvete e voltavam mais tarde.

Assim que os meninos saíram eu chamei Rafael, que já chegou com um semblante preocupado recolhendo sua sunga do chão e dizendo que era melhor ir embora, que já estava tarde e outros papos de alguém que estava arrependido. Fui até ele e o abracei, envolvendo meus braços em sua cintura e o puxando para mim.

- Você não vai a lugar nenhum, ainda não terminei o que começamos – Eu disse o puxando para um beijo, fazendo ele largar um pouco das paranoias e se entregar a mim novamente – hoje você só sai daqui depois que eu te comer.

Levei ele até o banheiro e liguei o chuveiro, com a desculpa de tirar o cloro do corpo. Continuamos as carícias e beijos, até que eu estivesse satisfeito e pronto para introduzi-lo ao próximo passo: o boquete. Forcei seus ombros para baixo e fiz com que ajoelhasse, então bati com meu pau em seu rosto até que ele entendesse o que eu queria.

Diferente do que achei, Rafael não titubeou e engoliu meu pau, lentamente. Ele era desajeitado e parecia mesmo nunca ter feito aquilo, então fui paciente em ensiná-lo tudo que precisava. Quando vi que ele já havia pegado o jeito, perdi a dó que estava tendo. Segurei seus cabelos e fodi sua boca, foi engraçado vê-lo tentar recuar e perceber que estava entregue a mim.

Enfiei meu pau inteiro em sua garganta e o vi se debater e engasgar, então contei até dez e o soltei, ele recuou tossindo com os olhos cheios d’água e notei então o seu olhar de submisso, ele estava encantado com o jeito que eu estava tratando dele.

Me ajoelhei de frente para ele e o dei um beijo calmo, para confortá-lo após todo o esforço que ele havia tido em me engolir inteiro. Percorri meus dedos através de seu corpo e alcancei seu cuzinho mais uma vez, então sussurrei em seu ouvido:

- Agora que você já aguentou meu pau na sua boca, está na hora de aguentá-lo aqui – disse em seu ouvido, enquanto meus dedos o invadiam.

Ele pareceu ressabiado, mas não relutou quando o puxei pelo braço e o levei até a minha cama.

Posicionei Rafael de quatro e então comecei todo o ritual para tirar sua virgindade. Abri bem sua bunda e chupei ela com toda a habilidade e vontade que tinha de comê-lo. Foi interessante ver como ele se surpreendeu que sentia naquela zona até então inexplorada, sua pele se arrepiava e seus dedos dos pés se retraíam a medida em que ele gemia com a minha linguada.

Segui em frente e peguei um lubrificante para começar a introduzir meus dedos e preparar terreno. Invadi ele com cada um dos meus dedos, esperando até que ele se acostumasse para introduzir mais um, até que ele estivesse pronto para receber o meu pau.

Confesso que não fui paciente o suficiente, e nem poderia. Ver aquele pai de família, homem casado, até então hétero, sogro do meu filho de quatro entregue a mim para fazer o que quiser me acendia um fogo incontrolável.

Me posicionei atrás dele e, já com camisinha, comecei a introduzir lentamente. Rafael gemeu ao me sentir entrando. Nos posicionamos mais ao centro da cama, em uma nova tentativa, e então só parei de meter quando senti o meu pau inteiro dentro dele.

Ficamos parados, comigo abraçado a ele e minha boca em seu pescoço distribuindo beijos suaves até que ele se acostumasse a grossura de meu pau. Aproveitei para provoca-lo de diversas maneiras, e sentia seu corpo responder a cada uma de suas provocações.

- Tal pai, tal filho – disse em seu ouvido – ficou tão espantado vendo seu filho dando, e agora está fazendo a mesma coisa.

Ele soltou um gemido e uma leve risada, mas não esperei uma grande reação, começando a me movimentar dentro dele.

Flexionei minhas pernas e meti cadenciadamente, o som de nossos corpos se chocando abafando os gemidos de Rafael e os meus também. Eu continuava a falar as coisas mais obscenas, sempre lembrando que eu havia fodido Murilo e que agora era a vez dele.

Após algum tempo, decidi que era hora de mostrar um novo lado meu ao Rafael. O posicionei de frango assado e o invadi mais uma vez, agora meus movimentos eram mais precisos e lentos. Rebolava a minha pica dentro dele, enquanto beijava sua boca e masturbava seu pau. Não demorou muito até que ele gozasse com todos esses estímulos.

Retirei meu pau de dentro dele, desencapei e fui até seu rosto, me punhetando até que gozasse em toda a sua cara, que estampava um sorriso de satisfação.

- Parabéns pela primeira gozada na cara, safado – Eu disse me curvando até ele e beijando sua boca gozada.

- A primeira de muitas, espero – ele respondeu safado, me surpreendendo.

Depois dessa foda maravilhosa, tomamos um banho e fui deixa-lo em casa. Nos despedimos com um aperto de mão com a promessa de nos encontrarmos novamente, com a desculpa do futebol.

Segui para a casa com um sorriso de satisfação, por ter conseguido “abater minha presa”, mas além disso também havia um calor a mais, no coração, de ter conquistado aquele homem tão bonito, inteligente e bem-humorado.

Entrei pela porta da sala e fui convocado por Pietro, que estava na cozinha no colo de seu amigo. Eles já não se importavam mais em demonstrar carícias na minha frente. Conversamos amenidades e os convidei para jantar em um restaurante sofisticado no centro da cidade.

- Vamos sim – disse ele se levantando da cadeira e puxando Emanuel – vamos nos arrumar.

- Chame Murilo, quero passar a noite com alguém também – dei uma piscadela.

Pietro e Emanuel se surpreenderam com meu pedido, e senti o rosto do meu filho corar. Emanuel então se tocou que eu havia fodido o meu próprio genro, e que meu filho era tão corno quanto seu namorado.

- Ok – respondeu Pietro, gaguejando.

Sorri sádico diante daquela provocação, então me despi na frente deles e segui até meu quarto dizendo que me prepararia para o jantar mais tarde.

Olá leitores! Não sei se conseguiram notar, ou não, a mudança na minha escrita neste capítulo. Gostaria que opinassem sobre! Eu geralmente escrevo todas as partes pelo celular mas essa resolvi escrever pelo notebook e acho que a escrita fica mais detalhada. Ainda não sei ao certo quanto tempo mais esse conto vai durar, mas pretendo escrever sobre outros temas e gostaria que dessem ideias também sobre o que escrever. No mais, me sigam no instagram contosdog! Pode deixar seu feedback lá e, se quiser, manda um nudezinho de agradecimento. Beijos, até a próxima.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 48 estrelas.
Incentive Contos do G a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom sua escrita, Dá muito tesão ler seu conto! Demora não para postar os contos

0 0
Foto de perfil de Amandha CD Putinha

Que tesão de conto... tô adorando... já imagino Murilo descobrir o tesão do seu pai...

Continua...

0 0
Foto de perfil genérica

Está puro tesão. Será que o pai do Pietro vai liberar o 👌tb??? 😈😈😈😈

0 0

Listas em que este conto está presente