NA PRISÃO

Um conto erótico de DOM
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3358 palavras
Data: 04/07/2023 22:37:17
Última revisão: 04/07/2023 23:16:06

Aquele cara se fodeu mesmo… A primeira vez que o vi, já sabia que ele ia se dar mal. Quando ele passou pelas muralhas, na fila dos detentos novos, e a rapaziada do pátio foi até o gradeado para mexer com ele, alguns pondo o pau para fora, meu instinto disse: esse cara não dura.

Na prisão cada um tem seus amigos e é melhor tê-los, o novato não tinha. Eu já estava preso a dez anos, macaco velho, e sabia que minha condicional seria negada: é foda! Sou um homem feito, e ter que sorrir diante de playboys formados e dizer “me sinto recuperado” era esperar por um carimbo de “negado” na ficha.

Tão logo o cara entrou pelos portões o dinheiro surgiu na minha minha mão - “Vinte e cinco que o garoto vai se foder em uma semana”, - “cinquenta que será em duas”. Na prisão não há muito o que fazer, então por hobbie apostamos em tudo e em qualquer coisa, até corrida de ratos rendiam um dinheiro legal. Coloquei vinte e cinco que o garoto se foderia em três semanas.

Qual era o problema dele vocês devem estar se perguntando? Bem, ele era simplesmente frágil, tinha um corpo e um rosto muito delicado, era baixinho, devia ter 1,60 de altura. E para piorar, soube mais tarde, ele foi preso porque denunciou um baile que, vejam só, não deixava ele "dormir”.

Ele estava cansado de chamar a polícia sem resultado, então, teve a “brilhante idéia” de investigar "por conta": o ingênuo não percebeu que se ninguém acabava com o baile, tinha motivo. Dessa vez denunciou na imprensa, e a imprensa acabou com um negócio de roubo de carros e motos de luxo, do qual o baile era só um lucro a mais.

Em uma semana, mais de 40 pessoas foram presas, respingou merda pra todo lado, alguns dos presos acabaram vindo para cá, alguns foram direto pro seguro, mas nosso “paladino da psiu” só conseguiu dormir em paz poucas vezes: deram um flagrante na casa dele e acharam 60 quilos de maconha no telhado. Era dele? Jamais vou saber; aqui todos são inocentes.

As celas estavam lotadas, como vocês já devem ter visto na TV e eu dormia no beliche de cima, lugar privilegiado por aqui, em baixo dormia Pato-loco, falaremos dele.

A cela para 10 tinha 46 detentos, sem contar o novo hóspede que ia chegar. O cheiro na cela é muito ruim, um misto de suor e de pica suja. Quase não há incidência de estupro; sexo por aqui é uma raridade, mas não punheta, os caras se masturbam sem nem procurar um lugar adequado onde limpar a mão, já “sexo forçado” é um mito originado em séries americanas de presídios.

Por outro lado, é errado pensar que não existe sexo a força só porque inventaram a visita íntima: o pau tem hora e dia para endurecer?

A hierarquia funciona por aqui da seguinte maneira; traficantes no topo e x-9 no final, só violadores e abusadores estão abaixo do x-9, estão na lista para levar fumo logo que chegam.

Quando ele chegou com os olhos marejados de tanto chorar, e o carcereiro gritou: “Rapaziada! Esse aqui é um cagueta do caralho, que fodeu um esquema nosso lá na Leste” - “Já pedi desculpas pessoal. Eu juro que não sabia” - E a boquinha dele tremia. Fiquei com uma pena imediata.

Eu não consigo falar “boca”, tenho que falar “boquinha” porque usar “boca” não faz justiça a ele…

Ele parecia uma boneca de porcelana. Já tinha 21 anos mas parecia uma menina “joãozinho”. Conhecem o tipo? Existem garotas lindas, peitos e bunda de tirar o fôlego, mas aqui, aquela Joãozinha parecia deslumbrante.

Os caras fizeram ele ir dormir do lado do mictório, normal por aqui com os novatos, ele foi morrendo de medo e se sentou quietinho, tristinho, parecia implorar por piedade, o que é um erro por aqui. Se ele tivesse uma complexão física que lhe permitisse reagir, e fosse esperto, teria brigado ali mesmo para ganhar respeito, mas como não fez, aceitou seu destino. Eu vi os caras já mexendo no pau por cima da cueca, do shorts, e sabia que aquilo não ia demorar.

No meio da noite, acordou o já mencionado “Pato-loco”, sujeito que parece incorporar cadeia. Acordou por volta das duas da madrugada, e já levantou puxando catarro, tossindo, e dizendo -“Carai! Alguém tem um ciagarro nessa porra?” E enxotando os presos que dormem no chão (menores na hierarquia) “Sai fora porra! Sai filho da puta. Quero mijar”.

Pato-Louco era um assaltante de carro-forte. No pavilhão ninguém se metia com ele. Ele tinha dinheiro para comprar a maconha que fumava, era um homem forte que só não gostava nada de banho! Ele dizia que sujeira tornava a pessoa “aprova de agua”, vai entender o que isso significava.

E eu? Bem, eu servia como intermediário na prisão, sou “o mercado”: o que você quer? Pode pagar? Então vou conseguir para você.

Eu me virei para a parede, não queria ver o que ia acontecer, só ouvi Pato Loco dizer surpreso: “Caralho! Aí bandidagem. Tem uma menina aqui”- Constatou em voz alta. Como ninguém respondeu, só continuei ouvindo:

- Olha só meu pau! Você gosta?

- Por favor, moço. Me deixe em paz. - Respondeu uma voz fina e embargada.

Pato-loco não esperou, já foi falando “- Por que você não segura pra mim? Vai boneca. Segura”. E eu ouvi um chorinho fino. - “Isso, bate uma pro pai… Isso. Caralho… Que mãozinha delicada. Aiiii. Aiiiiiii, Isso” - E então: - “Caralho vou gozar”.

Naquela noite Pato-loco levou o rapaz para cama dele, e forçou ele a dormir de conchinha. O rapaz não conseguia sequer protestar.

No dia Seguinte Pato-Loco comunicou a todos que agora ele tinha uma “bixinha”, que nós deveríamos chamar ela de “Duda” dali em diante. Essas coisas tem valor no xadrez. Como perdi a aposta, depois disso, fui pagar Bira, o cara que deu o lance correto: em “menos de uma semana ele vai se foder”.

-Tinha que ser o Pato-Loco - Disse ele - Fez a… Como é o nome?

-Agora é Duda.

-Fez a Duda chupar o pau dele? Devia tá uma nojeira.

-Acho que não, só fez bater uma punheta para ele.

-Mas essa Duda é gostosinha não é não? Uma punheta até esta bom, só de imaginar me gozo todo.

-Sei lá. Eu não vi pelada.

Duda virou assunto nas primeiras semanas. Como Pato-loco colocou as mãos nela, pela regra, ninguém mais podia. Mas a regra não se aplicava para todos; os chefões da prisão se interessaram nela e Pato-Loco descobriu logo que isso podia se tornar uma fonte de recursos. E eu recebi uma encomenda inusitada: hormônios femininos, perfume de qualidade, sapatos de salto tamanho 35, lingerie, maquiagem e esmaltes - Pato-Loco queria investir no novo negócio.

Como Duda interessou aos chefões da cadeia, eles resolveram limpar a cela: só podia entrar e sair dela a própria Duda, os chefões e o Pato-Loco ou quem ele quisesse. Sou um preso respeitado, tanto pelo meu tempo de cadeia, quanto pelo tipo de serviço que presto aqui, então, não precisei deixar a cela que era uma das melhores.

Se a cadeia tivesse mais espaço não seria assim, provavelmente eu teria feito questão de sair de lá. Mas como não sai, acompanhei toda a história que relato em primeira mão. Os chefões isolaram a cela para ter mais “privacidade”, e o negócio é que eles eram da linha “dinheiro ou chumbo”, lógico que o pato-loco aceitou o dinheiro.

Conforme os dias passavam, pude ver as feições masculinas da Duda irem se desfazendo até ela se tornar uma garota linda e sexy. Outras bichas da prisão vinham lhe fazer as unhas e o cabelo em troca de pó, e ela estava sempre deslumbrante, seus pés eram muito femininos nas sandálias, e fizeram-na aprender a empinar a bunda, é verdade, tinha cara tirando fotografia de mulher de verdade da parede, em algumas celas, para colocar a Duda. Mas com o tempo o olhar dela, de meigo e bobo, começou a ficar sinistro. Eu não tiro a razão dela.

Lembro da Duda de quatro no chuveiro, recebendo cuspidas no cu, e sendo penetrada até cair de barriga no chão… Os caras não estavam nem aí: “Eu paguei”- diziam.

Um dia, logo pela manhã, vi três caras no chuveiro com ela, fizeram-na chupar seus paus, depois partiram para o cu, jogaram sabonete, molharam, e mandavam ver. Num certo momento tive que intervir, o cu da Duda estava sangrando, ela estava pálida, eu não duvidei que talvez ela desmaiasse ali…

Eu nunca me meti com ela e nem com ninguém, não é assim que funciona. Pato-loco usava-a, vendia calcinhas dela, no refeitório cobrava vinte reais uma dedada no cu dela. Num ambiente assim, em que ela estava sempre humilhada por todos, ela certamente notou que eu olhava para ela com delicadeza, o que não é bom para um presidiário: sentir dó da caminhada do outro.

Eu realmente fiquei com dó, porque quando terminava um programa ali, e os caras saíam discutindo sobre dinheiro, ela ficava no chão, às vezes imóvel, escorrendo uma mistura de esperma e fezes pelas nádegas, toda vermelha ou roxa de tapas e socos, eu simplesmente tinha muita pena.

Mas Duda se submetia àquilo sem nenhum reclamo, principalmente porque sabia que tinha inimigos na prisão, e precisava de proteção.

Quando intervi: "PARE COM ISSO! Não tá vendo que o cu dela tá arregaçado?" O sujeito parou, gozou na boca e fê-la engolir. Ela só fazia com muito nojo no começo.

Mas o sujeito reclamou da minha intromissão para o chefe da prisão. Foi aí que veio a ordem: já que eu tinha “dozinha”, daquele dia em diante seria o responsável: deveria cuidar do ânus dela, garantindo que estivesse sempre "usável" e além disso, administrar as roupas, maquiagem, sapatos e o desenvolvimento hormonal. Do contrário eu receberia um castigo por "me intrometer".

-Você está bem querida?

- Por que me ajudou? Se quer me humilhar é só pagar pro meu dono.

- Não quero nada. Quero cuidar de você. Venha! Fica de quatro para eu ver como esta esse seu cu.

Ela entendeu que eu queria ajudar e obedeceu. Minha nossa, o cu dela estava muito arrombado. "Esta conseguindo cagar?"... "Só de pensar me dá vontade de chorar. Os fdp mijaram no meu cu e não consigo limpar de tanta dor." -"Seu pau também está muito pequeno. Devem ser os hormônios."

-Será que quando sair daqui consigo reverter o processo? Meu pau não serve para nada, não consigo deixá-lo duro.

-Não sei viu. Espero que sim. Seus seios estão maiores. Pelo menos as unhas ainda estão em ordem e a depilação em dia.

-Por favor, não deixe atrasar a depilação, porque dói muito quando os pelos estão grandes.

-Não se preocupe.

Ao longo dos meses fomos dividindo uma cumplicidade. Ela era muito inteligente, e se os chefes tivessem dado chance a ela para se desenvolver fazendo a contabilidade de certos negócios, não fazendo dela apenas uma puta, certamente teriam ganho muito dinheiro.

Golias era um dos chefões, sujeito escroto, que fazia ela sentar no seu colo, ficava beijando-a na boca até ficar de pau duro, ai dizia “Vem minha putinha, chupa meu pau” e ficava conduzindo a coisa “Agora as bolas, chupa meu ovo. Isso. Agora lambe meu cu lambe”. E o cara tinha uma rola enorme, devia ter uns 25 ou 26 centímetros e era grossa e cabeçuda, eu e Duda chegamos a pensar que seu dote que devia ser a origem do seu apelido “Golias”.

Para foder, Golias sempre usava sabonete de lubrificante, eu já sabia que Duda ia ficar ruim depois que ele socava até o saco, não dava outra, a barriga dela chegava a estufar sempre que a rola entrava, devia empurrar a próstata com força. Quando o cara gozava, parecia um cavalo, dava para ver as bolas no saco trabalhando. No final Dudinha ficava no vaso, botando o esperma para fora, e depois, eu tinha que colocar compressas no seu cuzinho e acalmá-la.

Mas notei que Duda, às vezes, enquanto dava de quatro, tinha sua ejaculação. Ela realmente gostava de alguns caras, principalmente os que tratavam ela bem, e levavam presentinhos..

-Esta se acostumando à nova vida?

-Pelo visto é assim que terei que viver aqui, não é? Então é melhor gostar.

-E depois?

-Depois vou tentar reverter essas modificações corporais. Vou fingir que nada disso aconteceu e vou viver minha vida.

Mas um episódio veio para tornar as coisas muito difíceis. Duda começou a gostar muito de dar o cu e chupar o pau de um cara de um cara chamado Buiu. Que não era muito inteligente.

Eles começaram a se relacionar sentimentalmente. Duda, no entanto, naquela altura, tinha acumulado algum dinheiro, e já tinha normalizado sua presença feminina na prisão, e até o meu trabalho, em agradecimento ela facilitou, chupando o pau do guarda que revistava as marmitas.

Duda queria muito se livrar do Pato-loco, porque ele cafetinava ela, e além disso, ela detestava o sexo com ele; o cara, quando tirava o prepúcio, tinha uma rola branca de smagma, eu conseguia sentir o cheiro do beliche, e as vezes até saia de lá para não ver a humilhação que a dudinha passava, do sacrifício que fazia, para chupar aquele pau. “Limpa ele, come todo o queijinho que eu deixei para você”, às vezes, Pato-Loco trazia uma tábua de queijo, abria um vinho, e bebia com a Duda, fazendo-a degustar “seu queijo”. E lá ia ela, de olhos fechados, com cara de quem preferia chupar mil limões, no final, ele fazia ela mostrar a língua com o esperma e com a sujeira, e engolir.

Pato-Loco, um dia, estava muito chapado. Pegou Duda para maltratar, e no final, ela terminou com a tatuagem de um pênis bem na sua nádega esquerda, e nos seios ele mandou tatuar, “Pato” no direito e “Louco” no esquerdo.

No outro dia quando acordou, disse que não gostava de comer o cu dela olhando para uma porra de um pau, e a humilhou, deu vários tapas e cusparadas na sua cara. Ele até exibia… “Quer ver uma coisa? Ei duta? Ei duda… Já sabe né?” e duda ajoelhava de boca aberta, e ele começava a praticar mira com o cuspe até acertar a boquinha dela, que precisava engolir.

Nas semanas que se seguiram Duda continuou fazendo programas, mas começou a consumir mais pó “-Para com isso menina, vai ficar ruim” - eu dizia. “Não se meta.. Tem uma rola tatuada na minha bunda, acha isso fácil?”- Ela respondeu. E ela tinha razão, eu não tinha direito de interferir. Eu notei que ela andava de cochicho com o Buiu, e alertei ela “Seja lá o que você está pensando em fazer, cuidado, Pato Loco é vingativo”.

Um dia, durante uma chuveirada, a tramoia de vários dias se confirmou: Buiu apanhou de jeito Pato-Loco desprevenido, bau-bau, foi para terra do paletó de madeira. Mas isso não ia sair de graça, na mesma semana, Buiu foi também.

E agora Duda tinha certeza que ela tinha algum poder a mais para sobreviver naquele inferno. Eu vi Duda ir se convertendo numa pessoa má. Quando cuidava do seu cuzinho via que estava laceado e sabia que nem todas as vezes ela gostava, sabia que isso irritava-a, mas não imaginem que a ponto dela reagir.

Um dia ela chegou na cela, e não quis atender nem os caras para quem ela só tinha que bater uma punheta com os pés. Eu achei bom, porque a cela já cheirava a cu e porra, e eu que nunca participava, só podia bater uma olhando para Duda enquanto ela dormia, achei bom os caras passarem uma vontade.

Naquele dia eu soube que tinha coisas ruins sendo planejadas. Eu alertei “-Seja lá o que está planejando Duda, tenha cuidado, porque aqui as coisas descambam fácil”.

Fui surpreendido quando entrou pela porta da cela, acompanhado de guardas, Litinho. Ele era um rapaz jovem e forte, e senti que Duda deu pra ele com mais vontade, confesso que fiquei um pouco enciumado, naquela altura, talvez inconscientemente, eu esperava que ela me visse como um possível namorado, mas já estava passado. Ela era muita areia para mim.

Litinho não era definitivamente nenhuma “flor que se cheire”, era membro de uma facção rival daquela do pavilhão. Então sua presença ali não era bem quista.

Ele se enamorou da Duda.. Lembro dele falando “Isso, chupa minhas bolas, com você eu caso aqui”. E ela, quando estava muito afim, ia por cima, e se sentava gostoso, e com ele era sempre gozava; o pauzinho da dudinha, acho que por conta dos hormônios, não ficava mais ereto, o que não era um problema para os caras que eram todos ativos, mas mesmo assim ela conseguia gozar, o esperma escorria, pingava, mas sem jatos de pau viril.

Me dava pena, às vezes ela querer ter uma ereção e ficar com aquela merdinha mole, balançando, até nervosa, suando frio, de desespero. Asseguro que não tinha mais que dez centímetros.

Saquei só depois do acontecido qual era a nova tramóia, e não tive tempo de impedir. Os caras, em troca do Litinho, tinham prometido o fim da prostituição de Duda. Tudo que ela tinha que fazer era verificar quando ele estivesse vulnerável, e deixar pendurada na janela da cela uma calcinha rosa, que significava que além de vulnerável, a cela estava destrancada. E foi assim que, durante quase seis meses, ela deu para Litinho, mas um dia, ele estava meio tombado de pó, nem conseguiu ficar de pau duro, e a calcinha foi para a janela.

Uns dez minutos depois, não tenho certeza se Litinho viu algo, os caras entraram mascarados, apanharam-no e deram fim nele. -“O que foi isso, Duda?” - “Deixe de preocupação, era só mais um filho da puta que me comia”. “-Duda. Isso não está certo” - “Não está certo? Eu digo o que é certo a partir de agora”.

Calei minha boca e fui dar a dose de hormônio para Duda, que sempre tomava de cara feia, principalmente porque seu corpo reagia bem e rápido aos hormônios.

Na minha cabeça eu já sabia, mas duda estava muito arrogante para ouvir, ela errou feio quando entregou o cara, quando permitiu que dessem cabo no Litinho. Na cadeia um chefe ruim só é substituído por outro pior, afinal, isso aqui não é democracia, então, como acham que alguém perde um posto?

Ela não desconfiou que a facção rival, do outro pavilhão, também tinha dinheiro e até mais do que podiam ter oferecido para ela.

A vingança viria pesado. Duda podia ter se tornado uma mulher linda, feita para o sexo, capaz de manipular os homens. Podia ter perdido qualquer inocência, mas o que tinham planejado para ela…

Ela estava nadando no dinheiro e nem precisava mais trocar sexo por dinheiro. Eu tinha virado uma espécie de “mordomo” dela. Ela arrumou um cara que gostava de chupar seu pau murcho, e estava aguardando a condicional. Tudo seria perfeito, mas se fosse, não viria aqui contar...

Um dia, às cinco da manhã, acordamos com uma gritaria do caralho, eu olhei pela janela da cela no pátio do pavilhão, e vi que um bando de caras usando a camiseta como máscaras, se juntavam na porta.

Havia facões nas mãos deles, e um gritava “Cadê a Duda?” Lembro que ela não aguentou de medo, sua expressão voltou a ser a do primeiro dia e ela acabou se mijando ali mesmo, sua urina escorre por suas pernas e ela fico paralisada de medo… Seus pezinhos naquela poça de mijo, era um sinal subjetivo de submissão que parecia prenunciar o que estava por vir… A corrente do portão foi estourada e a outra facção entrou com tudo pelo pátio. Não havia mais tempo… Duda teria que enfrentar as consequências das suas decisões.

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Comentários

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Texto muito bem escrito e conduzido... O autor além de criar uma história cativante, soube prender a atenção do leitor na expectativa de uma continuação. Parabéns! Todas as estrelas com certeza!

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Gostei que a Duda se vingou dos seus mal feitores, ela sofreu muito. Espero que novamente ela aguente firme e consiga sair viva das mãos dos inimigos.

Será que vai rolar alguma entre o narrador e a Duda?

Adorei a história! Continua

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