Finalmente Maria foi iniciada com um cavalo - Baseado no romance "Bo Derek Descobre A Besta" - Parte IV

Um conto erótico de Lucia
Categoria: Zoofilia
Contém 4129 palavras
Data: 31/07/2023 20:45:33
Última revisão: 31/07/2023 20:47:50

Finalmente Maria foi iniciada com um cavalo...

Nota: O conto a seguir é uma continuação criada por mim baseada em um romance escrito por David Oberman, denominado “Bo Derek Discovers the Beast”, que foi escrito no início dos anos 80.

O original é uma história muito boa, porém longa, com mais de 90 páginas contando sobre a atriz Bo Derek e sua paixão por sexo com animais. No final o autor deixa em aberto uma possível continuação, porém nunca houve NENHUMA continuação. Bem, resolvi, então, criar as minhas sequências para o romance original. Fiquem com a Quarta parte dessa continuação:

Semanas se passaram no sítio e Maria continuava inconformada com a patroa e sua amiga jornalista que tinham prometido inicia-la em uma nova pratica sexual, mas por duas vezes a promessa havia sido feita e nada das duas colocarem o plano em prática. Fazia mais de um mês que a dupla não aparecia no sítio e as noites frias eram sempre acompanhadas pelo Zeus.

Maria adorava aquele cão! Desde a forma como ele metia ao sabor do seu pau que ela adorava chupar, mas desde a última aventura com a patroa e sua amiga, Maria se sentia decepcionada. Além do prometido por ambas que não era cumprido, agora, transar com o Zeus havia perdido todo aquele encanto de tirar o fôlego.

Trepar com o Zeus sempre foi mágico! Ele metia muito rápido e forte. Era quase como se fosse uma britadeira em operação. Seu pau se inchava nas entranhas da Maria de forma incomparável aos dos outros cães! Quando ela dava o cu, então as sensações se multiplicavam. Aquela bola do nó abrindo lá dentro e, inchando cada vez mais, faziam com que ela explodisse em orgasmos inacreditáveis e inenarráveis! Ele gozando lá dentro, então?... Outra maravilha! Quando na buceta, esguichava porra pelas laterais, pois a porra não tinha para onde ir. A pressão que os jatos ininterruptos faziam dentro da sua buceta, lacrada pelo enorme nó que se formava na saída da sua gruta, lhes rendiam orgasmos intensos e, muitas vezes ao arrancar, de propósito, aquele pau ainda gigante de dentro dela gerava outros orgasmos mais intensos ainda... Deixa-lo gozar dentro de seu cu era outra coisa incrível... Como a saída estrava bloqueada pelo nó enorme que se formava, todo jato de porra inundava suas entranhas. E era em grandes quantidades! O bicho gozava quase um litro de porra quente e pegajosa que a inundavam por dentro! Na hora que o enorme pau saía, eram litros de porra que não paravam de escorrer para fora e uma sensação que só ela sabia curtir com o seu cão! Eram amantes perfeitos, mas algo, definitivamente, havia mudado desde a última foda maluca que tiveram na sacada do casarão naquela última visita da Bo Derek e da Julie! A sensação do pé inteiro da sua patroa entrando no seu cu deixou um vazio que nem mesmo Zeus conseguia preencher! Aquilo foi incrível! Sentir o pé lambuzado de sorvete de creme escorregando lá pra dentro, indo pouco a pouco inteiro, até quando passou o calcanhar e aí entrou tudo! Aquilo foi algo de outro mundo! E na hora que a patroa girou o pé lá dentro para poder tirá-lo foi a sensação mais louca que teve! Entrar, doeu muito! Mas sair foi muito pior! Mas essa dor valeu a cada segundo! Se transformou no maior tesão que teve e nada superaria aquilo! Dar para o Zeus chegava perto, mas não era nada igual! Algumas vezes a Maria tentou pegar alguns de seus sapatos com plataformas grandes, os lambuzava com sorvete de creme, como fizeram naquela noite, e os enfiava ora em sua buceta sedenta de prazer, ora naquele rabo que ardia pelas saudades do pé da patroa. Meter os calçados era gostoso e prazeroso, principalmente quando eles entravam e ela ficava os girando lá dentro de um lado para o outro enquanto movimentava para dentro e para fora! As vezes ela até sangrava, mas a dor não trazia aquele algo que faltava... Maria sempre terminava pensando: “Aquela filha da puta da minha patroa me viciou e agora não vem mais atolar o seu pé no meu cu!?...”. E assim seguia durante as noites em que passava sozinha no sítio.

Mais um mês se passou e a dupla fez uma visita ao sítio. Maria as recebeu-as como de costume, mas sem aquele entusiasmo de sempre. Julie percebeu isso e cutucou a amiga. Bo Derek também estranhou a falta de brilho no olhar de Maria, mas deixou isso para lá... Acomodadas em seus aposentos, Bo e Julie tiveram a noite preenchida pelos cães do sítio que elas já estavam com saudades. Maria, do quarto, mesmo estando trepando mais uma vez com o Zeus, não tirava os ouvidos dos gemidos que vinham dos outros aposentos onde a sua patroa e a sua amiga jornalista estavam matando as saudades das suas trepadas caninas... Maria ficava imaginando: “Será que elas estão fazendo algo de diferente? Seria aquilo que elas falam que vão me iniciar, mas nunca fazem?...” Enquanto isso Zeus gozava fortemente no cu de sua amante sem que ela se envolvesse como sempre fez no passado...

No dia seguinte, pela manhã, Maria serviu o café mantendo-se em silêncio e as meninas resolveram intervir: “Maria! O que está acontecendo? Te achamos muito fria ontem! Nem quis se juntar na nossa festinha com os cachorros?”. Maria soluçou e começou a chorar! Disse que se sentia desprezada e esquecida pelas duas! E que agora nem mais prazer completo ela tinha com o Zeus! Que ela queria sentir o pé da Bo entrando novamente em seu cu e quem sabe o da Julie também! E o pior: Que ambas haviam prometido uma certa iniciação, de que ela, com certeza já estaria preparada, mas que a tal iniciação nunca acontecia. Isso gerava muita angustia e curiosidade ao mesmo tempo. E ela e terminou com um: “Acho que tudo isso tem feito com que o meu brilho e tesão que eu transpirava, como vocês sempre diziam, tenha se acabado”.

Julie levantou-se e foi beijar a Maria. Essa timidamente correspondeu ao beijo. Bo também foi em direção a ela e tentou um beijo a três ao mesmo tempo em que, com sua mão, procurou a vagina da governanta por debaixo de sua saia... Então Bo Derek disse a Maria: “Calma, Maria! Sabemos que estamos em falta com você quanto a iniciação, mas não sabíamos quanto problema isso tinha gerado para você! E, justamente, viemos nesse fim de semana para colocarmos em prática a tal iniciação!” dito isso ambas viram

os olhinhos de Maria brilharem! Ela respirou fundo e, animadamente, respondeu: “Sério! Achei que isso nunca iria acontecer! O que eu tenho que fazer?”

“Calma”, responderam as duas... “Nós vamos chegar lá... Iríamos deixar isso para amanhã, mas como vimos a sua tristeza, podemos partir para o plano agora mesmo, quer?” Maria se transformou em outra pessoa! Cerrou os punhos e com um sorriso enorme no rosto respondeu: “Eu quero!”

Bo Derek falou: “Ok, vá tomar um banho, deixe seu reto limpinho, ponha um vestido fresco e leve, sem nada por baixo e calce chinelos. Nós estaremos assim, também e vamos combinar de nos encontramos no estábulo daqui a meia hora! Tudo bem?” Maria não entendeu bem o porquê de ser no estábulo. Será que iriam montar cavalos e irem até a algum lugar onde a iniciação iria ocorrer? Quem sabe fosse no lago! Maria sabia das histórias da sua patroa que gostava de ir para o lago onde aprontava com os animais do sítio, mas elas não haviam falado nada nem sobre os cães e nem sobre os macacos...

Como Bo e Julie já haviam tomado banho e estavam vestidas conforme elas pediram que a Maria o fizesse, já se dirigiram ao estábulo. Lá encontraram os garanhões do sítio! Os animais ficaram irrequietos e relinchando. Julie olhou para Bo e disse: “Que filhos da puta! Não nos veem a quase um ano e já estão querendo trepar! Que fogo!”. Bo Derek riu e disse: “Vamos separar o mais foda para comer a Maria! Ela está merecendo!” Qual, Julie perguntou. “Aquele menor que fode muito rápido? O Gerônimo que tem um pau gigante?” e Bo olhou para uma baia e disse: “Não, nenhum desses, mas que tal aquele? Aquele é o destruidor! Eu nunca tive coragem de trepar com ele! Ele sempre vê as minhas fodas e fica agitadíssimo na baia. Parece estar querendo, mas eu nunca tive coragem de dar para ele e você sabe que eu sou foda! Não é?” Julie concordou com a cabeça e perguntou: “Mas ele tem um pau maior do que aquele que me comeu? Mete mais forte do que aquele menorzinho que destruiu meu cu?” E Bo respondeu: “Bem, quando ele está excitado eu já vi que o pau dele abre muito grande na ponta! Aquele cogumelo tem um tamanho muito maior do que os dos outros que eu já trepei! Dá medo só de pensar! E a julgar pelas estocadas que ele dá no ar, deve ser um terror ao entrar dentro da gente!”. Julie disse: “Ah, não fala assim que você me deixa com vontade e acabo passando na frente da Maria!” riu e concluiu: “Se bem que não, né? Dá até medo de olharmos para ele! Ele é enorme! É viril. É uma máquina! E como vamos o conduzir com a Maria? Vamos fazer ela dar a buceta ou o cu já de primeira!?” E Bo respondeu: “Eu achava que ela tinha que começar com um mais manso, dando a buceta para se apaixonar e se envolver pela transa e acabar querendo mais e mais... Só então dar o cu... Lembra-se de como fizemos com você? Você adorou, né?” e Julie respondeu: “Sim, tanto que gosto de repetir essas trepadas com eles quando podemos e voltamos aqui! Nós viramos duas éguas no cio com cu e buceta arrombada que adoram ser estupradas por esses alazões, mas esse maior eu nunca havia visto! Você sempre leva na beira do lago só aqueles que você julga que vão nos satisfazer... Você nunca me mostrou esse! Agora fiquei com vontade!” Bo respondeu: “Para de fantasiar, garota! Nem eu tive coragem de dar para ele!” E Julie retrucou: “E vamos escolher justo ele para meter na Maria?” Bo deu uma gargalhada e disse: “Sim! E para comer o cu dela! Ela não estava choramingando que não sente nem mais prazer com o nó do Zeus no cu dela? Que sente saudades de sentir meu pé inteiro dentro dela, rasgando-a por completo? Bom, estará aí a chance de reacender todo aquele fogo dela novamente! Vamos ver se ela aguenta!” Julie arregalou os olhos e disse: “Nossa! Estou até imaginando aquela bunda enorme toda arreganhada esperando a estocada do garanhão! Ela vai delirar!”

Nisso ambas começaram a preparar o terreno. Arrastaram uma mesinha que simula as costas de uma égua que é usada para coletar sêmen dos garanhões, mas que a Bo já havia feito umas adaptações de forma que pudesse ficar por baixo enquanto o garanhão trepava, sem o perigo de ser amassada pelo peso do monstro e nesse caso seria imprescindível, pois aquele alazão era enorme e já estava muito agitado e querendo sexo! A mesa adaptada fazia com que a pessoa que fosse transar com o cavalo pudesse deitar-se confortavelmente por debaixo do cavalo e esse não pudesse soltar seu peso sobre a pessoa. Além disso, a posição das pernas permitia uma bela abertura da vagina ou do ânus e mesmo assim, fazia com que as pernas ficassem apoiadas, aí não seria algo cansativo, apenas prazeroso. Outro ponto positivo era o de permitir o acesso de quem estivesse acompanhando a foda em poder ir por baixo e interagir com a pessoa que estivesse sendo penetrada pelo cavalo. Talvez apoiar ou guiar o pau do cavalo ou mesmo curtir a foda bem de pertinho... A Bo Derek já havia testado sozinha aquela mesa e havia adorado a performance que ela permitia à foda com os cavalos! Mas nunca havia tentado com aquele cavalo! Enfim iriam testa-lo em breve!

Minutos depois de tudo preparado, Maria chegou toda lépida e com ar de curiosa! Estava com um vestido bastante fino e esvoaçante e calçando chinelo de dedos. Cabelos ainda molhados e um brilho no olhar, além de uma silhueta que fazia inveja até à patroa e a sua amiga jornalista que eram lindas!

Ambas sorriram para Maria que já foi perguntado: “Aqui estou! E para onde vamos?” As duas se entre olharam e riram. Em seguida apontaram para a mesinha e disseram: “Para ali...!” Maria fez cara de confusa e foi se dirigindo até o local apontado por ambas e perguntou: “Ok! Mas e o que vai rolar?” Bo lhe disse: “Calma, Maria! Você não disse que queria ser iniciada?” Maria balançou a cabeça dizendo que sim e Bo continuou: “Então, hoje você vai dar o seu cu para aquele garanhão” e apontou para o alazão que estava irrequieto na sua baia ao lado. Maria arregalou os olhos e falou: “Nossa! Isso é impossível! Olha o tamanho dele!” Julie retrucou: “Não é não! Eu mesma já transei com alguns dos garanhões daqui do sítio! A Bo que me ensinou! O que você acha que a gente faz aqui, quando desaparecemos lá para o lago?” e riu... Maria ainda tensa perguntou: “Mas no cu? Não pode ser na buceta? Mesmo assim não sei se conseguiria!” Bo a acalmou: “Sim, vai conseguir sim! Também não me sai da cabeça toda a sua desenvoltura quando conseguiu receber o meu pé inteiro dentro desse seu cu maravilhoso e quentinho... Quem fez isso aguenta esse alazão sim! E quem é essa mulher que diz que nem sente mais prazer com o pau gigantesco do Zeus! Agora está aí a sua chance de atingir um novo patamar em termos de uma trepada bizarra e bem feita! É a sua chance! Quer tentar ou vai perder essa oportunidade? Maria engoliu em seco, olhou para o cavalo e foi em direção à mesa, dizendo: “Quero ver se esse frouxo consegue detonar meu cu de verdade! Vamos nessa!...”

Bo Derek pegou na mão da Maria e a conduziu até a mesinha. Julie as acompanhou. Lá, Bo, pediu que Julie a preparasse enquanto ela foi buscar o cavalo que estava cada vez mais irrequieto! Julie deitou Maria na mesinha de barriga para baixo, apoiou os seus pés confortavelmente nos apoios que a mesa modificada possuía e dobrou seu vestido para cima expondo aquela bunda maravilhosa que estava ligeiramente arrebitada e bem arreganhada para receber o pau daquele cavalo! Era como se a Maria estivesse em pé, com o corpo tensionado para frente, e flexionado em noventa graus, porém estava confortavelmente apoiada pela engenhoca daquela mesa. Julie pegou um pote com um creme e o espalhou na bunda da Maria, deixando aquele rabo todo brilhante e mais convidativo para uma deliciosa trepada! Lambuzou bem a sua mão com o creme e com o punho fechado o empurrou para dentro da bunda da Maria. O punho entrou quase sem nenhuma dificuldade e Julie pensou: “Filha da puta! Tá dando esse cu todo dia pro Zeus! Só pode ser! Por isso que entrou o pé inteiro da Bo Derek! Ainda vou meter o meu pé aí dentro também! Quero sentir essa loucura também!” enquanto fazia mais uns movimentos de entra e sai bem fortes com seu punho no cu da Maria e essa pediu: “Faz mais que tá gostoso!” Julie riu e tirou o punho dizendo: “Calma... Você vai ver o que é gostoso” se dirigiu até o rosto da Maria que estava com um semblante de excitação e curiosidade e lhe lascou um gostoso e profundo beijo! Ao terminar olhou nos olhos de Maria e disse: “Boa sorte querida! Queria estar no seu lugar agora!” deu uma piscadinha e se afastou... Nisso Bo já estava chegando com o cavalo que, sem pestanejar, já pulou sobre a mesinha apoiando as patas dianteiras em um mastro de apoio que havia na frente da estrutura e foi relinchando alto! Nisso o pau que já estava boa parte para fora ficou totalmente ereto! Na subida, ele passou esfregando na bunda de Maria que deu um gemido alto! Bo estava apreensiva diante de tanta volúpia daquele cavalo, mas procurou manter a ordem falando para a Julie: “Segure a base do pau dele e não deixe ele dar uma estocada nela! Ele tem que se acalmar primeiro”. O bicho já dava estocadas no ar que raspavam nas costas da Maria. Isso só fazia aumentar o tesão da governanta e a deixa-la com mais vontade! Julie segurou aquele mastro enquanto ele relinchava e batia o pau no ar. A cabeça intumescia e voltava a cada estocada... Bo disse: “Guie-o até bem no meio da bunda da Maria, mas não deixa ele entrar, ok?” Julie, então forçou o mastro mais para baixo, para que ele acertasse a bunda da Maria. Ao mesmo tempo a Bo Derek enfiou a mão no pote de creme e lambuzou toda a cabeça e o começo do pau do cavalo. Ele ficou louco e deu uma violenta estocada pra frente. Julie não estava muito bem concentrada em segurar aquele pau, pois estava devaneando na possiblidade de ser ela a empalada naquele momento e deixou com que o pau batesse muito forte no cu da Maria. Entrou um tanto e, na saída violenta, fez até um som de sucção... Maria deu um grito e implorou: “Deixa! Deixa o cavalo meter tudo! Quero sentir esse pau dentro de mim! Deixa! Foi gostoso!”. Julie, por malvadeza, então apontou aquele cacete imenso na direção do cu da Maria e o deixou livre para a investida seguinte, sem restringi-lo. Entrou! E entrou forte! Foi uma estocada e uns 30 cm daquele pau já estavam lá dentro! Bo e Julie olharam assustadas, mas Maria implorava: “Ai que demais! Mete mais! Mais cavalinho! Mete tudo! Eu estou adorando! Mete! Mete!” e o cavalo sem dó desfilou uma segunda estocada! Ele havia quase tirado todo membro para fora e o empurrando com tudo pra dentro de uma vez! Maria deu um grito que foi seguido pela terceira retirada daquele pau. Dessa vez o pau saiu todo pra fora e ele tentou outra metida, mas raspou nas costas da Maria. Aquela vadia, então, ergueu sua enorme bunda e arregaçou as suas nádegas com as mãos para que o cavalo não errasse na próxima! Entrou com tudo e dessa vez foi muito fundo que até ergueu um pouco o corpo da Maria. Se fosse um braço, teria ido até o cotovelo pensou a Bo Derek ao ver aquela cena em close-up. O cavalo relinchou forte e socou mais pra dentro! Maria gritou e, soluçando, suplicou: “Ai meu cu! Cavalo filha da puta! Que força! Mas meeeete mais que tá bom!” Julie incrédula observava a cena e imaginava ela no lugar de Maria. Isso foi o suficiente para ela começar a se masturbar e enfiar o próprio punho no seu cu que latejava de prazer e vontade de estar recebendo toda aquela vara! Bo estava apreensiva pois sabia que aquilo era apenas o começo da foda enquanto Maria suplicava: “Fode! Fode! Fodeeee!” e o cavalo sem dó metia o seu enorme pau para dentro e o puxava para fora... O creme ajudou muito e Maria estava enlouquecida com aquela trepada! O cavalo relinchou muito forte e deu outra estocada que foi muito fundo dentro do cu da Maria. Deu uma parada e ergueu seu corpo! Isso quase ergueu, também, o corpo da Maria que delirava entre prazer e dor. Nisso ela começou a gritar: “Tá me estourando por dentro! Ai.... O que é isso! Bo segurou forte nas mãos da governanta e disse: “Calma! Ele vai gozar! Nessa hora a ponta do pau dele abre igual a um cogumelo! É muito maior que o meu pé... prepare-se para sentir tudo isso dentro de você!” Maria, com medo tentou puxar o quadril para frente para se desvencilhar, o que piorou a situação! O cavalo, sem entender, puxou o pau para fora, que saiu inteiro e com aquele cogumelo imenso ainda todo aberto! Maria deu um grito que não foi nada menor do que o que veio a seguir, pois com a mesma força que o cavalo tirou o pau inteiro pra fora, ele o meteu de volta e ainda com a ponta toda intumescida. Sorte que no movimento de retorno ele já veio gozando, o que lubrificou o cu da Maria, permitindo que aquele monstro entrasse com tudo e novamente para dentro do cu da governanta. Entrou e foi muito fundo! Lá dentro abriu ainda mais a ponta e começou a jorrar litros e litros de porra! Maria soluçava entre um misto de dor, medo, prazer, tesão, enfim ela estava tendo, realmente a maior experiência de sua vida! Julie continuava a meter a sua mão em seu rabo enquanto, freneticamente, esfregava a sua buceta com a outra mão! Bo Derek, atônita, via a cena e enquanto se masturbava com uma mão, teve a ideia de enfiar a sua outra mão na buceta da Maria para tentar sentir o pau do cavalo que se acomodara no cu da governanta. Maria estava tão molhada que a mão da Bo entrou facilmente na sua buceta. Com a mão lá dentro, Bo pode apenas sentir a pressão que o pau gigantesco do cavalo fazia lá por dentro e dos espasmos que o mesmo ainda dava, pois continuava ejaculando. Bo então cerrou seu punho dentro da buceta da Maria e começou a fodê-la violentamente com seu punho. Quase o tirava inteiro pra fora e, em seguida, o empurrava com tudo lá pra dentro! Maria estava soluçando de prazer e tesão e gritava: “Fode, fode mais! Fode forte!” e sem querer deu um coice na perna do cavalo. O cavalo se assustou e deu um pulo para traz sacando por completo o pau que estava todo imergido no cu da governanta! Saiu duro ainda com a ponta inchada e um rio de porra escorreu de seu cu! Julie e Bo ao verem aquela cena imediatamente e quase concomitantemente enfiaram seus punhos no cu da governanta! E era pouco perto do tamanho do pau do cavalo, mas o movimento síncrono e forte de ambas retirou mais alguns gemidos da Maria que pedia por mais e mais! Bo Derek deu um jeito de tirar o cavalo dali enquanto Julie continuou com a Maria. Maria desceu da mesinha e ficou deitada no chão de quatro e com aquela bunda maravilhosa ainda empinada. Seu cu estava totalmente aberto! Ela soluçava de prazer e Julie vendo aquela bunda sussurrou algo no ouvido da Maria, que acenou positivamente com sua cabeça. Julie, então ficou de quatro, também, mas com a bunda virada para a bunda da Maria que ainda estava empinada e seu cu ainda piscava mostrando uma caverna profunda que jorrava a porra do cavalo sem parar para fora... Então Julie tirou seu chinelo e apontou o seu pé para aquela entrada! E começou a desliza-lo pra dentro... Sentiu o forno que estava por dentro da governanta enquanto deslizava o seu pé inteiro para dentro daquele cu delicioso... Chegou no calcanhar, mas Julie precisou fazer bem menos força do que Bo teve que fazer quando enterrou o pé na bunda da governanta naquela noite em que viveram aquela aventura. Ela forçou um pouco mais e lá se foi todo o seu pé para dentro... Maria gritou forte e pediu que Julie tirasse o pé de lá pois ela ainda estava com dores provocadas pelo pau do cavalo... Julie ainda deu umas três bombeadas com o seu pé o tirou. Saiu fácil... Também, depois do estrago que o cavalo fez! Nisso, Bo Derek chegou, ajudou Maria a se levantar, pegaram seus pertences e voltaram para o casarão do sítio. Lá tomaram um bom banho, almoçaram e continuaram durante os dois dias seguintes a contarem suas histórias, aventuras, desejos e ficaram uma bolinando a outra, mas sem nada mais sério afinal estavam destruídas por aquele fim de semana e queriam manter o clima light. Maria brilhava os olhos ao contar para ambas os detalhes do que sentira ao transar com aquele cavalo. Julie se empolgava e sonhava com a vez dela, mas sabia que o cavalo precisaria passar por um período de abstinência para ficar tão furioso quanto ele ficou com a Maria, mas que a vez dela iria chegar. Maria, por outro lado, estava satisfeita e amando a possibilidade de ir importunar os cavalos lá no estábulo durante a ausência de sua patroa. Coitado do Zeus que iria perder a boquinha de comer aquele cu delicioso todas as noites, mas fazer o quê, não é? Assim é a vida!

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