UMA REVELAÇÃO DE CAIR O QUEIXO - PARTE 2

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 3844 palavras
Data: 31/07/2023 15:29:32

Nós dois pulamos como crianças travessas com nossas mãos presas no pote de biscoitos quando seu pager de repente tocou, alto e ruidosamente. Caí em desapontamento quando ele puxou sua mão quente para verificar o número. O momento frágil foi quebrado.

- Isso funciona. Ele suspirou. Eles provavelmente precisam de uma ajuda extra.

- Vejam do que precisam, eu vou para cama.

- Tudo bem, querida. Boa noite. Ele gentilmente beijou minha testa parecendo mais do que um pouco confuso enquanto tentava bravamente cobrir o pau duro dentro das calças, evitando meus olhos

- Boa noite papai. Sussurrei.

Ouvi a porta da frente abrir enquanto subia as escadas para meu quarto e tentei desesperadamente lutar contra meus sentimentos de frustração. Não foi culpa dele que ligaram do trabalho, e seria egoísta da minha parte ficar com raiva quando o trabalho dele era ajudar as pessoas. Mas o que teria acontecido se o pager não houvesse nos tirado daquele momento? Despi-me e deslizei nua para minha cama, fechando os olhos. Amanhã era outro dia.

Eram cerca de duas da manhã, vi no relógio da minha cabeceira. Quando acordei de repente, com a cabeça latejando. Eu me encolhi e me sentei. Perguntando de onde diabos a dor de cabeça tinha vindo enquanto eu jogava minhas pernas para o lado da minha cama. O banheiro mais próximo era o anexo ao quarto do meu pai, e o chão parecia tremer sob meus pés enquanto eu cambaleava até seu quarto. Quase não notei minha nudes nesse momento, minha cabeça latejava muito e minha nudez não importava muito, porque meu pai ainda não teria voltado para casa. Peguei algumas aspirinas de seu armário de remédios e sentei-me em sua cama para aliviar temporariamente o latejar em minha cabeça. Minhas pálpebras vacilaram cansadas, dizendo a min mesma que foi por apenas por um segundo deitada na cama do meu pai, deixando seu cheiro me envolver e me confortar.

Um pequeno arrepio percorreu todo meu corpo e me levou a abrir os olhos sonolenta, me esforcei para ver ao meu redor na escuridão. Prendi a respiração, percebendo a origem da reação do meu corpo quando uma fatia de luz caiu sobre a cama.

Eu estava deitada de costas; meu joelho direito dobrado. Minha perna esquerda aberta e lançada para o lado. Meu pai estava sentado ao meu lado, seus olhos verdes percorrendo lentamente minha figura esbelta. As pontas de seus dedos quentes percorreram a curva da minha barriga, sobre meu quadril, e varreram a tentadores centímetros de minha boceta completamente raspada. Ele fez isso muito levemente, para não me acordar, e todas as vezes que ele olhava para cima eu rapidamente fechava os olhos para que ele não soubesse que eu estava acordada. Sua ações eram quase demais para eu suportar. Eu estava dolorosamente excitada em segundos, minha boceta latejando e eu desejava apertar minhas coxas em torno da sua mão forte até gozar. Eu sabia que ele pararia assim que tivesse a ideia de que poderia estar ciente do que ele estava fazendo, então permaneci imóvel e passiva à exploração do meu pai. No entanto, minha boceta não... minha excitação escorria entre as nádegas, o cheiro almiscarado da minha excitação impregnava o ar, meu coração bateu forte em meu peito quando ele se abaixou, seu nariz a centímetros da minha boca, inalando profundamente meu cheiro. Ele continuou descendo, seu hálito quente roçando meus mamilos fazendo-os endurecer rapidamente. Eu lutei para controlar minha excitação quando ele estendeu a ponta de sua língua para meu mamilo direito, apenas tocando-o muito levemente, e então enviando uma cascata de prazer direto para os dedos do meus pés quando ele lambeu completamente a carne distendida. Engoli meu suspiro e mordi a língua com tanta força que trouxe lágrimas por trás dos meus olhos fechados quando ele deixou um beijo leve como um roçar de uma pluma em meu umbigo. Meu pai estava me tocando... eu estava sonhando... tudo isso era real?

Abrindo meus olhos, eu olhei com surpresa enquanto seus dedos rastejavam até minhas coxa, fazendo pequenos círculos, como se estivesse maravilhado coma textura e suavidade. Os dedos deslizaram para dentro da minha coxa, agonizantemente muito perto da minha boceta latejante e molhada e pararam. Ele olhou para cima – fechei olhos rapidamente – e então se concentrou novamente em meu sexo sem pelos, mordendo o lábio inchado como se estivesse tentando tomar a decisão mais difícil da sua vida. Deus, como eu queria a boca dele enterrada na minha boceta! Por favor papai, implorei em silêncio. Sentir sua língua empurrando dentro de min... sua língua me fodendo... saboreando os sucos que ele despertou em sua filha! Seu dedo acariciou minha boceta, fazendo meu interior pular quando ele enfiou na boca para me provar.

- Jesus, Cris... ele murmurou tão baixinho que tive que me esforçar para ouvi-lo. – O que estou fazendo?

Com isso ele se levantou rapidamente e saiu do quarto, fechando a porta atrás de si. Eu bati na cama com os punhos cerrados, ansiosa para segui-lo e consegui o que eu queria, tão desesperadamente, mas incapaz de reunir coragem para fazer. Pelo que eu sabia, se eu fosse direto atrás dele, ele poderia me olhar com nojo e provavelmente me odiaria para sempre. Eu o amava demais para arriscar isso. Então eu permanecei acordada na esperança de que ele voltasse, mas depois de uma hora, pesos de cinco quilos de sono se instalaram em minhas pálpebras e eu adormeci.

Acordei no dia seguinte por volta do meio-dia e com um péssimo humor. Meu pai não tinha voltado para cama e os eventos da noite passada me deixaram com muito tesão, sai pisando forte do seu quarto e fui para o banheiro, batendo com força a porta atrás de min. A água quente fluindo sobre meu corpo fez pouco para acalmar meus músculos tenso, e quase quebrei o vidro do box quando abri e sai. Escovei meus cabelos me maquie, voltei para meu quarto, vesti uma calcinha vermelha mais sedosa, um short jeans branco que dificilmente era modesto e um top azul-claro justo que acentuava meus seios. Com uma olhada rápida, peguei o telefone e disquei o número de Tânia, sabendo que, como eu, estava de folga do trabalho.

- Olá? Tânia piou uma saudação

- Boa tarde, raio de sol!

- Ei querida, como foi ontem A noite?

- Posso ir aí? Eu disse suspirando. Conversaremos sobre isso.

- Claro!

- Seu pai está em casa? Perguntei maliciosamente.

- Na verdade sim, respondeu Tânia. E antes que precise perguntar, não, meu irmão não está

- Ótimo. Estarei aí em alguns minutos.

- Certo. Ela me mandou um beijo e desligou.

-Sentindo-me um pouco melhor, desci as escadas e entrei na sala, revirando os olhos ao ver meu pai esparramado no sofá. Fiz uma anotação e coloquei na messa de centro, fechando silenciosamente a porta da frente enquanto saia para meu carro. O ar quente e úmido grudou na minha pele e liguei o ar-condicionado no máximo enquanto saia da garagem e dirigia os poucos quilômetros até a casa de Tânia.

- Ei! Tânia saiu para a varanda sorrindo amplamente enquanto eu estacionava em sua garagem. Sai do carro e admirei sua forma esbelta, vestida em uma saia curta e de tênis e um top vermelho.

- Vestida para matar, é isso? Eu disse conscientemente, observando-a corar quando me juntei a ela na varanda.

- Eu poderia dizer o mesmo de você. Ela brincou – Deus, você parece quente. Com isso, ela agarrou meus quadris me puxando para frente, fechando sua boca quente e saborosa na minha. Tentei me afastar, pensando que qualquer pessoa, inclusive o pai dela, poderia nos ver, mas ela me segurou firme e explorou o interior da minha boca com sua língua macia.

-Mmmmm! Você está com um gosto bom! Ela me disse alongando o bom, depois de me soltar.

- Tânia... seu pai...

- Então? Ela deu de ombros

- Sua putinha. Eu adverti, posso imaginar o que seu pai pensaria de min se visse isso.

- Viu o que? Perguntou Augusto, o pai de Tânia, ao sai de dentro de casa vestido com seu infame jeans. Não pude deixar de dar uma passada de olhos sobre seu peito firme e tonificado, corando quando encontrei seus olhos. Ei, Cris. Viu o quê?

- Nada. Eu disse casualmente. Tânia caminhou a minha frente e eu a segui, roçando ao lado de Augusto ao passar. Eu sorri para min mesma, sentindo seu olhar quente na minha bunda enquanto ele caminhava atrás de min. Sim, ele poderia ser uma boa distração para o desejo que eu sentia de meu pai... por enquanto.

- Estaremos lá em cima. Tânia chamou, pegando minha mão e me arrastando escada acima para o quarto dela. Ela fechou a porta com firmeza e pulou na cama ao meu lado, seus olhos castanhos brilhando de curiosidade.

- Vai! Me conta

- O quê? Sorri com indiferença

- Para com isso. Ela bateu na minha coxa. O que aconteceu depois que eu saí ontem?

Contei-lhe os detalhes, observando seus olhos se arregalarem de surpresa quando descrevi a exploração do meu pai enquanto eu fingia dormir.

- Eu te disse. Ela falou com naturalidade.

- Honestamente, nesse ponto, é mais frustrante do que qualquer coisa. Eu respondi

- Claro. Você ainda não conseguiu o que queria. Agora você quer um pouco de satisfação, certo?

Como ela me conhecia bem, pensei olhando para minha melhor amiga.

- Então você quer compartilhar? E isso eu não entendi, e vendo que eu não tinha captado, completou – Você perderia a oportunidade de ver sua melhor amiga gostosa sendo fodida por seu pai!

- E? E como você sabe que ele vai fazer isso?

Tânia corou lindamente enquanto se explicava – Vamos apenas dizer que a ideia surgiu ontem a noite.

- O que você quer dizer?

- Papai entrou no meu quarto depois que me trouxe para casa ontem a noite, e ele começou apenas perguntando sobre o que eu fiz na sua casa. Eu estou contando a ele, e ele está ficando muito duro... eu comecei a esfregar o pau dele e, não fique brava, mas eu disse a ele que somos bi. Estou dizendo a você, Cris, ele ficou com o pau tão duro que quase rasgava a cueca ao meio! Logo ele está me fodendo com tanta força que meus dentes estão batendo, e eu estou falando como seria nos três fodendo e se chupando. Ele gostou especialmente quando eu disse a ele como gostaria de vê-lo foder sua buceta apertada... e você sabe que gostaria disso também.

Claro, ela estava certa sobre isso. Era engraçado como não parecia me incomodar ouvir Tânia falar sobre seu pai como se fosse um cara qualquer; não foi na noite anterior que minha melhor me revelou que estava trepando com o próprio pai. Eu me mexi inquieta, minha boceta ainda enlouquecidamente excitada pelos eventos da noite anterior com meu próprio pai.

- Que sou eu para te negar alguma coisa? Eu disse docemente.

- Eu sabia que havia uma razão para eu gostar tanto de você, ela disse com um sorriso brilhante. Vamos... tenho certeza que ele está lá embaixo assistindo TV. Meu irmão só estará em casa daqui umas duas horas e meia.

Saímos do quarto dela e descemos as escadas, e me ocorreu que eu deveria perguntar qual era o plano, mas enquanto circulávamos o sofá onde Augusto estava sentado, eu sabia que Tânia tinha algo planejado. De repente, comecei a me perguntar se deveria deixá-la fazer o que quisesse...

Tânia desligou a TV e me disse para ficar vem na frente do seu pai, que tinha na cara um olhar confuso quando sua filha se sentou ao lado dele.

- O que vocês garotas estão fazendo? Ele perguntou curioso.

Eu sorri para ele nervosamente, minha mente correndo. O que diabos ela estava planejando? Tânia deslizou a mão pelo colo do pai. Sua mão cobrindo seu pau e apertando levemente. Ele se engasgou e olhou para min rapidamente, como se estivesse avaliando a minha reação, seus olhos castanhos vidrados de luxúria. Minha boceta despertou rápido, pegando fogo enquanto eu via minha amiga e amante acariciar e esfregar o pau do seu pai por cima do jeans.

- Tânia... ele gemeu. Oh bebé... Mmmmm...

- O que Cris deveria tirara primeiro papai?

Meus olhos se arregalaram de surpresa e abria boca para protestar, mas pensei melhor. Tânia me pagaria por seus joguinhos mais tarde. O pai dela olhou para min, um sorriso em sua boca sexy, e eu sorri de volta para deixá-lo saber que eu estava no jogo, sentindo seu olhar quente deslizar sobre meu corpo magro e curvilíneo. Tânia desabotoou a calça dele, puxando lentamente o zíper para baixo, e a deslizou enquanto seu pai se movia para facilitar com o trabalho de colocá-lo despido. Mordi o lábio quando ela envolveu o punho em torno do seu pau grosso que se projetava para o estomago tão liso que parecia desenhado. Tânia começou uma caricia lenta e firme para cima e para baixo em seu comprimento duro e firme como pedra, sacudindo sua língua em sua cabeça rosada e intumescida.

- Diga a ela o que ela deve tirar. Tânia deu ordem a seu pai.

- Sua blusa, Cris. Tire sua blusa. Ele murmurou. Deixe-me ver esses peitos doce.

Engoli minha hesitação e segurei a bainha do meu top, puxando-o para cima e por sobre minha cabeça. Meios seios nus saltaram firmes e de mamilos já imediatamente duros de excitação, estavam do tamanho de uma borracha de lápis, também efeito do ar frio do ar-condicionado da sala. Eu ousei olhar para cima, minhas bochechas queimando, e senti uma gota do meu suco escorrer pela parte interna da minha coxa, enquanto pai e filha me examinavam com olhos admirados e cheio de luxúria.

- Você não estava mentindo bebé, disse ele a filha. Ela é linda. Aperte seus mamilos para nós Cris.

Tânia se moveu para ficar de joelhos ao lado do pai, enquanto segurava sua masculinidade circulando a base do seu eixo com o punho enquanto abaixava a boca ao redor da cabeça vermelha e latejante. Eu assisti sua ereção desaparecer dentro da boca de minha namorada até que o queixo descansou em suas bolas. Ela gemia de puro êxtase sem tirara os olhos de min enquanto ela engolia seu mastro. Rolei meus mamilos duros entre o polegar e o indicador, olhando diretamente em seus olhos castanhos, meus joelhos fraquejando tanto que eu mal conseguia ficar de pé. Tânia começou a mover a cabeça para frente e para trás em seu pau, os ruídos molhados de sucção de sua boca servindo apenas para me deixar mais excitada.

- Tire seu short. Seu ordenou. Sim, Tânia... isso... Ahh. Chupe o pau do papai todo!

Com dedos trêmulos e um tanto desajeitada eu desabotoei w abri meu short, deslizando-o pelos meus quadris e deixando-o cair no chão. Tremi, não sei se de excitação ou vergonha e me forcei a manter os braços abaixados, enquanto Augusto me examinava minuciosamente. Tânia gemeu baixinho no pau do pai, afastando a boca para lamber apenas a cabeça do seu pau pulsante e para se permitir me ver. Eu me esforcei para olhar em seus olhos para fazê-la perceber meu sentimento de abandono.

- Você quer mostrar ao meu pai sua boceta, Cris? Ela perguntou sem para de masturbar o pai com o punho firmemente fechado em seu pau.

Salivei abundantemente ao vê-la acariciá-lo. Eu queria aquele pau na minha boca e batendo na minha boceta molhada, era isso que eu queria, mas apenas disse que sim

- Eu quero mostrar a ele minha boceta. Eu choraminguei calorosamente, mudando as mãos e sentindo a umidade inundando minha calcinha vermelha de seda. Enganchei meus polegares no cós e deslizei pelas minhas pernas. Ela foi fazer companhia ao meu top e short no chão. O pai de Tânia bebeu avidamente ao ver a minha boceta jovem e raspada, sua língua correndo pelo lábio inferior.

- Olhe para essa boceta, Tânia disse perto do ouvido do pai. Você quer isso papai? Você quer foder a Cris?

- Oh sim Bebé, sim. Ele gemeu enquanto sentia a mão de sua filha acariciando seu pau cheio de veias.

Fiquei em silêncio, ansiosa para tomar sua carne grossa profundamente dentro da minha boceta faminta.

- Vire-se! Tânia mandou, e eu fiz o que ela ordenava engolindo a seco e me perguntando o que viria a seguir quando o silêncio mortal caiu. Eu não podia vê-los naquela posição. O que eles estavam fazendo. Ouvi Augusto engasgando-se, sua respiração superficial e a alta quietude que me rodeava era tudo que havia para se escutar.

- Curve-se, Cris! Ouvi a voz de Tânia de novo no comando. Hesite por um momento antes fazer o que ela mandava, lentamente apoiando as palmas da mão na cadeira a minha frente para me apoiar.

- Afaste bem as pernas, ela adicionou.

Meu coração estava disparado e eu o sentia enquanto estava ali curvada, esperando, minha fenda molhada à vista da minha amante e seu pai.

- Abra sua boceta para nós, ela mandou mais outra.

Deslizei a mão entre as minhas coxas, meus dedos tremendo enquanto abria meus lábios inchado como ela mandou. O suco da boceta escorria pelas costas da minha mão e pela parte interna das minhas coxas com a intensidade da minha luxúria. – Oh Deus! Augusto gemeu. Eu quero enterrar meu pau nela!

- Sim... Fôda-me... Fôda-me, por favor? Eu implorei, eu choraminguei virando-me para olhar para ele. Oh Tânia, minha querida, eu quero o pau do seu pai dentro de min.

- Mmmmm, ainda não. Ela sorriu malevolamente se levantado para começar a se despir, enquanto pedia ao pai para fazer o mesmo.

-Esfreguei meu clitóris em círculos firmes enquanto os dois se aproximavam de onde eu estava. Augusto se ajoelhando atrás de min e Tânia se acomodou com as coxas abertas na cadeira a minha frente. Olhei luxuriosamente para sua buceta rosa que agora brilhava com seus suco em abundância e a minha própria tremendo em antecipação a boca do seu pai. Eu mordi meu grito de prazer quando ele enterrou sua boca quente em meu montículo gotejante, sua língua mergulhando profundamente em meu apertado buraco de foder. Seus dedos abrindo os lábios da minha boceta para ter mais acesso às dobras úmidas do meu sexo, seu nariz acariciando meu clitóris duro enquanto ele me lambia habilmente.

- Qual é a sensação de ter meu pai chupando sua boceta, Cris. Tânia perguntou suavemente., seus dedos emaranhados no meu cabelo grosso. Tudo que pude dar como resposta foi um gemido gutural no lugar de uma fala articulada quando a língua do seu pai esfaqueou meu clitóris inchado e, em seguida o topo da minha fenda para meu cú virgem. Tânia sorriu e puxou meu rosto com urgência para sua própria boceta milhada cantarolando de prazer enquanto eu passava a língua contra seu botão inchado. Ela segurou firmemente um punhado do meu cabelo. Moendo seu centro encharcado em ninha boca enquanto eu experimentava seus sucos. Deus! Ela tinha um gosto maravilhoso. Eu podia viver apenas disso.

Senti minha xoxota se contrair, um sinal de que eu estava à beira de um orgasmo, a boca de augusto continuando assaltando-a sem piedade. Sua língua varreu meu clitóris, sacudindo-o, provocando-o ante de mergulhar dentro do meu buraco suculento. Os gritos de prazer de Tânia ficaram mais altos, seus punhos puxando freneticamente meu cabelo enquanto eu a chupava.

- Mais... mais... sim me chupe! Chupa minha xana! Ela se engasgou. Chupa minha boceta, Cris. Oh Deus... Me faça gozar.

-Eu empurrei minha boceta para a boca de Augusto, gemendo baixo em minha garganta um “Fôda-me!” Eu me derreti em meio a um prazer inigualável. Eu nunca tinha sido tomada assim. Eu quase chorei em meio a tantas sensações arrebatadoras – Por favor coloque seu pau dentro de min PAPAI! Eu disse usurpando por hora o lugar de Tânia, ou talvez inconscientemente querendo que fosse meu próprio pai perto de me comer.

Ele não precisou de uma segunda chamada. Eu tremi em um desejo delicioso quando ele agarrou meus quadris, minhas mãos se fechando em punho quando ele colocou a cabeça de seu pau grosso contra o buraco da minha boceta com tesão. Ele deslizou para frente, empurrando-o provocativamente entre os lábios enquanto seus eixo veiúdo queimava cada terminação nervosa tensa do meu buraco. Empurrei impaciente meus quadris para trás, implorando silenciosamente para ele empurra seu pau dentro da minha vagina quente e melada. Eu estava mais que pronta para isso.

- Dê a ela papai – Ordenou Tânia

Com isso, o pai da minha namorada, minha amante e minha melhor amiga, empurrou seu pau; eu o senti duro como uma pedra indo bem fundo da minha boceta apertada e molhada. Arrancou de min um gemido animal da boca do estômago. Eu me senti completamente cheia, sua grossura me abrindo, espalhando a carne da minha vagina. Isso foi muito além do que qualquer um dos poucos garotos do ensino médio para quem eu deia a boceta. Seus dedos cravando em minha bunda me puxando de volta para mais estocadas fodidas. A buceta de sua filha se esfregando mais rápido em minha boca, seus sucos correndo para minha língua.

- Fôda ela, Cris... chupe minha garotinha, Augusto suspirou. Oh Deus, bebé vou gozar em você, eu gozar dentro de você!

Tânia arqueou-se para sentir mais minha língua quando seu pai começou a gozar e começou a gritar.

- Sim! Você quer a porra do meu pai em você, Cris? Diga a ele que você quer!

- Sim... por favor... goze dentro de min! Eu ofeguei, seu pau batendo em min me trazendo para cada vez mais perto do meu gozo – Eu quero porra dentro de min... ahh sim... estou gozando! Um choque de prazer intenso, de estremecer o corpo explodiu dentro de min. Senti os músculos da minha boceta contraírem e descontraírem como uma luva ao redor do seu pau furioso. Ele aumentou seu aperto em meus quadris dolorosamente, dando um impulso final profundo.

- Oh Deus, eu estou gozando... gozando dentro de você. Bebé... gozando em sua boceta apertada. Ele gritou enquanto me enchia com uma torrente de porra quente e grossa. Eu senti cada uma delas batendo dentro de min.

Meus joelhos cederam e eu caí para frente, Augusto me seguindo com um grunhido suave. Tânia deu uma risadinha enquanto afastava meus cabelos suados do meu rosto. O rosto dela congelou de repente, apurei a audição e mesmo confusa e arrebatada com meu orgasmo, também ouvi alguém chegando na porta da frente.

- Acho que meu irmão está em casa!

Quando o irmão dela entrou tudo que ele viu foi nós três em silêncio assistindo TV. A sendo a única coisa que poderia entregar o que estávamos fazendo a pouco segundos atrás, se ele fosse bom observador, era o pesado cheiro almiscarado de sexo no ar... e o sorrisinho satisfeito que minha melhor amiga me deu com o canto do olho. Fui para casa algum tempo depois. A dor quente entre minhas coxas era silenciosa e saciada, e eu ainda podia sentir a porra do pai de Tânia me enchendo a boceta. Meu pai não estava à vista quando entrei em casa e subi as escadas para me limpar, minha mente repassando os eventos da última hora.

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Comentários

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Caraca que capitulo foda ! Muito excitante! Cara dê uma pequena editada de leve nesse capítulo e no anterior para que ele volte a lista dos contos do dia . Assim mais pessoas vão ler . Você pretende fazer uma 3 parte ?

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Na verdade, esse conto tem quatro partes. Obrigado pelo toque de reeditar para ele voltar ao topo. Eu não tinha pensado nisso. Vou fazer

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