Agora com dois primos na pandemia

Um conto erótico de Carol da Bunda Grande
Categoria: Heterossexual
Contém 3241 palavras
Data: 31/07/2023 07:57:29

Para quem está me acompanhando, o título já entrega bastante, não é?

Não tive muito tempo para escrever, mas não desisti não, viu?

Isso que estou relatando aqui aconteceu durante a pandemia onde, para proteger meu avô que é idoso, fui morar na casa de minha tia que fica em um sítio afastado da cidade. Essa tia é a mãe do Eduardo. Como ela trabalha em casa de família como empregada, ela não estava mais voltando para a casa e ficando lá por tempo indeterminado.

Em meu conto anterior eu relatei como foi meu primeiro dia com meu primo. Depois daquele dia vários outros vieram, mas vou pular algumas semanas e ir direto para o momento em que o Heitor chegou no sítio, também para ficar protegido da covid.

Foi uma surpresa para mim, mas não para o Eduardo nem meu avô.

O pai do Heitor o deixou de frente ao sítio e foi embora levantando poeira enquanto se afastava.

Meu primo foi se aproximando da casa e meu avô foi logo em sua direção para abraçá-lo.

Corri até ele e o impedi:

– Pera aí, vovô! – depois virei para o Heitor e falei – E você também fica longe!

Os 3 me olharam e eu respondi como se eu estivesse sendo uma louca:

– Distanciamento social, se esqueceram?

– Relaxa, Carol! – disse Eduardo – A tia Marcela já tinha falado com a gente.

Surpresa, respondi:

– Eu não estou sabendo de nada!

Então meu avô, em toda sua vagarosidade, disse:

– A Marcela ligou na semana passada, minha filha. Falou com o Eduardo e comigo. Fiquei de falar pra você, mas me esqueci completamente.

Ainda completamente abismada, fiz nova pergunta:

– E como eu não vi essa ligação? Onde eu tava?

Foi a vez de Eduardo esclarecer:

– Cê tava tomando banho, Carol! Lembra quando você tava colhendo acerola no pé e levou um tombo no barro?

Na hora eu me lembrei da história, mas não era isso que eu havia acontecido de verdade. Edu e eu tínhamos ido para o pomar e fizemos sexo lá, inclusive comigo de 4 no chão. Isso arranhou e sujou meus joelhos de barro além do shortinho que eu havia tirado e jogado displicentemente o que, para meu azar, caiu em uma poça de lama. Quando me vesti e vi o estado que eu me encontrava, inventamos essa história para o vovô não desconfiar. Quem sabe algum dia eu volte para fazer esse relato.

Por ora o que importa é saberem que eu havia demorado bastante no banho pois além de me lavar, passei uma água em meu short com medo de manchá-lo, e acabei perdendo essa informação tão importante.

Meu avô, sempre solícito, foi logo pegando uma das malas do neto para levar, mas Eduardo foi mais rápido e a levantou antes, entregando para Heitor, junto com uma outra grande, pegando para si duas médias e pedindo que eu levasse a última bolsa. Meu avô ofereceu-se para carregar para mim, mas jamais deixaria ele fazer tal esforço.

Os dois foram na frente conversando e meu avô e eu os seguiamos. Ele falava em como estava com saudades dos netos e que ter mais uma ali com ele ajudaria a confortá-lo. Depois abriu um sorriso em seu rosto barbado e disse:

– Agora teremos duas duplas para jogar buraco. O que acha, Carol?

Só tinha uma coisa que eu poderia achar naquela situação. Os dois iriam jogar muito buraco comigo.

– Sim, isso será muito bom, vovô.

Meu avô seguia conversando comigo enquanto Eduardo conversava com Heitor. Até aí nada de mais, não fosse pela leve olhadinha para trás que meu primo de rola grande deu para mim. Durou menos que um segundo, mas foi o suficiente para me dar um calafrio e um calor simultâneos. Ainda mais com seu olhar sendo desviado com um ar de medo, receio, meu coração palpitou. E não foi só isso. Minha bucetinha ficou melada na hora e, para terminar, meu cuzinho começou a piscar.

Os dois subiram para guardar as malas e eu fui para a cozinha terminar o almoço.

Pouco depois os dois descem e sentam-se com meu avô na sala e começam um animado bate papo que eu tentava ouvir, mas pouco conseguia por conta do óleo que fritava os bifes.

Sentados à mesa, tudo o que eu conseguia imaginar era o que aconteceria depois do almoço. Heitor também parecia apreensivo. Eduardo, como sempre, falava pelos cotovelos.

Ao terminar de comer, meu avô levantou-se e convidou o novo visitante para acompanhá-lo em uma volta pelo sítio, no que ele aceitou, para minha surpresa. E não apenas isso, o próprio Eduardo ofereceu-se para ir com eles.

Fiquei sozinha cuidando da louça e da cozinha. Continuei sozinha durante a tarde e somente perto do jantar os 3 voltaram. No jantar, parecia que me evitavam, e isso estava me deixando com a pulga atrás da orelha.

De noite, subi para tomar banho e, mesmo sendo apenas 9 da noite, deixei bem claro que iria dormir. Ao sair do banho pude ouvir as vozes dos 3 a conversar animadamente na sala. Fiquei parada perto da escada, apenas de toalha, e falei bem alto:

– Boa noite!

Ouvi as respostas e esperei por alguns instantes. Mentira. Acho que esperei uns 10 minutos na esperança de ver Heitor subindo as escadas. Mas nada. Os três continuaram conversando animadamente.

Não que eu estivesse insatisfeita com o Eduardo, que me comia há mais de um mês, mas a surpresa de reencontrar com o Heitor me deixou animada de uma maneira diferente. Naquele momento eu não conseguia pensar direito o que havia acontecido comigo, mas hoje eu sei que eu estava com saudades do cacetão do Heitor. Eu tinha ficado doida para recebê-lo dentro de mim novamente mas tive esse desejo negado sabe-se lá por qual razão, e eu não teria minhas vontades relegadas a segundo plano novamente.

Dormi desanimada, mas, ao acordar, sabia que eu devia provocá-lo para não dar a ele a opção de pensar direito, assim como eu havia feito em nossa primeira transa. Troquei a roupa por um baby doll bem curto e justo que deixava metade da minha bunda pra fora e meus peitos tentando escapar por cima. Saí toda rebolativa em direção ao quarto do meu primo que, para minha surpresa, estava vazio, assim como o quarto do outro primo. Desci e não encontrei nenhum dos dois, ou dos três, melhor dizer. Nem meu avô estava em casa.

Na cozinha a mesa estava posta, uma bagunça, diga-se de passagem, mas também vazia. Encostei-me na mesa para preparar meu café da manhã quando a porta da cozinha se abre. Eduardo entra já me dando um bom dia. Heitor vem em seguida, também com um bom dia. Novamente Eduardo toma a fala e diz:

– Cê tá gostosa em, priminha?

E dá uma apertada firme na minha bunda.

Olhei pra trás desesperada achando que nosso avô entraria a qualquer momento e nos pegaria de surpresa, mas o que me surpreendeu foi Heitor dizendo:

– O vovô tá na casa do seu José.

Sem tirar a mão da minha bunda, Eduardo completou a fala do primo:

– E o seu Zé falou pra gente almoçar lá quando for buscar o vovô.

Me deu até um comichão na buceta.

– Então estamos sozinhos até a hora do almoço? – perguntei tentando segurar minha empolgação.

Eduardo me segurou o rosto e me beijou a boca.

– Estamos sim, Carolzinha. E a gente vai te fuder todinha agora!

Em seguida afastou-se de mim e foi até a geladeira, de onde tirou um pote de margarina. Curiosa, perguntei:

– O que foi, vai comer um pão com manteiga antes de me fuder?

– Isso aqui é pra lubrificar teu rabo, priminha! Vai ficar lisinho, lisinho!

Enquanto falava ele meteu a mão dentro do pote.

Na hoa eu respondi:

– Cê tá louco que eu vou deixar você colocar margarina na minha bunda!

– Qual é, Carol? Isso aqui é melhor que ky.

Eu já estava na defensiva, de costas pra mesa.

– Então enfia no teu cu! Eu gastei mó grana de lubrificante pra não passar por necessidade enquanto estivéssemos aqui. Não vou lambuzar meu cu com comida!

A discussão durou um pouco mais, até que ele percebeu que eu não iria ceder ao fetiche dele e saiu da cozinha bufando e pisoteando os degraus de madeira da escada.

Mal ele atravessou a porta, olhei para o Heitor. Quietinho no canto, apenas acompanhando a discussão dos primos. Me aproximei e o abracei.

– Me desculpe por não te cumprimentar direito quando chegou, Heitor. Fiquei meio perdida por não terem me avisado.

Senti suas mãos em minha cinturinha descendo aos poucos.

– Eu não sabia que você não sabia! – foi a resposta – Achei que o vovô ou o Dudu tivessem te contado.

Não resisti àquela carinha de bobo que ele tem e lasquei um beijo. Claro que ele também aproveitou e desceu as mãos de vez, apertando com vontade meu bumbum. Já as minhas mãos saíram rapidamente de suas costas e foram buscar o cacete que me deixava tão saudosa e o encontrei já meio duro, forçando a bermuda e a cueca.

Não pensei duas vezes, libertei meu monstro favorito e fiquei a alisá-lo, mal conseguindo fechar as mãozinhas ao redor de toda sua grossura, mas tirando gemidos do priminho safado. Parei de beijá-lo apenas para puxá-lo em direção à cadeira mais próxima e empurrá-lo para trás, colocando-o sentado, com a bermuda nos pés e eu ajoelhadinha entre suas pernas, segurando seu cacete e admirando-o, beijando-o, lambendo-o, para, em seguida, abocanhá-lo com a voracidade de uma leoa faminta.

Eu já estava há algumas semanas apenas com o Dudu, disso não posso reclamar, mas, de verdade, ver o Heitor de meu um tesão avassalador. No momento que ele desceu do carro meu corpo todo se aqueceu como nunca. E alí, ajoelhada, eu saciava um desejo que eu nem sabia que me consumia daquela forma. Eu estava chupando ele com tanto apetite, tanta gula, que se não fossemos interrompidos pelo intrometido do Eduardo, minha boca teria ficado cheia do leite quente do Heitor em poucos instantes.

– Caralho! – Eduardo chegou com seu ar de piadista sem graça – Não posso me afastar por um minuto que vocês já começam com a sacanagem?

Levantei a cabeça assustada. Heitor se aprumou na cadeira, também assustado. Nossos corações estavam a mil.

Eduardo colocou os tubos de ky sobre a mesa e se aproximou de mim, já sem calças, e, sem nem se preocupar em falar nada, agarrou minha cabeça e enfiou a rola em minha boca toda babada, fodendo-a como se fosse uma buceta molhada.

– Eu já tô com a putinha a mais tempo, primo, então eu tenho a preferência!

Ao terminar a frase, ele me agarrou pelos cabelos, puxou minha cabeça para trás e perguntou, me encarando com seu olhar autoritário que sempre me deixa impotente.

– Não é verdade, Carolzinha?

Concordei com a cabeça e praticamente sussurrei:

– Sim!

Tendo meu aval, mas sem precisar dele, Eduardo começou a passar seu cacete lambuzado na minha cara toda.

– É assim que eu gosto, Carol! Bem obediente.

Quem já me conhece sabe que eu gosto de ser assim, mesmo não sendo sempre assim submissa. Mas aquele era um momento diferente, com emoções à flor da pele e desejos reprimidos escapando por todos os poros de três primos conectados por elos mais fortes que os de sangue. Eu sabia que naquele momento eu não teria voz. Eu nem ao menos queria ter voz, só queria gozar copiosamente com os dois primos tarados.

Não demorou muito para Eduardo me agarrar pelos braços e me levantar e me colocar debruçada sobre a mesa. Com um tapão estalado me empinei toda. Dei uma olhadinha para trás e vi Eduardo entregando o tubo de gel para o primo.

– Prepara esse cuzinho! – disse ele afastando as bandas da minha bunda – Deixa ele bem lambuzado porque a Carolzinha vai sofrer muito hoje!

Eduardo falava isso olhando diretamente para mim, com um sorriso sádico que me deixava com medo e tesão. Ele segurava firme minhas nádegas enquanto Heitor enfiava o primeiro dedo em meu cuzinho.

– Bota dois! – mandou Eduardo.

Eu segurei meu gemido enquanto os dois dedos adentravam na minha bunda, seguido de alguns vai e vens ritmados que faziam minha respiração acelerar.

– Acho que ela vai precisar de três dedos pra me aguentar!

Eduardo soltou meu rabo e levantou a mão:

– Toca aí! – meus priminhos queridos e safados bateram as mãos – É assim que se fala, Heitor!

Mais um tapa bem forte no meu rabo antes de abrí-lo novamente e, com seu sorriso de tarado, Eduardo dizer entredentes:

– Tu tá fudida hoje, Carol!

Senti um frio na barriga ao mesmo tempo que a buceta se derretia de tesão e, com essa deliciosa sensação, Heitor enfiou três dedos no meu anel, dessa vez me fazendo gemer em alto e bom som, para o delírio dos dois pervertidos.

Heitor ficou brincando com meu cuzinho por uns instantes até que Eduardo, soltando minha bunda, disse:

– Ela é toda sua!

Depois deu a volta na mesa e parou na minha frente enquanto meu outro primo começava a me penetrar com seu monstro gigante. Ao mesmo tempo que eu sentia meu cuzinho ser escancarado para aguentar todo aquele caralho, Eduardo afagava meu rosto com uma delicadeza que não condizia muito com sua personalidade, e dizia, carinhosamente:

– Você fica linda quando tá levando ferro na bunda, priminha!

Conforme o colosso se aprofundava em mim, meu priminho continuava a me acariciar e elogiar minha beleza em um momento tão imoral quanto aquele.

Heitor parou. Já estava todo dentro de mim. Eduardo se masturbava a centímetros de meu rosto, mas não era possível alcançá-lo com minha boquinha sedenta. Quando Heitor foi puxando seu cacetão da minha bunda, um tremor percorreu meu corpo todo me fazendo levantar o tronco. Eduardo, atento como sempre, levou a mão aos meus peitos, apertando-os ao mesmo tempo que seu primo começava a me currar.

Fazia tempo que eu não sentia o monstro do meu primo no meu bumbunzinho, mas eu já estava tão acostumada com as enrabadas do Eduardo que estava até fácil suportar a dorzinha latente que insistia em estar presente. Porém, o prazer que aquele pau e aqueles safados e aquela situação toda me davam, era mil vezes superior a qualquer sofrimento que eu poderia passar.

Nessa hora, Heitor já socava rápido, empurrando a mesa a cada golpe. Em poucos minutos uma das cadeiras inclinou-se e, se Eduardo não tivesse sido rápido, ela teria caído. Ele aproveitou para tirar as outras cadeiras que eram atropeladas e não demorou até a mesa encostar no armário. Agora, era o barulho das louças e madeiras se digladiando que competiam com meus gemidos e gritinhos histéricos.

– Cê tá demorando muito, HP!

Eduardo queria logo sua vez de fuder meu cu.

– Vai se fudê! – foi a resposta que ele ouviu – Você tá comendo a Carol a mais de mês e vai regular uns minutinhos a mais?

Dito isso, Heitor desengatou da minha bunda.

– Vai, mete na Carol então! – e afastou-se – Que depois que você terminar eu vou poder comer com mais calma.

Já com as duas mãos a afastar as bochechas da minha bundona, Heitor deu sua última advertência:

– Mas nem pense em gozar no cu dela, seu viado!

– Pode deixar, primo, vou deixar você fazer essas honras!

E, sem perder tempo, Eduardo tomou o lugar do primo e, aproveitando que meu cu já estava bem, entrou de uma vez, me xingando como sempre fazia.

– Vagabunda! O Heitor já te arrombou toda!

E dava tapas seguidos na minha bundinha.

– Tá mais larga que cu de vaca!

Esse sim era o Eduardo que eu conhecia tão bem. Seu tesão estava tão intenso que ele enfiou a rola na minha bunda, começou a me fuder avidamente, cravando os dedos na minha cinturinha e bufando alto a cada cravada.

Geralmente ele me come por um bom tempo, mete até nós dois ficarmos cansados, mas ali, naquele cenário bucólico e luxurioso, comigo tão dócil e submissa, somando-se o fato de ele querer mostrar para o primo quem mandava no meu rabo, fez com que o viril Eduardo não se aguentasse muito tempo e, tirando a rola do meu rabo, começou a esporrar em minhas costa, me xingando sem parar:

– Cuzuda! Rabuda! Gostosa! Vagabunda!

Em seguida, usando um pano de prato que estava sobre a mesa, limpou minhas costas, depois deu um tapa na minha bunda e falou para o Heitor:

– Toda sua!

Depois disso ele saiu da cozinha e nos deixou a sós.

Eu já estava destruída. Deliciosamente destruída. Assim que Heitor encostou em meu bumbum, eu me tremi toda e olhei para trás e, sendo safada como sou, repeti a fala do meu currador anterior.

– É todinha sua!

Ele deu uma reforçada de gel na sua rola e voltou a colocá-la no meu cuzinho já arrombado. Até eu fiquei surpresa com a facilidade que a rola entrou, o que queria dizer que minhas pregas já tinham ido todas embora.

Como ele havia dito um pouco antes, ele realmente quis aproveitar o momento. Começou um vai e vem moroso e reconfortante, entrando e saindo do meu cuzinho com a calma que ele me prometera.

Até aquele momento, todas as nossas fodas tinham sido rápidas para aproveitar o pouco momento a dois que tínhamos, mas ali era diferente. Ambos sentíamos que o tempo estava a nosso favor.

Mantendo a cadência lenta, ele me puxou pelos braços me deixando de pé, e aproveitava para me morder e beijar o pescoço enquanto comia meu cuzinho bem devagar, empurrando meu quadril para frente e para cima me fazendo ficar na pontinha dos pés cada vez que seu pau era enterrado por inteiro dentro de mim.

Porém, nem com toda a vontade do mundo dá para fazer uma foda durar para sempre.

Heitor começou a acelerar e, sem ter muito equilíbrio, tombei para frente, voltando a me apoiar sobre a mesa. Com os cotovelos raspando sobre a toalha cheia de migalhas de pão, meu priminho me comia cada vez mais rápido, cada vez mais intenso, com a respiração ofegante e descompassada, mas sem parar de meter, entrando e saindo do meu cuzinho como um pistão bem lubrificado a trabalhar.

Eu agarrava a toalha da mesa com força enquanto recebia os primeiros jatos de porra em minhas entranhas, seguido de um urro gutural por parte de meu comedor, de meu enrabador, que ainda aguentou dar mais algumas cravadas de seu majestoso pilar em mim antes de parar de vez e sentar-se na cadeira.

Debruçada como estava, continuei por mais um tempo até que Eduardo apareceu na porta.

– Caralho! Que grito foi esse?

Heitor riu.

– Parecia que tinha um bicho morrendo aqui!

– Seu besta! – falei ainda fraca para me levantar.

– Já que você ainda tá aí, vou me aliviar mais uma vez!

Na hora eu me levantei.

– Vai se aliviar no teu cu!

Ele riu. Heitor riu. Eu demorei um pouco, mas ri também, pelo menos até sentir a porra escorrendo pelas minhas pernas. Peguei o mesmo pano de prato antes e coloquei na minha bunda para parar a vazão do leite que meu primo depositara em mim. Sai as pressas para o banheiro.

No resto do dia ficamos de brincadeiras, com eles a passar a mão em mim sempre que era possível, e a noite, antes de dormir, cavalguei Heitor para relaxar, mas só na bucetinha porque o cuzinho ainda tinha que se recuperar.

Quem quiser conversar, manda um e-mail:

caroldorabogrande@gmail.com

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Comentários

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Puta que o pariu, Carol, vc é du caralho !!! kkkk

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Muito top ja imagino que putaria gostosa mas tenho uma duvida vc Deu a buceta com camisinha? conta pra gente !

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Seria uma delícia ver sua foto Carol

Bruno_sepacol no insta fica a vontade se estiver afim de visitar

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Seria uma delícia ver sua foto Carol

Bruno_sepacol no insta fica a vontade se estiver afim de visitar

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Minha Rabuda....Delicia de conto...safada

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Que delícia, Carol.... vou correndo ler a primeira parte! Bjs

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Vi que você também tem uma prima safada, né?

Obrigada pelo comentário.

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Na verdade tenho algumas... falta até conto pra relatar tudo que já rolou! rs

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VI que tem mais de uma prima, parece com essa sorte!

Eu sou fui a única por um bom tempo, mas continuo a única com idade para brincar.

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Você sendo a única, acaba aproveitando mais, né?rs Não deixe de ler os meus e, se puder, comentar o que achou.. bjs

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Sou a única, mas aproveitar memso, foi só com esses meus dois primos. transei com outros dois mas não foram fodas tão boas pra valer um conto.

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Além dos dois, só um tio (que não é tio de sangue) que também soube aproveitar. Qualquer dia conto minha história com ele.

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Jpa estou curioiso pra saber como esse titio se deu bem... beijos e leia os meus tb.

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Sempre perfeita!

Ótimo conto, Carol.

Não tem como não gozar lendo e pensando em você sendo currada! Delícia!

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