Olá, tudo bem.
Este é meu primeiro conto, de vários que quero dividir com voces.
Tenho 38 anos, 1,80m, 78 kg, moreno claro de olhos castanhos. Sou Bissexual, ativo com mulheres e ativo/passivo com homens (na maioria passivo).
Sempre me relacionei com mulheres, gosto muito aliás rsrs mas, sempre tive curiosidade, vontade de saber como seria fazer sexo com outro homem, tinha muitas fantasias.
Bom, vamos à história. Este caso aconteceu quando eu ainda era bem novinho, foi nesse momento que realmente ficou claro pra mim: sou Bissexual.
Na minha rua sempre ficavam várias pessoas, conversando, jogando bola, ouvindo música. Um dia se mudou na casa em frente o Paulão.
Paulão era um cara solteiro de 28 anos, alto (1,95m), magrelo, branco, que te como açougueiro. Ele era um cara muito extrovertido, animado, simpático então logo ficamos amigos.
Um dia surgiu a conversa que o Paulão tinha ficado com uma mulher da ru de cima, e que ela estava espalhando que ele era "roludão", o que me deixou curioso. Eu ficava imaginando como era o pau dele, se conseguiria ver algum dia.
Passado alguns dias, a galera resolveu ir de noite pro centro da cidade e eu não fui, queria esperar o Paulão chegar do trabalho pra ver se ele queria ir também.
Fiquei ali na frente de casa à toa, e quando ele chegou, eu brinquei:
- E aí, trouxe carne pra mim?
Ele foi até a porta de casa, fechou deixando um espaço aberto, mostrou a rola rapidamente e disse:
- Aqui ó!!
Rimos, e ele disse:
Tenho vinho aqui, vou pegar e já volto.
Nesse momento, eu tinha visto um belo pau, muito rápido, não deu pra ver direito mas deu pra notar que era realmente grande. Meu coração acelerou, estava empolgado, e até esqueci de chamá-lo pra irmos pro centro.
Logo ele voltou com o vinho e um salame fatiado num prato pra comer.
Conversando e brincando, falando besteira, eu disse:
- Um pau com metade do tamanho desse salame deve fazer um estrago né.
Ele riu:
- Rsrsrsrs o meu dá mais da metade.
- Hahaha duvido!!
Bem... acabou o vinho e ele me perguntou se eu já tinha tomado banho. Eu disse que sim, e ele disse:
- Vamo ali em casa, vai passar um filme, vamo vê, tenho mais vinho lá, você abre pra nós enquanto eu tomo banho, blz.
- Sim, vamo lá!
Eu sentei no pequeno sofá de dois lugares que era o único que tinha, fui tomando vinho enquanto ele saiu do banho. Ele veio só de shortinho, daqueles de jogador de futebol, e eu pude notar que apesar de magrelo, o cara era forte, cheio de veias saltadas e estava sem cueca, pois a rola balançando denunciava isso.
Eu queria ficar olhando, mas disfarçava. Tinha receio de ele perceber.
Algum tempo depois, o Paulão dormiu, e eu aproveitei pra ficar olhando ele. Barriga durinha, definida, mãos grandes e pés enormes, um cara bem peludo. Eu estava gostando e quando olho pro short dele, vejo a cabeça da pica escapando pela perna do short.
Uau, que susto...e que visão maravilhosa. Eu não aguentava mais de curiosidade e tesão, meu coração parecia que is sair pela boca então meio bêbado já, tomei coragem e levantei a perna do short dele, mostrando um pouco mais da bela pica que era a primeira que eu via de verdade e de pertinho.
Pra mim aquilo tudo estava incrível, eu mal podia acreditar que estava tendo essa experiência.
Passei a mão de leve, puxei a pele e pude ver a cabeçona pra fora. Como ele não mostrou reação alguma, levei minha boca e passei a língua, acariciando com calma, peguei e punhetei devagar, então engoli a cabeça e fiquei um pouco ali só lambendo e chupando a cabeça, que foi crescendo e crescendo, até ficar bem duro.
Me afastei pra olhar e fiquei admirado. Um pau branco de 18 cm (ele me disse depois), grossura normal mas cabeçudo e cheio de veias, um pouquinho torto mas um belo de um pau.
Eu já não estava mais tão preocupado se ele iria acordar, então engoli aquele pau o máximo que consegui, punhetando lentamente e babando bastante.
Nesse ponto, eu queria sentir o pau dele, sentir o calor daquela pica toda babada esfregando na minha bundinha pequena. Então eu abaixei o short dele, o meu também, e passei muita saliva no meu cuzinho apertado e virgem. Enfiei um dedo... depois dois...subi no sofá de costas pra ele, abaixei meu cuzinho até encostar naquele pauzão em pé e tentei encaixar.
Tentei sentar nele várias vezes, mas não adiantou, não cabia no meu cuzinho.
Porém, com o tesão e a bebida combinados, criei coragem e resolvi sentar de uma vez, com mais força, e então...PUTA QUE PARIU!!! Que dor !
Só entrou um pouquinho da cabeça, mas pareceu um ferro em brasa arrancando meu cu. Tanto que gritei e saí na hora, me ajoelhei no chão de quatro:
- Aaaiiiiii meu cu, CARVALHO!!, ....aiaiai.... dói muito...
Nisso, enquanto estou choramingando, sinto ele me abraçar pelas costas, encostando seu saco cabeludo na minha bundinha, o pau apoiado sobre meu rego, e ele vem no meu ouvido e fala baixinho:
- Calma, não vou te machucar, vamos devagar. No começo é difícil mesmo, mas depois você vai adorar. Deixa eu cuidar de você.
Foi o maior misto de sentimentos e sensações que tive. Um baita susto, pois ele não estava dormindo, só fingindo (e eu acreditando rsrs), um tesão incontrolável e muito medo, pois doía demais.
Então ele foi descendo com a boca e as mãos alisando, mordendo e beijando minha nuca, costas, bunda...e nessa hora ele lambeu e meteu a língua no meu cuzinho, que piscava de tesão a cada linguada.
Foi aí que ele disse:
- Fica alí no sofá!
Pegou uma camisinha em cima de uma mesa de canto e vestiu naquele pau duro, e veio pro meu lado balançando e batendo o pau na mão. Nessa hora pensei "Nossa, ele vai me arrombar", mas o tesão era maior que o medo.
Ele me pôs de quatro, então senti ele dar uma bela cuspida no meu rego, que foi escorrendo devagarinho pro meu cuzinho me fazendo arrepiar, e eis que a cabeça da rola duraça encosta, ele abre a minha bunda com as duas mãos, e força a entrada. Pensei que não entraria de primeira mas a cabeça entrou, e eu vi estrelas, a lua, depois tudo escureceu... fiquei de boca aberta, olhos arregalados enquanto meu cu parecia estar sento rasgado.
- Ahhhh....meu cu! Tira, dói muito... tira.
Mas ele me abraçou e me acalmou (com a cabeçona ainda entalada alargando meu cuzinho ex- virgem) dizendo coisas no ouvido e acariciando meu rosto os cabelos:
- Deixa, agora já entrou, se acalma relaxa que já já você acostuma, depois é muito bom.
Aos poucos, a dor angustiante e a ardência foram diminuindo, e o tesão foi voltando enquanto sentia o pau pulsando dentro de mim. Eu estava começando a ter prazer naquilo, uma mistura de um pouco de dor, medo, tesão, estava seno dominado por um homem, me fazendo de fêmea.
Ele dava leves estocadas ponhando um pouquinho mais aos poucos, e eu nesse momento eu já tinha criado coragem e queria sentir do que aquele homem era capaz, então resolvi provocar. Deitei no sofá, empinei a bundinha, pus uma mão pra trás, por baixo, agarrei o pau dele perto da base e disse:
- Só até aqui tá!? Meu cuzinho não aguenta esse pauzão.
Isso teve efeito contrário, ele virou um animal faminto. Começou a meter forte e logo estava socando tudo pra dentro.
Eu gemia enquanto ele agarrava minha cintura, socava forte, dava tapas na minha bunda, tirava a rola e socava tudo pra dentro de uma vez. Eu tinha virado um brinquedo nas mãos de um macho dotado e tarado.
Assim algum tempo, depois ele acelerou e caiu deitado em cima de mim. Tinha gozado gostoso comendo meu cuzinho.
Ficou ali ofegante, suado, até o pau ir amolecendo e tirou pra fora....eu também suado, estava acabado, dolorido, meu cu piscando, ardendo, todo melado.
Então, ele me levou pro banheiro. Tomamos banho juntos, eu lavei ele todo, alisando seu corpo com sabonete e me lavei também.
ele me abraçou por trás e perguntou se eu tinha gostado ou se estava arrependido. Também disse que era nosso segredo.
Eu disse que apesar de estar dolorido, gostei muito e que também não contaria nada pra ninguém.
Eu me abaixei, dei uma chupada no pau dele ainda mole, então saímos do banho.
Me vesti, nos despedimos e fui embora.
Mais tarde deitado na cama fiquei pensando várias coisas: "não acredito que aconteceu", "Nem sei como que aguentei aquele pauzão", " será que vai acontecer de novo".
Bem...pessoal, essa foi a primeira vez que tive coragem de realizar uma fantasia. Mas outras aventuras vieram depois, o que contarei depois.
