Dona Izaura após fazer 50 anos

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Heterossexual
Contém 1309 palavras
Data: 30/07/2023 19:33:56

Dona Izaura após fazer 50 anos, e não por coincidência, que sendo loira e magra, se achando bonita ainda para seu marido já barrigudo e careca, beirando os 60. Tinha 2 filhas solteiras, das quais não acompanhavam o seu corpo, que ela sempre fez questão de treinar em academias. De sorte que as filhas eram volúveis, e portanto trocavam de namorados frequentemente, Isaura sempre ficava com a “rebarba”, ou seja, os caras que foram dispensados pelas filhas. Já chegou a levar 3 para a cama de uma só vez, dos ex-namorados das filhas, que este era o clímax da puta madura, se esbaldar em picas mais jovens.

O fato marcante, e o dia escaldante que tava, que o tesão por serem os caras que tinham pego suas filhas, tinha que transar ali nas margens da piscina da casa, com o perigo do marido chegar a qualquer momento. E é o que teve de ser feito, pois senão, Isaura ficaria aí ó, com cara de bundona. Já que a puta chegou aos 50 com essa volúpia, putaria pouca é bobagem! Botou um chapéu e uma capa de praia, ficando só de biquíni fio-dental, mas os 3 caras completamente nus. Daí, ficou ali, chupando as picas demoradamente. Os 2 mais velhos, que eram ex-namorados da filha mais velha, Nathália, ficaram de frente à ela, recebendo a chupada fenomenal da coroa, estando sentados na poltrona dupla. Com ela “de quatro”, o ex da mais jovem, e ainda ficante, Letícia, procurava se ajeitar para penetrar a buceta de Isaura.

Mas, naquela situação, chegou o marido Daniel, que ainda mais por ter reconhecido os rapazes, sofreu um AVC logo mais, e após a discussão da briga. Foi um tumulto naquele dia, mas apesar de o maridão não querer fazer menção ao fato do flagrante, após ter se recuperado parcialmente do acidente vascular, ficou com restrição de movimentos por alguns meses, e precisou de cuidados de uma enfermeira. Enquanto isso, Isaura, pelo remorso, não quis saber mais dos garotos, e começou um caso com um motorista de aplicativo quarentão, que ela trouxe para casa. Foi ele quem rebentou-lhe as pregas do rabo no seu próprio sofá da casa. E com ele também, que Isaura tirou o atraso de chupar pau demoradamente no quarto de hóspedes, onde adaptou uma cama de casal. Ficava lá, por horas e horas, lambendo as bolas do cidadão, para mantê-lo turbinado, afim de que pudesse preencher o seu reto logo mais.

A situação durou poucos meses, pois que, querendo ou não, o marido se separou mesmo de Dona Izaura, que já arrumou suas malas, partindo para a cidade vizinha, instalando-se em uma vila de periferia. Não sofreu muito, financeiramente falando, com a separação, pois tinha adquirido o seu pé-de-meia, e tinha profissão (chefe de alta cozinha), dedicada apenas, aos pratos bizarros. Ademais, que a coroa passou a pensar só em putaria, dia e noite, noite e dia, e assistindo filmes pornôs, que se cabeça vazia é oficina do Diabo, então mente perversa de mulher madura separada...

Dona Izaura assistiu um filme “da hora”, em que uma loira vagaba babava muito na rola de um marceneiro, e depois engolia a porra de outros 3 caras. Passou um dia inteiro pensando no assunto, e com saudade do motorista da Uber, ligou para ele passando-lhe o seu novo endereço. Ele chegou depois de 2 horas, ela lhe serviu um chá, e já o levou para o quarto, mostrando-lhe o vídeo da engolidora de porra. Ele a desiludiu, dizendo que, aquilo que a mulher engolia na filmagem, era esperma artificial, feita com creme de leite, agua de coco, essência de baunilha, etc. E que, os caras até gozavam na boca dela, mas a cena era cortada, a mulher cuspia, e era substituído o líquido que seria engolido.

Ainda insistindo, Izaura chupou demoradamente, o pau do seu ficante, e após, engoliu a porra sem problemas. Foi a primeira vez que tinha feito isso, mas curtiu o momento, e o gosto,... Izaura viu que não era ruim. O motorista se despediu, pois tinha mais o que fazer, do que ficar vendo coroas desocupadas testando se é possível engolir esperma. Dona Izaura contou o drama para algumas mulheres em uma fila de loja, que a indicaram a rua ao lado da rodoviária da cidade. Lá, ela poderia disputar com as prostitutas locais, e realizar o seu fetiche, já que era nova na cidade. Enquanto isso, já estava fazendo comerciais no instagram, acerca de sues dotes culinários. Dali em diante, era só putaria que passava na cabeça da coroa pervertida e recém-separada.

Dona Izaura foi para a rua da rodoviária, frequentar o beco às noites. Começou a fazer chupetinhas por 10 reais. E com a bagatela, logo nas primeiras noites, formavam filas de homens para gozar-lhe na boca. Podia ser qualquer um, casado, solteiro, tico-tico no fubá, que ela não discriminava. Ateu à toa, macumbeiro, testemunha de Jeová, não importava: de todos ela engolia a porra. Após o costume ficar intenso, e como porrólatra que se tornou, começou a fazer amizades com os fornecedores, que passaram a visitá-la de dia mesmo.

A fama escapou pela cidade, e Izaura não se importava. Com o direito de ir e chupar, vir e se esbaldar, a nova boqueteira velha continuou com a putaria em sua residência. A galera entrou no clima, e começaram a produzir pequenos vídeos, de Izaura com a boca cheia de porra, comendo iogurte que recebeu uma gozada (sem cortes de cena), ou comendo bolacha com recheio de porra, etc. Mas, vamos à cozinheira:

Dona Izaura sempre sonhou em ser a “Izaura Maria Braga”, com fantoche de papagaio e tudo mais, só que de uma versão mais depravada, é claro! Armou-se o cenário do restaurante, com colunas em formato de pênis (moldadas com capa de isopor; por dentro, concreto normal), e também, aqueles vasos eróticos, aquário com peixes exóticos, música erótica de fundo. Os assistentes que seriam chupados durante a gravação, estavam em quatro, e era mais para manter a atenção do telespectador, já que era um vídeo mais de putaria, e menos de gastronomia.

Izaura começou mostrando o mousse de morango com seus devidos pedaços super-vermelhos, nos quais os moços gozaram em cima. Izaura pegou a colher e saboreou, mostrando satisfação para a câmera. Fez alguns boquetes para a galera e foi para o prato principal: o ponche de porra.

De fato, a este líquido é acrescentado algumas frutas, bebidas com baixo teor alcóolico e leite de côco, porém a consistência tem que ser à base de esperma (porra verdadeira). Dona Izaura ficava mexendo o conteúdo da tigela, enquanto vinha, um por um, dos mais de 40 participantes, que estavam nos bastidores. Até o câmera, em dado momento, botou no automático e foi gozar na tigelinha, enquanto a coroa safada piscava para a câmera e mexia, até mostrar a colher, escorrendo mais viscosamente.

Depois, chegou a hora do clímax, e Izaura super bem vestida, de terninho, gravata e coque na cabeça, pegou levantando, e tomou um gole direto da tigela. Os gozadores tinham saído, e não apareciam mais no vídeo. Mas, os 4 assistentes continuavam ao lado da apresentadora, com olhar super sério e profissional. Após o primeiro gole, ela passa para uma taça e, sem muita frescura, vira o conteúdo diante da câmera, dizendo: “Por favor, queiram reproduzir isso em casa, vós mulheres e transexuais.”

O vídeo foi para o instagram, e Izaura sabia que não duraria muito “no ar”. Ficou por 4 horas e meia, até mais do que o esperado. Só não contava Dona Izaura, com o processo que teve que responder, e em caráter de urgência, levou-a a 2 meses de cana, só para aprender a se comportar como gente, pelo menos, diante de uma câmera.

Taí, fui visitar Dona Izaura no xilindró, e peguei esse relato para vocês. Beijos da Larissa de Astorga.

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