Eu conheci essa mulher de tanto perambular por aí. O nome dela ou o meu, pouco importa, porque essa história só tem nós dois, então não precisa de nomes para ser entendida.
O importante é entender quem ela é. Imagine uma mulher jovem, linda e esguia, que chama atenção de homens e mulheres. O cabelo pouco abaixo da altura do ombro, escuros, com uma mechinha que recai sobre os olhos. E os olhos? Verdes! Um verde tão claro que dependendo da luz, se transforma em azul. O sorriso dela é charmoso e delicado. Mas não se deixe enganar por essa carinha de anjo; alguma coisa não combina com essa carinha.... a mulher exala sexualidade.
Nos encontramos no mesmo lugar de sempre, eu cheguei primeiro e logo escuto ela abrindo a porta. Ela me vê, abre um sorriso e começa a andar em minha direção. Imediatamente, minha boca seca, meu coração pula uma batida e penso na sorte que eu tenho. Ela passa os braços ao redor do meu pescoço e me beija, um beijo quente e molhado. Na verdade, não um beijo, mas milhares. Ficamos em pé, por minutos sem fim, nos beijando e deslizando nossas mãos por nossos corpos. Sentindo o cheiro um do outro, sentindo o calor um do outro, sentindo o tesão um do outro.
Ela move seu corpo alguns milímetros para longe de mim, só o suficiente pra me dizer que quer que eu tire o vestido dela. Em um movimento, eu a deixo só de lingerie e salto alto. Ela tem o corpo esguio e cheio de curvas. A lingerie preta que ela usa valoriza cada uma dessas curvas, enquanto o salto alto lhe empina o bumbum, e seus olhos brilham de tesão. Se perguntada, ela até desconversa sobre o assunto, mas no fundo, ela sabe que é muuuito gostosa.
Eu a forço a dar uma viradinha no lugar só para poder encoxar aquela bundinha, que graças ao salto está na altura perfeita. E me aproveito para passar a mão pelos seios e pela buceta dela, ainda por cima da lingerie. Ela geme baixinho e vira o rosto procurando a minha boca. São mais alguns minutos de um beijo quente e molhado. Ela me empurra com a bunda, se vira e começa a tirar a minha gravata. Ela só afrouxa um pouco, passa pela minha cabeça e coloca no seu próprio pescoço, como se fosse uma coleira. É o jeitinho dela me dizer que é minha cachorra.
Enquanto eu a puxo pela gravata para lhe dar mais um beijo, a sua mão já está em cima do meu pau, amassando, massageando e tirando ele para fora da calça. Ela se ajoelha e leva a boca ao meu pau. A boca dela no meu pau me faz soltar um gemido abafado, de tesão mesmo. Ela suga a cabeça com força, para mostrar que sabe o que está fazendo e desce até o fim. Engole meu pau até bater no fundo da garganta, e então... continua. Olha pra cima, com cara de puta, e diz: “acho que estou pegando o jeito dessa garganta profunda”. Puta que pariu, como não sentir tesão nessa mulher.
Eu a puxo pra cima pela gravata, e peço pra ela tirar a minha roupa. Ela obediente vai tirando minha camisa, e beijando meu pescoço, meu peito, meus braços e minha boca. Ao mesmo tempo, eu já solto a calça e nu a levo para cama. Faço ela se ajoelhar com a bunda empinadinha, e já enfio a língua no seu cuzinho. Ela geme o gemido mais delicioso do mundo. Para deixá-la mais doida, além de chupar aquele cu maravilhoso, eu ainda começo a dedilhar o grelinho dela. Ela solta um grito de tesão e pede pra não parar. Eu como sou obediente, além de não parar, acelero... ela desaba na cama, e diz, que não quer gozar ainda.
Ela vira e me puxa pra cama, me coloca deitado e volta a chupar o meu pau, mas a safada sabe do que eu gosto. Ela vai devagarzinho colocando um dedinho no meu cú enquanto me chupa. Mas eu também sei do que ela gosta, então eu peço com a minha melhor voz de putinha pra ela colocar mais um. Ela fica louca. RSRS. Não demora muito e ela está tentando enfiar a mão toda no meu rabo. Nessa hora, é ela quem manda, eu só consigo gemer.
Quando ela está satisfeita em me arrombar, ela pede pica: “Me come!” E eu adoro comer ela! Começo por cima em um papai e mamãe, com ela judiando do próprio grelo, enquanto eu soco com todas as minhas forças. Ela pede mais pica, e eu peço pra ela ficar de quatro. Que rabo! Soco gostoso naquele rabo, até ouvir: “não para, não para. Continua. Eu vou gozar”. E ela goza, gemendo gostoso, sentindo aquele choquezinho chacoalhar todo seu corpo.
Mas se você acha que ela acabou, ela nem começou! Ela olha pra mim com aquela carinha de safada e pega um dos brinquedinhos que comprei pra gente. Ela veste a cinta, encaixa aquela rola de borracha, me puxa pelo cabelo e me faz chupar a piroca dela. Enquanto eu chupo, ela geme. Mesmo sabendo que aquele pinto de borracha não faz parte do corpo dela, ela sente muito tesão. Acho que ela gosta de me ver submisso ajoelhado na frente dela.
Me põe de quatro na cama, e começa a socar no meu cuzinho com carinho, tomando cuidado pra não me machucar, mas ela não consegue aguentar muito tempo nesse ritmo, e aumenta, e soca com vontade. De novo, eu só consigo gemer pra ela. Peço pra ela se deitar na cama, e me sento em cima do seu pau pra cavalgar. A piroca vai até o fundo do meu rego, me deixando louco de tesão. Quando eu não estou mais aguentando aquela pica esfregando na minha próstata, eu saio de cima dela, puxo a cinta de lado, e meto na buceta dela até gozar muita, muita porra.
E é nessa hora, a gente se transforma! De dois loucos depravados, viramos dois inocentes jovens românticos. Nos deitamos um no braço do outro, em silêncio, curtindo a música, olhando um nos olhos do outro e trocamos um beijo. Na verdade, não um beijo, mas milhares.
