Meu primo veio morar comigo

Um conto erótico de Luan
Categoria: Gay
Contém 1424 palavras
Data: 29/07/2023 14:07:09
Última revisão: 30/07/2023 00:17:14

Oi, meu nome é Luan e vou contar pra vocês como a minha vida virou de cabeça pra baixo quando o meu primo se mudou pra minha casa.

Tudo começou numa manhã de quinta-feira, quando meu pai recebeu uma ligação.

- Pois não? – Disse meu pai ao atender ao telefone – Ah, entendo. Ok, ok. Estarei aí, sim. Segunda-feira, às 09h00, certo? Tá bom, muito obrigado.

- Você não vai acreditar! – Ele me disse.

- O quê que foi, pai?

- Acabaram de ligar pra marcar uma entrevista de emprego pro seu primo. Lembra que ele deixou alguns currículos por aqui e disse que ia informar meu número de telefone pra facilitar e tudo mais?

- Acho que lembro. Mas isso já não faz quase um ano?

- Antes tarde do que nunca. Liga pra ele avisando que a entrevista tá marcada pra segunda-feira, e que é melhor ele correr porque ele pode não achar passagem pra viajar pra cá.

- É, você tá certo! Vou ligar pra ele.

Mais tarde, naquele dia, eu já havia falado com Pedro sobre a entrevista. Mesmo surpreso, ele disse que só tava pegando alguns bicos na cidade onde ele morava então valia a pena arriscar. Ele comprou a passagem pela internet e disse que chegaria no dia seguinte. São 6 horas de viagem de ônibus. Quando anoiteceu, meu pai chegou do trabalho e perguntou se estava tudo certo para a chegada de Pedro. Confirmei e disse que ele chegaria no dia seguinte.

Como nossa casa tem apenas dois quartos, Pedro dormiria num colchão no chão do meu quarto. Tudo certo. Na manhã de sexta-feira, umas 08h00, meu telefone toca e eu já imaginava ser o meu primo. Era ele.

- Alô? – Atendi.

- Luan? Oi, cara, acabei de chegar aqui na rodoviária. – Disse Pedro

- Oi, Pedro! Beleza, tô indo aí te buscar. Mas vai demorar um pouco, mano, era pra você ter me avisado quando você já estivesse perto.

- Tá tranquilo, pô! Vou comer alguma coisa por aqui e espero tu chegar.

- Ok, tô a caminho. – E desliguei o telefone.

Peguei a chave em cima da mesa e fui buscar meu primo. Meu pai deixara o carro em casa já por isso mesmo e foi de carona hoje com o amigo dele Marcelo, para o trabalho.

Demorei uns 30 minutos para chegar na rodoviária e logo procurei por Pedro. Decidi estacionar e ir procurá-lo na parte de dentro enquanto ligava pra ele, mas sem sucesso. Avistei Pedro sentado numa cadeira com sua mala no colo. Me aproximei para falar com ele. Quando ele me viu e levantou para me dar um abraço, pude notar que Pedro estava com um físico um pouco diferente, mais forte, atraente. Claro que notei isso apenas por impulso até porque sou hétero e tenho total convicção disso. Ou talvez nem tanto...

- Cara, por que você não atende? Tive que ficar te procurando! – Perguntei

- Foi mal, mano! O celular descarregou, tá ligado? Aí preferi ficar por aqui mesmo perto de onde eu desci que eu sabia que você iria me achar. – Ele disse e riu.

- Suave. Vamo então?

- Bora. – E fomos até o carro.

No caminho de volta pra casa, Pedro foi me contando sobre os últimos meses e que ele, de fato, começara a fazer academia. Além disso, reparava em tudo pela janela como se fosse a primeira vez que estivesse vendo. Quando chegamos em casa, levei Pedro até o quarto e disse que ele poderia deixar as coisas dele por lá.

- Valeu, Luan! E esse colchão aqui é pra mim, né? Tá maneiro, primo! – E se jogou no colchão. Rimos e conversamos mais um pouco até Pedro dizer que iria tomar banho.

- Beleza, você ainda lembra onde é o banheiro? – Perguntei

- Acho que sim, primo.

Pedro pegou algumas peças de roupa em sua mala e foi até o banheiro. Depois de uns 10 minutos, eu parei em frente a porta (que estava fechada, é claro).

- Pedro? – Gritei.

- Oi!

- Você precisa de toalha? Não vi se você pegou.

- Pior que esqueci de trazer mesmo. Tu me empresta uma, cara?

- De boa, vou lá buscar.

Peguei a toalha e bati na porta para avisar a Pedro que a deixaria na porta quando, de repente, a porta do banheiro se abre e vejo a cena que jamais vou esquecer: meu primo, com alguns músculos, uma barriga tanquinho em formação e, claro, aquela rola que mole já aparentava ser muito grande. Sem contar que aquele corpo estava todo molhado pelo banho.

- Valeu, cara! – Disse Pedro antes de pegar a toalha da minha mão. – Tu vai pra faculdade hoje ainda, né? – Ele perguntou enquanto se enxugava. Era impossível não reparar no pau balançando a cada movimento da toalha pelo corpo.

A minha vontade era de sair dali o mais rápido possível, mas eu tinha que o responder.

- Não, mano. Na verdade, o professor teve um imprevisto e cancelou a aula. Então meu fim de semana começou mais cedo. – Eu disse rindo.

- Tô ligado. – Ele colocou uma cueca e uma bermuda, ficando sem camisa. - Mas se tu precisar de qualquer ajuda, pode me falar.

- Tranquilo, primo, pode deixar. – E fui até a cozinha enquanto meu primo foi para o meu quarto.

Enquanto eu preparava o almoço, Pedro apareceu por lá e começou a puxar assunto mais uma vez.

- E teu pai chega que horas? – Ele perguntou.

- Geralmente umas 20h00. Eu saio de casa depois dele e ainda volto primeiro que ele. – Eu disse rindo.

- E será que ele tá trabalhando mesmo até esse horário?

- Como assim?

- Sei lá, cara. Teu coroa ainda tá enxuto, tá ligado? Vai que ele tá se divertindo um pouquinho. – Ele riu.

- Será, mano? Tudo bem que já faz tempo desde a morte da minha mãe, você sabe. E meu pai nunca apresentou ninguém pra mim, saca? Mas eu acho que ele deve ter seus esquemas e, sinceramente, torço pela felicidade dele.

- Papo reto, papo reto...

- Mas e tu? – Ele perguntou com uma cara safada

- Eu o que?

- Tá comendo ninguém não? – Ele perguntou na lata enquanto continuava sorrindo

Eu fiquei visivelmente sem graça e ele percebeu.

- Coé, primo, tu é virgem? Foi mal, não queria te constranger, nem nada.

- Não, tá tranquilo. Bom, no momento, eu não tô com ninguém mas há uns meses eu tava ficando com uma mina da faculdade e o máximo que a gente chegou foi que ela bateu uma pra mim.

- Tô ligado, mano... melhor que nada, né? Mas fica suave que quando tu comer uma buceta pela primeira vez, não vai querer parar nunca mais. – E rimos alto.

Decidi que devolveria a pergunta. Estava gostando de construir essa intimidade com meu primo.

- Então durante esses meses você deve ter comido muitas, né? – E dei uma risadinha tímida.

- Queria eu, pô! – E riu. – Nem lembro quando foi a última vez. Faz tempo que tô só na mão mesmo.

- Tamo na mesma então. – E rimos muito.

Terminei de preparar o almoço e Pedro disse que lavaria a louça.

- Valeu, cara. Se você quiser, pode almoçar que eu vou tomar um banho, beleza?

- Tranquilo, eu te espero. Vai lá!

Peguei uma bermuda e uma cueca (ficaria sem camisa também), uma toalha e fui ao banheiro. Quando entrei, não acreditei no que vi: as roupas do meu primo estavam jogadas no chão. Vi a camisa, a bermuda e, claro, a cueca. Uma cueca azul.

Não resisti e peguei aquela peça. Me odiei mentalmente por querer sentir aquele cheiro. E assim eu fiz. O cheiro era forte, marcante; uma mistura de odor natural de homem e de mijo das gotas que, inevitavelmente, sempre molham a cueca. Num breve momento de lucidez, joguei a cueca no chão e notei algo: eu estava de pau duro.

- Claro que eu não vou bater punheta depois de ter cheirado a cueca do meu primo. Aí já é loucura demais! – E fiquei debaixo da água fria até o pau amolecer e terminei de tomar banho.

Quando saí, estava com a roupa suja nas mãos (as minhas e as de Pedro). Fui até o quarto, onde meu primo estava.

- Pedro, pode colocar suas roupas sujas lá no cesto que eu sou o responsável por lavar as roupas aqui em casa, tá ligado? Eu pego tudo e ponho na máquina mesmo.

- Já é, cara, pode deixar! – Ele respondeu. – Bora almoçar então? Tô com fome de novo.

- Bora! – Respondi.

Depois do almoço, Pedro lavou a louça como disse que faria, conversamos mais um pouco e passamos a tarde assistindo filme.

PRÓXIMO EPISÓDIO:

Pedro reencontra o tio;

Luan continua desenvolvendo desejos pelo primo;

Pedro apresenta um brinquedo “diferente” para Luan.

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Comentários

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Começou interessante, tô achando meio apressado a construção da relação dos primos,vamos ver os próximos capítulos

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