Nenhum fio de cabelo

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Grupal
Contém 1255 palavras
Data: 27/07/2023 17:40:18

Quando o corno ama a esposa adúltera, qualquer coisa serve para lhe causar o ciúme. Por isso, o empresário Arthur de Matos disse “não” à esposa Tábatha, quando essa queria trabalhar com os seus subalternos. Era uma empresa de impressões gráficas, que fornecia cartazes e panfletos para quase toda a cidade. E Tábatha, moça sapeca desde a adolescência, conhecida por suas farras naqueles becos, agora procurava se controlar para manter o casamento com o empresário. Porém, já estava caidinha pelos moços da gráfica: o arte-finalista saradão, o técnico das máquinas bem-apanhado, os 3 operários da produção, e o secretário geral com cara de safado. Enfim, todos eram tentações para a sua libido.

De tanto insistir, Tábatha acabou convencendo o maridão, já que ela era uma esposa boa de línguas. E foi assim por toda a primeira semana: ela se inteirando dos assuntos da gráfica, e ficando de papinho com os bofes. E como única mulher do recinto, se viu na obrigação de arrumar tudo aquilo. Ela ficava limpando as mesas, e os operários, desde o primeiro dia, já encubando, pois Tábatha tem uns peitões de botar inveja. Estava com uma blusa discreta e não mostrava nada além do volume, mas aquilo mexeu com ela, e passou a ir com uma mais degotada. E depois de uns dias, resolveu botar uma minissaia, e os caras ficaram loucos, até meio atrapalhados no serviço, pois Tábatha também tem umas pernas lindas e torneadas. E quando disse que subiria na escada para limpar os armários, é que a coisa pegou fogo. Quando viu, tinham simplesmente, 4 homens segurando-lhe a escada. O fogo subiu dos pés à cabeça, e a moça sentindo a calcinha molhada, ainda desmaiou nos braços do arte-finalista saradão.

Quando o corno percebe uma ligeira mudança de hábitos na mulher, logo começa a sentir algo coçar na sua testa (Dá a impressão que ela está lhe traindo). Então, Arthur de Matos foi à empresa para ver o que estava acontecendo. Não flagrou nada de interessante, e só viu sua mulher revisando os arquivos do computador central. Porém, já avisou os machos do local: “Se alguém tocar em um fio de cabelo da minha mulher, eu mato!” Aquela ameaça serviu para atiçar, ainda mais a tara dos cidadãos, e no dia seguinte, ficaram 4 homens olhando para ela, deixando-a constrangida. E um deles, um dos operadores da máquina, jurava já tê-la visto em uma festinha com orgias, tempos atrás. O clima não era mais o mesmo, e Tábatha estava se sentindo mal com os olhares, até brilhantes, deles para ela. Sabia que o marido não perdoaria qualquer traição sua, mas o desejo estava sendo mais forte. Enquanto estava limpando as mesas, dois deles falavam baixo olhando para ela, que não entendia nada, mas sabia que falavam dela. Quando foi passar por eles, deram-lhe uma fechada, e o operário que já lhe conhecia lhe atacou num beijo roubado. Tábatha correspondeu o beijo num primeiro momento, mas depois, aplicou uma bofetada na cara do atrevido.

Não conversou com ninguém pelo resto do dia, mas sentia a sua periquita pegar fogo. No fim, quando era hora de fechar, o abusado lhe disse: “Se quiser agora, pode abrir a blusinha. Só estamos nós aqui, e não terá problemas. Pode ficar à vontade!” Estavam só ele e outro colega. Os outros já tinham saído. Tábatha pensou: “Fui eu que provoquei a situação, e agora não tem mais volta.” Abriu dois botões, e os seus peitos se sentiram livres, quase que pulando para fora. Os 2 safados, vendo o tamanho dos peitos de Tábatha, aproximaram-se e começaram a passar as mãos, e ainda descendo até a borda da saia, subindo um pouquinho, e alisando a sua periquita. Deu uns amassos e uns beijos nos 2, mas parou por ali, dizendo que não podia se atrasar, já que o marido iria desconfiar. Ainda pediu segredo a eles, preocupada com os outros 4 funcionários do local.

Os dias foram passando, e nada de mais acontecendo, com Tábatha mais comportada e tudo mais. Mas, começou a perceber olhares maliciosos dos 4 que não estavam presentes naquele dia. Então, supôs que os 2 não tinham cumprido o acordo de segredo. Um dia estava mais calor, e o descarado de antes disse a Tábatha, ali no meio do expediente, estando os 6 caras presentes: “Se quiser tirar a blusa, a gente não se importa, viu?” Ele estava meio próximo, e Tábatha desferiu-lhe mais uma bofetada, e todos ficaram surpresos. Ela estava irritada, e num gesto súbito, arrancou a blusa com violência, com os botõezinhos voando para todas as direções. Retirou o sutiã com cuidado, pois este tinha custado 450 pratas. Subiu a saia, que ficou igual a um cinto na sua cintura. Estava com um fio-dental, bem fininho, que mal cobria a xoxota. Era um convite, e os 6 marmanjos atacaram a esposa do chefe.

Caíram em cima, e começaram a alisar os melões, a molestar a periquita, e a apalpar a bunda macia de Tábatha. Inclinaram-na na poltrona do escritório, de modo que, um meteu-lhe o pau na boca; outro, afastou a calcinha e enfiou na buceta; ainda outros, continuavam beijando e chupando-lhe os mamilos. Tábatha voltou ao paraíso, do tempo que era solteira e podia se entregar a qualquer macho. Estavam loucos e começaram a falar um monte de besteiras. O da frente ia rebolando e carcando na sua buceta. O da boca começou a violentar a garganta da moça, e ainda teve que ceder o lugar para outro que disputava esse orifício. Empurraram o cara da buceta, e giraram-na, já arrebentando o fio-dental para a dupla penetração. Deitou um por baixo e sustentou Tábatha na sua verga, que já entrava macia na vagina da moça. O outro brucutu foi lhe arrebentar as pregas do cu sem cavalheirismo nenhum. E daí, foi um entra e sai danado, nos seus 3 orifícios. Tábatha gozou várias vezes, mas finalmente a puta se revelou, quando os caras a soltaram.

Ajoelhou no chão e disse que queria todos os paus na sua boca. Fizeram uma roda e ela passou a chupar muito, aqueles paus melados com suco da sua perseguida, bem como com gosto do seu rabo. Chupava dois de uma vez, e quando era só um, socava bem fundo na garganta. Os homens ficaram enlouquecidos, e jogaram Tábatha de costas, em cima de uma mesa. Depois disso, passaram socando na sua garganta, até o talo, fazendo volume no seu pescoço, ao ir e vir. O primeiro gozou feito um animal, com a baba escorrendo pela testa de Tábatha. O segundo segurou bem forte no seu pescoço, e soltou a porra, fazendo-a golfar. Ela não aguentou mais, e saltou da mesa, ficando de joelhos. O terceiro chegou e acoplou a pica, já gozando sem avisar. De tanta porra na garganta, que Tábatha começou a tossir. Mas, não tinham piedade, e os outros 3 também gozaram como quiseram, e quiseram no funda da garganta.

Para terminar, os 6 mijaram na cara e no corpo de Tábatha, já que aquele salão seria esfregado logo mais, por eles mesmos: era o dia da limpeza. Não perderam a oportunidade de descontar a exploração do chefe, abusando da sua mulherzinha. Ainda lhe deram um banho de mangueira, com todo o cuidado para não molhar o cabelo, lembrando das recomendações do corno.

Tábatha ficou viciada, e como passou muito tempo com um homem só, virou amante sigilosa desses tarados da gráfica de seu marido, e até ajudou a inovar o ambiente, para que passasse uma boa impressão.

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