A prisão feminina para estrangeiras 24: (Segunda história no mesmo universo) - Dias de um futuro perdido

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1966 palavras
Data: 27/07/2023 13:31:00

Durante a semana, os dias foram passando, e cada vez mais prisioneiras eram retiradas dos seus caibros, e quando voltavam, tinham pesadas marcas roxas, sinais de tortura e machucados feitos por prazer. Era um cenário caótico, e repleto de sadismo e dor. E nossas personagens ainda não estavam livres. Vejamos agora como foi a semana delas.

Mamãe dando exemplo.

A primeira das personagens que foi selecionada foi Raquel, que foi escolhida por um homem negro, um militar, e levada para a masmorra da prisão, longe da luz do Sol, que seria o cenário ideal para os desejos cruéis daquele macho estúpido.

Ela foi presa amarrada com pernas e braços abertos, bem abertos, e levantada por uma corrente acima do nível do homem que entrou por baixo dela, olhando para cima, inspecionando cada centímetro do seu corpo. Ela foi apalpada, foi tocada, e sentiu o prazer daquele homem nos olhos dele. Olhos de iluminavam prazer e ódio. Prazer pela aquisição daquela prisioneira, e ódio por ela não estar chorando e sofrendo. Um sádico que tinha a função de torturar inimigos no exército, e que ali estava com uma indefesa senhora, que sabia que momentos terríveis estavam nascendo para ela.

Aquele homem não tinha interesse algum em fazer sexo com ela, apenas dor e sofrimento davam prazer a ele. E com isso, ela sabia que não iria sentir nenhum prazer, só dor e humilhação. Então o homem disse com uma voz brutal para ela:

- Sua puta imunda. Seu corpo ainda presta para dar prazer a um homem, mesmo estando presa aqui, ser velha e uma porca imunda que faz tudo para dar tesão a desconhecidos. Basta olhar como está com os mamilos duros enquanto eu te olho.

Raquel sentiu uma vergonha terrível, pois ela não queria, mas a carência e o sofrimento que ela passava naquela prisão fez ela ficar muito carente, e o toque ou o olhar de um homem com desejo foi capaz de molhar sua buceta e arrepiar seus seios. E o rapaz sádico continuou.

- Não tenho interesse em comer você ou te dar o menor prazer. Mas vai ser inesquecível para você, pois eu tenho umas ideias fantásticas para nosso dia. Vai relembrar nossa aventura por vários anos. Se tiver vários anos, né. Pois você é um lixo aqui dentro.

E com um sorriso maléfico no rosto, ele começou a sessão de tortura da pobre Raquel, que nesse momento percebeu o tamanho da crueldade daquele homem nojento. Ele com uma vela em um pires, presa em pé, acendeu a vela, e esperou que as chamas laranjas crescessem, e depois começou a passar aquela vela quente sob o corpo de Raquel, mas sem tocá-la, apenas causando uma sensação ruim com o calor, que causava um ardor em sua pele. Ele ficou por uns trinta minutos nessa macabra manobra de vela e chama, que causou um choro pesado na prisioneira, que sentia seu corpo arder, mas sem ser tocada pelas chamas, ou sofrer queimaduras permanentes. Mas aquele homem queria mais, e depois de ouvir o choro de sua escrava, seu tesão por aquilo estava irracional, e ele não resistiu. Colocou a vela sob o seio de Raquel, e foi subindo até que as chamas tocassem seu mamilo. Ela gemeu com uma força grande, quase arrombando a mordaça. E como uma porca, sua pele pururucou, jogando seu corpo para trás. A dor dessa queimadura era insuportável, e aquela marca ficaria para sempre nela.

O homem sedento pelo cheiro de carne queimada repetiu as queimaduras no clitóris avantajado da presa, que desmaiou de dor, e um cheiro horrível de carne queimada tomou o lugar.

Foi após essa crueldade no corpo de Raquel, que ele parou na frente dela, enquanto se masturbava, e após alguns minutos, baixou a corda da prisioneira, e deixou seu corpo na mesma altura de seu pau, e gozou como um cavalo em seu rosto, lambuzando suas queimaduras com o esperma que escorria pela face da prisioneira. No primeiro momento, o sêmen causou ainda mais dor, mas logo serviu de capa, aliviando um pouco pelo menos aquela dor insuportável. Foi aí que veio a maior crueldade daquele dia.

Um grande aquário de vidro estava cheio em um barraco perto de onde Raquel estava presa, e aquele homem retirou-a das cordas, e levou para o barraco, onde ela ganhou uma mangueira em sua boca, e uma pinça em seu nariz, e foi jogada toda amarrada e torcida dentro daquele aquário. Em seguida, o homem trouxe um pote com vermes, sanguessugas gigantes, que pareciam minhocas, e jogou aquelas coisas na água junto da prisioneira. Seus olhos arregalados embaixo d’agua, fizeram a cena ser memorável para aquele sádico carrasco. Não demorou muito para que aqueles bichos buscassem abrigo e alimento. E como a prisioneira estava totalmente exposta, os vermes buscaram seus orifícios, e foi excitante para o carrasco ver os sanguessugas tentando entrar na buceta e no cu de Raquel, que nem contorcer para se esquivar daquilo conseguia.

Após satisfeito, o carrasco foi embora, e ela ficou o restante do dia ali, dentro d’agua e cheia de vermes, até a manhã seguinte, quando foi retirada pelos guardas, e estava toda enrugada e pálida pela água.

Uma jovem iluminada.

Míriam, a queria e amável jovem, que não entendia por que estava passando por aquele suplício, agora teria a pior experiência de toda a sua existência. Pois não foi escolhida para ficar nas barras de madeira, e acabou sendo uma das escolhidas para iluminar as prisioneiras e o lugar onde elas estavam, todas as noites daqueles sete dias de inferno na terra.

Ao se aproximar do horário do crepúsculo, Míriam era levada para o pátio junto das suas companheiras, todas eram deitadas no chão, recebiam uma coleira de ferro no pescoço, que ficava presa ao chão, e em seguida os guardas dobravam suas pernas para cima, e prendias na barra de ferro, ao lado da cabeça da prisioneira, dobrando as pobrezinhas ao meio, o que causaria enorme desconforto ao passar das horas, e que causaria danos perigosos a sua coluna vertebral. Dessa forma, seu cu e sua buceta ficavam virados para cima, e os guardas colocavam em Míriam uma enorme vela em seu cuzinho, que entrava com muita dificuldade, e outra cheia de espinhos em sua buceta, que causava um modesto gemido na jovem.

Quando escurecia, aquelas velas eram acesas, e em poucos minutos a cera começava a escorrer. Escorria para todos os lados, entre o rego dela, descendo pelas costas, caía também na barriga, empoçava na parte inferior dos seios, e ia endurecendo e engrossando com o frio da noite. Aquela cera causava um ardor na pele, e próximo da buceta, onde a pele era mais sensível, as primeiras gotas causavam queimaduras que ardiam durante toda a noite e no dia seguinte. O rego também sofria, e com o passar dos dias, bolhas foram surgindo pelas queimaduras na bunda, e nos lábios da bucetinha arregaçada dela. Era uma dor constante, e que causaria cicatrizes para o restante da vida de Míriam.

Mas tudo piorou do quinto dia para frente, quando Míriam e as outras presas usadas de tocha humana, não foram mais retiradas dali, passando dia e noite naquela posição torturante e cobertas de cera derretida.

A última corrida.

Com uma sorte muito inferior que Míriam e sua mãe Raquel, se é que podemos chamar o futuro de sua família de sorte. A jovem Mônica foi uma das dez escolhidas para a última corrida no Coliseu. A corrida mais esperada do evento, e aquela que os visitantes mais esperavam.

Além da jovem Mônica, também foram selecionadas para a corrida a retornada Laiza, a imigrante forçada Martina, que tinha vindo especialmente para sofrer nas mãos dos guardas, a pedido da máfia italiana, e mais sete jovens, que tinham como característica comum os seios grandes e roliços. Que seria usado para prepará-las para o grande evento do Coliseu macabro daquele lugar.

Ao chegar no Coliseu, ainda durante a madrugada, as escravas foram amarradas com grossas cordas de cânhamo e cinzal, que causava esfolamento e queimaduras nas peles delas. Elas foram amarradas deitadas de bruços, com os pés dobrados para cima, presos ao cabelo das jovens, forçando as prisioneiras a ficarem dobradas para trás, forçando a lombar contra o movimento natural. Os seios recebem cordas muito apertadas, que logo tornam as tetas das moças em bolas roxas, e em seguida essas cordas são amarradas também aos braços delas, obrigando as prisioneiras a restringirem o movimento dos braços pela dor dos seios, e a única forma delas de movimentarem era rastejando pelo chão, arrastando a coxa, cintura e buceta, e apoiando os braços para fazer a alavanca de movimento. Um movimento lento e penoso, com fortes dores e um visual digno de jogos de terror. Só depois de preparadas no chão, elas ganham uma mordaça com um enorme consolo de borracha na parte de dentro, que causava uma sensação de refluxo e uma baba constante e incômoda, que caía no solo e desidratava a prisioneira.

Elas estavam prontas, e agora ouviram o que estava esperando por elas, como seria a competição.

- Vadias, vocês farão a principal prova deste Coliseu, vocês foram as escolhidas para o melhor momento do nosso festival. E terão a honra de dar prazer e lucro para visitantes. A prova será uma corrida, com todas amarradas desse jeito, se arrastando pelo circuito, apenas dez voltas, e aquela que ganhar, não receberá nenhuma punição extra por um mês, e da segunda a sexta colocada, voltarão a suas vidas normais. Mas o sétimo lugar será colocada no quinto andar, a oitava colocada ficará presa no portão da prisão por dois meses, e a última colocada será usada como cobaia em novas ferramentas de tortura para vocês, então se esforcem ao máximo.

Elas estavam em pânico, e o medo fez algumas delas se urinarem, o que se tornou um castigo a mais, pois a acidez da urina ia ajudar a assar as prisioneiras quando começarem os esforços. E elas estavam sendo colocadas nas baias para a largada. Elas não sabiam ainda, mas a pista de pedra britada, havia ganhado cacos de cerâmica para machucar ainda mais, e as dez voltas seriam um tormento para elas, que não tinham a dimensão, mas iriam se rastejar por um solo cheio de pedras e cacos de cerâmica por vários quilômetros. Seriam horas de prova.

Quando começou, elas começaram a se arrastar, e com alguns metros, já se via os seios machucados, cobertos de esfolados, e logo as coxas e a região pélvica estavam em carne viva. A dor dessas prisioneiras estavam insuportáveis, e o corpo delas já tinham espasmos de sofrimento. Mas a prova mal tinha chegado à metade. Era uma crueldade sem limites ver homens e mulheres aplaudindo essas desgraçadas prisioneiras sofrendo, lutando para diminuir as dores futuras.

Quando terminou a corrida, Laiza ficou em terceiro lugar, Mônica foi a sexta, mas Martina que estava mais fraca e sofrida, acabou sendo a última. Ela seria a pior experiência para uma prisioneira nos próximos dias.

A condição daquelas prisioneiras ao final da prova era degradante e cruel demais. Estavam em carne viva, tiras de couro estavam penduras nelas, e os seios estavam deformados de uma forma que nunca mais voltariam ao normal. Elas convulsionavam de dor, e os ferimentos eram tão profundos que demorariam meses para curar, se curassem.

O retorno delas para o pátio, causou asco nas presas que olhavam para aquilo incrédulas com a crueldade. E Raquel que estava pálida e machucada, olhou sua filha naquele estado e desmaiou de pânico, machucando sua buceta pela barra de madeira que rasgou seu corpo. Agora nunca mais seriam as mesmas. Seus destinos tinham sido destruídos, e aquilo marcaria elas para sempre.

(Voltaremos no próximo capítulo para contar como estão as prisioneiras abandonadas na floresta)

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