VIRADA DE ANO QUENTE - CAP3 - CONHECENDO O HOTEL

Um conto erótico de Juca83
Categoria: Heterossexual
Contém 1517 palavras
Data: 26/07/2023 23:33:48

Depois daquela trepada rápida, mas espetacular, fomos para o chuveiro! Tomamos um banho, ensaboando o corpo um do outro. Aproveitei para tirar uma casquinha ensaboando suas costas, encostando meu peito em suas costas, ensaboando sua barriga e seus seios com firmeza. Fui retribuído com um beijo quente, uma mão cheia de sabão, lavando meu pau ereto bem lentamente e na hora de nos enxugarmos, recebi um belo sexo oral. Aliás; um delicioso sexo oral. Enxugamo-nos e saímos para comprar algumas bebidas e uns salgadinhos.

Como tínhamos todo tempo do mundo enrolamos um bocado andando sempre de mãos dadas pela vizinhança, conversando e admirando o bairro que aparentava muito tranquilo para um réveillon. Não vimos nenhum comércio aberto então decidimos voltar, mas por outro caminho. Era uma cidadezinha com os quarteirões bem distribuídos então não teríamos problemas em nos perder.

Quando estávamos chegando no hotel avistamos um mercado praticamente ao lado fechando as portas:

– Olá! Podemos comprar umas bebidas rapidinho? – perguntei ao segurança, com uma cara de pedinte, que puxava a porta esperando os clientes que estavam dentro saírem para terminar de fechar

Ele me olhou e entortou a boca:

– Vai lá! Acelera que o pessoal quer ir embora! – respondeu torcendo o nariz

– Obrigado Não iremos demorar!

Nisso já puxei minha amada para dentro e ela foi procurar algumas bebidas e eu alguns salgados.

– Feliz ano novo! – Disse ao segurança com um sorriso de agradecimento

– Feliz ano novo para vocês também! Tudo de bom! – respondeu o brutamonte com um sorriso!

Voltamos para o Hotel, colocamos nossas bebidas no em um frigobar que estava praticamente vazio e descemos dando de cara com o dono do hotel. Ele se sentou em uma cadeira que ficava na área de entrada do hotel e sentamos acompanhando ele. Ficamos conversando com ele e admirando o designer do ambiente, pois era muito aconchegante sua área externa e interna. Fiz perguntas do tipo, há quanto tempo ele estava no ramo? como ele montou? Pois notava-se que ele era novo no ramo e tinha feito muitas inovações. Inclusive elogiei a árvore que ele colocou no meio do hotel, oque deixou um ambiente muito relaxante.

O dono sempre muito solícito e descontraído. Adentramos na conversa por um bom tempo afinal ainda tinha muita cerveja a ser consumida. De repente o telefone nos dá um susto tocando alto.

– Com licença! Fiquem à vontade! – disse sorrindo e saindo arrastando os chinelos

– Obrigado! – respondemos quase que combinados!

Aproveitamos a deixa; levantamos e partimos em direção à praça na frente do hotel. Encontramos um pequenos lago ornamentado, com algumas carpas e pequenos arbustos parecendo bonsai (apesar da praça não ser japonesa).

Sentamos então em frente ao lago em um banquinho de cimento, ela ajeitou-se e deitou-se no meu colo. Momento romântico, corações flutuando, anjinhos pairando e tudo perfeito.

– Amor! Obrigado! Está muito gostoso ficar aqui com você!

– Poxa amor! Eu estou pensando nisto agora mesmo. – Respondi na lata

– Confesso que estou pensando na minha família; mas está gostoso demais e daria uma dúvida cruel de qual lugar está melhor! – riu da própria fala.

De repente bateu um ventinho que ao se misturar com as arvores e o lago, acabou dando a sensação de frio. Levantamos e fomos embora agarradinhos.

– Gostaram da praça? – perguntou o dono do hotel parado encostado na porta e sorrindo solicito

– Sim! Muito bonita e aconchegante! – respondeu minha namorada.

– Esperamos que gostem de tudo mesmo até o final; assim voltam mais vezes!

– Vamos esperar até o final para ver né? – Respondi com um sorriso descontraindo e o dono riu junto.

Subimos para o quarto para nos aprontarmos para ir até o tão badalado show dos artistas famosos. Quando entrei no quarto, olhei para o relógio e notei que eram 18:30 ainda. Calculei uma hora mais ou menos de caminhada e pensei em dar um tempinho ainda. Abri o frigobar carregado de cerveja já geladinha e aquele tempinho nem frio e nem quente lá fora, abri uma cerveja e sentei na cadeira da varanda do quarto.

– Ué! Não vai se arrumar não?

– Tá cedo amor! Falta mais de 5 horas! – Respondi entregando a latinha para ela.

Ela pegou a latinha, levou pra dentro e voltou com uma fechada, me entregou e sentou na cadeira do lado sacando de dentro do bolso um saquinho de amendoim.

– Tá ligeira hein?

– E olha que nem começou! –Riu com um ar de sacanagem – Come mais amendoim amor, come!

– Você vai acabar tendo um treco na cama hein? – Falei rindo alto.

– Opa! Quero ter um treco de tesão excessivo! – Gargalhou olhando para a rua!

Poucas pessoas passando na rua, quase deserta, mas lá no finzinho da rua dava para ver uma pequena movimentação de pessoas de branco parecendo estarem indo em direção ao show.

– Vou me trocar amor! Vamos?

– É uma boa idéia! – respondi olhando para as pessoas.

Ela levantou-se, entrou no quarto rebolando e olhando para mim com um sorriso safado no rosto. Fiquei lá de fora observando ela se trocar pela sombra que a cortina fazia discretamente. Ela tirou sua blusa e o sutiã e apareceu só com a cabeça na porta escondendo o corpo:

– Só vou jogar uma água na perereca e já volto! – Falou mostrando seu sorriso mais lindo do mundo

Vi através da cortina, quase exprimindo os olhos ela ficar totalmente nua fazendo meu pau levantar. Ela entrou no banheiro e então entrei no quarto. Sentei na cama e fui dar uma olhada no celular, ao levantar meus olhos, vi a porta aberta e ela saindo como se fosse as portas do céu se abrindo e um anjo chegando.

Levantei-me, peguei-a pelo braço na porta do banheiro e puxei para perto de mim colando seu corpo ao meu beijando com voracidade de novo, sentindo a vontade recíproca; o gosto de sua boca já inflamava o tesão prestes a explodir. Tirei minhas calças, minha cueca e já senti ela se abaixar ali mesmo na porta do banheiro, em pé encostado na parede, ela ajoelhou-se e começou a chupar meu pau firme com as mãos apoiadas nas minhas coxas.

Era um vai e vem rítmico e forte, não aguentava de tesão, minhas pernas começaram a ficar bambas; ela segurou minha rola com uma mão, bem forte e começou a chupar a cabeça do meu pau; passava a língua de baixo pra cima, esfregava na sua cara com muita vontade e a gemer enquanto chupava. Levantou-se esfregando seus seios em meu pau, barriga, peito quase que tirando minha camiseta com eles e beijou minha boca encostando seu sexo em meu pau ereto como rocha. Puxou-me lentamente até a cama e ficou de quatro:

– Vem meu delicioso! Sei que você tá com muita vontade de meter na sua bocetinha!

– Puta merda amor! Falando assim dá até dor de cabeça de tanto tesão!

– Desconta essa dor de cabeça aqui dentro então! – Falou ela com uma carinha de safada que me deixou maluco de tesão mais que eu já estava.

Ajeitei-me atrás dela e com muita facilidade meu membro duro e pulsante entrou na sua boceta suculenta e ensopada. Dei um tapa forte na sua bunda e comecei já bombando como um louco. Segurei sua anca com os dedos praticamente puxando contra meu corpo e cada vez mais forte. Coloquei uma das mãos em seu rosto enfiando dois dedos em sua boca e ela foi chupando forte meu indicador com o do meio, então puxei sua boca com a palma da mão em sua orelha sentindo o ar forte sair de sua boca. Fui puxando pela sua anca e segurando a sua boca com firmeza e carinho, soltando em seguida e pegando seu cabelo pela nuca entrelaçando entre meus dedos, puxando sua cabeça para trás!

Segurei bem firme, com força sua cintura e seu cabelo começando a puxar de novo mais forte ainda. Ela gemendo cada vez mais alto e forte dando para escutar quem estivesse do lado de dentro do hotel. Meu corpo batia na bunda dela com força e pelo suor do corpo, afinal estava quente dentro do quarto e nem tínhamos ligado o ar, dava para escutar mais forte as batidas.

Quando soltei seu cabelo ela encostou seu rosto na cama deixando sua bunda muito arrebitada automaticamente apertando mais sua boceta, pressionando seu o corpo do meu pau que entrava o mais fundo que conseguia. Minhas bolas iam batendo no seu grelo e ela ia gemendo alto a cada estocada firme que eu dava naquela boceta deliciosa.

– Vem amor! Goza pra mim! – Eu falava com tom autoritário e solicitante.

– Tô quase gozando! – Ela respondia gemendo

Coloquei meus dedos por baixo de sua cintura, comecei a bolinar seu grelinho durinho e ensopado quando ela gemeu forte e anunciou seu gozo:

– PUTA MERDA! TÔ GOZANDOOOOOO! AHHHHHHH!

Palavras que foram como uma chave que abria os portões do paraíso para meu esperma jorrar.

– TÔ GOZANDO TAMBÉM! QUE DELÍCIA! AAAHHH! – soltei praticamente uivando. Se alguém estava no corredor do Hotel do lado de fora com certeza tinha escutado.

Esparramamo-nos na cama e tomamos ar para dessa vez não mais lavar, mas sim tomar um banho a fim de continuar nossa jornada pela virada de ano.

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