O Segurança / Parte 2

Um conto erótico de Alec97
Categoria: Gay
Contém 1996 palavras
Data: 03/07/2023 21:04:25
Última revisão: 03/07/2023 21:13:48
Assuntos: Gay, Homossexual, Oral, Romance

De volta pela demanda popular, e vamo de parte 2!

Como suspeitei, vi a foto de perfil e era ele, mas resolvi não abrir a mensagem, não iria responder naquele momento, estava bastante cansado e iria dormir. E foi o que eu fiz.

No dia seguinte acordei meio dia. Logo fui tomar um banho, e me vesti pra ir pro ginásio. Malhei peito esse dia, era aproximadamente umas 14h30 e recebi outra mensagem dele.

- Vai falar comigo não?

Ele realmente queria saber de mim, e dessa vez respondi

- Oi, desculpa, estive bastante ocupado ultimamente, queria te responder quando pudesse conversar. Tudo bem?

Conversamos um pouco, e nos conhecemos melhor. Havia me enganado e João tinha 27 anos, apesar de não parecer nem um pouco. Ainda assim ele era bem molecão no jeito dele, eu gostava disso. Por algum motivo ele não quis trocar instagram ainda, mas disse que queria ficar comigo, com “mais calma” dessa vez. E eu realmente gostaria.

Estava solteiro tinha pouco mais de quatro meses, e tinha ficado um tempo sem me divertir. Estava pronto pra aprontar. Mas ainda assim naquele dia não daria, teria que trabalhar. Apesar que João estava de folga. Falei a João que só poderia vê-lo mais próximo do final de semana, e depois disso ele não me respondeu mais nada.

Entrei no trabalho ás 16h, e apesar de bem atarefado, não deixava de pensar no que ele poderia estar pensando, e no que ele realmente queria de mim. E tantas outras perguntas. A tarde demorou a passar, mas enfim deu minha hora, e sai às 22h. Foi quando aconteceu algo que eu realmente não esperava.

Sim, lá estava ele, João, do outro lado da avenida, gesticulando com a mão para eu ir até ele.

Não mencionei antes, mas em nossas conversas anteriores, ele havia me perguntado onde eu trabalhava, nessa altura achei que só estávamos jogando conversa fora, nunca passou na minha cabeça que ele viria. Logo me veio altas preocupações e inseguranças. O que temos aqui? Um stalker? Alguém que sei lá, tem alguma obsessão por mim e não pode esperar pra me ver? Ao mesmo tempo que eu estava chateado, algo em mim mudou enquanto atravessava a rua e via o sorriso dele. Ele estava arrumado, uma calça jeans azul escura, uma camisa branca por dentro, e uma jaqueta preta. Era meia estação e estava 17 graus aproximadamente nessa noite.

- Não acredito que você está aqui - falei

- Isso é bom ou é ruim? - responde

- Ambos, não sei se estava pronto pra surpresa.

- O final de semana está muito longe, achei que gostaria da surpresa, mas posso ir - disse ele virando de costas e caminhando lentamente

- Não, fica

Ele se virou e deu aquele conhecido sorriso de lado. E veio pra perto. Ele estava tão cheiroso, realmente veio na intenção de me seduzir. E na minha cabeça, eu já não me preocupava mais com nada, só queria me jogar e aproveitar o momento. Puxei ele, e lhe dei um selinho, como o último que ele me deu, pressionei forte seus lábios contra o meu, por tempo suficiente pra que fosse intenso. E me separei. Vi em seu rosto que ele não esperava isso. Ele sorriu enquanto tocava os lábios e se afastava um pouco, enquanto olhava ao redor. Percebi que ele não era o tipo de cara que ficaria confortável em fazer aquilo em público, apesar que a rua estava vazia naquele momento.

- Por essa não esperava - disse João

- Viu, eu sei surpreender também

- Vou me vingar mais tarde

Fiquei me perguntando o que era, seria uma vingança boa?

- Vamos

- Pra onde? - perguntei

- Vou te levar pra casa ué, num me disse que estava sem transporte esses dias

Foi quando voltei pra mim, e percebi que tinha uma moto pouco mais atrás dele, e dois capacetes no pára-brisas. Ele veio pra me buscar, confesso que fiquei meio encabulado, ao mesmo tempo que comecei a me dar conta do quão legal e fofo ele podia ser. Solos de guitarra me conquistaram.

Depois do meu choque, e ele ver que eu fiquei todo sem reação, ele me puxou, e eu subi na sua garupa, e lhe dei meu endereço. Era aproximadamente uns 8km de distância. E me segurei nele. Apesar de achar que ele estava super envergonhado, pensando que alguém poderia estar vendo, mas nem liguei haha

Chegamos no prédio. E ele não falou nada, apenas ficou olhando pra mim enquanto tirava o capacete. Sabia que ele estava esperando por isso, então lhe disse

- quer subir?

- É claro, achei que não ia chamar kkk

Rimos, e fomos andando. No momento estou morando com meu irmão, mas ele quase nunca dorme em casa, dorme mais na casa da namorada. Tinha a casa toda pra mim. E tinha uma leve ideia de onde isso poderia dar.

Ao subirmos, João pegou o capacete da minha mão, junto ao dele, e colocou em cima da mesa de jantar. O observei olhando aos lados, deve ter presumido realmente que eu estava só.

- enfim sós - disse ele, pegando com as duas mãos em minha nuca e me puxando pra um beijo.

E uau, como o beijo dele é bom, nos encaixamos tão bem. Dessa vez ele me beijava com mais sede, com mais intensidade. Suas mãos agora conheciam o resto do meu corpo, passava por minhas costas, até ele descer a minha bunda e apertá-la. Não haveria restrições pra ele (não muitas), o gesto dele vir me deixar depois de eu ter dito que ficaria sem transporte por uns 2 dias foi bem fofo. Mas isso era o mínimo, só de ser lindo daquele jeito, eu estaria entregue.

Tirei sua jaqueta, e foi mais um item que joguei sobre a mesa. Beijava seu pescoço, sentia seu perfume, e também apertava seu volume sobre a calça. Ele parecia um adolescente, percebo que sempre que o beijo, ele instantaneamente fica excitado. Já não trocávamos mais palavras, eram só olhares, beijos, toques, e parávamos pra recuperar o fôlego. Levei ele para o sofá. Ele tirou sua calça, e ficou de blusa e uma cueca branca. Foi quando observei suas pernas, tinha coxas definidas, e tornozelos torneados. Suas pernas tinham pêlos recém aparados, ele realmente se cuidava. Tirei sua blusa.

Nesse momento meu rosto queimava. O sentia muito quente, meus olhos pareciam detectar o tipo de imagem que ativava um enorme prazer em mim, uma imagem que era boa de se ver em todos os sentidos. Seu peito tinha poucos pelos ao redor. Eles eram definidos de academia, e tinha o pequeno caminho até seu umbigo. Sua barriga não era definida, mas ele não tinha realmente muita gordura ali. Quase que uma cintura fininha e um peito bonito. E suas axilas, levemente peludas também, aposto que ele as apararia logo logo. Mas gostaria de proibi-lo de fazer isso. Nesse momento tirei minha blusa, e fiquei de cueca também, precisava ter contato pele a pele com aquele corpo. Enquanto tirava a última peça, ele impaciente, se levantou do sofá e me abraçou num beijo.

Senti seu peito encostar no meu, estava um pouco gelado, talvez por ele levar o vento frio na moto ao dirigir. O cobri com meus braços secretamente tentando aquecê-lo. Enquanto ele beijava meu pescoço, observava sua bunda sob a cueca, ela era realmente linda, e logo comecei a apertá-la. Nesse momento foi como se ele levasse um choque.

- Ei, tira a mão daí 😳

- Po, deixa eu pegar

- Não, seu tarado

Eu sorri timidamente com aquela situação e ele voltou a me beijar. Nossos paus quase fugindo da cueca. Vi que não podíamos mais esperar. Sentei ele no sofá novamente, e fiquei de joelhos com as mãos sobre sua cintura, apoiando meus braços sobre suas coxas grossas. Sua cueca estava levemente melada, e tive de pousar a língua sobre a demarcação. Ele me olhava hipnotizado de boca levemente aberta. Suas bochechas estavam coradas como sempre

Puxei sua cueca, quase saltando aquele pau extremamente duro pra fora. Devia ter uns 16 centímetros, o que se destacava era a cabeça rosinha, tamanho comum, mas o corpo bem grosso, era pesada. Eu realmente gostei.

Tive de chegar perto, e antes de mais nada, o cheirei. Adorava sentir seu cheiro, cheirei suas bolas e passei a língua levemente. Ele parecia estar eletrizado ao toque, fechando os olhos e respirando fundo. Em certo momento ele diz

- Tá, para de me maltratar assim - pegando meu cabelo com as duas mãos e puxando em direção à cabeça, me fazendo colocá-la toda na boca.

Nesse momento ele jogou a cabeça pra trás com seus olhos fechados, e sua boquinha vermelha entreaberta. Ele estava delirando.

Enquanto eu o chupava intensamente, sentia ele soltando seu gosto em mim, ele realmente precisava daquilo. Mas logo senti seu pau pulsar mais que o normal

- Ah, eu vou…. - disse ele apertando meu cabelo com sua mão. Um jato veio na minha boca, mas todos os outros caíram sobre seu peitoral. Foram uns 4, fiquei impressionado, eu não gozaria aquele tanto.

- Desculpa, eu não aguentei - disse ele preocupado e levemente corado

- Não, tudo bem haha, significa que fiz meu trabalho bem.

- Eu posso.. posso fazer em você agora?

- Ah.. não, não precisa, tô de boa, um pouco cansado. Isso já foi bom pra mim

- Sério? Eu posso…

- Sério, fica tranquilo

Me levantei e fui buscar papel pra ele. Dei alguns em sua mão, enquanto usava um pra limpar o seu peito. Eu poderia ficar fazendo aquilo por horas, não era algo que via regularmente, mas podia me acostumar, e ficaria feliz por isso. Vi ele se levantar e ir em direção ao banheiro em sua cueca branca. Suas costas eram lindas, e apesar de definidas, davam numa cintura fina, contornando com uma bunda redondinha e pernas grossas. Não deixava de gravar todos os seus detalhes na minha cabeça. Me peguei arrependido de não ter tirado suas meias, e conhecido seus pés melhor. Aquela já não era mais a hora.

Ele voltou do banheiro e começou a se vestir. Senti uma leve melancolia por esse momento ter passado tão depressa, e aos poucos por estar perdendo toda a visão de sua pele. Daquele homem de cueca na minha sala. Naquela janela de tempo, tudo que conseguia pensar era, agora que ele teve o que queria, ele ainda vai me querer de novo? Ainda terei isso tudo de novo. Eu como alguém que já teve todo tipo de experiência, sei que não é bem assim. Então de certa forma, estava me despedindo daquilo, já que podia mesmo ser um adeus.

João veio em minha direção já pronto com tudo em mãos, pra ir embora.

- Boa noite, descansa - disse ele me dando aquele selinho intenso de mais ou menos 3 segundos. E apesar de ser pouco. Aquilo me acendeu algo, como se fosse algo nosso, podia ser algo da minha cabeça, mas sinto que não tinha acabado.

- me diz quando chegar.

E lá estava ele no andar de baixo indo em direção à moto, enquanto o olhava da janela. O que acabou de acontecer?

Me deitei em minha cama, e confesso que me masturbei pensando em toda a situação. No momento não estava totalmente confortável, e por algum motivo, achei que retribuir não fosse realmente algo que ele quisesse, e quis deixar passar. Mas toda aquela situação foi muito excitante, e não precisei de mais que uns 5 minutos pra gozar, assim como eu quando o chupei haha, mas não o culpo. Estava quase adormecendo depois de gozar, quando a luz do meu celular iluminou um pouco o quarto. Ao olhar, vi a notificação.

- Cheguei.

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Então galera, tentar manter o ritmo. Mas o que me influencia é a reação de vocês, espero que curtam. E já adianto, se estiver “devagar” é pq realmente estou tentando contar exatamente como ocorreu, sem maquiar pra ficar mais legal, pq gosto assim. O próximo capítulo é exatamente a última atualização que tive, pq tudo é muito recente. Me digam se querem que eu conte

Um bj 😘

Alec

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