Diabos! - Karaianne e a Jeba Rosapink

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1645 palavras
Data: 26/07/2023 09:36:58

Caso 496. Eu estava perigosamente me aproximando de quinhentas tentativas frustradas de condenar alguém pelo pecado da luxúria. Ao dar-me a pasta com o arquivo, Aélis, a diaba comandante do setor, advertiu-me: “Você é um péssimo capeta, uma vergonha para as hordas de Satanás! Vê se traz uma alminha que seja dessa vez!”

Lendo o arquivo deste caso, fiquei meio tenso - e não era só tesão. Desta vez, tratava-se novamente de uma celebridade, mas uma mina moderninha e descolada, uma das maiores influencers da internet, conhecida por se envolver em polêmicas e barracos em geral.

Sim, ela mesma, Jéssica Karaianne, a organizadora da famosíssima “Paçoca”, a única e excepcional: JK!

Bem, essa podia não ser a melhor época do ano para abordar aquela mulher, a data da Paçoca se aproximava e, provavelmente,o estresse andava alto e os ânimos, acirrados. Ainda assim, missão era missão, eu daria o melhor de mim para fazer a JK ser tão luxuriosa que sua condenação entraria para os anais do inferno - e, preferivelmente, eu lograria isso entrando nos anais da JK!

Usando minha forma azul translúcida transparente, ideal para assuntar a vida alheia sem ser visto, me dirigi à terra, mais especificamente ao escritório onde JK organizava a promoção da Paçoca, onde presenciei uma conversa entre a influencer e seu assistente pessoal, um tal de Jojo.

- Dona JK, terminei o relatório da logística e já encaminhei para seu e-mail. Espero que esteja a contento. Posso ir embora ou a senhora necessita de algo mais?

- Negativo, Jojo. Eu li o relatório, está uma merda. Você não consegue fazer nada direito? Que porra de assistente é você? Para mim já deu, amanhã passa no recursos humanos, se fodeu, tá na rua.

- Mas… Mas… Dona JK, por favor, tenha piedade! Eu cuido de minha mãezinha octogenária doente e crio três filhos sozinho, não posso perder esse emprego! Pelo amor de Deus, me dê uma chance!

- Hum, interessante. Você humilhado fica até bonitinho. Faz assim, tira a roupa e fica só de cueca.

- Dona JK, por favor, isso é muito inapropriado!

- Pensa no desemprego, Jojo. O que vai ser? A roupa ou a rua? Você decide!

- Eh, colocando dessa maneira… Tá bom assim, Dona JK?

- Cuequinha boxer, adoro. Bundinha tesuda, hein Jojo?

- Obrigado, dona JK. Já posso ir agora?

- Nada disso, ainda não terminei com você, seu incompetente. Enfia a cuequinha no rego e dá uma desfilada.

- Uma o quê?

- Dá uma desfilada, porra. Anda de lá para cá, rebolando! Caralho, até isso eu tenho que explicar?

- Desculpa, dona JK, desculpa. Eu vou desfilar com a cueca no rego para a senhora…

- Isso, assim mesmo. Jojo, seu viado da bundinha gostosa, tô vendo o volume na tua cuequinha… Tá com tesão, é?

- Não senhora, quer dizer, sim senhora. Perdão, por favor, é involuntário… Dona JK, a senhora está tocando uma siririca? Ficou com tesão também?

- Cala a boca e rebola, Jojo! Não, melhor que isso, engatinha e repete comigo: “Eu sou uma putinha da internet da bunda gostosa!”

- Ah não, dona JK, isso não, é humilhante demais, por favor.

- Pensa no desemprego, seu merda, pensa no desemprego…

- Eu sou uma putinha da internet da bunda gostosa! Eu sou uma putinha da internet da bunda gostosa!

- Delícia! Mete a cueca na cabeça e toca uma punheta! Quero ver esse pau durinho!

- Assim, chefinha?

- Não! Cobre o rosto com a cueca para eu não olhar para tua cara de bosta!

- Sim senhora, tudo o que a chefe pedir, eu faço!

- Jojo, sua puta, repete comigo enquanto toca sua punheta aí: “Eu sou uma piranha safada que vai dar a bundinha para a JK!”

- Dar a bunda? Como assim dar a bunda?

- Jojo, seu merda, repete o que eu disse! Eu estou quase gozando, não fode, porra!

- Eu sou uma piranha safada que vai dar a bundinha para a JK! Eu sou uma piranha safada que vai dar a bundinha para a JK!

- AAAHHHH! Seu Puto safado do caralho cabeçudo gostoso! Eu tô gozando! AAAHHH!

- Terminou, dona JK? Eu já posso me retirar?

- Não senhor. Limpa a meleca que eu fiz na cadeira. Enquanto isso eu vou lá no banheiro fumar um cigarro eletrônico. Quando eu voltar, vou foder o seu cú com o meu vibrador.

- Meu cú? Ai dona JK, não sei não, eu nunca dei o cú para ninguém…

- Pensa no desemprego, Jojo, pensa no desemprego!

Quando a morena turbinada voltou, trazia na mão um bastão rosa-pink, estava com um vestidinho de látex preto e sapatos de salto agulha combinandinho com o vibrador. No rosto, uma expressão safada e maquiavélica ao mesmo tempo.

Ok, essa condenação estava no papo, seria molezinha, se o pecado da luxúria tivesse sobrenome, ele se chamaria JK! O que ela nem desconfiava era que, a esta altura, quem estava com o diabo no corpo era o Jojo, porque eu já o havia possuído!

JK mal chegou e já foi botando aquela marra, mandando eu arriar a cueca e ficar de quatro sobre a mesa que ela iria meter aquela trolha rosa no meu furico.

Tudo o que eu devia fazer era deixá-la me foder e o inferno podia botar lenha na fogueira, porque suas hordas iam ganhar um nome de peso nas redes sociais! Fácil demais, não é? Não, nem tanto…

O fato é que, mesmo para um capeta já rodado na putaria como eu, ter o furico invadido por um vibrador rosa-pink era meio humilhante. Eu sei, de isso se tratava, se ela me humilhasse eu a condenaria a ser a putinha de Satanás, mas porra, aquilo tinha que ser rosa-pink? Eu odeio essa cor!

Já sentindo o bastão vibrando na portinha de trás enquanto JK afastava minhas nádegas com uma das mãos, eu suava frio numa agonia sem fim entre o prazer e a repulsa.

Tentando ganhar tempo e preparar-me psicologicamente para aquele desafio à minha dignidade anal, protestei porque daquela maneira, à seco, ia doer demais. JK deu uma gargalhada sarcástica, mas cedeu aos meus apelos e caiu de língua na minha bunda.

Sou obrigado a confessar: quando a linguinha molhada da JK começou a passear pelo meu reguinho, quando a pontinha macia ficou fazendo pressão no furico, quando ela desceu um pouco mais e ficou chupando meus bagos, me deu um tesão da porra e deixou o pau do Jojo duraço!

De quatro sobre a mesa, eu fui me perdendo naquela sensação gostosa, JK tinha minhas duas bolas na boca e começou a bater uma punheta compassada, me chamando de tesudo e elogiando meu cacete. Eu mal percebi, quando me dei conta, uma corrente elétrica percorria minha espinha dorsal e todas as células nervosas do meu corpo entraram em alerta: a mulher tinha enfiado o dedo indicador na minha raba!

Depois mandou eu me virar e deitar na mesa, pois queria chupar a rola enquanto metia a porra do vibrador rosa-pink no meu furico. Eu fechei os olhos e deixei rolar, tudo pela missão, precisava daquela condenação para limpar meu histórico no setor da luxúria e não iria arregar por causa de um vibradorzinho pulsando no cú.

E não é que estava gostoso? A diaba da JK engolia até o pau bater dentro da garganta, depois ficava me punhetando só com a cabecinha sendo sugada entre seus lábios.

Uma baba espessa escorria pelo canto de sua boca e descia pelo meu saco, entrava pelo reguinho e deixava meu furico mais lubrificado, daí ela aproveitava e metia um pouco mais da trolha cor de rosa em mim. Sim senhores, a JK sabia comer um cabra como poucas mulheres que eu já havia conhecido, fosse na vida ou na morte!

Curti tanto ter a JK me enrabando que nem percebi, mas a essa altura eu já havia descido a mão e estava dedilhando sua bucetinha. Era uma rachinha toda depilada, dessas gordinhas e inchadas que quase não tem lábios, o que favorecia as dedadas e deixava o melzinho escorrendo entre as pernas de sua dona.

Como se eu houvesse apertado algum botãozinho, JK parou tudo e ficou só rebolando com minha mão entre suas pernas, suspirando. daí ela deu uma resfolegada e quase arriou, num prenúncio de gozo, quando então começou a implorar: “Jojo, me come, por favor, mete pica em mim, eu sou uma cadela, eu mereço, eu quero seu pau dentro de mim!”

Eu estava tão absorto que topei inverter os papéis sem nem raciocinar, coloquei a morena sobre a mesa e comecei a chupar sua buceta gordinha e carnuda. Ela se contorcia toda e ficava pedindo mais, daí eu peguei o tal vibrador rosa-pink e comecei a meter na xavasca da JK enquanto sugava o grelinho.

Ela tremia mais forte ainda e continuava pedindo mais. Fazer o quê, não é? Esfregando o polegar no grelinho e mantendo a piroca plástica rosa enterradinha na bucetona da JK, posicionei a cabeçona da rola no furico e fui colocando pressão até entrar.

Com as pernas da influencer digital da Paçoca apoiadas nos meus ombros, agarrei sua cintura e comecei a meter pica fundo naquele cuzinho, enquanto o vibrador fazia a mulher sofrer descargas de orgasmo na buceta. Ela começou a xingar um monte de palavrão, agarrou as bordas da mesa e levantou mais a cintura para fodê-la livremente enquanto gozava.

Serviço realizado, relatório escrito e condenação garantida, voltei ao inferno todo orgulhoso de mim mesmo - apesar de ter tomado no cú, dessa vez Aélis teria que reconhecer meu feito: a JK havia pecado pela luxúria!

O que eu posso dizer? Foi broxante! Aélis leu atentamente meu relatório, deu um suspiro e disse que eu havia posto tudo a perder. Segundo ela, estava tudo bem até o ponto em que eu inverti os papéis e comi a influencer: isso tornara o sexo consensual - e daí já não era mais pecado.

Mardita merda de regras dos infernos!

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga Diabos!” em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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É Baioux, teu demoniozinho incompetente tem de voltar aos infernos e reler toda a legislação pertinente aos pecados.

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Hahaha, é errando que se aprende. Mas tem coisa aí, é o que parece.

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