No meio do Laranjal.

Um conto erótico de Cs
Categoria: Heterossexual
Contém 2574 palavras
Data: 23/06/2023 11:22:44
Assuntos: Heterossexual

Tenho dezenove anos e como posso dizer, sou meio novo em algumas coisas, talvez por ser do interior, morar em sítio não tenho muito contato com outras pessoas… piorou mulheres.

Meu pai recentemente havia me dito que iriam vir algumas pessoas passar uns dias no sítio.

"Ângelo, eu sei que você não gosta muito, mas eles vão ficar alguns dias só!" meu pai não sabia o que estava dizendo.

"Mas, pai nunca disse que não gostava de gente!"

Ele simplesmente riu, enquanto arrumamos algumas coisas minha mãe e minha irmã organizavam os quartos. No fundo elas não queria pessoas lá.

"Vai precisar de mais alguma coisa, pai?"

" Sim, meu filho!" olho pra ele meio receoso.

" Se te provocarem, não tenha dó senta a madeira!"

Meu velho é foda. Depois de um certo tempo vou nadar um pouco. Não tem coisa melhor do que um bom banho de rio, na verdade uma lagoa kkkkk.

"Parece estar gostoso aí!?" sou surpreendido por uma voz.

Me viro e me deparo com uma mulher, ela aparentava ter seus 40 e poucos anos. "Sim,. está bem agradável!" saiu da água indo em direção a ela.

"Não acredito nisso! Quanta gentileza a sua, sair da água para me cumprimentar" estendo minha mão a ela.

"Satisfação, me chamo Ângelo!"

"Uau! Satisfação normalmente estou acostumada a ouvir prazer, mas me chamo Soraya" ela me dá um abraço seguido por um beijo.

"Você é o filho do Júnior né?" seria ela quem meu pai estaria esperando.

"Sim, sou o filho dele… você é conhecida dele?"

"Sim, teu pai trabalha comigo e meu esposo em São Paulo!"

Não demorou muito ela subiu em direção a nossa casa, mais uma vez seria surpreendido desta vez por minha irmã.

" Rabuda ela não maninho?"

"Julia, podia avisar né que está chegando"

"Maninho sei que você não ia passear com a ventania, afinal será que hoje você troca ela?!" minha irmã sabia das minhas escapadas com a égua, mas como disse não tinha muito contato com mulheres.

"Vai dar pro corno do seu noivo vai"

" O Jacinto ultimamente anda pulando a cerca, mas quem sabe não dou pra outro hoje né?"

Subimos rindo, éramos unidos e tipo convidentes também. Notei que havia um grupo de pessoas na varanda de casa, tinha uma moça muito bonita por sinal, mas não me deu muita trela.

O filho do casal aparentava ter minha idade, apedido do meu pai o levei pra conhecer o sítio.

"Posso te perguntar uma coisa Ângelo?" ele me olhou com uma cara estranha.

"Claro que pode Cézar"

"Você…. como posso dizer, se sabe cata umas por aqui?" ele está querendo saber das minas do interior então, ao menos era o que estava pensando.

"Ah, tipo pra cá é mais sítio, mas tem umas ga…." Cézar acaba me interrompendo. "Não, você não entendeu eu quero saber se vocês aqui fodem éguas?"

Olho confuso pra ele, um cara da cidade rodeado por lindas mulheres querendo saber de éguas.

"Bom Cézar nunca gostei de mentir, como disse antes os sítios são meio longe um dos outros e sim tem alguns homens que fazem sim sexo com éguas, normal não é mas fazer o que né?"

O garoto era muito curioso, mas gente boa. Naquela noite os adultos ficaram até de madrugada jogando conversa fora.

"É maninho você vai ter que se contentar com a ventania, pois a fruta que você gosta aquela ali chupa até o caroço" Julia estava querendo dizer que a Karen a irmã de Cézar era lésbica.

"Vocês vão fuder?" minha curiosidade era enorme.

"Não conta pra ninguém hein, mas sim vamos fuder gostoso"

Aquela noite teria passado rápido, no dia seguinte vou com Cézar tirar leite.

"Cara muito louco isso não?" ele fica olhando a vaca por trás.

"Cézar, você tá louquinho pra fuder ela né?" ele me olha com uma cara meio safada.

Não conseguia entender ele. "Você tem xotas de mulheres lá e quer uma de uma vaca" ele ri, acabo pegando o leite e deixando Cézar lá.

Na cozinha minha mãe conversava com Soraya, que parecia mais avontade. "Hum leitinho quente, direto da fonte" ela me olha de baixo pra cima. Lembro das palavras de meio pai, mas não sei o que iria fazer. Sempre ajudava minha mãe a preparar o café, naquele dia não seria diferente.

"O que está achando daqui Soraya?" minha mãe perguntou a ela.

"Mari, vocês moram no céu, a lagoa é de vocês? O que mais tem por aqui?" Soraya cruza as pernas.

"Sim, tudo que você vê aqui é nosso, lagoa, plantações e os animais tudo nosso. Se quiser depois o Ângelo leva você pra conhecer o sítio." ela dá uma, risada balançando a cabeça positivamente.

Meu pai e o marido dela conversavam e bebiam na varanda, com os cavalos prontos pra partir pelo jeito Soraya era deixada de lado pelo marido.

Julia e Karen não se desgrudavam, a noite tinha sido boa. Meu pensamento estava naquele momento em Cézar e aquele monte de buceta das vacas, o garoto deve estar a mil.

"Maninho, pode selar os cavalos pra gente?" tinhamos três cavalos e duas éguas.

"O pai e o Geraldo vão sair, vai ficar três!"

"Filho pode selar eles, vamos levar elas pra conhecer o sítio" desço até o curral, mas antes vejo o Cézar.

"E aí!? Tudo certo por aqui?" ele pelo jeito realizou o desejo.

"Melhor impossível" o aviso que íamos andar a cavalo, mas pelo jeito não é muito fã.

No caminho tinha que pensar, como ia ficar, pois eram três cavalos para cinco pessoas.

"Filho! Vai você e Soraya nesse, Julia e Karen nesse e eu vou nesse, antes que fale algo mocinho, fique sabendo que você monta melhor que eu!" não tinha como argumentar depois dessa.

Soraya, estava com uma calça legging e uma blusa que deixava a barriga a mostra e que barriga, ela preferiu ficar na minha frente. Estava muito bom na posição que estava e aos poucos fui notando, que ela estava gostando de estar na minha frente o único problema era a sela.

"Posso ir com mais vontade?" ela olha para trás.

"Claro, mas eu vou poder ir com vontade?" aquele sorriso safado me deixou louco. Olho para o lado e vejo que Julia e Karen já estavam bem íntimas.

"Vamos no laranjal pessoal?" aceitamos o convite, faltava alguns minutos para chegarmos.

A cela atrapalhou muito, queria poder estar mais próximo dela. "Segura aí gatinho, vamos acelerar um pouco!" o cavalo começou a galopar um pouco mais rápido. Estava acostumado com aquele galope, mas queria tentar ficar mais íntimo.

Seguro firme em sua cintura, Soraya se mostra estar gostando de tudo, em meio aos barulhos dos cascos do cavalo e risadas ouço um gemido tímido sair de sua boca.

Por uns dois minutos ficamos ali galopando, quando paramos Soraya se mostrou que estava querendo algo mais.

" Uau! Que gostoso Mari!" ela se deita abraçando o cavalo. "Gosta do que vê?" sua bunda se impina, minha vontade era de ter pego em sua cintura novamente.

Desço do cavalo após chegarmos no laranjal, ajudo Soraya a descer que mostrou um pouco mais de seu corpo, ficamos por alguns segundos próximos. "Sei que você quer descer mais suas mãos gatinho" ela não está errada, mas não quero arriscar.

"Então pombinhos vamos!" minha mãe nos olhas rindo. Assim como eu e minha irmã não temos segredos, eu e meus pais também não temos.

"Será que o pai está se divertindo mãe?" Karen pergunta.

"Olha minha filha conhecendo o seu pai, ele deve estar com uma gelada na beira do rio!"

"Soraya minha amiga, o Júnior deve estar levando ele nos rios da região" o cara prefere pescar ao invés de dar atenção pra uma mulher dessa, diferente do meu pai.

Julia e Karen se encostam em um pé de laranja e lá ficam. "Sua irmã já se arrumou, vai deixar esse mulherão sofrendo?" minha mãe assim como meu pai é foda. "Vou voltar pra casa assim podem ficar a vontade rsrsrs, se você pegar ela como pega a ventania meu filho ela pira"

Não demorou muito para minha mãe voltar, inventou uma desculpa e nos deixou, Julia também não demorou muito para sumir com a Karen.

"Meu cavaleiro errante pode pegar pra mim?" Soraya mostra uma laranja no pé.

Me aproximo dela, a laranja não está tão alta assim. Soraya fica entre mim e o pé de laranja, posso ver seu par de seios maravilhosos. "Você se controla muito gatinho, eu sei que você quer!" ela me fala olhando séria. "Tem medo de algo?"

Eu sabia que ninguém iria nos atrapalhar caso as coisas esquentem, porém ser chupado é uma coisa, meter numa égua é uma coisa também, mas trepar com uma mulher é outro nível.

"Não tenho medo, você não vai querer a laranja pra chupar?" Soraya acaba se encostando no pé de laranja. "Estou querendo chupar outra coisa, mas pelo jeito não tem a coragem da irmã. Você tem medo do corno do meu marido é!?"

Ouvir aquilo me deixou irritado, eu sabia que ela queria então tinha que dar a ela. Sem dar uma palavra pego uma laranja e a corto, com um olhar desafiador Soraya me encarava.

Espremo a laranja deixando o suco cair sobre o seu ombro, o líquido escorria suavemente por dentro de sua blusa.

"Hummmm, delícia" com gemidos tímidos, Soraya ia deslizando suas mãos pelas minhas costas.

Por um momento fico pensando em qual seria meu próximo passo, já que tinha total certeza que ela queria era pica.

Subo minhas mãos por debaixo de sua blusa, seus gemidos ião perdendo a vergonha e ganhando força. "Ohhh, como isso é bom!" queria ir além e sabia que tinha permissão para tal coisa.

Quando retiro sua blusa me deparo com um maravilhoso par de seios." Gosta do que vê gatinho?" não tinha como mentir a ela.

"Você é um espetáculo, como um cara daquele deixa uma mulher assim na vontade"

"Não gatinho esqueci meu marido, foca no agora e mata minha vontade, hummmmm" o pedido dela era uma ordem pra mim.

Tinhamos o laranjal todo para aproveitar. "Espera um pouco" pego o forro da cela do cavalo e coloco no chão, Soraya me olha mordendo os lábios, ela não escondia sua vontade e não podia esconder meu nervosismo. "Já teve com uma mulher antes?"

" É tão óbvio assim?" ela ri me puxando pra si.

Fico com um pouco de vergonha no início. Abraçado a ela passamos a nós beijar, Soraya tenta tomar conta do momento, o único problema era que não queria ser dominado por ela, mostro a ela que ali eu mandava.

Soraya se surpreende no momento que a viro de costas pra mim, um gemido seguido por uma empinada mostraria que ela gostou.

Espremo novamente a laranja, deixando o suco escorrer pelo meio de suas costas.

Sua pele se arrepiava por cada centímetro que o líquido passava, quando encosto minha língua em seu corpo ouço teu lindo gemido.

"Ohhhhh, caramba isso é demais ohhhhhh"

Sigo lentamente o rastro deixado pelo suco, meu destino era um só.

" Isso gatinho, desci mais!" Soraya, se arrepiava a cada lambida que recebia.

Retiro sua calça, ela como imaginava já estaria sem calcinha. Não acredito no que via, uma bunda sensacional me era mostrada.

" Então essa delícia quer rola?" dou um tapa em sua bunda.

"Vai me dar né? Quero rola em todos meus buracos gatinho!" segurando minha cabeça ela murmura.

Me levanto, enquanto tiro minha calça. " Eu disse que queria chupar, não disse?" se ajoelhando ela segura meu pau."Que delícia temos aqui!"

Completamente nua, completamente louco por rola ela, engole meu pau.

" Puta merda! Isso é bom demais" acaricio seu cabelo enquanto ela devorava meu pau.

Com movimentos suaves, Soraya ia dominando o oral. " A cadelinha estava faminta mesmo não!?" puxo seu cabelo.

" Sim, sou tua cadelinha! Pega minha calça por favor gatinho" pego enquanto ela arruma os cabelos.

" Sei que é ruim, só que também é necessário!" ela abre uma camisinha, encaixa na cabeça do meu pau e a desliza enquanto engole ele todo.

Uma brisa fresca era nos dada, a levanto apoiando suas costas na laranjeira. "Achou que era só você, que ia chupar é!?" me ajoelho, sinto a mão de Soraya guiar minha cabeça.

Uma buceta lisinha e molhada me era mostrada, o único problema não sabia muito bem como chupar.

Depois de alguns segundos ela me levanta, ficou claro que não gostou. " Me pega! Faz de mim sua cadela" a viro, Soraya se segura a laranjeira, ela empina sua bunda.

Ela estaria molhadinha, só que tinha que me redimir. " Hummmmmm, cachorro brincando na portinha é!?" esfregava a cabeça em sua buceta.

Batia o pau nela, Soraya gemia talvez a má impressão estava sendo tirada. " Quer pica cadela?" com um olhar de safada ela balança a cabeça positivamente.

" Então pedi!"

" Para de me tortura gatinho! Me dá essa pica gostosa vai" sem avisar coloco o pau dentro dela, sua vagina se contraia apertando meu mastro.

" Puta que pariu, mas que delícia de buceta ohhhhhh!" metia com força e sem dó, seguro em sua cintura e a castigo.

" Aí caraio, mete gostoso filho da puta mete!" em êxtase de puro prazer ela implorava por mais.

Sem dúvidas alguma nunca mais iria, se quer pensar na Ventania. " Ohhhhhh, isso gatinho mata minha vontade mata" ela era o mais puro prazer.

" Deita cachorro vai" me deito no chão e sou contemplado, Soraya fica de costas para mim podia ver sua buceta pingando.

" Merece tudo gatinho" ver ela encaixando meu pau em seu cuzinho era surreal, estava sendo castigado e bonito.

" Senta cadela, senta na sua rola, ohhhhh cacete isso é bom!" dava tapas em sua bunda.

Soraya, acabou me deixando de boca aberta, se virando sem se quer tirar o pau do cú.

Sua buceta era linda, meu pescoço era apertado. " Ohhhhhh, isso aí não para, continua assim ohhhhhhh" Soraya enlouquece após, o toque em seu clitóris.

Em questão de segundos, seu gemido aumenta. " Aiiiiiiiiiii cacete eu vou, vou go.go.gozarrrrrrrrr ohhhhhhh, minha nossa que delícia" ver aquilo me fez gozar também, sentia teu mijo todo sobre mim.

" Como foi?"

" Por quê? Você me fez gozar isso não é o bastante" ela me pergunta exausta.

" Curiosidade apenas"

" Olha pra mim gatinho, olha como estou!" Soraya se levantou, se vestiu e voltamos.

Chegamos em casa, minha mãe nos olha. " Pelo jeito estão cansados né?"

" Ele sabe das coisas, amiga esse é o nosso segredo tá!" olho confuso.

Me deito em minha cama, ainda não tinha caído a ficha. Que mulher maravilhosa era aquela.

Passamos o final de semana, Soraya por estar perto do marido nem ligava pra mim.

Julia e Karen não escondiam o lance delas, Cézar por sua vez não ligou mais para as vacas.

" Julia, podemos conversar depois?" queria aprender algumas coisas, Julia seria minha professora.

O dia deles irem chegou, todos estavamos rindo. Acabo indo indo ao meu quarto.

" Posso entrar?" Soraya me surpreende.

" Claro Soraya!"

" Vim me despedir direito do meu gatinho" ela me senta na cama, sentada em meu colo e me beija.

Por alguns segundos ficamos ali. " Uau! É melhor eu ir, não queremos ascender uma brasa né?" ela se levanta e segue. " Ah! Dá próxima vez quero ser chupada direito tá!"

Riu meio sem jeito, nos despedimos de todos a partir daquele dia, nossas famílias se tornaram amigas. Trocava mensagens com Cézar, mas principalmente com Soraya minha linda cadelinha......

Continua.

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Comentários

Foto de perfil de Loirinha gostosa

Conto excelente, gostei. Ainda bem que não teve só que ficar chupando...laranjas. Venha ler os meus. Bjus.

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