Cadelinha Bianca II

Um conto erótico de By Ogro Adamastor
Categoria: Heterossexual
Contém 2600 palavras
Data: 21/06/2023 00:01:26

No conto anterior...

...Depois de maltratar muito a putinha – foram seis horas de hotel em que eu parava para tomar uma cervejinha e descansar e voltava a fudê-la novamente. Percebi que fiz meu nome. Ela estava na minha. Depois de anos de casada com um Mané, senti que ela gostava de rola e eu dei isso a ela. Quando cansei de fuder de vez deixei ela quieta que, cansada, adormeceu. Pedi a conta e para minha surpresa o garçom era um grande amigo de longa data. Ao vê-lo tive uma ideia que resolvi por em prática. Contarei no próximo conto. Conversei com meu amigo e fui embora a deixando lá prostrada na cama.

Prosseguindo:

Saí do hotel nas nuvens. Apesar da tensão por estar com a mulher do meu amigo e em função disto não ter conseguido gozar estava satisfeito e feliz. Nunca imaginei pegar uma loirinha daquele naipe: toda gostosinha, dengosinha, pele macia, seios firmes apesar dos três filhos e de ter 55 anos, os bicos dos seios sempre durinhos, tesos, de aureolas rosadas, umas pernas grossas, a buceta tinha o maior monte de Vênus que já tinha encontrado, era bem gordo e saliente. O grelo pequenino que demorei a encontrar, uma bundinha durinha. Não era uma bunda grande como costuma ter toda mulher baixinha, mas era carnuda e boa de apertar e estapear. Uma mulher cheirosa e bem tratada e o principal é que gosta de levar rola. Comi a putinha de tudo quanto foi jeito e ela não negou fogo em nenhum momento. Notei logo que estava com um tesouro nas mãos e ia querer mais, muito mais. Meu modo tarado foi ativado. Aos 55 aos já estava resignado com as fodinhas caseiras com a D. Maria. Aquelas fodinhas semanais sem muitas invenções, somente o básico. Depois de muito tempo de casado a tendência é cair na rotina e quando você aparece com alguma novidade a mulher geralmente faz cara feia. Bianca me acendeu, deveria haver ali uma oportunidade de reacender o tempo das sacanagens e fetiches. Fiquei tarado com aquela putinha e faria tudo para ter mais.

Naquela tarde, quando fui pagar a conta do hotel ao garçom dei de cara com um velho amigo de putarias e tive uma ideia para testar o quanto aquela putinha estava aberta à putarias. Precisava saber se era uma mulher que aceitaria minhas taras, putarias e dominações.

Combinei com o garçom de não falar que havia pagado a conta e que ele tentasse alguma sacanagem com a moça. Ele aceitou. Claro que aceitou, ele sempre foi um sacana de marca maior e nunca rejeitava uma boa foda. Mais tarde ele me ligaria e diria como foi.

Passei os dias seguintes em alta expectativa. Não sabia como Bianca reagiria ao assédio do garçom meu amigo. Aliás, nem sabia o que ele ia fazer com a putinha, embora fosse de confiança. Confesso que, depois que fiz o trato com ele meio que me arrependi, pois, poderia por tudo a perder e nunca mais ter Bianca em minha cama.

Esperei alguns dias pela ligação da branquinha gostosa. Nada! O Whatsapp mudo. Via que ela estava on. Mas não me enviava nem um bom dia. Liguei para o garçom que contou o estrago que fizera em Bianca.

Fiquei excitadíssimo e ao mesmo tempo apreensivo. Será que Bianca ainda ia querer saber de mim depois dessa peça que lhe preguei? Fiquei triste. Gostara muito de fuder com ela e queria fazer dela minha putinha. Tinha muitas fantasias e taras a realizar e Bianca – pelo que ela mesmo me disse – não tinha muita experiência fora o casamento de sexo chinfrim e insatisfatório. Eu teria muita coisa a apresentar para ela. Se ela permitir terei o maior prazer em pervertê-la. Transforma-la em uma putinha de marca maior. Ia apresenta-la as maiores safadezas do sexo.

Impaciente resolvi atacar. É sabido que as mulheres gostam de ser cortejadas e ela já havia se jogado, ou melhor: havia esfregado o bucetão na minha cara sem nenhum pudor. Aliás, esse fato que me deu coragem de prosseguir. Se ela se atirou antes de me conhecer... Agora que havia levado bastante rola poderia significar que teria alguma chance, isto é, se ela havia gostado eu poderia ter outra chance.

Mandei uma foto de rosto e dei texto de bom dia. Alguns minutos depois recebi outro bom dia, bem frio é verdade, de volta. Respondi em áudio:

-Olá minha putinha de sarau! Como estás?

Resolvi meter logo o pé e arrombar a porta. Não adiantava ficar dourando pílula. A mulher era casada e traidora, então intuí que não devia trata-la como a Dama da alta sociedade. Era tudo ou nada!

- Olá seu Ogro. Você é bem cara de pau em me ligar depois do que aprontou.

- Veja bem! Você lembra o que te disse no hotel? Te perguntei se você era putinha de sarau e que havia visto logo na primeira vez que você era biscate. Você se calou. Como quem cala consente...

- não sou biscate seu Ogro. Te falei que sou mulher de família. Nunca havia traído meu marido. Só saí com você porque me senti muito atraída por vc e meu marido há tempos não dava no couro.

- Pode até ser, mas não foi o que pareceu. E o garçom adorou tua performance. Está me ligando todo dia querendo te ver novamente.

- Quer dizer que aquela palhaçada foi ideia tua né. Sabia. Tú é muito safado.

- Sou mesmo. E gostaria de mostrar mais safadezas para você. Quando te vejo novamente?

- Não sei se devo te dar confiança novamente. Como confiar em um homem que me deixou sozinha no hotel com a conta para pagar?

- Ora, ora minha branquinha, você reclamou que teu marido não te dava emoções...

-Safado. Vou pensar.

Percebi pelo seu tom de voz que estava fazendo cú doce. Aquele corpinho gostoso estava na minha. Era só questão de tempo até comer de novo.

Deixei passar alguns dias e mandei a seguinte mensagem:

“Vou te esperar no mesmo ponto de encontro da outra vez. Sábado às 11:00 horas. Favor não se atrasar”.

Estava percebendo que, além de estar na minha a putinha gostava de homem de atitude. Não deu outra. Nem meia hora depois recebi resposta

“Você é muito petulante mesmo hein seu ogro. Você sabe se posso sair nesse dia, se estou disponível?”

Respondi no mesmo tom

“Tudo bem minha biscate. Se você não quer tudo bem. Não vou morrer por causa disso. Sempre tem o plano B”.

A resposta veio a jato e me pareceu um pouco de nervosismo

“Alguém aqui disse que não podia ir? Só estou achando você muito do convencido”.

Resolvi pesar mais um pouquinho a mão

“Sabia que você aceitaria. Deu para perceber pelo jeito que você se revirava na minha cama que você não é mulher de rejeitar pau”.

E jogando a pá de cal:

“Marcado então! Veja bem: eu disse 11:00 horas. Se atrasar um minuto meto o pé”.

Percebi que devia me dirigir a ela sempre no imperativo. Para não dar motivos a ela de querer postergar ou ficar fazendo “doce”. Essa conversa se realizou em uma segunda feira pela manhã. Logo ela teria a semana toda para se preparar, arrumar uma desculpa para justificar sua saída para o corno brocha, essas coisas.

Fiquei ansioso. As horas não passavam. Estava doido para dar um gozão gostoso naquela vadia. Por outro lado estava preocupado também. Precisava descobrir o que aquela mulher havia visto em mim. Um ogro feio, 55 anos, barriguinha de Chopp e duro. Será que ela estava a fim de fazer ciúmes ao maridinho? Mas o cara não era broxa? Homem não está acostumado com mulher fácil. Desconfia logo que tem treta. Só que mesmo desconfiado, nunca rejeitei buceta. Poderia até ser que ela estava pura e simplesmente a fim de mim, vai saber.

Já cheguei ao ponto de encontro agarrando a putinha e tascando um beijo desentupidor de pia. Um beijo com pressão. Bianca se debateu, mas aceitou ficando sem ar. Quando acabei, resfolegando ela falou.

- Seu maluco! Alguém pode nos ver e contar pro meu maridinho.

- Esquenta não biscate. Há essa hora dificilmente apareceria algum conhecido.

Menti descaradamente. Como saberia uma coisa dessas? Fui andando até um bar próximo, comprei meia dúzia de latões de cerveja e rumamos para o hotel.

Uma vez lá dentro ela não poderia reclamar e aceitou de bom grado meu beijo desentupidor. A vadia beijava bem gostosinho. Fui tomar um banho e já voltei pelado. Ela ainda estava em modo recato e foi tirar a roupa no banheiro e tomar o seu banho. Quando voltou eu já estava de estaca dura, apontando para o teto esperando por ela que veio enrolada na toalha. Escondendo aquela gostosura de corpo. Puxei a toalha com violência e a joguei na cama deitando por cima dela.

Fiquei uns minutos beijando aquela boca gostosa, quando beijava o pescoço sentia que ela se arrepiava toda. Cheguei aos seios e me deparei novamente com aquele mamilos tesos, duríssimos e me convidando a abocanhá-los, o que fiz imediatamente. Senhoras e senhoras que peito gostoso, bonito, sexy. Estava diante de um mulherão muito da gostosa e tesuda.

Ela gemia baixinho, um gemido sexy, tesudo, excitante, que aumentava mais e mais o meu tesão.

Quando cheguei no xoxotão – Gente! Ela tem um monte de Vênus muito pronunciado. Gordinho, Gostoso, bom de mordiscar. Deu para encher a minha mão e olha que minhas mãos não são pequenas. Acredito que se pudesse pesar, daria uns quinhentos gramas bem pesado. Cai de boca naquele xoxotão. A mina era bem cuidada, xoxota bem depilada, cheirosinha e com um gosto levemente adocicado que amei.

Molhei o dedo mindinho nos seus sucos vaginais e comecei a massagear a entradinha do ânus. Senti ela estremecer com a carícia. Pelo jeito gostou. Sou um cara que ama chupar bucetas, dou linguadas no cuzinho e o escambau. Não é conversa fiada. Gosto mesmo, fico vários minutos chupando uma buceta bem tratada. Não sou desses babacas que ficam de nojinhos e chupam uma boceta por obrigação, para cumprir tabela. Comigo não Lacoste! Faço por gosto e prazer. Amoooo. Sem falar que a mulher se derrete toda quando o homem chupa com maestria sua buceta. Se ela, a mulher, ainda tiver alguma resistência em dar para o macho depois de uma bela chupada ela vai fazer de tudo para ser comida por esse cara.

E... Sem querer me gabar sou um mestre na chupada. Como não sou nenhum superdotado – dote normal, porém muito grosso - desses que costumam aparecer aqui no CdC, preciso compensar de alguma forma. E foi na chupada que consegui me destacar. Depois é só alegria.

O marido dela, pelo que percebi, não era um cara de cultivar fantasias ou fetiches. Ou melhor, o cara não era bom de foda, pois quando chupei-lhe o gordo xoxotão percebi que ela nunca tivera

– ou tivera bem pouco – este prazer. Ela rebolava freneticamente, resfolegava e gemia, gemia. Um gemido que me deixava louco. Ficava ronronando e falando coisas sexys.

- Meu Ogro que língua é essa?

- Um Chupador de buceta, que gostosooooo!

- Sabe chupar uma buceta! Sabe como usar a língua!

- Deus! Que chupada é essa?

- Para ogrinho. Desse jeito vou gozaaaarrrrr!!!

E ela gozou apertando minha cabeça contra sua xoxota, me sufocando e quase me matando com um tranco de pernas. Ficou molinha na cama. Não dei trégua e fui entrando no xoxotão. Ou melhor, tentei entrar. Como disse Bianca tem a xoxota muito apertada, faz pressão no pau e junte-se a isso que ela tem o poder de controlar a musculatura vaginal.

Em nosso primeiro encontro fui a loucura com suas “mastigadas” no meu pau. Fui forçando lentamente e não consegui entrar. Mano, tive de fazer das tripas coração para não gozar ali mesmo, havia esquecido o quão apertada ela era. Forçava o pau e a abertura não cedia, ela estava ainda curtindo o êxtase da gozada e não estava ajudando muito.

Mas sou paciente e consigo controlar minhas gozadas. Forcei, entrou um pouco. Retirei esse pouco que entrou. Cuspi no pau. Levei até a boca de Bianca e mandei ela babar o pau. Babou. Voltei à buceta. Cuspi novamente no pau e enfiei. Melhorou pouca coisa, mas gradualmente estava entrando. Uma pressão infernal na cabeça do pau.

- Que mulher!

Perguntei-lhe se era verdade que tivera três filhos de parto normal. Ela confirmou

-Meu deus mulher! Você parece uma virgem de tão apertadinha!

- Você que tem o pau muito grosso! Está me rasgando.

A mulher estava encharcada e o pau só entrou após muito custo. Eu já estava no meu limite. Estava já há alguns dias sem transar, sem falar que na primeira vez que transei com Bianca não consegui gozar, então estava taradíssimo. Como disse estava no meu limite, o tesão nas alturas. Fui forçando a entrada milímetro a milímetro. A cada avanço sentia mais e mais prazer. Sentia o pau sendo contido pelas paredes da buceta, forçando, arranhando, me impedindo de avançar. Um sofrimento sem fim, um delicioso sofrimento que intimamente rezava para não acabar. Finalmente consegui penetra-la. Deus! O paraíso. Tinha de tomar cuidado, perigava me apaixonar.

Comecei a bombar lentamente e com dificuldade em meio ao xoxotão apertado. Bianca ficava me encarando. Olhando no fundo dos meus olhos. Observando meu delicioso sofrimento. O jeito que ela olhava, demonstrando que estava gostando, sentindo prazer em me ver sofrer na tentativa de penetrar sua buceta me fazia sentir mais tesão do que já estava sentindo

Muito da sacana ela falou:

-E aí Ogro? Vai fazer igual da outra vez e não vai gozar?

O jeito debochado e sarcástico como ela falou me fez perceber que era ponto de honra para ela me fazer gozar.

- Estou me desmanchando mulher. Não sei se duro muito tempo.

Continuando a me olhar firme nos olhos a safada começou a mastigar meu pau causando mais dificuldade para eu bombar, de ir até o fundo da buceta. Uma pressão infernal na cabeça do pau. Chegava até a arder. E ainda havia aquele olhar debochando de minha capacidade de me controlar para não gozar, zombando de mim com os olhos. Um olhar safado, zombeteiro, sexy pra caralho. Um olhar convencido.

Um olhar de alguém que sabe o que está fazendo. Que sabe que sua presa pode se debater e tentar escapar de tudo quanto é jeito de sua armadilha que será inútil. No caso eu era a presa e por mais resistente que fosse era fato consumado que não demoraria a gozar.

Quanto mais ela apertava mais difícil ficava para bombar. Era como se a safada tivesse uma mão dentro daquela xoxota apertando a cabeça do pau. E ela ainda alternava a velocidade dos apertões.

-É Ogro, está difícil para você? Você não goza fácil né?

Sem forças, e com a resistência combalida por tanto prazer, colei minha boca no seu ouvido e comecei a me derreter naquela buceta gostosa:

-Biancaaaaaa! Que você está fazendo comigoooo! Que gozão gostosoooo! Aperta! Aperta meu pau vadia! Mastiga ele.

A gozada parecia que não acabaria nunca. Um gozo demorado, lento, gostoso. Me senti levitar. Como se estivesse fora do próprio corpo. Senti que ela gozou juntinho comigo, potencializando meu prazer.

Desabei em cima dela. Precisava de ar, de ar, de ar, precisava processar o que aquela mulher fez, mesmo após o gozo terminar ainda estava sentindo deliciosas sensações. Bianca exibia um rosto de vitoriosa: finalmente havia me feito gozar, percebia-se a felicidade, a satisfação em seu rosto. E eu precisava... Precisava comer aquela mulher novamente, Precisava me recuperar e comer aquela gostosura novamente. A brincadeira só estava começando...

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Comentários

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Agora vendo os dois lados...Que sortudos. Foram presenteados um ao outro.....

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É verdade! Considero um presente dos deuses essa mulher ter caído na minha vida.

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Deliciosa descrição de affair... tudo do jeito que gosto, exceto o o beijo em público e a cuspida na buceta kkk

Tenho um bloqueio em me exibir em qualquer "ato sexual" em publico eu acho (em breve falarei sobre isso num dos meus contos)

E detesto quando cospem na minha xaninha... Normalmente ja fico bem lubrificada mas tem uns caras que parecem que tem tesão em cuspir na xoxota... Mas isso é de cada uma né? Tenho amigas que adoram.

No mais adorei a condução que vc deu na sedução... eu me entregaria tendo um um ogro mandão daquele jeito... E faria tudo que você mandasse. Você manda muito bem nos seus textos!

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Muito obrigado. Um elogio é bom. Um elogio vindo de uma escritora com teu talento é para ficar nas nuvens

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A versão do Ogro é mais tesuda que a da Bianca. Agora s me falta um, pelo visto. Belo conto, parabéns!

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