A galinha do sogro: Parte 1

Um conto erótico de Maverick
Categoria: Heterossexual
Contém 4976 palavras
Data: 19/06/2023 22:01:18

A GALINHA DO SOGRO

PARTE 1

Passei dias evitando ao máximo ir pra casa do Caio, não queria ver o ogro do meu sogro que me abusou! Ainda não sei por que não contei pra ele, achei melhor deixar pra lá, vai que eles briguem e o pai bata nele. No Sábado, o Caio acabou que conseguiu me convencer a ir pra sua casa novamente, tinha acabado minhas desculpas, então sem alternativa eu fui. Estávamos a pé indo pra sua casa quando passamos na frente do bar que o “Rolão” ia sempre, o nome do bar era Piroca Doce, onde os homens bebem pinga e as mulheres levam pica, como dizia meu sogro. Ele provavelmente estava no bar àquela hora, enchendo a cara igual um bêbado imprestável, na esquina vi uma mulher vestida igual uma vadia, croppet tomara que caia rosa e uma saia branca super curta, de salto alto, parada fumando um cigarro, e aí lembrei do que Rolão me disse, será que ele pegava as putas da rua como ele dizia? Claro, um cara igual a ele só pagando mesmo, ele nunca comeria alguém como eu, mas ai Lembrei dele me comparando com elas, com quelas putas de rua ou putinha como ele me chamou, aquilo me teu um tesão inexplicável, olhei pro Caio e perguntei se era verdade que seu pai comia as putas e ele disse que algumas vezes sim, que o velho era sozinho e precisava “descarregar” né, eu nunca tinha visto uma puta de verdade, mas eu não me visto igual a elas, bom, eu estava de cropped de renda branca por baixo da minha camiseta, com um laço deixando minha barriga de fora como gosto sempre de usar, e um short jeans bem curtinho deixando as laterais da minha calcinha rosa também de renda a mostra, pra mim eu estava comportada, mas por outro lado...

Caio me disse que ia no bar comprar alguma besteira pra gente comer, eu não queria ir naquele ”bar” (chiqueiro), mas era caminho e o mercadinho era longe, então. Entramos, ( sabe aquela cena de filme de velho oeste, onde o cawboy estranho entra no bar e todos param de falar e ficam olhando kkkk ) ele foi comprar as coisas e eu fiquei lá meio com vergonha parada no canto, eu não pertencia àquele lugar, só tinha gente feia e bebuns e homens rudes e porcos e claro que todos olhavam pra mim com cara de tarados. Não demorou para seu Orlando me ver, então ele me chamou, o Caio estava comprando salgado no balcão, na primeira vez fingi não ouvir, mas como eu disse, sou muito submissa as vezes, coisa que nunca fui com o Caio, mas acabei indo falar com meu sogro e no meio do caminho eu escutei um dos vagabundos no bar dizendo:

- Ho, essa é a putinha do filho do Rolão!? Hehe

Aquilo já mexeu comigo daquele jeito. Cheguei na mesa do seu Orlando.

- Olha a namoradinha do meu filhão hehe, vem cá Gabizinha, vem falar com seu sogrão hehe.

Não sabia onde enfiar a cara. Ele colocou a mão na minha cintura e me apresentou prós seus amigos cachaceiros, eu só dei um sorriso tímido e eles me olharam de cima pra baixo sem vergonha nenhuma na cara como lobos na frente de uma ovelhinha suculenta, o que sempre me deixou enojada, agora me deixou inexplicavelmente excitada, sua mão na minha cintura ia abaixando pra lateral da minha bunda, o compadre do meu outro lado colocou a mão atrás da minha coxa e disse.

- Então o filho do Rolão pegou um filezinho desses haha

- Pois é camarada, meu filho gosta de comer coisa boa haha.

Na mesma hora eu soltei falando alto demais:

- Nos ainda não fizemos.

Eles ficaram sérios e mudos na hora, com olhos arregalados, mas logo depois sorriram. Não faço ideia porque eu disso isso! Talvez por medo de me acharem uma vagabunda por transar, ou algo

parecido, era nova e ingênua, ainda não queria que me julgassem, não sei o que deu em mim. Eles ficaram mudos me olhando, até outro na frente disse.

- Deve ser toda lisinha ainda, que delícia hehe.

- Novinha cabaço, nunca vi não haha.

- Aí Rolão, não mostrou pro seu filho como se come uma rapariga?

- Meu filho é mole demais, se fosse eu já tinha encabeçado hehehe.

Eram um bando de ogros, só tinha velho chato falando putaria, era o que eu esperava de gente bêbada e fracassada, mas o pior era que as duas mãos em mim estavam me deixando perigosamente arrepiada, coloquei minhas mãos sobre a deles pra tirar, mas tinha muita vergonha de me impor, então só apertei as mãos deles, no que acabei só encorajando essa atitude, quanto eu comecei a sentir as mãos deles começando a apertar minha bunda e coxa o Caio apareceu me chamando, foi minha deixa, sai correndo de lá com ele sem olhar pra trás, o coração disparado e a vagina chorando. Naquele dia Caio insistiu que eu deveria dormir na sua casa, queria ter mais tempo pra transar, mas agora era eu que não me sentia confortável na sua casa, com seu pai chegando a qualquer momento e ainda dormindo ao lado da sua cama, sem chance. Comemos o que ele comprou e depois ele tomou um leite aberto que ele tinha na sua geladeira, como eu não domava esses leite de caixa eu recusei, então ficamos nos agarrando na sala por um tempo, a coisa esquentou, mas ai comecei a achar ele meio mole, como se estivesse sonolento, mesmo assim ele arrancou minha camiseta e shortinho e jogou pro lado, agora é hora, finalmente, logo ele me arrastou pro quarto, nos agarramos prontos pra transar e... seu pai chegou bem na hora, mas que saco! Abriu a porta e cambaleando tirou a roupa e capotou só de cueca na sua cama ao nosso lado virado pra mim, Caio ainda colocou a mão na minha xoxota, mas falei cochichando pra ele:

- Não mô... Seu pai.

- Ele não escuta nada, desmaiou de tanto beber.

Não fiquei segura, alguma coisa me dizia que o velho estava me vigiando, vendo eu transando com seu próprio filho, falei pro Caio esperar amanhã, disse que dormiria na sua casa pra ele aceitar, além do mais, não demorou muito e o caio foi ficando com muito sono e “desmaio” praticamente, não acordava não, ainda desconfiada do meu sogro e só de calcina e top me cobrir pra dormir, não sem antes dar uma olhadinha no seu pauzão que faziam um baita volume e dormi sonhando com linguiça.

Na manhã seguinte, eu fui a primeira a acordar, me levantei e os dois ainda dormiam, então fiquei procurando minhas roupas pelo quarto, nisso eu acordei o Caio também, perguntei cochichando pra ele onde ele pôs minhas roupas.

- Nah amor nem lembro, fica assim mesmo, da lindinha demais assim – disse sonolento.

Minha bundona branca engolia minha calcinha, e minha vagina estava bem estufada na frente e ele disse pra mim ficar assim mesmo? Como assim?

- Poxa bê, seu pai né, vai ficar olhando – Cochichei pra ele.

- Não vai não, a gente não tem frescura amor, o veio nem sabe mais o que é isso rs.

Ah, mas seu pai sabe muito bem o que isso, pensei, quer saber? Se ele não se importa eu que não vou ficar brava com isso, se o velho babão quiser olhar, que olhe! E se ele tentar abusar de mim... bom ele não faria isso na presença do seu filho né? Mesmo assim eu fui procurar minhas roupas, assim que o velhote acordasse eu queria estar vestida. Procurei pela casa toda, mas não achava, era muito estranho, peguei uma toalha do Caio e enrolei na cintura, então deixei pra lá e fui deixar o café fazendo. Enquanto estava na cozinha escuto alguém levantando e indo pro banheiro, pensei que poderia ser o Caio, fui até ele, quem sabe a gente não toma banho juntinhos né, a porta do banheiro estava meio aberta, tirei a toalha e entrei.

- Oi bê, posso entrar pra?... Aí caramba!

Meu sogro estava de pé na frente do vaso, mixando horrores, com sua cueca baixada e puta que pariu, agora eu estava vendo em pele e carne aquele colosso que me tirava o sono, grosso, veiúdo e com a cabeça bulbosa, gordo e preto, ( engraçado como a piroca dele é mais escura que o corpo, diferente do Caio que é tudo uma coisa só ) Ele só olhou pro lado e me vendo, ficou totalmente tranquilo e indiferente e eu estava com olhos arregalados pra ele, e o canalha não parou de mijar não, estava lá com seu pau vertiginoso na minha frente, só ficou me olhando com um sorriso safado no rosto e o porco nem se tocou que estava mijando pra fora do vaso e eu só de calcinha e topzinho, mostrando tudo pra ele congelada, eu olhava hora pra ele, hora pro pauzão...

- Rolão?... Quer dizer, seu Orlando? Desculpa... Eu.... ée...

- Relaxa norinha, olhar não tira pedaço aqui é tudo família hehe.

Eu dizia pra mim mesma, sai daqui Gabriela! Mas meus pés não obedeciam e com meu corpo gostoso a mostra foi inevitável ele ficar com tesão e depois que ele terminou de dar sua mijada, espremeu a piroca gorda pra escorrer o resto de xixi e ao mesmo tempo se masturbando e foi em questão de segundos, as veias da piroca encheram seu pau que dobrou de tamanho com a cabeça saindo do prepúcio e senhor! Era cabeçudo o mostro, parecia uma linguiça de capacete! Ainda escorrendo mijo pelo corpo do pau:

- Desculpa Orlando, eu achei que era o Caio... Eu vou sair...

Ele se virou pra mim ainda de pica pra fora, dura como se tivesse osso e eu olhando mordia os lábios de “nervosa”. Foi quando finalmente eu ganhei o controle do meu corpo, fui me virar pra sair, mas ele me pegou pelo braço.

- Calma norinha, já falei que não tem problema pô, nois é família, não precisa ficar toda tímida hehe. Cadê que você não me deu meu beijo de bom dia? É assim que você trata seu sogro, em? Hehe.

Olhai pros olhos dele e congelei de novo ali na sua frente, eu tentava manter uma distância segura daquele nervo gordo que babava sem parar.

- Não... Desculpa... eu só... desculpa, bom dia seu Orlando!

- Eu ouvia vocês gemendo ontem à noite, devia tá bom a coisa hehe.

- Não, seu Orlando... a gente não conseguiu... quer dizer... a gente não fez nada.

Sério que aquele vagabundo quer conversar aquilo enquanto eu estou seminua na sua frente e ele de piroca pra fora!? Cada palavra que a gente dizia eu olhava pra baixo e aquela coisa parecia olhar direito pra mim dizendo “pega em mim logo”. Ele percebendo minha fraqueza me puxou pra ele, agora lascou de vez!!

- Vem cá me dá bom dia direito hehe. Umm que cheiro gostoso norinha.

O velho me abraçou igual da outra vez, mas agora de piroca pra fora que como estava bem dura ficou pra cima, sentia ele bem na minha barriguinha lisinha e sua cabeça molhada, com um pouco de xixi escorrendo na minha pele. Sem me conter soltei um gemidinho sentindo a trola quente dele.

- Aanh... seu Orlando? O seu... perai...

Meus braços estavam contraídos entre nossos peitos, já os dele passavam pelo meu corpo com pele de seda branca, não demorou e ele apertou minha bunda com gula, foi cheirando meu cabelo, depois meu pescoço e fungou gostoso.

- Agora quero meu beijo de bom dia hehe, minha putinha... quer dizer norinha hehe.

Foi como colocar anfetamina no meu sangue. Eu olhei nos seus olhos incrédula, com seu rosto a poucos centímetros do meu, ai ele me beijou! Beijou nos meus bem firme nos meus lábios, pressionando os dele nos meus, apertou minha bunda com tesão, sentia sua língua tentando me penetrar, mas eu não deixei, depois ele começou a chupar e lamber minha boca, me melecando toda. Seu pau firme e forte lá embaixo com ele dando umas “metidinhas” na minha barriga, logo ele avançou e colocou a mão por cima da minha calcinha e apertou, agora eu vi estrelas, no impulso eu abri minhas pernas ficando nas pontas dos pés. Sua boca passou da minha pro meu pescoço e sua mão avançou pra dentro da minha calcinha pegando e esfregando minha xoxotinha lisinha e gordinha, meu deus que tesão da porra!

Ele se afastou por um momento, eu só olhava pra ele sem dizer uma palavra, já ele olhou prós meus seios brancos.

- Que delícia você é norinha, olha essas mamas! Gostosa!

Rolão lambia os beiços pronto pro seu café da manhã com muito leite. Ele enfiou a cara no meu decote sentindo a maciez dos meus peitos, sua mão ainda trabalhando lá embaixo, minha vagina escorria como nunca escorreu e agora fazia barulho característico de molhado. Com a outra mão ele retirou um dos meus seios pra fora, com meus mamilos cor de Danoninho de morango fazendo ele babar igual um cachorro, ele não perdeu tempo e abocanhou, gemi só de sentir sua boca, começou a chupar bem gostoso, eu olhava pra essa cena de boca aberta não acreditando, mas estava muito gostoso, não dava mais pra fingir, eu joguei a cabeça pra trás e gemi com ele sugando meus seios com a boca em cada mamada que ele me dava, mas Logo ele me empurrou pra parede oposta e me prensou na parede ao lado da porta semiaberta.

- Aanh... Anh... Orlan.... para... anh... seu...Orlando... para... aiiii...

Ele continuava com sua sucção no meu peito e me masturbava com a mão, eu até tentava empurrar ele com minhas mãos livres, mas sabe como é cachorro no cio, pode até queimar que não sente dor. Esse abuso durou um bom tempo, eu ia gozar, certeza como ia! Já forçava meu quadril pra frente agora com tesão infernal, mais aí eu ouvi Caio me chamando, era minha salvação, eu ouvia meu nome, mas eu não respondia na hora.

- Mô? Amor?.... Onde você tá Gabi?.... Bê?

Mil coisas passava pela minha cabeça naquela hora, era só gritar, chamar, bater, ele nem precisava saber o que aconteceu, era só eu correr pra ele e dizer que estava tudo bem e acabava com isso, mas eu não chamei, não fiz nada, fiquei olhando pra porta, ainda sendo chupada nos peito que a essa altura devia estar bem vermelho. Caio estava se aproximando do banheiro, a porta estava aperta, era só ele passar pela porta que ele me veria e esse pesadelo acabaria, e nunca mais ele me traria pra sua casa e íamos ficar na minha como eu sempre quis, e não ia mais olhar pra cara asquerosa do meu sogro nem sentir sua boca gulosa e ver seu pauzão... ainn.

Caio estava a um metro da porta, assim que estava prestes a passar e me ver eu chutei a porta pra ela fechar.

- Amor? É você?

- ... Ann oi Caio... Sim... Sou eu bê!

Orlando me olhou sem parar chupar.

-Tá tudo bem aí? Posso entrar?

- NÃO!... É... Não bê... não entra, tá...aan...tudo bem...

Sem me dar conta eu segurava a cabeça do meu sogro puxando contra meu peito.

- Só estou com cólica... Aanh mas logo passa!

- Então tá bom meu anjo, de amo!

- Hanhan...

- Bê? Me ouviu?

- Sim... Ohn eu de amo... aah...eu de amo aahn aai eu de amo... Annhann eu de amoooo ohnnnn ohnnnn annn ahn.

Gozei!! Gozei muito, esguichei na mão do velho do meu sogro, perdi a firmeza das pernas e cai de bunda no chão.

- Nossa amor! Assim eu não aguento haha. Eu também de amo muito minha vida, vou fazer alguma coisa pra gente comer – Caio disse.

Encostada na parede com a buceta vazando como torneira sem rosca eu abri os olhos depois da onda de prazer passar, olhei pra cima e lá estava ele, meu sogro de pica dura na minha cara.

- Agora minha vez de gozar rapariga, vem cá.

Ele segurou na minha cabeça e eu nem tive forças pra me mover, só fiquei olhando ele agir, ele pressionou a rola na minha boca, passando a cabeça pelos meus lábios querendo entrar, eu sentia o gosto de mijo que ainda restou no furinho da cabeça melada, eu olhei pra cima no fundo dos seus olhos por um segundo e... abri a boca, deixei a cabeça passar, senti aquele pau gordo e gostoso que não me deixou dormir, com meus lábios eu pressionei a carne de nervo veiúda, meu sogro foi enfiando cada vez mais fundo antes de voltar, assim que cabeça chegou nos meus lábios ele enfiou de novo, assim ele me “forçava” naquele boquete, sem pressa ele tirava e colocava. Mas em um ato de tesão eu surpreendendo meu sogro (assim como eu mesma), comecei a chupar de volta, era um boquete bem babado, que pica gostosa era aquela, a cabeça chegava na minha garganta e ainda ficava metade do pau pra fora, um ogro só poderia ter um pau de ogro, chupei e chupei, só com a boca sem usar as mãos, as vezes olhava nos olhos dele, ele fazia uma cara de tesão que de alguma forma me motivava a chupar, logo eu já emburrava ele pra trás com a pressão do meu boquete, chupava com força e aumentava a velocidade, meu sogro vendo minha vontade de piroca, colocou as mão na cintura e ficou parado só sentindo a putinha dele dando uma senhora mamada. Era impressionante como eu consegui aquele boquete sem usar as mãos, aquele pau era uma delícia, mas era pesado, claro, seu não estivesse explodindo de tesão com certeza ia sentir nojo daquele pau sujo, mas aquele pau gordo na minha boca tinha um efeito que eu nunca senti antes com a... piroquinha do Caio, era isso, eu agora via o pinto do Caio como uma piroquinha perto do seu pai. Ele foi gemendo mais forte e colocou as mãos na minha cabeça, estava chegando no seu ápice, seu pau duro como ferro mostrava que ia descarregar, não demorou e meu sogro explodiu gozando na minha boca, tentei deixar escorrer pra fora da boca pra não engolir, mas ele gozava muito, porra de mais, olhei pra cara dele incrédula, não dava pra cuspir tudo, ela segurou na minha cabeça prevendo que eu podia fugir e continuou a esporrada, não deve jeito, comecei a engolir pra não engasgar, logo parou de vazar pelos lado agora que eu tomava tudinho. Orlando tirou o pau meia bomba na minha boca enquanto eu tossia com porra na garganta, ele nem se limpou, só vestiu a cueca e saiu sem dizer nada, nem se preocupou se seu filho pegasse ele saindo. Me levantei e lavei o rosto pra tirar a porra seca da boca, olhei meus peitos com saliva do meu sogro e vermelho arredor do mamilo, coloquei o top no lugar e ajeitei a calcinha, nem reparei se o Caio viu ou não seu pai sair do banheiro. Encontrei com ele na cozinha e tomamos café, ele parece que não percebeu nada, só perguntou se eu estava melhor, o engraçado era que a fome tinha passado, porque minha barriga já estava cheia rs.

No domingo eu estava almoçando com meus pais, não escutava uma palavra que eles diziam, estava distraída lembrando do que aconteceu com meu sogro, como deixei chegar a esse ponto, o que eu fiz? Nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida. Caio me mandava um whats pedindo pra eu ir lá, eu dizia que não, dei uma desculpa e fiquei em casa, ainda sentia o gosto de porra na boca. Segunda feira saindo do colégio, Caio me convenceu a ir pra sua casa, quase deu um chilique comigo, tive que ir, meu coração batia forte só de saber que eu ia encontrar seu Orlando, aliás, Rolão.

Estava de mãos dadas com Caio na saída do colégio, mas aí ele do nada me disse que ia resolver uma coisa com os amigos dele e já ia pra casa, que era pra eu ir na sua frente, briguei com ele e disso que não, pra ele não me deixar ir sozinha de jeito nenhum, não teve como, discutimos mas ele me convenceu, fui sozinha pra sua casa, rezando pra não encontrar meu sogro. Cheguei lá e nada do seu Orlando, ufa! Estava de shortinho legging com minha bundona e coxa grande ficava bem apertado entrando pelas bandas da bunda enquanto eu andava. Cheguei na casa do caio e senti alivio por não ter ninguém, joguei minha pasta no sofá e fui tomar uma água, quando menos espero...

- Olha só que eu encontrei na minha casa hehe.

Meu sogro tinha chegado! Me virei no susto.

- A putinha sentiu saudade hehe

- Não seu Orlando, eu vim com o Caio...

- Nah, não mente pra mim, o meu filho nem daqui hehe. Fala que vc gostou da minha rola na sua boquinha, humm eu lembro como você gemia comigo hehe.

Estava aterrorizada e com tesão da lembrança ao mesmo tempo.

- Seu Orlando.....

Meu sogro chegou perto de mim e foi passou a mão no meu cabelo cheirando e depois no meu rosto, fazendo carinho.

**** Caio tinha ido discutir com seus amigos sobre aquele tal de Cartola que ele não largava mão, tinha ficado de se encontrar com eles na saída. Ele estava voltando pra casa, mas a porta já estava aperta, ele olhou pro sofá e viu minha pasta largada, mas eu não estava lá, mas se ele andasse pra trás e olhasse pra direita podia me ver de joelhos de costas e a mão do seu pai na minha cabeça, indo pra trás e pra frente, se ele prestasse mias atenção podia ver eu engasgando as vezes ****

- Mô? Cadê tu?

Pulei do chão, limpando a boca e meu sogro colocando seu pau de volta na calça.

- Oi bê! Por que você demorou?

- mas eu não levei nem meia hora, ah oi pai não sabia que já estava aqui.

- Caraí... Porra doma no cu em moleque.

- O que eu fiz?

- Nada não deixa pra lá, vou dormir, não me acorda antes das 7h.

- Sabe por que meu pai da assim?

- Sei não bê, seu pai é sempre assim, grosso!

Passou uma semana, era sexta-feira, eu e minhas amigas ensaiávamos um funk no funda da escola, eu no meio rebolava com meu shortinho tactel, pq tinha acabado de sair da educação física, até que uma delas começou a me filmar com meu celular.

- Bora branquinha que os moleque gosta de bunda no chão kkkkkk

Depois eu fui ver o vídeo, reparei que minha calcinha aparecia através do decido transparente do tactel, mas gostei, estava muito safada nesse vídeo e acabei pegando o gosto já que pra elas isso era normal, então postei no meu Insta. Minhas amigas loucas pra saber sobre minha primeira vez, mas dei uma desculpa dizendo que ouve um imprevisto, pior que ouve mesmo né, ninguém nem sonha que paguei boquete pro meu sogro, foi um milagre o Caio não desconfiar de nada, ele chegou e de mãos dadas fomos embora. Estávamos indo pra sua casa, eu estava suada do treino na escola, normalmente eu ia direto pra academia, mas faltava quando ia namorar, era difícil um horário pra gente se ver, vida de adolescente não é fácil rs, falei pro Caio que tinha que ir embora pra minha casa tomar banho, mas ele me convenceu ficar com ele, tomar banho em casa e usar as roupas dele e fomos.

No caminho, Caio percebeu meu silêncio.

- Que foi mô? Tá quentinha.

- Nada bê.

Não via meu sogro deste segunda, ainda não caiu minha ficha sobre o que aconteceu. Chegamos lá foi tomar banho com ele, vesti meu shortinho de novo, mas sem calcinha e uma camiseta dele por cima sem meu sutiã, não muito grande, podia ver ainda meu shortinho por baixo e o volume dos meus seios que estavam crescendo muito esse ano. Queria tentar transar amanhã com ele, então fiquei pra dormir, assim que seu pai saísse iria rolar. Caio disse que ia no bar pq não tinha nada pra comer.

- Mas bê, se vc tivesse me falado teria comprado.

- Não precisa paixão, é aqui pertinho.

Fiquei sozinha na sala assistindo tv, mas parece que o canalha estava esperando ele sair, meu sogro chegou logo em seguida.

- Mas que surpresa, minha norinha aqui na minha casa hehe

Fiquei tímida na mesma hora.

- Oi seu Orlando.

- Mas já não falei que nois é família cacete, pode me chamar de pai se quiser, ou meu apelido de guerra, Rolão hehe acho que vc gostou mais desce né, sua safada.

Dei um sorriso tímido, que velho pervertido, me fez chupar seu pau e agora vem com essa fala mansa e fica me ofendendo. Ele se sentou do meu lado e colocou os braços sobre meu ombro.

- Não fica com essa cara de quem comeu e não gostou, pq sei que você gostou hehe.

- Você não devia ter feito isso.

- Isso o que?

- Vc sabe. O Caio quase viu.

- Então pq fechou a porta, em?

Nessa hora fiquei muda, não tinha como mentir, ele me viu fechando a porta do banheiro.

- Hehe, vc não passa de uma putinha.

- Eu sou namorada do seu filho.

- E tem uma boquinha de veludo haha.

- Por favor, seu Orlando, seu filho daqui a pouco esta aí.

- Só paro de vc me chamar de Rolão hehe

Ele disse isso e fez cócegas em mim, sem segurar dei risada dele e segurei minha boca com a mão. Acabei me soltando um pouco.

- kkkkk para então Rolão.

Ele tirou seu Celular do bolso e me mostrou o vídeo do meu Insta rebolando igual uma cachorra.

- A não, só paro se vc dançar assim pra mim oh. Eu deixo vc e o Caio virem na minha casa e quero uma recompensa.

- Mais do que vc já teve seu safado.

- Aqui foi uma recompensa? Achei que vc não queria ué hehe.

Ele me pegou.

- Mas seu filho daqui a pouco volta.

- Peguei ele no caminho e mandei ele ir lá na minha loja pegar uma coisa pra mim, vai demorar ainda, anda vai dança pra mim, tem cara de putinha e dança como uma hehe.

Nem me importei quando ele me chamou de putinha dessa vez, não sei pq uma palavra me fazia sentir tão excitada!

- Tá bom Rolão, só dessa fez em.

Me levantei e coloquei um funk no meu Cel e comecei a dançar na sua frente, depois me virei de costas e rebolei a bunda, fazia quadradinho de 8 e quicava a bunda no ar, minha camiseta subiu,

deixando todo meu shortinho a mostra e o pior que eu estava sem calcinha, devia estar a maior pata de camelo do mundo! Dei uma olhadinha pra trás e peguei ele com a mão no pau por cima da calça jeans com aquele volume de rola dura, mas continuei, mão no joelho empinava bem meu bundão.

- Nossa, mas é uma galinha memo, vish maria, cabrita gostosa. Rebola pro Rolão aqui, rebola...

Ele gemia entre as palavras, não vou mentir, era gostoso deixar um homem com tesão assim, mesmo sendo meu sogrão. Cheguei mais perto dele e ele quis filmar, falei pra ele não mostra pra ninguém e ele “prometeu” que não ia mostra. Sua rola não cabia na calça de dura que estava, sabia que não ia prestar, mas não conseguia parar de jeito nenhum com essa provocação gostosa. Ai o safado deu um tapa e apertou minha bunda.

- Ai não seu Orlando.

Levei outro tapa mais forte.

- Come é que ié?

- ROLÃO... desculpa rs.

O safado não queria nem saber, pegava em mim na cara de pau, acabei deixando, sabem como eu sou, fiquei submissa na mesma hora. Ainda rebolando ao som da música, deixando o velho mais que excitado, ele não se segurou mais, quando menos espero ele meteu a mão na minha xoxota, já fiquei com a respiração ofegante, ele afastou meu shortinho e expôs minha xota molhada e ficou esfregando enquanto eu “batia” bunda. Logo mais ele se ajoelhou e meteu a boca! Meu senhor. Senti a língua áspera dele e me tremi toda.

- Aiinn... Aaah

- Bucetuda gostosa!

Chupou com gosto e fome e meu meladinho escorrendo pelo seu queixo.

Ele apertava minha bunda com as duas mãos enquanto me chupava, nossa até parei de rebolar e fiquei parada com as mãos no joelho, depois ele se levantou, me pegou pela cintura, juro achei que ele ia me comer, mas ele me jogou no sofá de frente e continuou comendo minha buceta com a boca, me chupava tão gostoso que gemi igual uma quenga arreganhada no sofá. Senti que estava vindo, segurei sua cabeça enquanto meu orgasmo vinha, minha buceta melava a cara dele, sua boca e barba empapada do meu mel, nossa mas eu espirrei com tudo na sua cara, gozei mais forte do que no banheiro. Ainda de olhos fechados me recuperando, senti ele levantar minha camiseta, apertou meus dois seios, sua mão áspera e calejada deixando meus mamilos duros e começou a chupar, mamava um e depois ia para o outro, mordia meus picos e passava língua em tudo, molinha como eu estava nem reagi, ai percebi que ele abriu a braguilha, ele estava se preparando pra me comer, na verdade eu não queria nem impedir naquele momento, queria deixar rolar...

Assim que senti sua cabeça na minha xoxotinha, escutamos o Caio vindo

- Ain seu filho...

- Filho de uma puta!

Ele de pau duro quase não conseguiu guardar de volta e foi pro quarto, e eu me recompus ali mesmo, sentada e fiquei vendo tv.

- Oi bê, desculpa a demora, meu pai me pediu um favor.

- Tudo bem mô, senti muito sua falta paixão.

- Quer comer?

- Sim to morrendo de fome rs.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 71 estrelas.
Incentive Johnny Silverhands a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Vc é um excelente escritor, um dos melhores do site na minha opinião . Seus contos sempre São bem escritos, e o que deixa tudo melhor São as safadezas e depravacoes kkkk abraços

0 0
Foto de perfil genérica

Vc sabe contar uma história,sabe utilizar as palavras e conduzir bem as cenas com seu sogro,mas seu namoradinho tá inocente além da conta,o que torna as coisas um pouco forçadas,no entanto,o que tá rolando com seu sogro supera esse deslize

1 0
Foto de perfil genérica

Crlho esse conto tá muito bom!! E olha q só é o primeiro capítulo kkk tô louco pra ver oq vem por aí😈

1 0
Foto de perfil genérica

Eu já i umas fotos dessa mulher e digo ela é um tesao mesmo,falando nisso me mande mais fotos dessa beldade izacj32@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Ultimamente os melhores contos do site estão sendo os seus, não vejo a hora da continuação

1 0

Listas em que este conto está presente