Um Ato de Sororidade

Um conto erótico de J. R. King
Categoria: Grupal
Contém 2428 palavras
Data: 01/06/2023 08:05:25
Assuntos: BDSM , Grupal, Lésbico, Menage

Helena passou a noite inteira sentada na cadeira do bar. Já acumulava 6 garrafas vazias à sua frente, mas não estava nem um pouco bêbada. Alguns chegaram a puxar assunto com ela, mas ela não deu muita bola, nenhum deles parecia valer sua atenção. Em vez disso, quem chamava sua atenção de fato era uma garota, sentada do outro lado do balcão.

Ela tinha cabelos negros, que caíam até a altura dos ombros, sua testa era coberta por uma franja. Seu braço direito era coberto de tatuagens, Helena adorava mulheres 'rabiscadas', achava tão sexy que até se permitiu fazer algumas em seu corpo, embora não aguentasse a dor da agulha por muito tempo. Em sua narina direita havia um piercing prateado. Seus lábios eram grossos e curvilíneos, cobertos por um batom bordô.

Mas o que chamava mais atenção de Helena era o corpo dela. Seus seios eram grandes e bem atraentes, suas coxas eram grossas, era nítido notar até mesmo por debaixo daquele jeans justíssimo que ela usava. Até mesmo o homem que a acompanhava tentava fisgar um pedaço. A todo momento repousava a mão em sua coxa, mas ela sempre tirava.

Durante toda a noite, Helena observou o comportamento dos dois. O encontro não parecia ir muito bem, a garota não demonstrava o menor interesse nele, mas já há algum tempo, isso não importava mais. Havia mais de uma hora que a garota virava doses de Jack Daniel's de mel sozinha, mas ela nem notava. Era nítido a intenção daquele rapaz, talvez não fosse nítido para todos, mas Helena já estava acostumada a ver esse tipo de homem. Homens que acham que vai ser mais fácil 'conquistar' uma garota caso ela esteja embriagada.

O plano estava quase dando certo, perto das 11 da noite ele pagou a conta e a conduziu para fora do bar. Helena tirou uma nota de 50 da carteira e deixou embaixo de uma das garrafas e os acompanhou.

Eles andaram pela rua, que era bastante movimentada, havia vários bares por lá, para os mais variados tipos de gente e gostos. A garota caminhava com turbulência, o homem a segurava para não cair ou trombar em alguém, mas também levava para onde quisesse.

– Para onde… para onde 'cê tá me levando? – Helena ouviu a garota perguntar, com a voz arrastada e bêbada.

– Que tal a gente tomar um café no meu apartamento? Não é muito longe daqui, eu te levo lá. – O homem contou o seu plano.

– Não! Eu… eu quero… eu quero ir pra casa! Minha casa… não a sua…

A garota tentou se desvencilhar, mas o homem insistia que ela o acompanhasse até em casa, pegando ela pelo braço.

– Hey! Você! Deixa ela em paz! – Foi quando Helena decidiu intervir. Ela puxou a garota, finalmente tirando ela das mãos do homem.

– Quem é você, hein?! – Ele perguntou irritado.

– Quem é você?! – Helena retrucou a pergunta. – Acha que eu não sei que você quer se aproveitar dela.

Helena aumentou a voz, a garota, acuada, se pôs atrás dela.

– Ela… ela está certa… eu nem quero ficar com você… muito chato! – A garota arrumou coragem para se defender, agora com Helena como aliada.

Logo, um tremendo barraco se instaurou, chamando a atenção dos transeuntes, o que fez o homem ficar acuado e finalmente desistir. Ele deu as costas e foi embora andando. Alguns que observavam deram risadas da situação, mas logo voltaram as suas atenções para outro lado.

Helena fez sinal para um táxi parar e entrou junto dela.

– Ah… muito… muito obrigada… – A garota agradeceu.

– Não tem de quê. Eu sou Helena. – Ela esticou a mão para cumprimentá-la.

– Amélia… – Ela segurou a mão de Helena com fraqueza.

– Onde você mora, Amélia?

– Ah… eu… eu não… – Ela tentava falar, porém o álcool não permitia formular frases muito longas.

Sem conseguir dizer onde morava, Helena revirou os olhos e deu o endereço de sua casa para o taxista.

Em seu apartamento, Helena levou Amélia até o sofá para se sentar, e em seguida foi até a cozinha.

– Obrigada, por me ajudar! – Amélia gritou para que Helena ouvisse da cozinha, já estava um pouco melhor, consegui formular frases mais longas. – Aquele cara… era bem esquisito… eu devia parar de procurar alguém no Tinder…

– Não tem problema. É para isso que existe a sororidade, não é mesmo? – Helena brincou enquanto voltava para a sala segurando uma garrafa de vinho e duas taças. – Anda, toma um pouco, vai te fazer melhor.

– Ah, eu não devia…

– Tudo bem, não tem problema. Você já está segura. Pode dormir aqui se quiser, e amanhã ir embora…

– Ah, obrigada… é muita gentileza sua…

No fim, Amélia aceitou a taça, e depois outra e depois outra. Sua mãe já havia lhe dito várias vezes de como ela era incapaz de recusar bebida. Era algo que ela já devia ter tratado. Mas aquela parecia uma situação bastante adequada.

Amélia havia notado Helena no bar, trocaram olhares umas duas ou três vezes, mas nada muito sério. O que chamava atenção em Helena eram os seus cabelos vermelhos. Não ruivos, mas tingidos de vermelho-sangue e que caíam até a metade das costas. Outra coisa que chamava a atenção de Amélia, mas ela só havia notado ali eram os olhos de Helena. Eram grandes, amendoados e acinzentados, com longos e naturais cílios que a davam um olhar penetrante. Amélia não sabia dizer ao certo o quê, mas aquela mulher acendeu uma chama dentro de ti que ela achou que não acenderia a noite inteira.

Depois de umas 3 taças de vinho, Amélia já estava alegre e ébria novamente. Conversava bastante com Helena na sala de estar, como se fossem duas amigas de longa data. Na verdade, só Amélia falava. Ou pelo menos tentava. Era difícil formular frases complexas, mas ela tentava.

Helena observava Amélia sentada em uma poltrona de frente para ela. Observava o quanto ela parecia à vontade e bêbada. Até que percebeu que ela estava pronta.

Helena então se debruçou sobre a mesa de centro para pegar o maço de cigarro e o isqueiro, acendeu um e deu uma tragada, soltando o ar para o alto enquanto Amélia falava sobre sua vida, vomitando um monte de informações desconexas.

– Tira a roupa. – Helena cortou o monólogo bêbado de Amélia.

– O-quê? – Amélia questionou.

– Tira a sua roupa.

Amélia deu uma risada desconcertada. Era estranho pedir algo assim tão repentinamente, porém ela já estava gostando de Helena, embora ela não tenha feito nada além de lhe salvar de um suposto abusador.

Então, Amélia levou na esportiva e tirou sua camisa.

– Agora o sutiã. – Helena pediu de forma quase ríspida.

Amélia abriu seu sutiã e deixou que a gravidade fizesse o seu trabalho. Eles deslizaram pelos seus braços até cair em seu colo, relevando para Helena seu belo par de seios.

– Nada mal… – Helena se aproximou, sentou ao lado de Amélia no sofá e sem alarde começou a apalpar os seios de Amélia. Não de um jeito necessariamente sexy, mas como se avaliasse. Com o cigarro na boca, ela dava pequenas baforadas, que faziam a fumaça penetrar as narinas de Amélia.

– Olha… será que você podia… eu não fumo…

– Anda, levanta. – Helena ignorou Amélia e a puxou para se levantar. Em seguida, ela mesmo desabotoou a calça de Amélia e desceu até o chão, junto de sua calcinha.

– Olha, eu acho que isso não está cer… – Amélia tentou protestar, porém foi interrompida pela mão de Helena que foi de encontro a sua buceta.

Ela se contorceu de prazer enquanto Helena sentia entre os seus dedos os lábios de Amélia, passando a mão em movimentos verticais e em seguida em pequenos círculos em volta do seu clitóris. Não precisou de muito para Amélia soltar o seu primeiro gemido, e a partir dali ela estava entregue.

– Vamos para o quarto. – Helena ordenou, pegando Amélia pela mão.

Chegando ao quarto, Helena deitou Amélia na cama e começou a tirar a sua roupa. Amélia tentava aproveitar o momento, não estava em suas melhores condições, mas ela não podia dizer que não estava curtindo. Quando Helena tirou o sutiã, Amélia achou estranho ver 3 pares de seios ao mesmo tempo. 3 belos e firmes pares de seios à sua frente, de aréola rosadas e mamilos empinados.

Helena trouxe Amélia para perto de ti e lhe deu um beijo. Sentiu em sua boca o sabor do Jack Daniel's misturado com o vinho. Para Helena, aquilo era divino. Em seguida, deixou que a garota chupasse os seus seios, enquanto acariciava o seu cabelo.

Em seguida, Helena se afastou, e andou em direção a um baú no canto do seu quarto.

– O que… o que é isso? – Amélia perguntou curiosas, embora a visão estivesse turva naquele momento.

– Alguns brinquedos.

Helena trouxe para cama um par de algemas de couro, combinando com uma coleira.

– Já usou uma dessas antes? – Helena perguntou.

– Não…

– Então será a primeira vez. – Ela disse enquanto prendia a coleira no pescoço de Amélia, que começou a rir de forma ébria.

Helena colocou a coleira como se Amélia fosse sua cachorrinha, e as algemas prendendo as mãos delas. Amélia achou aquilo bastante sexy, principalmente depois que Helena começou a puxar a coleira.

– Você é minha cadelinha. – Helena sussurrou no ouvido de Amélia. – E cadelinhas fazem de tudo para agradar suas donas, entendeu?

– Sim… – Amélia abriu um sorriso no rosto. De certa forma, ela gostava quando os homens agiam de forma dominante com ela, mas com outra mulher isso era algo novo.

– Me chupa, cadelinha. – Helena ordenou.

Amélia foi engatinhando em direção a Helena e se ajoelhou em frente a ela para poder chupá-la. Helena empurrou o rosto de Amélia contra a sua buceta, fazendo ela enfiar a cara lá dentro. Ela esfregava o nariz enquanto chupava, lambia o clitóris como se fosse uma profissional, a ponto de fazer Helena gozar em pouquíssimo tempo.

Foi quando Amélia ouviu a porta do quarto abrir. Ela tentou olhar quem entrava, mas sua visão estava turva demais para isso.

– Eu já deixei ela prontinha pra você amor. O que achou? – Helena falou.

Uma figura masculina então se aproximou, Amélia só via as calças jeans e a mão de Helena passando a coleira para ele.

– Ela está maravilhosa. – Respondeu a figura, se agachou para olhá-la.

Foi quando a vista de Amélia enfim focou, e ela não acreditou. Era Jonathan, o cara do bar.

– O quê?... O quê você tá fazendo… aqui? – Amélia tentou dar dois passos para trás, porém Jonathan puxou a coleira.

– Shh… – Helena tentou acalmá-la. – Está tudo bem… Só queremos nos divertir um pouco.

– Sim, você tá mais gata assim do que quando estava no bar. – Jonathan puxou a coleira de Amélia, fazendo o rosto dela se aproximar e então lhe dando um beijo.

– Nã… – Amélia tentou escapar, mas estava fraca.

– Hey, imbecil! Faz com calma, assim vai espantá-la. – Helena pegou a coleira de volta. – Vem querida, vamos voltar para a cama.

– O quê ele tá fazendo aqui?... Vo-você conhece ele? – Ela tentava perguntar enquanto era levada até a cama.

– Está tudo bem. Somos apenas um casal com gostos peculiares. Vamos continuar, estava tão bom, não estava?

Helena levou a mão de volta a buceta de Amélia. Ela já havia notado que aquele era o ponto fraco da garota. Era só massageá-la que ela se abria por inteira. Amélia voltou a gemer com um simples toque em seus lábios.

– Muito bom, amor. Você cuida dela direitinho. – Jonathan abriu a calça e deixou escapar o seu pau, já estava levemente rígido, mas queria deixá-lo ainda mais. – Agora por que você não me chupa, hein?

Jonathan pressionou a cabeça do pau contra os lábios de Amélia, que se virou para que ele não enfiasse em sua boca. Ao mesmo tempo, Helena intensificou sua massagem. Ela enfiou o dedo médio dentro da buceta molhada de Amélia e encontrou o seu ponto G, fazendo ela soltar um longo gemido contorcendo o seu corpo.

– Tá tudo bem. É só fazer que nem eu. – Helena sussurrou enquanto se aproximava do rosto de Amélia. Ela então segurou o pau de Jonathan e começou a chupá-lo, para que Amélia se incentivasse a fazer o mesmo.

– Anda logo! Me chupa vai! – Impaciente, Jonathan puxou a coleira novamente para que Amélia virasse o rosto. Ele pressionou novamente o pau contra os lábios e ela finalmente cedeu.

Amélia começou a chupar o pau de Jonathan, até deixá-lo bem duro. Não devia passar de 18cm, mas era bem grosso, de forma que era difícil de caber dentro de sua boca. Enquanto isso, Helena masturbava Amélia com os seus dedos, enquanto beijava o seu marido e cúmplice.

– Ela já está bem molhadinha. Já está pronta para ser fodida. – Helena disse enquanto saboreava o mel que Amélia deixou em seus dedos.

Animado, Jonathan virou Amélia de bruços e se posicionou atrás dela. Ele enfiou sem muito alarde, o que fez Amélia gemer de dor no início, mas em seguida gemeu de prazer. Jonathan fodia ela com força, ela estava completamente dominada por eles dois. Ele puxava o cabelo de Amélia enquanto Helena assistia tudo extasiada e se masturbava.

Jonathan era bruto, deu vários tapas na bunda de Amélia até ela ficar totalmente vermelha. Segurava a coleira tal qual uma cadela, e também a xingava.

– Isso aí, sua cachorra, é isso que você. Sua safada!

Em seguida, trocaram de posição. Jonathan pôs Amélia de quatro enquanto Helena afundou o rosto dela no meio das pernas. Assim, Amélia dava prazer para os dois ao mesmo tempo. Para Jonathan, com a sua buceta apertada que ele arrombava, e para Helena com os seus lábios lambendo Helena no mesmo ritmo em que Jonathan lhe fodia.

Amélia gemia de prazer, era ambíguo o sentimento que sentia. De alguma forma gostava, embora também não gostasse. Uma pena que não se lembraria daquela noite no dia seguinte, mas Helena e Jonathan certamente iriam.

Eles a foderam de todos os jeitos possíveis. Por cima, por baixo, até Helena gozar novamente, Jonathan gozar no rosto dela e até mesmo Amélia gozar. No fim, Helena lambeu toda a porra de seu marido do rosto de Amélia, enquanto ela já estava quase desmaiada de tanto sono.

– O que achou, querida? – Ele perguntou, ainda ofegante após ter gozado.

– Nada mal. – Ela respondeu, lambendo as últimas gotas. – Nós estamos melhorando nisso.

– Sim, mas você precisa fazer menos escândalo. Chamou a atenção de muita gente.

– Tudo bem, é só escolhermos outro lugar semana que vem.

– E quanto a essa daí? O que faremos com ela?

– Deixa comigo, eu vou cuidar dela amanhã.

– É por isso que eu te amo, querida.

– Também te amo.

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