Viajando com Mamãe e na Mamãe - parte 2

Um conto erótico de Edu Jr
Categoria: Heterossexual
Contém 3111 palavras
Data: 19/06/2023 16:45:51

Levantamos e fomos tomar nosso café da manhã, e que café. Tinhamos mais 14 dias no paraíso, comida e bebida a vontade. Neste dia ficamos na praia novamente, tomamos nossas bebidas, conversamos. A noite, após o jantar, fomos para o centro dar uma andada por lá, demos uma boa caminhada quando paramos num barzinho tomar umas bebidas. Minha irmã logo faz umas amizades por ali e eu e minha mãe ficamos conversando na mesa, vendo o movimento. Ficamos um bom tempo bebendo por ali e pedimos a conta, já estávamos um pouco alterados, minha irmã veio e disse que iria ficar mais um tempo por lá com o pessoal que havia conhecido. Minha mãe disse que ok pois ela precisaria mesmo arrumar umas amizades pois ficar 15 dias presa num hotel era pra gente velha, e deu um sorriso.

Fomos caminhando em direção ao local onde o carro que faz o translado estaciona para levar os hóspedes de volta ao hotel. Neste trajeto passamos por uma loja de roupas para praia. Minha mãe passou olhando a vitrine onde tinha uma manequim vestida com biquíni semelhante a que havia experimentado em casa, branco com laços nas laterais, só que esse tinha um tipo de uma cortininha que cobria um pouco o laço. Disse para a minha mãe se ela gostaria de entrar pra ver a loja, ela acenou que não, mas eu, esperto, insisti. Entramos na loja e a vendedora começou a nos atender. Eu falei pra ela que minha mãe gostaria de ver o biquíni da vitrine, minha mãe me olha surpresa e diz que só está olhando. A moça traz o biquíni e diz pra minha mãe provar. Ela se nega e diz que não vai levar, só está olhando.

- Mãe, vai experimentar, vai ficar lindo na senhora, eu ouvi a senhora dizendo que meu pai não gosta que você use biquíni, mas ele não veio mesmo. Prova lá pra ver como fica.

- Filho, já trouxe vários maios e se o seu pai fica sabendo ficará bravo comigo.

- Mãe, o pai não está aqui, nem vai ficar sabendo e outra, você trouxe maios e não biquínis, experimenta e eu falo se fica bom ou não, serei sincero.

- Filho, eu já tenho uma certa idade, não fica bom, meu corpo não está mais pra usar essas coisas, seu pai não deixa talvez por não querer passar vergonha, tenho quase certeza que é isso.

- Prova que eu falo pra senhora, se eu achar que fica vulgar ou feio eu falo.

- Então ok.

E lá foi ela experimentar aquela peça maravilhosa, quando esta indo ela aponta para uma sunga que estava pendurada e pergunta se eu não gostava, de pronto, disse que não. Ela disse que era pra eu experimentar a sunga também, eu peguei, mas com a intenção de não provar, pois já estava excitado com aquela situação. Minha mãe entra no provador e, após minutos, me chama pra dar uma olhada. Eu estava tenso, quando abre a porta olho aquela delicia de mulher, somente vestida com aquele biquíni branco. Ela estava maravilhosa.

- Viu filho, me fala agora, não te disse que já passei da idade pra isso, seu pai tem que ter vergonha mesmo.

- Mãe, a senhora está linda, se o meu pai tiver vergonha não merece a mulher que tem.

- Imagina filho, também não é assim. Pronto, já provei, eu não sei se vou levar.

- Leva sim mãe, ficou perfeito na senhora.

Olhei ela por inteiro, que mãe gostosa eu tinha.

- ok então, e sua sunga, já provou?

- Não, eu não gosto.

- Vai La, que quero ver como fica.

Gelei nesse momento, meu pau estava uma pedra. Mesmo assim, pela insistência, me vesti com a sunga, o volume ficava aparente. Minha mãe me chama pra poder ver como eu estava. Quando abri a porta ela estava na minha frente, ela olha ora baixo e vê meu pau explodindo a sunga, porém não disse nada.

- Ficou bom? Eu perguntei

- Ficou sim, leva ela pra você usar também, mas tem que ter cuidado pra não ficar assim na praia não acha?

- Me desculpa, por isso não gosto de usar sunga, sempre que vejo alguma mulher bonita não consigo me agüentar.

- COMO ASSIM RAPAZ? Depois conversamos melhor.

Acho que passei dos limites, pensei. Pagamos a conta e fomos embora, porém, quando chegamos o carro já tinha saído para seu último transbordo de hóspedes do dia. A pé daria uma hora

caminhando pela estrada ou 45 minutos pela praia. Decidimos ir pela estrada, assim poderíamos achar uma carona pelo caminho e também a rua era um pouco iluminada, assim fomos. Minha mãe me olhou e disse que teríamos que conversar mesmo. Após alguns minutos já estávamos na estrada de terra.

- Filho, precisamos conversar, não acha?

- O que houve mamãe?

- Quando você colocou a sunga na loja, por que ficou daquele jeito? Não tem vergonha de ficar daquele jeito na frente de sua mãe?

- Me desculpa, por favor, não consigo me segurar, por isso não uso sunga.

- Por que você ficou daquele jeito? Tem algum motivo?

Não sei o que ela queria ouvir, mas fui avançando.

- Mãe, eu já fico assim direto, mas vendo uma mulher bonita de biquíni na minha frente não tinha como.

- O QUE? Ficou daquela forma por que viu? Seu safado, ta maluco é?

- Desculpa mãe, não fiz por mal, é que a senhora é muito bonita, me desculpa, por favor.

- As coisas não funcionam assim, filho. Eu sei que você é novo e tem essa energia, mas sou sua mãe.

- Eu sei, me desculpe. Olha, só de conversar dessas coisas já fico alterado.

- Ah, para com isso, ainda se fosse uma novinha ai.

- A senhora da de 10x0 em muitas novinhas, mãe (comecei a arriscar)

- Para com isso rapaz, agradeço, mas sei que só diz isso por que sou sua mãe.

E assim fomos caminhando. Estava escuro, pois até uma parte tinha iluminação pública ainda precária, após não. O tempo passou rápido e chegamos no hotel, minha irmã mandou mensagem que voltaria pro hotel no primeiro carro, ás 6 horas, já tinha se acertado com a galerinha.

No outro dia bem de manhã minha irmã chegou e logo fomos tomar nosso café e curtir nosso dia. Minha mãe não usou o biquíni (talvez por conta de minha irmã não saber) e eu não usei minha sunga. Ficamos nos olhando quando chegamos à praia, clima estranho ficou no ar. Mas ficamos assim mais esse dia, a noite minha irmã foi ao centro novamente ficar com os amigos, e assim se repetiu durante a semana, a noite ficamos eu e minha mãe jantando sozinhos no restaurante. Numa dessas noites falei pra minha mãe que iria jantar e ficar na piscina logo após. Perguntei se ela gostaria de ficar no bar da piscina bebendo algo. Ela topou. Logo fomos jantar, eram porções de frutos do mar que estavam servindo. Quando cheguei no restaurante e vi que o jantar eram porções perguntei se poderiam servir na piscina, de pronto nos atenderam. Pedimos uns drinques, pois estávamos ficando sem beber durante o dia, talvez porque já estivéssemos cansados de tanto sol. Bebemos bem e comemos várias coisas, a noite estava uma delicia. Após um tempo falaram que a cozinha do restaurante iria ser fechada e se queríamos mais alguma coisa, pedi mais uma de camarão e também pra deixarem a porta do freezer da piscina aberta para que nós pudéssemos pegar mais cerveja. Assim foi feito.

Era umas 23 horas, eu fui e entrei na piscina, a água era morna devido ao calor do local. Perguntei para Tânia se ela não gostaria de entrar, ela disse que estava sem maio por baixo. Falei para ela ir colocar, pois o quarto ficava perto e a noite estava uma delicia. Nós dois estávamos já alterados pelas bebidas. Logo minha mãe foi para o quarto trocar sua roupa, em minutos ela voltou à piscina, estava com sua saída linda, foi tirando aos poucos e logo ficou apenas com seu maio, ela veio devagar em direção à piscina, fiquei olhando ela por inteiro, estava deliciosamente linda. Entrou na água e ficamos conversando e bebendo ainda mais. Perguntei pra ela porque não tinha colocado o biquíni novo. Ela disse que tinha vergonha, que só comprou pois tinha bebido demais. Acabei falando para ela colocar agora, pois não tinha ninguém além de nós dois na piscina. Ela me perguntou o motivo de eu não estar de sunga, falei que se ela quisesse eu colocaria sem problemas. Combinamos de ir trocar nossas roupas, saímos da piscina e fomos pro bangalô. Trocamos nossas roupas e voltamos para a piscina, como sempre meu pau quase estourando a sunga.

Ela percebeu mas não falou nada.

- Mãe, a senhora fica linda de biquíni, não vejo motivos pra não usar. Papai não está e ninguém no hotel.

- Filho, estou com certa idade já, não fico bem. Da uma olhada.

Nisso ela sai da piscina e fica na borda e começa a me mostrar seu corpo.

- Filho, olha isso, estou bem cheinha aqui dos lados

Fala mostrado e apertando as laterais da barriga, não tinha nada de gordurinha ali, o quadril dela era fino e a bunda grande.

- Mãe, a senhora está perfeita assim.

- Ah, filho, para de puxar meu saco, eu tenho espelho.

- A senhora tem um corpo muito melhor que muitas amigas minhas. Aposto que elas queriam ter esses seios grandes assim, umas lá da escola parecem que tem ovos fritos.

Falei sem pensar, mas caímos na risada.

- Ah menino, ta falando só pra me agradar né ?

- Não estou, é o que eu acho, por isso insisti tanto pra senhora comprar esse biquíni, ficou lindo e sensual, pena que vai ter gente olhando pra senhora, ai vou ficar com ciúmes.

- Bobinho

Mais uma vez, rimos. Ela pulou na piscina, adorando a temperatura da água. Ela me pediu pra pegar mais duas cervejas no bar. Sai da piscina, estava de costas pra ela, mas após pegas as cerveja voltei em direção à piscina quando ela me olha e pergunta o motivo de eu estar daquele jeito. Meu pau duro dentro da sunga, nós dois quase bêbados sozinhos na piscina, achei que fosse o momento de elevar o papo a algo mais quente.

- Mãe, tenho que confessar pra senhora, só promete não ficar brava comigo, pode ser?

- Ai ai, veja o que vai falar, eu sou sua mãe.

- Promete não ficar brava e não contar pra ninguém?

- Meu Deus, que conversa é essa, me da uma cerveja e fala logo, sei que você esta numa idade que isso é comum, mas toda hora e na frente dos outros.

- Mãe, eu fico assim sempre quando penso em sexo e quando vejo uma mulher bonita.

- Menino, menino, me explique melhor.

Disse virando a garrafinha de cerveja, eu imitando tomei outro golão.

- Mãe, tenho vergonha de contar, mas ainda sou virgem, quase todos os meninos da minha sala já transaram e eu não. Então, só de pensar em sexo fico assim.

Disse olhando pra baixo para o volume na minha sunga, ela me olha também.

- Ai mãe, quando vejo uma mulher bonita, vestida somente de biquíni, não tem como parar de pensar coisas.

- Filho, a sua hora vai chegar, logo mais você terá uma mulher que te mereça.

- Não levo muito jeito com as meninas, mãe.

- Filho, no começo é assim mesmo, vou te dando uns toques esses dias ok? Mas vou falar, você não pode ficar me olhando, sou sua mãe. Daqui a pouco alguém percebe, sua irmã, seu pai, imagina só, você ficará encrencado, e outra, não é certo, sou sua mãe, isso é coisa de gente tarada, não acha?

- Mãe, me desculpa mesmo, mas é que vejo a senhora assim, como mulher e não como mãe.

- Afe, pode parar, vamos mudar de assunto.

Assim fomos, bebemos até tarde, demos risadas de monte, pegamos nossas coisas e voltamos para o quarto tomar uma ducha e dormir. Já no quarto, minha mãe me olha, já havíamos bebido demais.

- Filho, isso não acalma nunca?

- Me desculpa, vai tomar banho primeiro mãe, ai depois tento fazer algo pra parar isso ok.

- Beleza então.

Ela foi, tomou a ducha rápida, saiu com sua camisolinha linda, toda cheirosa.

- Vai La, se divirta.

- Mãe, vou tentar ser rápido, mas se eu demorar um pouco me espera pra gente beber mais uma cerveja, pode ser?

- Vai La seu em vergonha

Para minha alegria, o biquíni dela ficou no banheiro. Comecei a tocar uma punheta deliciosa pensando no corpo de minha mãe, peguei seu biquíni, onde ficava a pepeca dela tinha um cheiro e um pouco úmida, não sei se por conta da piscina ou se ela também ficou excitada com nossa conversa. Esfreguei muito aquela delicia no meu pau, até que gozei, um pouco melou aquele biquíni que há pouco tempo estava cobrindo aquela delicia de buceta. Lavei para tirar a porra mas deixei o biquíni em outro ponto, diferente de onde ela tinha deixado, só para ir testando a reação de minha mãe, estava bebaço e nem me preocupei nas consequências.

Sai do banheiro e, para provocar minha mãe, deixei meu pau meia bomba, armado na bermuda. Ela me olha e tem uma reação rápida.

- Filho, não fez o que tinha que fazer?

- Fiz, mas, mãe, aqui na praia fico ainda mais assim. Deve ser por conta do sol, das roupas, sei La. Amanhã cedo faço de novo pra que não incomode mais a senhora.

- Filho, não vai me incomodar, eu sei que deve ser difícil para você, mas sua irmã e as outras pessoas podem, e não vão, entender.

- Beleza, já entendi, vou me matar no banheiro de manhã e a noite então para não deixar a senhora e nem ninguém perturbada.

Ficamos mais um bom tempo bebendo e fomos dormir, noutro dia de manhã, entrei primeiro no banheiro e deixei a porta aberta de propósito, sentei no vaso e comecei minha bronha, bem

devagar, após um tempo a porta se abre, minha mãe entra me pegando ali com o pau duro na mão e eu, como se tivesse me assustado, cobri meu pau com as mãos, mas com tempo dela me ver.

Ela tomou um susto, ficou por segundos olhando, me mandou trancar a porta pelo menos, se virou e saiu. Pronto, ela já conheceu meu pau duro ao vivo. Nisso continuei com mais tesão ainda, até que gozei novamente.

Sai do banheiro e a chamei dizendo que eu já tinha terminado. Ele veio em minha direção, eu achando que iria tomar um xingo daqueles.

- Filho, por favor né, tranca essa porta, ninguém é obrigada a ver essas coisas, sei que na sua idade deve ser difícil, mas tenta fazer mais escondido, eu entendo, mas vai que sua irmã pega você daquela forma.

- Me desculpa, em casa já é difícil me segurar, mas aqui na praia tenho que fazer isso todos os dias, as vezes duas vezes, não me agüento quando vejo mulheres de biquíni.

Minha mãe sorriu, quase dando gargalhadas...

- O que foi mãe? Tirando sarro de mim? Só porque sou virgem e fico assim?

Falei chateado. Ela percebeu que fiquei triste, envergonhado e disse que iria contar algo se eu não falasse pra ninguém. Concordei.

- Filho, desculpe ter dado risada, não foi pra tirar sarro, na sua idade deve ser complicado mesmo, seu pai não deve conversar com você sobre mulheres né? Mas é que você é bem diferente de

seu pai.

- Como assim diferente? O que foi mãe?

- Filho, infelizmente, também tenho minhas necessidades, mas seu pai, diferente do que vejo de você, não tem essa virilidade. Desculpe contar essas coisas pra você, mas estamos sozinhos estes

dias, você tendo que se matar ai dessa forma e eu que tenho marido, tenho que ficar rezando pra ele chegar em casa e me procurar. Infelizmente não e sempre que acontece, aliás, nos últimos dois meses não me lembro dele ter sequer me beijado um pouco mais quente.

Ela disse bem envergonhada. Minha cabeça foi a milhão pensando em algo pra falar naquele momento. Pra ela se abrir desta forma pra mim é porque a coisa deveria estar bem difícil.

- Nossa mãe, eu não consigo ficar um dia sequer sem me tocar. Desculpa falar, mas nem imagino a carência que a senhora sente.

- Filho, tudo, além de carência afetiva tem a sexual também, é que amo muito seu pai, não me vejo com outro homem, mas é muito complicado pra mim. Marquei esta viagem pois caiu bem no

dia dos namorados, queria ficar com ele o tempo todo, mas olha só o que ele aprontou.

- Mãe, se eu puder fazer algo pra ajudar?

- Seu safado? O que sugere? Hahahhaahahah

- Sei lá, por isso perguntei ué. A senhora não tenta matar um pouco da vontade sozinha?

- Filho, você ta querendo saber demais não ta?

- Mãe, estou tentando arrumar uma forma de ajudar, me desculpa.

- Ajudar que forma rapaz?

- Por isto perguntei se a senhora não faz sozinha igual a mim. Pra saber se consigo ajudar.

- Filho, mulher é diferente, claro que tento sozinha, até me divirto as vezes, mas é difícil. Não é simples como pra vocês, homens.

- Mãe, vou tentar te ajudar, depois falo como. A senhora merece ser feliz.

– Obrigado, você é um amorzinho.

Ela disse isso e veio me dar um abraço. Quando encostou meu pau estava uma rocha pelo teor da conversa, fiz o possível para encostar nela, puxei até colar meu corpo e ela sentir meu membro. Com certeza ela sentiu, não sei se ela também estava quente com aquela conversa, ela ficou um tempo abraçada a mim. Se afastou e olhou para baixo vendo a barraca armada.

- filho, você não tem jeito mesmo, mas que sorte a sua e a namorada que você encontrar.

Sorrimos e fomos nos arrumar para ir pro café da manhã. Minha irmã nem aparecia mais no hotel, só mandava mensagem de whatsapp, eu e minha mãe estávamos sozinhos. No hotel, bebíamos sozinhos, curtíamos sozinhos o quarto ficou apenas para nós dois. Quando chegamos no local do café, estava diferente o local, todo decorado com flores, corações nas mesas, velas etc. Ai lembramos que era dia dos namorados, minha mãe tinha escolhido esta data pra passar com meu pai neste hotel pois sabia que iria ser tudo preparado para casais.

- Nossa mãe, que pena. Está tudo muito lindo, Juro que irei fazer de tudo pro seu dia ser maravilhoso e a senhora aproveitar cada minuto e espaço deste hotel.

Ela me agradeceu com uma cara de decepção, tomamos nosso café, estava realmente muito top, serviram até champanhe no café. Começamos já cedo a encher a cara. Pelo visto o dia iria ser longo.

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