Vanessinha Teve Que Mamar (Parte II)

Um conto erótico de Antonio (Tingo)
Categoria: Heterossexual
Contém 1927 palavras
Data: 18/06/2023 21:50:26
Última revisão: 19/06/2023 03:10:01

[Continuação. Se você ainda não leu, recomendo ler a Parte I]

- Vanessinha, acho melhor você trocar essa calcinha também.

- Oxe, mas por quê, Seu Antonio? Eu não uso a mesma todo dia não, homem! - Ela franziu a testa novamente.

- Essa claramente não está muito boa. Eu vou arranjar outras pra você. Vamos, tire pra eu ver o número dela.

- Não, Seu Antonio, não precisa...

- Vanessinha--

Fui interrompido pelo toque do meu celular, no meu bolso.

- Diga.

- Tingo cadê você?

- Me diz o que houve.

- Tá de brincadeira? Os meninos já estão aqui!

Era aniversário do meu filho mais novo. Tinha combinado de sair mais cedo, mas esqueci.

- Perdão, meu amor! Já tô indo. Avisa os meninos que hoje o dia foi duro por aqui. Finalmente consegui fechar a loja. Tô até mal das ideias!

Vera fez alguns sons de reprovação e desligou. Eu suspirei.

- Depois a gente vê isso então, Vanessinha. Toma, leva essas calças e pode experimentar em casa. Tenho que ir.

O final de semana foi sem graça. Não conseguia tirar Vanessinha de minha cabeça. Esperei a segunda-feira, ansioso, e corri para a loja assim que ela chegou. Vanessinha apareceu na hora certa, sem o sorriso costumeiro, embora não aparentasse qualquer outro incômodo.

- Calça bonita, Vanessinha... - Disparei eu, imediatamente.

Vanessinha abriu o sorriso que até então me negara.

- Venha, deixa eu ver se serviu direitinho. - Completei. Primeiro ela hesitou, mas logo estava comigo atrás do balcão. Não titubeei. Primeiro coloquei os dedos dentro da cintura da calça, surpreendendo-a um pouco. Senti a pele quente da menina e meu pau correspondeu, enrijecendo-se. Logo retirei os dedos e apalpei os lados de suas pernas, fazendo questão de tocar a carne de suas nádegas com as pontas dos dedos. A menina estava apreensiva, mas não recuava. Será que estava gostando?

- Está bom, Vanessinha... Está muito bom...

Fomos interrompidos pelo barulho de alguns clientes entrando na loja. Recolhi as mãos e fiz sinal para que ela os atendesse, e ela o fez, imediatamente. Suspirei, um pouco contrariado, mas o dia seguiu enfim normalmente.

Assim também foi o resto da semana, sem outros grandes momentos, para minha frustração. Vanessinha estava um pouco esquiva durante aqueles expedientes, de fato às vezes parecia me evitar. Eu, porém, sempre aproveitava as oportunidades que tinha para apalpá-la ou roçar nela. A agitação de fim de ano fazia a loja ter sempre clientes, e isso dificultou meus avanços em grande medida. Vanessinha também passou a deixar a loja rapidamente, assim que dava seu horário. Eu não a atrapalhava quanto a isso, sabia que era ruim que ela chegasse em casa muito tarde, poderiam surgir questionamentos por parte de sua tia Maria.

Só que o tesão em mim já não suportava mais. Cada vez que eu via aquele rabo tinha vontade de abocanhá-lo. Já estava comendo a senhora minha mulher pensando que estava comendo Vanessinha. Não era minha culpa. Pra piorar tudo, não sei se foi só impressão, mas a desgraçada parecia tentar me provocar. Toda vez que tinha que pegar alguma coisa nas estantes mais baixas empinava aquela bunda na minha direção, e isso estava acontecendo com cada vez mais frequência. Enfim, não demorou muito e logo chegou o dia do primeiro pagamento que eu faria para a moça nordestina, de acordo com nosso combinado. Eu já estava um pouco irritado porque teria que pagá-la e àquela altura ainda não tinha conseguido nada, se é que me entendem.

- Vanessinha, precisamos conversar. - Disse eu. - Já está no seu horário de almoço, não é? Venha, vamos aproveitar e conversar no depósito.

A moça veio rapidamente, não sei se por medo ou se esperava que fosse receber. Bom, ela ia receber mesmo, mas não o que esperava.

- Pronto. O que foi, Seu Antonio? Se for sobre as camisas eu já vou pendurar...

- Não é nada disso. Eu vou ser bem direto com você, Vanessinha. Sumiram quinhentos reais do caixa.

- O que? Oxe, como assim, homem?

- Vanessinha, não se faça de desentendida. Esse dinheiro sumiu e você sabe muito bem que só eu e você temos acesso. Não fui eu, então só pode ter sido você quem sacou o dinheiro. - Menti.

- Seu Antonio o que é isso! Eu não sou dessas coisas!

- Eu não tenho motivos para duvidar de você, Vanessinha. Isso realmente me entristece, mas não estou vendo alternativas aqui.

- Não pode ser uma coisa dessas, homem! O que é isso?!

- Vou ter uma conversa séria com sua tia a respeito disso. Não entendo por que você fazer isso, minha filha. Se você queria adiantar o seu vale poderia ter me dito. Hoje mesmo era dia de teu pagamento, agora como vou te pagar?

- Seu Antonio eu juro que não fui eu! Não pode isso não. Não fui eu! Pelo amor de Deus seu Antonio. O que é isso. Seu Antonio minha tia vai me mandar pra Paraíba. Eu quero ficar aqui, Seu Antonio, me deixe provar. Não pague vale hoje não, homem. Vou provar minha inocência, tu vai ver. Vou achar esse dinheiro. Algum engano houve aí!

- Eu não estou vendo saídas aqui, Vanessinha. De verdade.

- Não, homem! - A menina já estava quase chorando, eu notei. - Não faz isso não!

Suspirei e fiquei em silêncio por alguns segundos.

- Vamos fazer um acordo então, Vanessinha.

- Pois diga. - Disse ela, segurando o choro.

Fui até a porta do depósito e tranquei. A loja ficou aberta, mas eu estava alucinado demais para me preocupar. Me aproximei da menina nordestina. Ela nem se moveu, não pareceu nem estranhar, de tão aflita que estava. Peguei a mão dela entre minhas mãos e a acariciei.

- Eu sei que você não fez isso por mal, Vanessinha. Eu acredito em você.

- Seu Antonio...

- Não, não precisa se justificar. Eu também já fui jovem. Eu vou te perdoar.

Vanessinha não falava nada, apenas olhava nos meus olhos com aqueles olhos de garota inocente.

- Nós vamos fazer um trato.

- Pronto.

- Sim. Você gosta de trabalhar aqui, Vanessinha? Tenho sido um bom patrão pra você?

- Oxe, tem sim homem. Não tenho de que reclamar não.

- Que bom, Vanessinha. Então você vai me fazer um carinho, e eu vou te perdoar isso que você fez. Vou esquecer isso aí.

- Um carinho? - Pela primeira vez Vanessinha franziu a testa.

- Sim. - Peguei a mão que eu segurava e a levei até a minha virilha, e a essa altura meu pau já estava duro como pedra. A menina deu um salto, mas eu não deixei aquela mão escapar.

- Oxe, que é isso!

- Calma, Vanessinha.

- Homem, eu não sou dessas coisas não, que isso.

- Você quer que eu te perdoe, não quer? Basta fazer um carinho.

A menina hesitou. Sua mão estava paralisada por cima de minha calça. Percebi que sua respiração acelerou e ela engoliu em seco. Com minhas mãos, fiz a mão da menina acariciar meu membro ainda por cima da calça. Aos poucos ela já o fazia por si. Lentamente, retirei minhas mãos, e me aproximei um pouco mais. Acaricei o cabelo da menina, que manteve o olhar baixo, observando a protuberância que ela agora acalentava com delicadeza. Eu retirei sua mão, desabotoei a calça e abri o zíper. Tirei o meninão pra fora. Meus 15cm não eram nenhum absurdo, mas eu sempre soube fazer um belo estrago. Vanessinha se assustou um pouco.

- Você já viu um desse antes, Vanessinha?

- Só... Só os dos menino lá de casa, mas eles não são assim não...

- Se ajoelha.

Ela obedeceu, mas ainda parecia amedrontada. Guiei as mãos da menina, e logo ela estava me masturbando, ainda bastante desajeitada. Eu acariciava sua cabeça, ainda sem crer que aquilo realmente estava acontecendo. Naquela posição privilegiada eu via o decote da garota abaixo de mim e estava tentado a tocá-la. Mas não ainda.

- Tá vendo, Vanessinha? É fácil fazer carinho. Agora dê um beijo nele.

- O quê? Assim não, Seu Antonio...

- Vamos, deixe de frescura. Dê um beijo nele logo.

Vanessinha hesitou novamente, mas se aproximou devagar e tocou a cabeça do meu pau com seus lábios. Meus amigos, não posso descrever a sensação aqui. Eu fui às alturas. Aquela boquinha era mais gostosa do que eu jamais poderia ter imaginado. É claro que eu não resisti. Pressionei e a cabeça da minha rola entrou em sua boca, chegando a tocar sua língua. Ela recuou bastante, dessa vez.

- Ah não, seu Antonio. O que é isso? Isso não pode não, homem. Não faço essas coisas não.

- É, então já vi que vou ter que conversar com sua tia.

- Não! Não faz isso não. Mas vou fazer somente o carinho tá? Nada de por na boca, Seu Antonio.

- Põe a linguinha para fora. Põe a linguinha pra fora e lambe, se não, nada feito. Vamos.

A menina pensou por alguns instantes. Em seguida se aproximou novamente, tímida. Abriu a boca e colocou a língua pra fora, passando pela cabeça do meu cacete. Na segunda vez eu a guiei para que começasse da base, e fosse até a cabeça. Delirei.

- Agora você vai ter que por na boca.

Ela meu olhou como quem fosse reclamar, mas não o fez. Lentamente abocanhou meu caralho com muito cuidado, com uma doçura indescrítivel. Novamente fui às nuvens. Quando voltei a mim passei a guiar sua cabeça com as mãos e ela não demorou a entender o ritmo do vai e vem; era muito semelhante ao que ela já estava fazendo com as mãos. Se sua técnica era limitada, aquela boquinha de veludo compensava tudo. Depois de algum tempo comecei a forçar para sua garganta. De início ela estranhou e tossiu, quase engasgou. Me olhou com aqueles olhinhos indignados e a boca cheia. Fui com mais calma, mostrei pra ela que não precisava se desesperar. A velocidade do vai e vem foi aumentando. Aos poucos eu estava fodendo aquela boca como uma bucetinha. Os olhos escuros da mocinha já estavam marejados pelos engasgos. Eu não estava aguentando mais, sentia que ia esporrar aquela sala inteira.

- Vanessinha, eu vou gozar. - Disse eu, e ela, calada como estava pela minha rola, só franziu a testa. - Vai sair leitinho, e você vai beber tudo, ouviu?

A menina continuou com a testa franzida, e eu aumentei a velocidade. Eu já estava gemendo como um animal enlouquecido de prazer. A nordestina danada já estava pegando o jeito, quase que por instinto de fêmea, era novinha mas já sabia agradar macho. Eu confesso que não segurei mais e nem queria segurar mesmo. Gozei, gozei como não gozava há muito tempo. Enchi aquela boquinha de porra, e ela recuou, assustada e tossindo. Sujou todo o chão com o meu sêmem.

- O que você fez, Vanessinha? - Disse eu, ainda ofegante, mas voltando à mim. - Sujou todo o chão. Eu não disse que era para você engolir tudinho?

- Não consegui Seu Antonio. Eu engasguei...

- Você me desobedeceu, Vanessinha. Mas depois a gente resolve isso. Por enquanto, limpe essa sujeira, e depois está dispensada; já está tarde.

- O senhor vai me deixar continuar trabalhando aqui, Seu Antonio? Num vai falar nada para minha tia não né?

- Pode ficar tranquila quanto a isso. Você só não vai receber seu vale por conta do dinheiro que você pegou. De resto continuamos como estava.

Não acho que ela aceitou isso tão bem, mas se não se agradou também não reclamou. Eu estava mesmo era pensando em contar aquela história para sua tia e me livrar da funcionária que eu nunca quis, mas percebi que era cedo demais para isso. Eu ainda não tinha terminado. Não antes de comer aquela bundinha...

[Se você gostou, deixe sua nota e seu comentário. Vem muito mais por aí]

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 23 estrelas.
Incentive Antonio (Tingo) a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que horror! Que tipo de ser faz uma barbaridade destas? Asqueroso demais! Como pode existir alguém tão desprezível assim? Sentir prazer com o sofrimento alheio? Que nojo!🤮🤮

0 0
Foto de perfil genérica

E vc ainda sente prazer em fazer algo algo assim? Como é que dorme?

Conto erótico escroto!!!!

2 0
Foto de perfil genérica

Você cometeu um crime , sua atitude foi de um mal caráter e ladrão ...Roubar , enganar , chantagear a moça . Isso é papel de homem rapa?

2 0