A galinha do sogro: Prólogo

Um conto erótico de Maverick
Categoria: Heterossexual
Contém 3376 palavras
Data: 17/06/2023 23:06:26

A GALINHA DO SOGRO.

PRÓLOGO.

Meu nome é Gabriela Della Fonseca e hoje vou contar pra vcs minha jornada rumo ao ( quase ) sucesso! Bom na verdade eu fiquei muito famosa, mas não como eu imaginei que ficaria. Sempre sonhei em me tornar dançarina quando garotinha, aparecer dançando no Faustão, shows internacionais e até novela quem sabe, mas a vida muda nosso trilho inesperadamente.

Só pra vcs saberem como eu sou, olhem: ( @chxrryblossom_fc ). Tenho o rosto e corpo pra dançar, sou linda e gostosa, minhas pernas são torneadas com cintura de pilão rs, barriga sequinha e peitos que enchem a mão, além disso eu me acho muito linda de rosto, pareço a branca de neve com cabelos negros, gosto de deixar uma franjinha igual da Wandinha, eu crio covinhas na bochecha quando sorriu, o que me tá um charme a mais, lábios cheios como pequenas almofadinhas, e olhos grandes, ou seja, sou uma estrela em ascensão. Eu ainda estudo no colégio, estudava em uma particular conceitualizada, mas ai mudei de cidade e ficaria muito longe pra mim, então comecei meu semestre em um novo colégio público que meus pais a contragosto me colocaram, mas já me enturmei muito bem, também né, meiga, simpática e gostosa de classe alta, me tornei a nova rainha da escola, aprendi a dançar funk com minhas novas amigas o que só aumentou meu currículo de dançarina. Não demorou e comecei a namorar um boy super fofo que apesar da sua origem humilde ele era bem educado e certinho, era moreninho e pintava o cabelo de “loiro pivete” kkkkk Seu nome é Caio, bonitinho e fofo de mais, é meio gordinho confesso e ninguém entende como uma garota como eu se envolveu com ele, além da nossa clara diferença de classe, ele mora na periferia, diferente de mim que moro perto da praia e tenho um vida mais confortável, conheci ele na escola mesmo e o jeito meigo dele me conquistou, mas sinto sei lá, falta alguma coisa nele.

Era uma sexta a tarde, estávamos na minha casa e hoje era um dia inesquecível pra qualquer garota, hoje vai ser minha primeira vez, vou perder meu cabaço. Estávamos namorando na cama, ele estava por cima de mim, tentando me penetrar e eu claro estava muito nervosa, isso porque já faz uma hora que estamos tentando, o pinto dele nem é grande, é pequeno, já era pra ele ter conseguido, não sei qual era o problema, não tentei ajudar pra não ferir o eco dele, ele é inexperiente assim como eu e ele parecia tão nervoso quanto, mas era meu namorado e eu queria muito que desse certo. Minha família marcava muito em cima sabe, nunca tínhamos um tempo pra gente e naquele dia, finalmente tínhamos conseguimos um tempo livre, mas não demorou muito e minha mãe bateu na porta, o Caio ficou nervoso e ansioso e acabou broxando.

- Desculpa Gabi, mas é complicado assim, me tá um minuto e a gente tenta de novo.

- Amor! Relaxa, a gente tenda outra hora.

- Sabe, é essa pressão dos seus pais, eu fico nervoso, eles não me deixam a vontade, vamos pra minha casa, é melhor.

Era o que eu não queria ouvir, não queria ir pra casa dele. Caio morava com seu pai, o seu Orlando, mas sua mãe morava em outro estado. Orlando era um homem muito rabugento e ainda era alcoólatra, só o vi uma vez e não gostei dele e de como ele me olhava, uma mistura de desaprovação e desejo, o que era repugnante já que eu era namorada do seu filho.

- Não bê, aqui é mais confortável, você consegue vai, eu acredito em você – Disse erguendo os braços pra cima - vamos tentar de novo.

- Poxa mô, lá só fica meu pai, e ele não tá nem ai pra gente, vamos, vai ser melhor, vamos ficar mais à vontade.

- Mas você me disse que divide o quarto com ele!

- Mas ele trabalha de dia e fica no bar a noite, temos muito tempo sozinhos, quando a gente chegar do colégio, nós vamos pra minha casa, esperamos meu pai acordar, porque ele dorme um pouco antes de ir por bar encher a cara, ai a casa é nossa!

Quando fui protestar ouvimos uma batida na porta, minha mãe me chamando pra sair de novo, era um pé no saco, assim não tive argumento nenhum, então aceitei ir pra casa dele.

Eram 3h da tarde da segunda-feira, estava na escola, daqui apouco eu ia encontrar com o Caio e iríamos pra sua casa. Eu estava no banheiro do colégio me olhando no espelho, não quero parecer metida, mas como eu sou gostosa! Rsrs, vestida com meu tênis baixo da Puma rosa, combinando com minha calça legging preta por cima da minha coxona malhada, em cima uma camisetinha do uniforme da escola, que eu fazia um nó, deixando minha barriguinha definida de fora, mas além disso, meus peitos! Uau, tinham crescido muito nesse ano, perdi quase todos meus sutiãs, que agora ficavam muito apertados, tinha que me virar com tops ou ficar sem mesmo, até comprar novos ( Tenho que esperar meu pai pagar meu cartão estourado né rsrs ) aqui na escola eu vinha de top branco, eu tinha mamilos grandes, então marcavam muito nas camisetas. Hoje me preparei pra ficar linda, deixei meus cabelos negros bem lisos, brilhando! Em contraste com minha pele branquinha, mas meu maior orgulho mesmo era a minha bunda, grande e empinada, famoso pêssego, que já engoliu toda minha calça apertada legging rsrs e minha calcinha tipo string que estava no ajuste máximo e ainda estava apertada, logo, logo também ia perder minhas calcinhas pro meu bundão que não parava de crescer.

Na saída do colégio e me encontrei com o Caio e voamos pra sua casa. A casinha dele era até humilde, pequena e confortável, ainda mais que era perto da periferia, como minha família não gostava desse povo eu nunca vinha pra cá, por isso que minha família não gostava do Caio, ele era quase branco, mas era puxado pro moreno, sua mãe era branca e o pai dele era morenão, minha família tinha muito preconceito, pois é, eu tinha vergonha deles serem meio racistas, mas fazer o que. Na rua dele eu era a sensação do bairro, até as mulheres me olhavam, ficava tímida demais. Entramos na sua casa, Conversamos um pouco, até que começamos a namorar no sofá, com seu pai aparentemente dormindo no quarto, ele tirava um cochilo antes de ir pro bar encher a cara como Caio disse. Depois de um tempo eu precisei ir ao banheiro, tirei minha camiseta ficando só com meu top, tipo cropped rendado branco, nossa senhora, eu devia ser presa, eu estou um tesão rsrs fiquei com uns peitão gostoso no decote, tirei meu tênis me arrumei melhor pra saber se está tudo no lugar, coisa de mulher mesmo, e voltei pra sala, estava querendo muito dar, minha xota piscava. Assim que o Caio me viu, ficou vermelho e afobado rs, vi que se formou um calombinho na sua bermuda, mostrando que estava de pauzinho duro rs.

- Vem bebê, tô prontinha rs.

Ficamos no sofá um bom tempo se pegando, já quase escurecendo, esperando que seu Orlando saísse pra beber e aí começar a se pegar pra valer, mas aí Caio fazendo careta de que comeu e não gostou disse que precisava ir ao banheiro “rapidinho” e saiu apressado, ai meu deus, se o pai dele não fosse embora logo, eu ia acabar dando pra ele ali mesmo na sala. Eu estava sentada de pernas cruzadas e braços item, esperando o cagão do Caio voltar, mas quando eu menos espero, seu Orlando saiu do quarto, levei um baita susto, o pai do Caio era muito feio gente, o que a pinga não faz com o ser humano, ele era magro, apesar dele ter preservado algum músculo no corpo pelo trabalho de pedreiro, mas mesmo assim ele era magro de mais, que horror, era moreno canela, quase negro, pelos brancos no peito, barba rala e cabelo falhando, ele devia até ser apresentável antigamente, talvez até um morenão bonito, mas o álcool deixou ele com uma cara lastimável, ainda tinha cara de homem bruto, ogro mesmo, mas o que me Impressionou foi que ele saiu do quarto... só de cueca! Cara, que veio sem noção, ok ele não sabia que eu estava aqui, mas caramba, ele todo magrinho, parecia uma caveira de cueca kkkkk ( Oi seu Madruga rs ) E ainda era aquelas cuecas feias de asa delta que ninguém usa mais, meu deus, eu conseguia ver até o contorno do seu pinto flácido e molenga com o volume se destacando bem no meio com saco e tudo, a cabeça meio bulbosa com uma gota molhando o tecido, sei lá se era xixi ou outra coisa, cara porco! Ele parou e ficou me encarando surpreso.

- Oi seu Orlando, tudo bem?

Fingi ser cordial com aquele traste.

- O que vc está fazendo aqui garota!?

- Eu vim com o Caio.

velho escroto!

- Porra, ele não me falou nada, caralho... que cacete!

Orlando parou de falar e olhou pra mim, aliás, pro meu corpo, me olhou o corpo inteiro, justo quanto eu estava sem minha camiseta, olhou para minhas pernas, depois pra minha xoxota estufadinha, subiu e parou nos meus peitos, meu decote estava de matar e como eu estava de braços cruzados, não reparei que isso levantou mais ainda meus seios, mas isso tudo não era pra ele, fiquei vermelha e nervosa de vergonha, foi quando eu vi um movimento rápido embaixo, seu pau ganhou vida e se mexeu dando um tranco, começando a ficar duro, olhei espantada, mas de um jeito curiosa, aquele pau era gordo e foi ficando duro bem na minha frente, que horror! Desviei o olhar e olhei nos olhos dele e vi que ele me olhava, cacete, será que ele viu que eu estava olhando pro pinto? Ele ainda pegou no pau e deu uma mexida, ajeitando a piroca na cueca e acabei olhando de novo, assim sem mais se sentou do meu lado e ligou a tv sem falar mais nada, mais ainda me olhando de lado de vez enquanto, me comendo com os olhos e mexendo sempre na sua rola pra ajeitar aquela...coisa, meu! Tipo assim, estava ficando muito grande, aquilo era um pau mesmo? Meu, olha o tamanho disso! Eu podia vê-lo na minha visão periférica e olhei de canto pra cara dele, ele assistindo a tv, depois não resisti, olhei pra baixo, caramba o pau dele cresceu muito mais :O, seu pau ficou bem-marcado como um tronco torto, vamos combinar, era bem grande aquela rola, difícil de ignorar, ainda mais uma garota virgem como eu que só vi o “pau normal “ do Caio, acho que nunca tinha visto um pinto daquele tamanho tão pertinho de mim, o safado deixou ele meio de lado, turvo e grosso pra cacete, a cueca pequena não escondia nada e ficou assim na minha presença, uma menina que ele nunca viu na vida, que velho safado! Olhei pra ele de novo e ele olhava pra mim, droga! Ele me pegou olhando de novo, virei o rosto rápido, com o coração acelerado e resto vermelho, cadê o Caio caramba?! Me levantei pra fugir do grosso do seu Orlando, fui até o banheiro e bati na porta.

- Amor? Tá a horas ai!

- Pera amor, já to saindo!

- Dá minha camiseta aí, por favor.

- Pera ai Gabriela, já vou sair.

Que saco, voltei pra sala e o Orlando me seguia com o olhar, aquilo me incomodava, mas estranhamente me deixava toda formigando, voltei pro sofá, não sem antes dar uma bela olhada no pirocão dele de novo, cacete meu, que veio pirocudo, mais um pouco e a cabeça saia pela lateral, meus peitos formigavam muito e minha... Não só pode ser impressão minha, mas minha xota ficou suada e sempre que ele mexia na rola meu coração dava um tranco. Mas ai o velho resolveu puxar assunto.

- Ce tá na escola ainda menina?

- Sim seu Orlando – Disse tímida.

- oh se liga garota, não precisa me chamar de seu Orlando não hehe, sabe como a rapaziada me chama?

- Não...

- Elas me chamam de Rolão haha.

Rolão?! Sério? Pq será? Rsrs. Não pude deixar de olhar novamente pra sua rola de jumento quando ele disse, Rolão! Apenas fingi não me importar e disse:

- Ok então...

- Nossa menina, um corpão desse, nem parece que ainda dá no colégio, vc é tipo essas modelos de tv?

Fiquei vermelha como uma pimenta, que abusado!

- Pois é. Não sou não rs

- Ce malha é?

- Malho sim senhor.

- Não precisa me chamar de senhor não carai.

Mal-educado.

- Ta bom, desculpa... Eu malho quase todos os dias.

Ele agora me olhava sem pudor nenhum, fiquei muito incomodada com seu olhar devasso, ainda mais porque eu estava sem minha camiseta, comecei a me sentir estranha, sentia minha xoxota enchendo e se contraindo, meus mamilos ganharam vida de repente, não ousei olhar pra baixo, mas com certeza estavam bem destacados no meu top, senti a pressão no tecido nos meus mamilos, fiquei suada e vermelha, novamente me levantei e fui gritar com o Caio no banheiro.

- Mô! Eu vou embora! Morreu ai foi?

- To dando uma barrigada amor! Perai que vou domar banho agora!

Minha nossa, puta que pariu! Eu precisava fugir do grosso do seu Orlando, pensei então em entrar no quarto deles e fiquei lá sentada na cama do Caio esperando. O quarto em que eles dormiam era pequeno, só tinha duas camas de solteiro e um armário grande que dividiam, a do Caio toda arrumada bonitinha com desenhos e a do seu Orlando desarrumado e encardido, mostrando claramente a diferença entre os dois. Não muito tempo depois, seu Orlando apareceu na porta com cara de bravo e a porra da rola gigante dele, balançando por estar semidura, gente que cena!

- Hou! Caio não di falou que não pode entrar no meu quarto não?

- Mas o quarto não é dele também?

- Não, o quarto é meu, eu qui deixo ele dormir aqui, só minhas putas que eu pago vem pra cá, vc é puta por acaso?

Eu fiquei muda, não consegui responder, eu? Puta?...

- Quem cala consente hehe! – Disse o Rolão.

- Rolão... Orlando... seu Orlando...não...sou... não sou.

- Mas parece, com essa roupinha de puta que ta usando, parece com uma das minhas quengas hehe.

Enquanto ele falava, mexia no pau que crescia mais, agora ficando apontada pra mim, uma barraca armada, muito dura, e eu olhei hipnotizada, manjei muito a rola do seu Orlando, minha boca umedecia sem parar.

- Tá manjando minha rola, putinha?

Quando ele me chamou de putinha, me subiu uma coisa no peito e minha buceta piscou, não estava gostando do rumo disso.

- O que? Não... to olhando...que dizer, não me chama disso seu Orlando, sou a namorada do seu filho.

- Disso o que?

- O que o senhor me chamou.

- Do que eu de chamei?

Velho ordinário!

- ...Putinha.

Eu estava sentada na cama, com medo dele eu fui com o meu tronco pra trás, com os braços apoiados na cama, meu decote ficou exposto e aberto, até hj não sei se eu fiz isso por medo ou tesão de me mostrar pra ele que senti naquele momento.

- Eu de chamo do que quiser porra, vem na minha casa e faz de hotel, tem que dar alguma coisa em troca pro dono hehe. E ainda da olhando minha pra minha rola carai?

É, enquanto ele falava eu dava umas olhadinhas pra sua piroca.

- Gostou do pirocão do veio aqui? – Disse enquanto balançava a penca dura.

- Não to não – Ai sem querer olhei de novo pro pauzão dele. Ele sabia que eu estava sendo cínica, não consegui nem disfarçar, mas também, como se disfarça com alguém de piroca dura na sua cara?

- Se não é minha puta, então sai do meu quarto porra!

Será que o tonto do Caio não escuta o pai dele?

- Ta bom seu Orlando, calma, não precisa ser grosso!

Mas quando fui sair, ele entrou na minha frente, aquele bafo de cachaceiro, estava me matando.

- Calma, não precisa ficar nervosinha, vem cá, a gente é família agora hehe, aqui a gente dividi tudo, quarto, roupa e o que ele come eu como também hehehe. Vem cá com o sogrão.

Ele me abraçou pretendo meus braços sob os dele, eu ficava muito submissa em situações assim, e com ele eu ficava não apenas nervosa, mas de alguma forma... excitada com seu jeito rude, coisa que seu filho não tinha. Seu pinto pressionou a minha na minha coxa e assim ele foi me abraçando mais apertado, logo seu pauzão escapuliu para o meio das minhas pernas e bateu na mina xota, que a essa altura estava encharcada, meu próprio corpo me traiu, não vou mentir, sentir aquela rola grossa foi gostoso de mais, senti um raio pelo meu corpo, e um pavio se acendeu. Ele se ajeitou bem em mim, pressionando meus seios ao seu corpo e cheirou meu cabelo, enquanto pressionava seu quadril.

- Que bom que meu filho da pegando uma menina tão cheirosa, humm, que pele macia!

Ele passava as mão nas minhas costas e ombros.

- Ta bom Orlando... para.

- Só paro se me chamar do jeito certo hehe.

Ele deu um beijo no meu rosto e se esfregou em mim, fiquei fraca e meu coração batia muito forte, aquele velho nojento alcoólatra estava me deixando tonta, aquele pau na minha xoxota estava muito duro, acho que eu podia sentar em cima que o pau não abaixaria, parecia que eu estava sentada em um corrimão, eu tentava emburrar ele, mas não conseguia nem fazer força, estava mole e ofegante, foi quando me virei pra encara-lo, olhei nos olhos dele bem pertinho e eu juro que ele ia me beijar na boca e eu fiquei sem reação nenhuma, apenas fiquei olhando pra ele, esperando, ele ainda desceu a mão e apertou minha bunda com a mão espalmada, minhas mãos estavam ainda na sua cintura, estáticas, sua pele era áspera como couro velho.

- Como eu disse pra vc me chamar?

- ... Rolão.

Ele foi no meu ouvido e disse:

- Isso mesmoPutinha.

Na mesma hora que ele me chamou de putinha minha buceta “cuspiu”! Minha perna tremeu, quase cai, e minha boca aberta como uma sonsa, eu fiz um “xixizinho” na calcinha. Sua boca com aqueles dentes amarelos estavam a 3cm dos meus lábios, ele ia me engolir inteira e eu não ia fazer nada. Mas ai eu ouvi o Caio saindo do banheiro.

- Orlando, o caio saindo... deixa eu sair.

Me espremi pra sair e dessa vez ele deixou. Ele apertou minha bunda uma última vez entes de eu escapulir dos seus braços. Caio estava de tolha na sala vindo pro quarto, eu fuzilei ele com os olhos e disse que estava indo em bora.

- Pera amor vem cá, meu pai já vai sair!

- Não Caio, eu preciso ir tchau!

Com o coração saindo pela boca eu fui pra casa. Cheguei, tomei um banho e deitei pra dormir, mas não conseguia parar de pensar no meu sogro e no que aconteceu, que rola era aquela meu deus, eu não consegui arrumar forças pra fugir do seu abraço, o que deu em mim? E o que foi aquilo? Eu realmente... gozei? Quando eu tirei a calcinha ela estava toda suada, muito úmida. Me dava um tesão lembrar daquele abuso, sem pensar muito eu coloquei minha mão na xoxota e me masturbei, eu tentava imaginar o Caio com aquela rola, mas minha cabeça sempre aparecia o seu Orlando, ou melhor Rolão, magrelo, feio, mas de piroca grande e gostosa, famoso pau de mel, delícia... Minha mente voava livre:

< Meu deus... aah ... para... eu sou sua nora... cachorro, seu pauzão ta na minha xoxota... aaiih caralho, não me come Rolão! Eu não sou sua putinha!... aahn ta bom sou sim, sou uma cachorrinha bem putinha... paraa... aaah era pra o Caio tirar minha virgindade.... aaaah aaah aaah ooooh gostosso! Seu pau da me arrombado! Ooooohnn>

Abri os olhos com aquele sentimento de culpa e arrependimento, só limpei minha mão na fronha mesmo e dormi profundamente depois desse orgasmo delicioso, esse só era o começo do meu infortúnio.

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Comentários

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Muito bem relatado! Enquanto seu sogro mostrava o rolão,seu namorado deu uma de bundão! Continue

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Crlhoo esse conto tá demais!!! Nota 10 e olha q é só o prólogo, tô louco pra ver a continuação já!! Trás logoooooo

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Roberto13
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