Samantha namorando um engenheiro - o início

Um conto erótico de Cantora Samantha
Categoria: Grupal
Contém 752 palavras
Data: 02/06/2023 19:35:16

Meu nome é Samantha Sobral (nome artístico), pois sou uma cantora amadora. Com meus 36 anos, ainda tenho um corpinho que “dá para o gasto”. Sou branca, e o meu cabelo, de médio para curto, eu vario sempre a cor, que é para disfarçar, pintando depois de alguma suruba louca, que porventura participo. Por falar em suruba, teve aquela, logo que meu amante principal faleceu, numa construção de meu marido, quando ele me pediu para ver se estava tudo em ordem.

Cheguei lá, e como pegadinha, não me apresentei como esposa do dono, dizendo ser uma fiscal de obras. Estavam lá, 3 pedreiros trabalhando e, eu entrei de vestido soltinho e um sapato alto, estando sem sutiã, e sem calcinha. Subi numa escada para o compartimento superior e já ficaram me olhando por baixo. Os pedreiros tiraram as camisas, e eu estava há 15 dias sem meter, só chupando o pau do meu marido, e fiquei louca. Desci, já tocando nas varas por cima das calças, e eles, também me meteram as mãos, alisando-me as pernas, subindo meu vestido e tocando na minha buça depilada.

Dali a pouco, eu já estava arcada, com a boca em uma pica, enquanto o outro cara, pegou no meu pé, passou ao seu pescoço, e me metia na buceta. Esta posição, meio desajeitada, não demorou muito e, este me segurou pelos quadris, permanecendo na metida, e eu fiz a ponte para receber na boca, uma rola, na posição invertida. Nisso, foram longos minutos de duração, mas tinha um terceiro homem se masturbando. Então, um deitou-se no chão forrado com papelão, e eu fui lhe fazer a metida no estilo cavalinho. O outro veio por trás, e me meteu no outro buraco, o cu. Fui gemendo nessa dupla penetração, mas o outro me pegou pela cabeça, socando o pau na minha boca. Dessa forma, abafou o meu gemido. Logo após, este do cu retirou e foi trocar com o outro da boca. E ele veio com aquela tora grossa, e meteu no meu cu, estando o outro ainda na minha xota. Este, era meio bronco e a DP foi perfeita, me amaciando o “lado de trás”, já proporcionando o meu primeiro orgasmo.

Viramos, e o da frente meteu na minha bunda, comigo sentada sobre ele. O que estava na minha boca, retirou o meu vestido, e depois não me entregou, guardando-o como recordação. Nesta hora, lembrei-me por que não fui com calcinha para aquela obra, pois sempre perco ela nestas circunstâncias. Voltando, enquanto eu estava sentada na vara de um dos pedreiros, o outro pauzudo veio me meter na racha. Sendo assim, sofri mais uma dupla penetração perfeita. Virei, e o terceiro homem me carcou o pau na boca. Só que intensificaram os movimentos, e eu não aguentei. Retirei e comecei a gritar, já tendo o segundo orgasmo da tarde. E nessa gritaria, entrou o engenheiro da obra. E mesmo fadigada na DP, olhei para os olhos assustados dele e, me apaixonei à primeira vista. Que homem lindo!

Me soltaram, e eu fiquei arfando, quando perguntou, acendendo um cigarro:

− Quem é esta?

− É uma vadia que entrou aqui. – respondeu um dos safados.

− Sou a mulher do dono dessa construção! – esbravejei.

O engenheiro fez uma cara de dúvida. Deu mais uma tragada no cigarro, aproximou-se de mim, e com o cigarro ainda na boca, mostrou-me a mão direita aberta, perguntando:

− Quantos dedos tem aqui?

Eu inclinei o rosto, e ele me mandou a tapona. Endireitei-me e falei:

− Se acha que sou uma prostituta, que veio aqui...

− Suma daqui! – gritou ele, emendando outro tapa, do mesmo lado da minha cara.

Como o cara já tinha afanado o meu vestido, peguei a bolsa e fui pelada para o carro.

No outro dia, compareci junto com meu marido à mesma construção, e o engenheiro estava lá. Fez uma cara, quando me viu, que já tratou de se retirar para um dos cômodos, quando eu fui atrás. Meu marido ficou vendo um revestimento no banheiro, que eu disse estar inadequado.

Inconformado com a “injustiça” que tinha feito, o engenheiro não conseguia me encarar. Contudo, fiz sinal de silêncio para ele, e fui abaixando-me para chupá-lo. Só dava tempo de um boquete, mas fiz “aquela” chupada no pau do engenheiro, com direito a gozada na boca. Peguei um chiclete da bolsa, para mastigar junto com a porra, impressionando-o.

Antes de sair dali, com meu marido, peguei o contato do engenheiro, já mandando a mensagem: “Quer namorar comigo? Responda logo, que eu vou apagar!”

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Comentários

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Samantha vou ser sincero com você, eu gostei da história com a entrada do engenheiro na trama, que é quando o humor começa, e a caractetistica marcante nos seus causos relatados. Um abraço!

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