Uma noite inesperada com Flávia

Um conto erótico de Gzinho
Categoria: Heterossexual
Contém 809 palavras
Data: 16/06/2023 18:23:03

Olá leitores,

Anteriormente, contei por aqui, como conheci e comecei um bom relacionamento com a Flávia, minha vizinha de trabalho.

Passado o tempo, e como se previa, tivemos muitos outros encontros, e com certeza, muitos outros momentos prazerosos. E um destes, aconteceu por acaso, nada planejado, mas de certo, tremendamente gostoso.

Neste dia, chegamos aos nossos trabalhos, e logo começou a chover, inicialmente estava fraca, mas as vezes aumentava a intensidade, e assim foi o dia , a tarde e já se ia a noite e nada de a chuva parar. Quando recebo uma mensagem de minha vizinha, comentando da chuva que estava preocupada, a chuva não passava, e pra onde ela mora estava as ruas alagadas.

Disse pra ela fechar a loja e vir pro meu escritório, já que estava sozinho e finalizando um procedimento, e assim foi, não demorou muito ela bateu a porta, com uns respingos de chuva, mas nada demais. A convidei pra entrar, e aguardar na sala de espera, e onde ela sentou no sofá, diga-se por sinal, ela estava muito formosa, uma saia social até os joelhos preta, uma camisa de tecido leve branca, onde se podia ver seus seios cobertos por um sutiã rendado branco.

Assim que finalizei meu serviço fui com ela, já estava bem a vontade, deitada no sofá, com a pernas sobre o braço do sofá, fui ver como estava o tempo fora, e a chuva estava mais forte ainda, não se via nem carros na rua, ou seja, assim que fechei a porta e desliguei a luz, estávamos só eu e ela, e literalmente mais ninguém.

Sentei ao seu lado, próximo a sua cabeça, fiquei acariciando seus cabelos, seu rosto, e me inclinei pra beijá-la, que de pronto fui correspondido, ela preocupada se poderia aparecer alguém, lhe levantei , fomos até a porta e lhe mostrei como estava o movimento na rua, deserta, só chuva. Ainda pela porta, lhe dei um abraço mais forte pela sua costa, lhe envolvendo, sentindo seu perfume, nossa eu estava anestesiado de prazer pelo cheiro gostoso, fui a tocando , sua barriga, e aos poucos sentia seus seios em minhas mãos, e ela, começou discretamente a rebolar seu corpo de encontro ao meu, e como consequencia, meu pau já estava dando sinal de vida.

Ainda abraçando ela de costa, com certo esforço, fui passando a mão em sua perna, subindo pela sua coxa, e ela começou a mexer mais o seu corpo, a virei de frente pra mim, e nos beijamos arduamente, nessa hora, ela se soltou, não se preocupando com mais nada e ninguém. Assim, lhe levei de volta ao sofá, onde a deitei e ficamos nos abraçando, beijando, nos tocando bem gostoso, aquele famoso namoro , porém, o tesão foi tomando de conta de nós dois, e a coisa foi ficando mais quente , e quando nos percebemos,já estavamos praticamente sem roupas, ela apenas com uma calcinha de renda preta, e eu de box, ela então se ajoelhou na minha frente, pos o meu pau pra fora, e começou a passar a língua nele, e logo estava com ele dentro de sua boca, sentia a quentura e macies de sua boca me chupando, ficava até difícil me controlar pra não gozar logo,então inverti a posição com ela..a sentei a beira do sofá, retirei sua calcinha...e la estava aquela buceta linda, toda meladinha de prazer, fui beijando ela, e quando a toquei com a língua, ela prendeu minha cabeça, empurrando de encontro a sua buceta, assim comecei a chupar mais intesamente ela, afastei suas pernas, assim passava a lingua da sua buceta, até seu cuzinho lindo, e fiquei assim com ela...ela nessas horas, só gemia bem alto, puxava meus cabelos.

Já não aguentava mais de tanto tesão e a penetrei em sua buceta, ela sentada na beira do sofá, com as pernas bem abertas, e que visão se tinha de meu pau sendo engolido por ela, fui aumentando os movimentos , e ela cada vez mais extasiada de prazer. Quando então tiro meu pau de sua buceta, e ela ainda de pernas abertas, passo a cabeça dele, bem no seu cuzinho...ela deu um gemido e pediu pra meter.

METE AMOR, FODE ESSE TEU CUZINHO VAI, e como bom amante, fui obediente, e assim fui metendo bem devagar nela, até sentir meu saco encostar em sua bunda.

Nossa que prazer , e fui assim aos poucos movimentando e ela rebolava, gemia alto, dizia que queria mais e mais. e Assim não demorou pra nós gozarmos juntos.

Deitei sobre ela, e ficamos assim um tempo, até nos acalmarmos e tentar nos recompor.

Nesse meio tempo, a chuva deu uma aliviada, e enfim, podemos sair e irmos pra casa.

Se bem..que em sua casa, teve mais uma boa foda.

Como todas as vezes, essa mulher é um vulcão de prazer.

Abraços e até o próximo

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 4 estrelas.
Incentive gzinho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários