Festa junina

Um conto erótico de Roberval
Categoria: Heterossexual
Contém 4067 palavras
Data: 16/06/2023 03:22:00
Última revisão: 16/06/2023 08:52:07

Quando fiz 18 anos, me mudei para um bairro que tinha muitos jovens, logo fiz amizade com Péricles, e através dele com o resto da turma.

Péricles era o autêntico garanhão, e nos dois anos seguintes, o vi pegar a maioria das meninas da turma, ele sempre me contava as putarias que fazia.

Foi ele quem induziu o começo do meu namoro com Mariana, sua amiga de infância, com quem estou casado até hoje.

Era uma sexta feira, saí do estágio e encontramos num show, na volta peguei carona com ele, no carro estavam a Mariana e a Nice, uma amiga da Mariana.

Paramos num barzinho, pedimos uns petiscos e vinho, a conversa fluiu bem legal, numa hora que as duas foram no banheiro, ele me disse que podíamos ir para um motel, eu ficava com a Mariana e ele com a Nice.

Falei que não tinha nada a ver, que Mariana tinha namorado, e não estava a fim de mim.

Péricles falou que ela tinha terminado o namoro, e estava ”facinha”, com um bom papo levava para cama mole.

Eu sempre tive uma admiração pela Mariana, mas não tive coragem de falar nada.

Saímos do barzinho, Péricles parou o carro na beira da praia e começou a beijar a Nice, eu e Mariana zuamos eles, mas nem ligaram, e os beijos evoluíram para amassos ousados.

Acabamos saindo do carro para deixar os dois mais à vontade, continuamos conversando e acabamos nos beijando, enquanto Péricles e Nice transavam no carro sem a menor cerimônia.

Os anos passaram, me casei com Mariana, e Péricles continuou na esbórnia, pegando toda gatinha que aparecia, era assíduo frequentador da nossa casa e não tinha o menor pudor de contar as putarias que fazia, mesmo com a Mariana presente, Nice era uma parceira habitual, mesmo depois de casada com outro cara.

Durante nossas transas, tentávamos reproduzir algumas sacanagens que Péricles contava.

Uma noite, estávamos em casa beliscando uns queijos com vinho, Mariana comentou que Nice, contou que tinha passado a tarde toda trepando com ele e outro amigo dele, tinham feito dupla penetração, e ele tinha enfiado uma garrafa nela, que ela se acabou de gozar.

Senti uma ponta de inveja naquele comentário, e perguntei se ela já tinha ficado com ele.

Ele respondeu que não, que eles praticamente cresceram juntos, eram como irmãos.

Eu insisti, perguntei se nem um beijo na boca, ela apenas negou com a cabeça, perguntei se ela tinha vontade de transar com ele, ela negou novamente, mas não senti convicção na negativa.

Eu estava com a garrafa de vinho na mão, deslizei o gargalo pela boca dela, que com um sorriso safado botou a língua de fora, lambeu o gargalo, e abocanhou como se estivesse chupando um pau.

Deslizei uma alça da camisola dela, expondo um peitinho, fui descendo roçando o gargalo da garrafa na sua pele, beijando a boca, circundei o mamilo com a garrafa, despejei um pouco do vinho e lambi, ela gemeu gostoso.

Soltei a outra alça da camisola, deixando-a nua da cintura para cima, dei uma chupadinha, me ajoelhei no chão, continuei descendo roçando a garrafa pelo seu peito, barriga, derramando o vinho e lambendo, enchi o umbigo como uma taça e sorvi todo o líquido, ela ria e se contorcia.

forcei a camisola para baixo, ela se levantou, tirou a camisola junto com a calcinha, se sentou na pontinha da cadeira e abriu as pernas.

Despejei mais um pouco nos seus pelinhos, chupei e lambi tudo.

fui derramando o restinho do vinho no seu clitóris, deixava escorrer pela bocetinha e colhia com a boca por baixo.

Ela estava toda abertinha se oferecendo para mim.

Olhei nos seus olhos e perguntei se ela queria que eu fizesse como o Péricles fez com a Nice.

Ela não respondeu, mas remexeu os quadris, abriu mais as pernas e a boca na expectativa.

Deslizei o gargalo pela bocetinha já meladinha das minhas chupadas e de excitação, afastando ainda mais os grandes lábios, fiz uma leve a pressão, e o gargalo entrou.

Ela deu gemido alto e fechou os olhos, empurrei um pouco mais, e puxei de volta até a aresta do gargalo puxar os lábios da boceta, numa cena linda.

Empurrei de volta, após alguns movimentos passei a tirar tudo e enfiar de novo, a cada vez que o gargalo saia e entrava ela dava um gritinho.

E eu perguntava se era assim que o Péricles fazia com a Nice, ela só gemia sem responder.

Deslizei a mão pela sua coxa até a bunda, toquei a ponta do dedo no seu cuzinho.

Ela deu um pinote, e deslizou mais para frente.

Perguntei novamente se ela queria que eu fizesse como o Péricles.

Novamente ela só gemeu e ficou me olhando na expectativa.

Lambi os dedos, e quando puxei a garrafa enfiei a ponta do dedo médio, ela gemeu puxou o quadril, e empurrou para frente de novo me olhando nos olhos.

Cheio de tesão perguntei se ela estava imaginando o Péricles fazendo aquilo com ela, empurrei o dedo todo dentro do cuzinho dela e a garrafa na boceta.

Ela soltou outro gemido alto me empurrou montou em mim e enterrou meu pau todo dentro dela.

Deslizei novamente a mãos para sua bunda e enfiei dois dedos no cuzinho perguntando se ela queria que o Péricles fizesse assim com ela.

Ela gemia, cavalgava meu pau, mandava eu não parar que estava gozando e pedia para eu gozar com ela.

Comecei a estocar por baixo, forçando os dois dedos no seu cu, e gozei também.

Mariana desabou em cima de mim, ficamos calados curtindo o pós gozo, eu fazendo carinhos nas suas costas, nuca e cabeça.

Meu pau amoleceu e escapou de dentro dela, o gozo começou a escorrer.

Ela levantou o tronco, me olhou sorrindo, disse que tinha gozado gostoso, e que eu tinha gozado um monte, íamos sujar o chão todo.

Levantamos e fomos para o chuveiro, esfreguei ela toda e ela me esfregou todo como sempre fazíamos, mas sem falar nada apenas sorrindo e curtindo.

Nós enxugamos e nos deitamos pelados, fazendo carinho um no outro e acabamos dormindo.

No dia seguinte acordamos como todos os dias, não comentamos nada sobre aquela trepada, mas eu não tinha dúvidas que ela gozou pensando no Péricles.

Comecei a imaginar Péricles fazendo aquelas putarias com a Mariana, ela se acabando de gozar nas mãos dele, e me excitava com as imagens que minha mente criava.

Um dia eu e Péricles estávamos num barzinho tomando uma cerveja, começamos a falar das putarias com amigas que eu conhecia, acabamos falando da Nice.

Ele disse que tinha tirado o a virgindade dela e nunca mais deixou de comer. A mulher era louca por ele, e topava tudo que ele propunha, três dias antes do casamento dela, levou para uma casa de swing, para despedida de solteira, ela trepou com ele e com mais tres desconhecidos ao mesmo tempo.

Fiquei surpreso, mas eu queria mesmo saber da Mariana, e perguntei se nunca tinha rolado nada entre eles.

Ele afirmou que não, falou que cresceram praticamente juntos, ela era como uma irmãzinha mais nova, na adolescência quando ela ficou mais mocinha e gostosinha, até teve vontade de dar uns beijos nela, e chupar aquele peitinhos, mas logo começamos a namorar, e se não fosse a consideração que tinha por mim, já tinha passado a vara nela.

Confessou que os peitinhos dela eram o número dele, tinha certeza de que cabiam certinho na boca dele.

Demos gargalhada, agradeci a consideração e mudamos de assunto.

Mas aquilo ficou remoendo na minha cabeça e eu me pegava excitado imaginando Péricles fazendo todo tipo de putaria com a Mariana.

Muitas vezes quando estávamos transando eu fazia uma posição diferente, falava que o Péricles gostava de fazer daquele jeito, que ele ia adorar fazer com ela, e ela sempre gozava com mais intensidade.

Uma vez estávamos falando de beijo, e Mariana confessou que achava a boca do Péricles linda e tinha vontade de beijar, perguntei por que não beijava, e ela rindo disse que eu era maluco, conhecendo-o como conhecíamos, se ele beijasse sua boca na certa ia querer comer ela toda também.

Eu concordei, mas disse que um beijinho para matar a curiosidade não dava nada.

Ela me olhou atravessado e mudamos de assunto.

No meio do ano Péricles nos convidou para assistir um ensaio de quadrilha que ia ter na empresa dele, e depois do ensaio rolava um happy hour.

Foi bem divertido, no final nos puxaram para fazer o papel de noivos num casamento caipira.

Depois do ensaio quase todos foram para um barzinho e a opinião geral e que nós devíamos participar, Mariana sempre gostou de dançar quadrilha e topou na hora.

Na outra semana teve outro ensaio, e eu não pude ir.

Encontrei o pessoal no barzinho as gargalhadas, disseram que o Péricles me substituiu como noivo, e tinha sido hilário.

No meio da semana teve outro ensaio e novamente não pude ir.

Encontrei o pessoal no barzinho novamente, estavam mostrando fotos dos anos anteriores, a mulherada usava umas fantasias bem sensuais, Péricles novamente tinha me substituído com sucesso, então falei que ele devia fazer o papel de noivo definitivamente, a princípio Mariana recusou e Péricles que casar nem de mentirinha, mais ia adorar a noite de núpcias, a gargalhada foi geral, o pessoal insistiu e eu também, eles acabaram aceitando.

Já havia percebido que nos bastidores da festa rolava muita pegação, e vendo as fotos das festas anteriores a mulherada toda de vestidinho sensual, imaginei que o clima ia esquentar.

Sempre gostei de ver Mariana sensual e provocante, e com as cenas que imaginava dela e com Péricles me atormentando, resolvi chutar o balde.

Entrei num sex shop e comprei uma fantasia de noiva erótica. A fantasia era composta de um corpete, tipo espartilho, todo de renda transparente, uma calcinha fio dental de tule, um saiote de babado de tule que deixava mais da metade da bunda de fora e a calcinha aparecendo, meias 7/8 presas no corpete, uma tiara de pedrarias e um véu transparente cobrindo até o meio das coxas.

Não deixei ninguém ver, nem a Mariana.

No dia da festa Mariana já de banho tomado, entreguei o pacote com a roupa para ela, ela ficou chocada, perguntou se eu estava maluco.

Eu disse que adorava vê-la sensual, o pessoal da quadrilha nao era do nosso circulo de amizades, não devíamos nada a ninguém, pelas fotos das festas anteriores não seria grandes novidades, ela ia ser a sensação da festa, a noiva mais gostosa que eles já viram, o desejo de todo noivo.

Ela respondeu que o noivo que estaria ao lado dela não seria eu.

Respondi que tudo bem, seria o Péricles.

Ela exasperada retrucou que exatamente por ser o Péricles achava que aquilo não ia dar certo, se recusou a vestir a fantasia, e vestiu uma caipira antiga que ela tinha.

Falei que tudo bem, ia ser até melhor o impacto de ela só aparecer vestida toda gostosona na hora da encenação do casamento.

Peguei a caixa com a fantasia e saímos.

Na festa ela realmente destoava com a fantasia tradicional.

Providenciei que seu copo estivesse sempre abastecido com quentão e vinho quente.

Logo estava alegrinha e dançava forró comigo, com Péricles e com dois rapazes amigos do Péricles que fariam papel de padrinhos, eram dois negões seguranças da empresa.

Dançaram a quadrilha tradicional, ela e Péricles puxando a fila, e no finalzinho anunciaram o casamento.

Puxei ela com a caixa da fantasia na mão e pedi para mudar a roupa.

Ela rindo perguntou se eu tinha certeza, eu disse que sim.

Ela disse que eu estava brincando com fogo, mas se eu queria tanto, ela ia satisfazer meu desejo, pegou a caixa da minha mão, e foi em direção ao vestiário.

15 minutos depois, todos rindo zuavam o Péricles dizendo que a noiva tinha dele tinha fugido com outro.

Quando ela saiu do banheiro estava um escândalo, as bordas das aureolas aparecendo por cima do decote, os mamilos aparecendo através da renda, o fio dental desapareceu enterrado na bunda, as marcas do biquíni bem visíveis.

A calcinha na frente era tão pequena e transparente que ela teve que se depilar toda no banheiro, deixando a rachinha bem visível também.

Péricles olhou para mim sorrindo, e disse que aí sim viu vantagem.

Pegou o braço da Mariana e foram atravessando o salão, causando burburinho.

Logo o pessoal se juntou para a encenação do casamento com aquelas palhaçadas tradicionais, e uns improvisos de vários rapazes se apresentando para substituir o noivo, todos gargalhavam e os pretendentes eram devidamente contidos pelos padrinhos.

Ao final da encenação da cerimônia o padre falou as célebres palavras

“Agora os noivos podem se beijar”

Sem pestanejar Mariana, jogou o véu por cima da cabeça, segurou o rosto do Péricles e tascou um beijão na boca, comemorado com urras por todo salão.

Quando se descolaram pude ler os lábios da Mariana fazendo biquinho, dizendo que sempre quis fazer aquilo.

Péricles olhou para mim assustado.

Eu sorri batendo palmas.

Ele abriu um sorriso safado, abraçou firme a Mariana e beijou novamente, um beijo cheio de luxúria, de mãos passeando pelo corpo, apertando a bunda e os seios.

Palmas ecoaram pelo salão e logo os dois padrinhos se apresentaram, abraçando Mariana, dando beijinhos no canto da boca acompanhados de tapinhas na bunda.

O forró começou a tocar de novo, Péricles puxou Mariana para o meio do salão e começaram a dançar, o verdadeiro bate coxas, seguidos por vários outros casais.

Depois de uns 10 minutos se esfregando e se beijando no salão, uma mulher se aproximou com um dos padrinhos, puxou Péricles pelo ombro, o padrinho assumiu o lugar do Péricles no bate coxas com minha esposa, ele enfiava a perna entre as dela, que esfregava a boceta na coxa do negão.

Ele falava alguma coisa no ouvido dela que olhava para mim e dava gargalhada.

O outro padrinho trouxe um copo de quentão que ela bebeu em três goles, e começou a dançar com ele, a cena do bate coxas, esfregação e conversinha de pé de ouvido se repetiu, mas acompanhada de mão boba na bunda dela, sem demonstração de desagrado da parte dela, e tentativas de beijos na boca, fracamente repelidos pela Mariana.

Peguei um copo de água e outro de vinho quente e levei para ela, o rapaz me cumprimentou e agradeceu por poder desfrutar da minha esposa e se afastou, ela bebeu a água numa virada só, pegou o vinho e deu uma golada, segurei sua mão e falei para ir com calma.

Ela riu, me deu um beijo e disse que tinha beijado o Péricles na boca.

Dei gargalhada, disse que eu e todos os convidados da festa vimos, e vimos não só beijando, mas se esfregando nele, e depois se esfregando com os dois padrinhos também.

Ela riu disse que eles eram gostosinhos, e queriam beijar ela também.

Perguntei por que não beijou, ela riu me deu um beijo me chamando de safado, e disse que daquele jeito eu ia virar um corninho.

Encostei minha boca na sua orelha e dei um mugido baixinho e longo.

Ela jogou o corpo para trás numa gargalhada deliciosa, quando voltou fez o sinal de chifres e me deu um beijo.

O primeiro padrinho vendo aquela cena, se aproximou e perguntou se podia dançar mais um pouco com a Mariana.

Entreguei minha esposa na mão dele e falei para ele desfrutar a vontade.

Em menos de trinta segundos as mãos dele já deslizavam pelas coxas bunda e peitos da Mariana, e suas línguas travavam uma verdadeira batalha.

Durante toda aquela música os dois quase se comeram no meio do salão.

A cena não chamava tanta atenção, pois ao redor do salão, cenas muito parecidas se desenrolavam.

O segundo padrinho chegou por trás de Mariana passou as mãos por baixo dos braços dela e envolveu os dois seios, beijando seu pescoço

Mariana se virou e beijou o segundo padrinho que continuou massageado seus peitos.

O primeiro padrinho deslizou as mãos pelas virilhas dela e enfiou pela lateral da calcinha, e puxou, foçando o pau na bunda dela.

Achei que estavam passando dos limites e quando ia me aproximando, Péricles rindo afastou os dois, mandando deixar de ousadia com a noiva dele, e tomou minha mulher nos braços, beijou a boca e espalmou a mão por cima da calcinha.

Muita gente já tinha ido embora, vários casaizinhos formados.

Os padrinhos, anunciaram que era hora de os noivos saírem para a noite de núpcias e foram conduzindo Mariana e Péricles para fora.

Do lado de fora, o carro do Péricles estava todo pintado com pasta de dentes, farinha e com latas amarradas, ele deu gargalhadas.

O pessoal jogando arroz em cima dos dois.

Os padrinhos os empurraram no banco de trás, me entregaram as chaves e me empurraram no banco do motorista.

Liguei o carro e saí dirigindo pelas alamedas do clube, ainda com o pessoal acompanhando o carro.

Sai para a rua sem saber para onde ir, olhei no espelho e os dois se beijavam no banco de trás, continuei seguindo o fluxo do trânsito.

De repente sinto uma coisa jogada por cima do meu ombro, vejo que é a calcinha da Mariana, viro para trás e ela estava montada no colo do Péricles, beijando sua boca.

Resolvi ir para um motel.

Quando Péricles viu onde eu estava entrando, falou que era melhor ir para o apartamento dele.

Seguimos para lá, os dois não pararam de se atracar, Mariana ficou de quatro no banco e chupava o pau do Péricles.

Parei na garagem, Mariana desceu do jeito que estava, os peitos para fora do corpete, e sem calcinha, continuaram se beijando no elevador, e Péricles enfiando os dedos nela.

Mal fechamos a porta do apartamento, Mariana foi arrancando as roupas do Péricles, foi a primeira vez que o vi nu, não era nada de mais, ela se a joelhou e voltou a chupar o pau dele.

Ele a levantou, tirou do resto das roupas dela, e a deitou de costas no sofá, com a cabeça para fora, e deu o pau para ela chupar, ela lambia beijava e chupava, ele ia forçando cada vez mais, ela se engasgava, ele aliviava um pouco e voltava a enfiar ainda mais fundo, eu via o pescoço dela dilatando, abismado vi ele enfiar o pau inteirinho garganta adentro, tirou para ela tomar folego e enfiou de novo, por uns dois minutos ele literalmente fodeu a boca da Mariana.

Ele finalmente tirou, ela estava toda babada, a maquiagem borrada, mas ria para ele satisfeita, ele a virou de bruços, levantou os quadris dela fazendo empinar a bunda, afastou as pernas dela, e passou a mão na bocetinha, forçando três dedos para dentro, mostrou os dedos melados, meteu na boca e chupou.

Olhando para mim disse que sempre quis sentir o gostinho da Mariana, que ela era deliciosa como ele tinha imaginado, e me agradeceu.

Encaixou o pau na boceta ela e empurrou.

Mariana deu um gemido alto e empinou ainda mais a bunda, ele deu um tapa na bunda dela, empurrou mais forte e enfiou até o fundo.

Marina deu outro gemido alto.

Péricles percebendo que ela já estava pronta para gozar começou a meter bem rápido, perguntou se ela estava gostando.

Mariana com a fala entrecortada pelo orgasmo, disse que estava uma delícia.

Quando ela relaxou, ele parou, olhou para mim sério, e disse que eu sabia que ele gostava de putaria, e de mulher bem vadia.

Eu já estava pelado e com o pau na mão, confirmei com a cabeça.

Péricles nós conduziu até sua cama, falou para eu sentar na cama, botou ela de quatro e falou para para ela me chupar, o que obedeceu na hora.

Ele meteu pra trás novamente, socava o pau nela e ela me chupava, então ele puxou os cabelos dela fazendo virar para ele e perguntou se ela queria ser uma das putinhas dele.

Marina riu e fez que sim com a cabeça.

Ele deu um tapa na bunda dela, e mandou ela falar para mim o que ela queria.

Ela olhou para mim com cara de puta e perguntou se eu ia deixar ela ser uma das putinhas do Péricles.

Lembrei a ela que sempre que comentávamos as putarias dele, ela gozava mais forte, que eu adorava vê-la gozando, e de uns tempos para cá, me excitava imaginando ela se acabando de gozar com todo tipo de putarias que ele contava que fazia.

Ela virou para ele com cara de puta e disse que ja que eu concordava em ser um corninho ela queria ser uma das putinhas dele.

Péricles a virou de lado, puxou uma perna para cima e meteu fundo de uma vez, ficou metendo forte e rápido até ela gozar de novo.

Então empurrou ela para cima de mim, e falou para me cavalgar, pegou um vidro de lubrificante, despejou na bunda dela, falou que puta dele tinha que dar o cu.

Ela pediu para ir devagar porque não estava acostumada.

Ele riu e disse que logo ia acostumar, ficou massageando o anelzinho dela, enfiou um dedo e depois outro e outro, ela gania e rebolava no meu pau.

Ele encaixou o pau no cuzinho dela e foi enfiando devagar.

Sai de dentro para facilitar.

Quando ele forçava mais, ela dava uns gritinhos, eu perguntava se estava doendo se ele queria parar, mas ela dizia que estava bom e mandava ele continuar.

Logo ele estava todo dentro do rabo dela.

Péricles meteu no rabo dela por uns dez minutos direto, Mariana gemia e esfregava o grelinho dizendo que ia gozar de novo.

Entrei por baixo e comecei a chupar o grelinho, vendo bem de perto o pau do Péricles arregaçando o cu dela.

Mariana gritava histérica e gozava descontrolada.

Péricles mandou ela me chupar para gozarmos juntos, o que não demorou muito.

Péricles deitou recostado no espaldar da cama, e puxou Mariana junto, que se acomodou no seu peito, fiquei deitado onde estava, aos pés deles.

Péricles puxou o cabelo dela de novo e perguntou se ela queria ser uma puta bem vagabunda igual a Nice.

Marina riu, olhou para mim bem safada e disse que não ia se igualar a Nice, por ela fazia escondido do marido, mas desde que eu concordasse, ela estava disposta a experimentar tudo que ele quisesse.

Olhei para ela rindo e disse que ela podia fazer tudo que quisesse, eu ia adorar ter uma putinha sem preconceitos em casa.

Péricles deu vivas, esticou o braço, pegou o telefone ligou para o Carlos, um dos padrinhos da quadrilha, e falou que a noivinha safada estava esperando os padrinhos para curtir a noite de núpcias com ela.

Menos de uma hora depois eu assistia minha esposa atolando o cassete grande grosso e preto, do Carlos, no rabo, enquanto Péricles metia fundo na bocetinha dela, e o Jonatas, o outro padrinho, empurrava a vara ainda maior que a do Carlos na boca dela.

Eles treparam a noite toda com alguns intervalos de descanso, os três se revezaram em todos os buracos.

Foi assim que na noite de Santo Antônio, minha esposa fez o primeiro anal, a primeira dupla penetração, o primeiro gang bang, o primeiro bukkake, e na manhã seguinte estava toda arrombada, assada, ardida, cheia de marcas pelo corpo mas com um sorriso de satisfação contagiante.

Ainda com os tres dormindo na cama ela veio para cima de mim, me chupou ate meu pau ficar em ponto de bala, montou em mim, meu pau entrou com a maior facilidade, ela estava toda larga e ainda com porra escorrendo.

Perguntou se eu tinha gostado de ver ela bem putinha, respondi que adorei, ela perguntou se eu estava gostando de meter nela toda arrombada e melada de porra de outros homens, dei um beija na sua boca dizendo que amava minha vagabunda.

Ela se tornou a puta preferida do seu amigo de infância, protagonizou de várias orgias, incluindo mulheres, homens e trans, quase sempre com a minha presença.

As vezes usamos objetos diversos para penetrá-la.

Uma vez quase fizemos ela desmaiar com um vibrador por controle remoto numa pizzaria .

Péricles está agendando uma visita a fazenda de um amigo dele, para Mariana brincar com os cães e cavalos da fazenda

Estamos ansioso por mais essa experiência.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Beto Liberal a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que delícia, tua gata é o máximo. Tens muita sorte pois ser corninho é uma delícia. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com

0 0