Desejos Secretos entre Pai e Filha - Capítulo 02

Um conto erótico de Ninguém Importante
Categoria: Heterossexual
Contém 1866 palavras
Data: 15/06/2023 14:17:59
Última revisão: 22/06/2023 14:10:34

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Este é o Capítulo 02 desta historia. Não se esqueça de acessar o perfil https://www.casadoscontos.com.br/perfil/287418 para ler os capítulos anteriores!

O pai de Sophia estava deitado na cama assistindo a um filme quando viu a filha entrar e falar “oi”. Seu coração acelerou imediatamente com a visão da sua filhinha linda e gostosa. Seus olhos percorreram cada curva do corpo dela, de cima a baixo, absorvendo cada detalhe delicioso e provocante do visual e do corpo da filha.

Ele também sentia um desejo sexual secreto pela filha e uma vês ou outra suspeitava que a filha sentisse o mesmo, mas assim como Sophia, ele nunca conseguia determinar se estava percebendo algo real ou se era apenas a vontade de foder sua menininha incentivada pela sua imaginação pervertida.

Mas aquele momento era definitivamente real e ele não podia acreditar no que estava vendo, a filha com um blusinha branca de alcinhas que mal cobria suas tetas grandes e redondas. As curvas laterais e superiores dos peitos dela totalmente a mostra, a aureola grande bem no meio dos peitos deliciosos e os mamilos durinhos visíveis através do tecido semi transparente.

– Oi, filhinha.

Ele não conseguia desgrudar os olhos dela, olhando para aquele shortinho minusculo e apertado que se enfiava profundamente na bucetinha e no rabo da filha. A buceta dela perfeitamente delimitada, a virilha bem marcada e a bucetinha perfeitamente dividida ao meio, deixando o tecido do shorts cheio e volumoso, com os lábios fartos e carnudos emprestando sua textura ao tecido.

Conforme ela andava, ele pode ver que metade da bunda grande e redonda dela estava toda exposta, pois o shortinhos cobria somente metade do rabo dela e as meias brancas até o joelho, chamavam atenção para as cochas suas grossas.

Sophia estava muito nervosa, mas decidida a tentar foder com o pai.

– Posso assistir ao filme com você papai?

Ela sabia que a pergunta era apenas um pretexto para se deitar na cama e dar algum jeito de acessar o pau duro dele.

– Claro que pode, filhinha!

O pai sentia o pau duro pulsar de tesão pela filha que se aproximava vestida daquele jeito sedutor. Em sua mente, ele suplicava desesperadamente poder transar com ela, chupar suas tetas, buceta, cuzinho e depois enfiar o pau em seus buraquinhos quentes e apertados. Infelizmente ele não podia dar esse passo ou tomar a iniciativa. Ele ansiava para que por algum milagre, que sua filha dissesse que sentia tesão por ele e queria transar.

Sophia se acomodou na cama deitando-se ao lado do pai. Com seus olhos fixos nele, ela sentia seu corpo tremer de nervosismo, sua pele se tornar úmida com suor e seu coração bater rápido e forte dentro do peito. Enquanto observava cada detalhe do corpo do pai, que só usava uma calça, ela reunia coragem para expressar seus desejos pervertidos mais profundos.

Ele olhava para a TV tentando não olhar muito para a filha, mas sua visão periférica estava fixa nela. Seus pensamentos obscenos eram incontroláveis, o desejo de foder com ela explodia dentro ele, que imaginava poder explorar cada centímetro daquele corpo voluptuoso, sentir o calor de sua pele e mergulhar em sua buceta carnuda e molhada. Cada segundo ao lado dela aumentava sua excitação e ele lutava contra a vontade agarrá-la e meter a boca naquelas tetas deliciosas.

Sophia não se sentia diferente. Os pensamentos encorajadores para sí mesma correndo em sua mente: "Tenha coragem Sophia! Encontre uma maneira de dizer que você quer trepar com ele.", ela não conseguia tirar os olhos do corpo do pai, imaginando ele segurando suas pernas para mantê-la arreganhada enquanto chupava sua buceta.

Ela sentiu seu coração acelerar quando uma ideia passou por sua cabeça e começou fervilhando em sua mente. Ela sempre suspeitou que seu pai vasculhava seu celular escondido em busca de fotos e vídeos de nudes que ela fazia e pensou que seria um jeito suficientemente disfarçado de descobrir se ele tinha vontade de comer ela. Se fosse preciso, parecia ser um assunto fácil de desconversar.

Ela sentia o nervosismo fazer o suor escorrer por seu corpo. Com o coração a ponto de explodir de tão forte que batia e com as mãos tremendo ela tomou coragem para jogar a isca.

– Papai, você… Você viu o último vídeo que eu fiz? – perguntou exitante e com a voz trêmula, carregada de tensão.

O pai olhou para ela mantendo uma expressão neutra e misteriosa. Ele estava curioso, incerto sobre qual vídeo ela estava se referindo. Seus pensamentos foram obviamente remetidos ao último video da filha se masturbando, que ele havia conseguido ver no celular dela escondido.

Ele ficou paralisado, tentando decifrar as intenções de Sophia, se era desse video que ela estava falando ou de qualquer outro video sem importância que ela tenha postado nas redes sociais.

“Se ela suspeitasse que eu pego o celular dela escondido para fuçar, provavelmente tomaria mais cuidado com o celular e mudaria a senha. Faz sentido não faz?”, ele pensou, “Então ela não suspeita de nada, ou suspeita e esta me provocando”, continuou ele calado olhando para ela paralisado em pensamentos, “Mas será que é desse video que ela está falando?”, ele tentava chegar a alguma conclusão que não tinha nenhum embasamento se apoiar, “Vestida desse jeito ela deve querer alguma coisa, tem que ser isso”.

– Papai? Você me escutou?

Um arrepio percorreu sua espinha enquanto ele ponderava sobre as possibilidades. Ver o celular dela escondido era um segredo que ele achava executar bem, mas talvez não. “Ela pode estar usando isso para falar que quer trepar, sem ser explicita, é oque eu faria”, ele continuou pensando em silêncio, “Então acho que a melhor forma é se fazer de desentendido igual ela”.

– Papai? Você está aí? Ta bem?

– “Sim filhinha, tava prestando atenção no filme. De qual vídeo você está falando, Sophia?"

Ela estava nervosa, seu coração martelando no peito enquanto buscava as palavras certas.

– Hum… É um video que eu fiz essa semana, antes daquele dia que eu sai e esqueci o celular em casa. – “ou fala ou desconversa, tem que decidir agora”, ela pensou – Eu fiz ele pensando em você papai. Você sabe qual é?"

Ele ficou sem fôlego, incapaz de articular uma palavra. “Caralho, tem que ser isso!”, ele pensou. Ele sabia exatamente do que ela estava falando. Era como se suas fantasias mais depravadas estivessem prestes a se tornar realidade.

Houve uma pausa, um breve momento de expectativa no ar. Sophia ansiosa pela resposta dele, ansiosa para saber se ela tinha entendido a mensagem, ansiosa para revelar suas fantasias mais íntimas e isso estava deixando ela muito inquieta.

– Talvez eu saiba qual vídeo você está falando… – ele finalmente conseguiu dizer, sua voz trêmula e rouca. – Mas eu não posso dizer nada, Sophia. A iniciativa tem que ser sua.

As palavras dele escaparam de sua boca como um sussurro, carregado de luxúria. Seu coração martelava no peito, enquanto ele aguardava ansiosamente a resposta dela. Ele queria desesperadamente que ela entendesse a mensagem oculta.

Sophia tremia ainda mais, seus punhos serrados, demonstrando sua agonia interna, que o pai só não percebia por estar tão nervoso e ansioso quanto ele. “Ele tem que ter entendido. Vou falar pra ele. Se ele entendeu outra coisa, também… Ah, foda-se no que isso vai dar. Vou terminar fodida de um jeito ou de outro.”, pensou reunindo a coragem que precisava metendo o foda-se para a situação.

– É o vídeo em que estou pelada, com as pernas arreganhadas, enfiando um vibrador na minha buceta. – As palavras saíram de sua boca com uma mistura de ansiedade e desejo incontroláveis. – Fiz aquele vídeo pensando em você papai!

O nervosismo tomou conta de Sophia. Sem pensar ela colocou a mão em um lado da blusinha e para baixo, fazendo uma enorme e redonda teta pular para fora. Ela estava tão nervosa que ficou ofegante, respirando pela boca com os lábios carnudos entreabertos.

O pai não conseguia acreditar no que estava vendo. Pensou que fosse sonho ou alucinação. Ver a filha puxando uma teta deliciosa para fora da blusa e falando que se masturbou pensando nele? Só podia ser sonho ou alucinação.

A teta dela era ainda mais maravilhosa pessoalmente do que nas fotos. Era enorme, redonda, deliciosa, a auréola marrom-claro bem grande e um mamilo duro e pontudo, pronto para ele colocar na boca e se deliciar. A imagem era hipnotizante, e sua mente se enchendo de imagens do que ele queria fazer com a filha que o deixaram paralisado.

Seus olhos percorreram o corpo da filha rapidamente, cada curva, cada detalhe, como se quisessem memorizar a imagem de sua beleza. Sophia, com seus vinte anos de idade, exalava juventude e sensualidade, era uma mulher deliciosa que o deixava de pau duro várias vezes ao dia quando ele pensava nela. Com seus olhos azuis intensos e cabelos curtos tingidos em tons de rosa e roxo. Sua pele clara e macia parecia convidá-lo a tocá-la, a explorar cada centímetro com as mãos e com a língua.

– Você está bravo comigo papai? – a voz de Sophia carregada de medo e desejo.

Um silêncio tenso pairou entre eles. O pai ainda meio paralisado não conseguia acreditar que seu desejo mais profundo estava prestes a se tornar realidade. Ele olhou para ela com um misto de admiração e excitação, sem conseguir conter a euforia que se espalhava por todo o seu corpo e só conseguiu responder:

– Eu não acredito que você falou isso, Sophia.

Sophia não sabia como interpretar aquelas palavras. Ficou em silêncio, temerosa pelo que viesse a seguir. Ela fixou o olhar nele, buscando qualquer sinal ou reação em seu rosto. O silêncio parecia durar uma eternidade, o coração batendo forte e acelerado em seu peito. Ela começou a pensar que havia cometido um erro terrível. Sentiu-se envergonhada e com medo de que ele brigasse com ela, por ser tão tarada a ponto de sentir tesão pelo próprio pai.

Pouco antes de explodir em lagrimas, ela sentiu as mãos do pai a puxando para mais perto. Ela não conseguiu entender nada do que aconteceu, mas percebeu que o corpo dele apareceu grudado ao dela de repente quando sentiu ele colocar a boca em seu peito e começar a chupá-la.

Ela sentiu toda a tensão se aliviar e seu corpo ficando mole na cama enquanto um calor se espalhar por todo o corpo, conforme as mãos do pai deslizaram suavemente sobre sua cintura, causando arrepios de prazer.

– Oh papai! Você não sabe a quanto tempo eu desejo isso. – gemeu ela sentindo a boca dele em seu peito – Eu quero tanto que você me foda papai!

(Continua...)

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Aviso Importante: Esta historia é apenas fruto de uma imaginação depravada, sendo uma história completamente fictícia. Todos os personagens são fictícios, adultos, maiores de idade, e todos os atos descritos são consensuais. O texto é focado na criação de um tipo de "filme pornô" na forma escrita, tentando descrever com o máximo de detalhes "O ato sexual", da maneira mais explicita possível, deixando os demais elementos não sexuais da história, em segundo plano.

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Comentários

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Cara, que conto delicioso, com luxúria, muito bom. Leia o meu?

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