A vida de Juliana - Como conheceu o seu macho

Um conto erótico de Juju
Categoria: Crossdresser
Contém 618 palavras
Data: 13/06/2023 11:31:38

Olá meninas e meninos! Estou aqui novamente para contar como conheci o meu marido, um negro másculo, sexy, fiel e companheiro que divide sua vida comigo e vivemos como marido e mulher. Para quem não sabe, meu nome é Juliana, sou uma cdzinha de trinta anos de idade, semi assumida, meio andrógina devido ao uso de hormônios femininos. Tenho um belo par de seios de adolescente desde a infância, devido a um certo grau de ginecomastia e aumentados pelo uso dos hormônios, que disfarço quando conveniente, através de camisas largas, t-shirt unissex, ou ressalto com sutiãs, blusinhas femininas ou até bodys e vestidos, dependendo da ocasião. Fiz depilação à laser, sou toda lisinha e branquinha com os cabelos à altura do ombro. Já faz três anos que nos mudamos para uma casa grande, num bairro residencial, onde sou fêmea full time, faço o papel de esposa dedicada e apaixonada, cuidando do lar e do maridão, sempre usando lingerie, vestidos, saias, camisolas, falando baixinho, com a voz meiga, feminina e submissa. Os vizinhos próximos já sabem que somos um casal homosexual, alguns já me viram montada no quintal, na varanda, pondo o lixo na rua ou até mesmo quando chego em casa depois de um passeio em femme. Tenho até amigas que frequentam minha casa, conversamos sobre roupas, moda, homens,dentre outros assuntos femininos. O trabalho que executo me permite flexibilidade, uma vez que faço home office, já o meu macho, que já foi professor de jiu jitsu, hoje trabalha como técnico em vistorias de equipamentos de segurança. Nos conhecemos quando eu ainda morava na casa da minha mãe, ocasião em que ele foi fazer instalações de câmeras e dispositivos de segurança no imóvel. Eu o recebi de vestidinho e tudo, pois eu já era assumida e minha feminilidade era plenamente aceita pela minha família. Foi num belo dia de sol, quando aquele que viria a ser o meu marido, tocou a campainha para executar o serviço, eu que estava usando um vestidinho curto floral, calcinha fio dental, com as alças do sutiãzinho lilás aparecendo, cabelinho preso com tiara, igual menina, resolvi recebê-lo como estava mesmo. Bem a vontade, sem titubear ou timidez alguma. E acho que foi essa minha desenvoltura que o conquistou. Conversamos, mostrei a ele os locais da casa onde iria fazer manutenção, ele me tratou bem, de forma carinhosa, como se eu fosse mulher mesmo. Ele teve que retornar algumas vezes pra continuar o serviço, assim ficamos amigos. Àquela altura eu já estava apaixonada, como não né garotas? A minha mãe que via tudo de longe, dava risinhos, brincava comigo, e eu toda derretida pelo técnico negro gostosão. No último e derradeiro dia de trabalho dele na minha casa, ele veio pertinho de mim, segurou minha cintura, cheirou o meu pescocinho, me tascou um beijão na boca. Eu me viro de costas, ele que estava faminto como um animal no cio, levanta meu vestidinho, arrasta o fiozinho da calcinha, enfia um, dois, três dedos, eu gemendo resignada, delirando de prazer, sinto a cabeçona do seu pau roçando meu buraquinho, pedindo pra entrar, eu pisco o cuzinho, já alargado pelas minhas sessões solo de vibradores e consolos. E foi assim que ele me comeu ali mesmo, na sala de casa, numa ocasião em que estávamos sozinhos. Foi a melhor gozada da minha vida, eu ali, de pauzinho atrofiado e mole, pois virei brocha por causa dos hormônios, chorando na pica dura dele, enquanto ele jorrava litros de esperma branco no meu rabo. Bem meninas, foi assim que aconteceu o primeiro encontro com o meu macho negro e viril. Vou contanto em outras oportunidades como é o nosso dia dia, nossa vidinha de marido e fêmea fogosa.

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Comentários

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Nossa que delícia de final, amei e vou querer algo assim.

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Adorei, conta tudo não nos esconda nada, Juju

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