Um casamento incestuoso I

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Grupal
Contém 2466 palavras
Data: 13/06/2023 00:01:43
Última revisão: 13/06/2023 00:10:20
Assuntos: Anal, Corno, Grupal, Incesto

A bela e voluptuosa Helga, está no início de seus quarenta anos, mas apresentando ser irmã de Cecília, está elegantemente vestida com um justíssimo e sensual vestido, mas um longo blazer esconde todas as suas curvas.

Sentado ao seu lado está seu atual marido Jarvis. Seu filho Daniel, de dezenove anos, está no altar, ao lado de seu pai.

Ele sorri pra sua irmã e depois dirige o olhar pra sua bela mãe. Os olhos de ambos brilham como se estivessem mandando mensagens um pro outro. Os dois estão se lembrando da rápida orgia que tiveram. Junto com Bruno, o primeiro amante dela!

Helga vive uma relação incestuosa com seu filho há cerca de cinco anos! Eles também têm uma forte simbiose sexual que não conseguem ficar sem se agarrarem por um simples segundo!

Bruno, um jovem professor, quase dez anos mais jovem que Helga, começou seu relacionamento com ela, pela mesma época em que mãe e filho se tornaram amantes! É uma longa estória, que não é o momento pra se contar aqui.

Jarvis sabia que, por um tempo, Helga e Bruno foram amantes. Atualmente ele pensava que Bruno vivia em São Paulo, mas desconfiava de que ele ainda estava atrás de sua mulher.

Mal sabia ele que o tesão existente entre Bruno e Helga ultrapassava todos os meios de vigilância que ele pusesse em cima dela!

Bruno chegou em Rezende junto com a equipe do buffet contratado para a cerimônia. Ele portava um cavanhaque e tinha os cabelos mais compridos. Na prática, Helga o alojou numa das choupanas e dormiu com ele e Daniel, deixando Jarvis maluco por não ver sua mulher ao acordar. Foi encontrá-la, com ar de cansada, dormitando numa long-chair ao lado da piscina!

Daniel, aceitava a relação entre sua mãe e seu ex-professor. O sentimento entre o filho de Helga e Bruno, era como se fosse de irmão mais moço com o irmão mais velho protetor. Quando Bruno descobriu o relacionamento incestuoso de Helga, ele se assustou no início. Mas a atmosfera luxuriante desse exótico triangulo amoroso, logo deixou, tanto Bruno quanto Helga e o filho, num perfeito entendimento sexual em que Bruno ou Daniel sempre desejavam de chamar um ou outro para formarem um ménage a trois com libidinosa Helga!

Encerrada a cerimônia na capela, foram todos para a mansão do pai de Cecília e ex-marido de Helga. As famílias, tanto de Helga como de Antônio, o ex, tratavam Helga polidamente, mas com fria distancia. Eles não perdoavam uma mulher do seio deles se desquitar.

Algumas horas depois, a alegria e o descontraimento eram o comportamento geral. Antonio, que quase mandou surrar Jarvis, por ter tratado do desquite de ambos, como advogado de Helga, agora conversava compenetrado com ele sobre negócios, já que Jarvis vinha assessorando a esposa nos seus negócios de hotelaria.

As pessoas conversavam, dançavam. Só os mais idosos de ambas as famílias permaneciam juntos, em grupinho. Era impossível se manter uma conversa com a mesma pessoa por mais de dez minutos. Embora todos se conhecessem, era como todos fossem estranhos que acabaram de se conhecer. Era uma balburdia só.

– Mãe, não consigo me controlar! Passei quase três meses longe de voce! Vamos dar uma fugidinha, agora!

Helga está com uma taça na mão e belisca um canapé com a outra. O leve ondular de seu queixo no ato de mastigar e o fixo e brilhante olhar que Helga tem ao escutar o filho, é o retrato inesquecível de uma mulher que além de ser puro sexo é a mais alta expressão de sensualidade e de maneiras femininas.

– Nós ainda teremos bastante tempo. Hoje à noite…por exemplo!

O alto rapagão respira fundo enquanto estufa o peito, enfiando as mãos nos bolsos da calça. Helga se aproxima dele e lhe dá um selinho, que quem estivesse observando não veria nada mais do que um carinho maternal. Não veria porém, que enquanto Helga sorvia o champanhe, sua coxa era apertada entre as musculosas pernas de seu filho!

Nisso, um corpulento garçom encosta-se com o flanco na traseira de Helga. Ela levanta os olhos para o filho, fazendo biquinho e lhe oferecendo a taça para que beba. Isso dura um minuto, mas o clima entre os três é mais quente que a fornalha do inferno! Imagens de todos os pecados que eles irão cometer os deixam, coincidentemente, ruborizados!

Helga, ainda encarando seu filho, não como mãe, mas como uma enamorada amante, leva sua mão para trás e alcança apalpando por cima do tecido da calça, a endurecida rola de Bruno! Ele num movimento quase imperceptível, beija a nuca de Helga por uns dois segundos!

Daniel ao ver a expressão de êxtase de sua mãe ao ser beijada por Bruno, tem um incontrolável espasmo e sua respiração passa por entre os dentes, fazendo um estranho sibilado. A atmosfera entre eles está insuportável! Os pelos da nuca dos três amantes se eriçam ao mesmo tempo!

– Acho que não vai dar pra esperar até a noite, mãe!

– Se começarmos…não vamos conseguir parar! Helga apela ao bonsenso, sabendo que no fundo, ela está desejando todo o risco e depravação em ter as rola de seus dois amantes dentro de si!

– Mãe… por favor! Vamos, vamos!

– Helga…estou quase…gozando!- Diz Bruno tentando se manter controlado enquanto é apalpado pela mão da bela mãe de Daniel!

– Não, meus queridos! Vocês enlouqueceram. As pessoas vão notar…

Daniel, na sua justificável prepotência juvenil, passa um dos braços pelos ombros da mãe e a induz a andar a seu lado. Helga relutantemente larga a rola de Bruno e se vê, no sentido figurado, arrastada ao desejo de seu filho.

-Vamos pro meu quarto! Faz tempo que não entro lá!

Imagens de alguns anos atrás quando aquele homem feito, com mais de um metro e oitenta e cinco, era um tímido adolescente, que morria de medo quando seu pai ralhava com ele. Inúmeras vezes Helga ia consolá-lo, sem saber que desde aquela época Daniel já se excitava ao sentir o cheiro dos bojudos seios enquanto sua cabeça restava neles!

-Lá não! Vamos pro banheiro!

Assim que saíram do burburinho, Helga pegou a mão de Bruno puxando junto de si caminhando para o banheiro enquanto Daniel ficava um pouco para trás, fechando as portas. Quando ele abre a porta do banheiro, sua mãe está se entregando ao beijo de Bruno, com uma das pernas levantada, encostada a coxa dele.

Daniel fica observando os dois e saca sua incestuosa rola pra fora das calças. Ele se lembra a lubricidade da noite passada quando também Bruno beijava sua mãe e ele se chegou por trás dela, levantou sua saia e passou algum tempo apalpando, ora forte, ora suavemente as alvas e cheias nádegas. Por fim ele as separou e fitou hipnotizado o redondinho cor de rosa cu de sua formosa mãezinha!

Não se contendo, ele se abaixou e reverenciou religiosamente o santo buraquinho com sua rombuda língua! Isso fez Helga dar um longo suspiro, quase um grito, de tanto prazer que ela sentia por ter Bruno lhe beijando o colo e os seios e seu querido filhinho saracoteando seu cusinho com a língua!

Essas imagens estão quase fazendo Daniel gozar enquanto ele se masturba! Ele volta a lembrar quando Bruno por trás de sua mãe, passa as duas mãos em volta da parte de trás dos joelhos dela e facilmente a eleva à altura de sua cintura. Ele praticamente ofereça Helga para que o filho a penetre!

Já gozando, Daniel se vê entre as coxas de sua mãezinha que pede que lhe penetre o anus! Bruno ajuda aos dois, se inclinando um pouco mais para trás, fazendo com que a xana e o cusinho de Helga ficassem a feição da rola do filho!

Helga se viu realizada com a penetração. Com a cabeça apoiada num dos ombros de Bruno, ela geme e sussurra de prazer com o entra e sai da rolona do filho em seu cusinho guloso!

Mas agora, Daniel está cada vez mais perto de gozar, pensando no acontecido, quando Helga num lance vê seu filho já salivando esperma pela rola! Ela delicadamente se desvencilha de Bruno pra logo em seguida ajoelhar-se em frente a seu filho e abocanha a rola, ansiosa pelo sabor do esperma que está quase sendo expelido!

Bruno não pisca por um segundo ao ver sua bela amante mamando na rola do próprio filho! Ela está acocorada, ainda vestida elegantemente mas já com o rosto todo lambuzando, pois que agora lambe e chupa, ora um, ora outro, os bagos do filho!

Finalmente ele vê as cuspidas de esperma que a rola de Daniel dá, fazendo uma grande volta por cima da cabeça da mãe dele!

Bruno sente que está quase gozando e se aproxima de Helga. Ela se vira um pouco de lado, ficando entre seus dois machos! Daniel, ainda dá os últimos espasmos quando sua mãe engole sua glande chupando todo que sobrou ainda dentro da picona!

Ao mesmo tempo, Helga já segura a rola de Bruno. Seu filho, com um surdo urro de pleno gozo, lança seu torso, da cintura pra cima, para trás, apoiando-se na parede ao lado de um armário. Sua mãe acaba de lhe sugar a última gota e se prepara para abocanhar a rola de Bruno!

Ela lhe dá um beijo na ponta da glande e abre a boca para engoli-la por inteiro!

Neste momento a porta se abre e um atônito Antonio vê sua belíssima ex-mulher segurando a rola de alguém, que está encoberto pelo armário e com a boca na rola de um garçom!

Antônio, ainda segurando a maçaneta da porta do banheiro, fica parado e surpreendido com a cena à sua frente.

Sua ex-mulher está ajoelhada entre dois homens, sendo um deles um garçom de quem ela chupa o pênis e do outro lado, alguém que está encoberto por um armário, mas com sua enorme rola a mostra e sendo masturbado por ela!

Num reflexo ele imediatamente fecha a porta e fica parado na frente como um zumbi!

“A que ponto Helga desceu!! Praticando essas porcarias! E com um garçom!” – pensa um pasmado Antonio.

De repente a porta se abre e a exuberante figura de sua ex-mulher aparece no umbral encarando-o, enquanto limpa algo do queixo. Antônio nota que a luz do banheiro foi apagada e logo em seguida a ex-mulher fecha a porta as suas costas.

– Vamos sair daqui! – fala Helga enquanto o pega pelo braço, os afastando do local.

– Me larga, sua puta! Putana! Quem imaginaria que uma mulher honestíssima iria se tornar uma boqueteira de banheiros! Ainda mais no dia do casamento da própria filha? Você é uma desalmada sem vergonha!

– Cala boca, Antônio! Eu não te devo satisfação alguma!

– Como não deve, sua rampeira?! Esta é minha casa! Nossa filhinha está casando! E voce no meu banheiro chupando seus machos! Quando voce se transformou numa putona? Quando!?

Helga não lhe deu resposta. Ela estava conseguindo que ambos se afastassem cada vez mais do banheiro para que seus dois amantes conseguissem se esgueirar.

-Sabe o que eu vou fazer com você? Vou contar tudo a teu marido! Ouviu? Vou contar tudinho… com todos os detalhes! Eu nunca gostei dele, agora me vingo bonitinho de vocês dois!

– Foda-se Antônio! Voce não tem prova nenhuma…não esqueça que Jarvis é um advogado e voce poderá ser processado por calúnia! E quer saber mais? É este teu jeito de sempre querer prejudicar as pessoas e da maneira que voce tratava a mim e as crianças que me fizeram te por chifres mesmo antes de me desquitar de voce!

O ex-marido dá uma pequena parada ao escutar aquilo enquanto Helga continua andando. Ele a alcança e parece estupefato com o que houve.

– Nunca! Nunca! Voce só foi viver com o Jarvis seis meses depois de ter saído de casa! Eu jamais fui chifrudo! Ouviu, sua mentirosa? Eu jamais fui chifrudo!

Helga pára e se vira de frente pra ele. Com um leve sorriso nos lábios, ela lhe diz.

-Por que voce não pergunta pro Jarvis a razão que eu me casei com ele?!

– Como assim? Voce casou com ele porque casou. ora essa!

– Ele vai te contar que foi porque ele ajudou a tirar o meu amante da cadeia! E Jarvis acreditava que eu não mais me encontrava com ele depois que nos juntamos, até o dia em que nos flagrou eu sendo sodomizada por meu amante que ele ajudou a tirar da cadeia! Por acaso voce saberia quem era?

-Não! Não é possível! O professorzinho?

Helga tem uma expressão de puro deleite ao escutar estas palavras do ex-marido! Como a vingança é doce, pensa ela!

Ela então se afasta e se perde entre a multidão que recepciona o casamento de sua filha. Antonio fica alguns momentos estáticos remoendo a revelação de que foi chifrado por um dos homens que mais odiava na época. E de repente se deu conta que era o professorzinho de quem Helga chupava o cacete!

– Meu deus! Como ele a depravou! Helga era tão pura, tão obediente!

E quase a seguir ele se surpreendeu mais ainda quando se lembrou que eram dois que estavam no banheiro junto com Helga!

– Não é possível uma pessoa descer tanto a escala moral! Ser usada assim pelo o amante que não se importa em cedê-la a um outro!

Apesar da repulsa que Antônio sentia, a imagem de sua belíssima ex-mulher sendo penetrada por dois machos começava a excitá-lo de modo incontrolável! Ódio, desprezo e tesão se misturavam em sua mente e o deixavam confuso.

Mas no fundo ele tinha certeza de que nunca teria Helga nos braços novamente. Isto o deixou possesso e com tanta raiva que se esqueceu completamente que era o casamento de sua filha Cecília, decidindo em delatar o que viu no banheiro pra todo mundo ali presente!

Antonio era homem alto e gordíssimo. Agora ele está suando e seu rosto avermelhado tem um esquisito sorriso estampado. Ele se dirige para o meio do salão e berra.

– Atenção! Atenção meus caros amigos! Eu tenho uma imp…importante… declaração a….fa…

Todos o olhavam com um sorriso nos rostos, pois pensavam que seria mais uma daquelas declarações de amor paternal. Mas ele não conseguiu terminar a palavra e cai estrebuchando!

Neste exato momento, Helga e Jarvis sentados no banco de trás, já estão algumas centenas de metros longe da mansão de Antônio.

– Vamos para a pousada, madame? – pergunta o dublê de motorista e segurança de Helga.

– Sim, Elias.

Ao chegarem a bonita pousada, Helga aproveita quando Elias lhe abre a porta do carro pra lhe sussurrar ao ouvido.

– Vá buscar o Bruno. Ele está disfarçado de garçom…

Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 35 estrelas.
Incentive helga a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Da hora este conto, Helga. Preciso entrar para essa família. Vc não tem uma filha solteira pra casar com o New aqui? Prometo comer ela e também a sogra gostosa, nesse caso vc e o que mais aparecer com bucetas e cus para serem visitados. Nem preciso dizer o tesão que dá ler tuas histórias, gata. Beijo, beijo e beijo!

0 0
Foto de perfil de yuzo

My god, fraulein Helga, só você mesmo pra fazer este ¨japanisis brasiliensis taradus¨ misturar inglês e alemão! Mais uma história intensa recheada de incesto e relações familiares. Acho que só você pode me inspirar a voltar a escrever. Quem sabe você escrevendo um reencontro da história ¨Quer me enrabar? Pede pro meu marido¨. O fofo seria o Jarvis? O Antonio é muito puritano pro papel. Rsrs. Assim, estimulado, levaria algum tempo mas eu faria a minha versão. Beijão do fã!

0 0