O coito interrompido

Um conto erótico de Erika Azevedo
Categoria: Heterossexual
Contém 1139 palavras
Data: 12/06/2023 20:12:34

Em um dia qualquer, pela manhã, ela foi a uma entrevista de emprego. Durante a entrevista, ela conheceu o Pedro, mais velho, 42 anos, mais bem o seu tipo, careca, barba. Conversaram sobre sua experiência de trabalho e, sobre o que seria necessário para trabalhar no cargo. Ela já tinha outras oportunidades de emprego, disse que adoraria trabalhar na empresa dele, porém o salário oferecido era inferior as outras propostas. Fim de conversa, trocamos telefone e nos despedimos. Na despedida, ele intencionalmente acaricia o ombro dela, um ato simples, mas com muito significado.Ela saiu do local sorrindo, e pensando ‘’ Carol, ele é casado’’. Mais um gostoso, pensou ela. Saiu dali, sem muita esperança de trabalho, mas empolgada por conhecer um cara, bem sucedido, advogado, empresário e muito interessante.

Dias se passaram, ela seguiu sua rotina normal, saiu do emprego que estava, fazia freelance em uma lanchonete. Uma certa noite, por volta de meia noite, assim que ela chega em sua casa, recebe uma mensagem do Pedro, dizendo ‘’Estou te devendo um boné, posso te entregar agora’’?

Ela ficou sem reação, sim, imaginou coisas com ele, mais não fazia ideia que ele iria procura-la. Ela tentou enrolar, disse que ele não tinha pensado direito na ideia, pelo fato dele ser casado e arriscar essa aventura, ele insistiu em ir para casa dela, o único problema era que ela morava na rua de trás da casa dele. Ela disse ‘’ aqui em casa não acho legal, você mora na outra rua, tem um negócio aqui perto, é conhecido, isso pode te prejudicar, tem muitas coisas em jogo para você’’. ‘’ Ok, então vamos para meu escritório’’. Sem pensar duas vezes, ela concordou, se arrumou e ficou esperando o cara.Ele apareceu, com 2 cervejas e de moto, deu a ela um capacete e os dois foram, rumo ao escritório do advogado. Preocupada, pois era arriscado, serem vistos, juntos. Não tinha nada que ligassem eles, ainda mais tarde da noite.

Chegaram ao devido local, ela pensando que iria realizar um fetiche sexual, transar em um escritório, em cima de uma mesa, só faltou ele estar de terno e gravata. Que situação arriscada, no escritório de trabalho dele, o tesão nas alturas. Logo no beijo, ela já sentiu que ia rolar uma química deliciosa, ele muito carinhoso, beijava segurando o rosto dela, sentou ela na mesa, abrindo sua blusa, lambendo seus mamilos. Tirou ela de cima da mesa e a colocou no se colo de costas, já estava sem blusa com a saia levantada, um conjunto amarelo, que ele não hesitou em rasgar a sua calcinha, beijando suas costas e acariciando seu sexo. Em seguida, colocou ela na mesa novamente, abriu suas pernas e já sem calcinha, ele a beijou. O calor de sua língua e respiração já deixaram ela maluca, toda a cena, o local e a pessoa, contribuíram para deixar ela louca de tesão para ser fodida. E ele lá, entre suas pernas, mordendo seus lábios, algo inusitado, que ela gostou bastante, querendo mais. Daí, ele a vira de bruços na mesa e começa a beijar sua bunda, uma área bem sensível pra ela, que a deixa com mais tesão, louca pra sentir ele.

Ele para, tira a blusa, um pacote de camisinha do bolso, pega a mão dela e leva em direção da sua cueca, com um volume maravilhoso. Ele senta no sofá de dois lugares, tira sua calça e cueca e ela fica ali, admirando aquele membro, cheios de pelos loiros. Sem enrolar ela já cai de boca, lentamente, deixando o sexo dele bem babado, massageando com as duas mãos na base, e chupando a glande, fazendo ele se contorcer. Sem mais delongas ela, pega o pacote de camisinha e pede para ele abrir, e enquanto ele realiza esse processo, ela continua engolindo aquele membro, digno de uma boa chupada, com direito a se engasgar. Em seguida ele pega ela no colo e a coloca na mesa, ela fixa o olhar nele, enquanto ele coloca a camisinha e encaixa entre suas pernas. Que membro, ela pensava, era tudo que ela imaginava, grande e grosso. Enquanto ele penetrava, enforcava ela, e a olhava com aquele olhar devasso, era nítido que ele queria fazer isso tinha um tempo, desde a entrevista. Gemendo alto, sem pensar se alguém ia ouvir aqueles dois animais agindo pelo instinto, pelos prazeres da carne.

Virou ela de costas e a penetrou, dessa vez segurando os braços dela para trás, dando mais pressão a cada estocada dentro dela, ela ofegante pedindo para não parar, ele toca seu clitóris, aumentando mais ainda as ondas de prazer. Os gemidos só aumentavam, a respiração ofegante e o cheiro de sexo já tomava conta do lugar. Além dos gemidos, estalos nítidos ecoavam dos tapas direcionados a bunda dela, deixando as marcas de que aquele homem passou por ali. Sem tirar o membro de dentro dela, ela se inclinou para trás e os dois caminharam para o sofá, onde ela pode rebolar e quicar, em várias velocidades, para o deleite de seu advogado, que não parava de dizer, ‘’ sua gostosa, senta para mim, isso, não para sua cachorra’’. Mas para contraria-lo, como uma menina bem safada, se levantou e ajoelhou-se de frente para ele, tirou a camisinha e tornou a provar o tesão do advogado, babando mais ainda aquele membro, fazendo ele suspirar enquanto sugava suas bolas.

Depois dessa sessão de chupada, ele levantou e posicionou uma cadeira e disse, ‘’ ajoelha ai que quero te comer de quatro agora, igual uma cachorra’’, ela sem titubear, obedeceu, como uma boa menina que é. Antes de por a camisinha, ele pincelava seu membro no sexo dela, que já estava melado, de tanto tesão, e ela pedia ‘’ me fode logo seu gostoso’’, ele obedece, e vai penetrando lentamente, até estar todo lá dentro, latejando. Segurou nos seios pequenos dela e apertou seus mamilos, subiu a mão até o pescoço e colou as costas dela em seu peito, para poder chegar no seu ouvido e dizer ‘’ estava louco para te comer novinha’’. Ela fica de pernas bambas e goza ali mesmo, com as estocadas profundas, enquanto ele brinca com o dedo em seu clitóris. Para ela recuperar o ar, ele deita ela na mesa, e mais uma vez ele beija seu sexo, só que dessa vez ele introduz três dedos, fazendo ela virar os olhos e gemer alto, sem querer saber dos riscos de serem pegos.

Quando percebemos já era 3 horas da manhã, ela pensava, esse homem não vai gozar não? Quanto vigor para um cara de 42 anos, tudo que ela queria, poderia ficar ali até amanhecer, mais ele não podia, quando se tocou na hora, disse que tinha que ir embora, que iria ficar devendo o leitinho. Pelo menos um motivo para ter uma segunda vez. Porque ela saiu daquele escritório, querendo mais.

Fim

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