Ameaça ou oportunidade

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Gay
Contém 3599 palavras
Data: 11/06/2023 23:10:46

Sabe aquela história que quando você menos espera algo desagradável acontece e no final das contas torna-se uma experiência frutífera? Pois é, eu jamais pensei que pudesse acontecer comigo, já que nas minhas surfadas na web buscando por novas emoções descobri o quanto é difícil ser encontrado em alguma situação real no dia a dia, principalmente quando essas emoções possuem uma conotação homoafetiva, mas o fato é que aconteceu, sendo que no início pareceu mais uma ameaça do que uma oportunidade deixando-me atordoado e assustado. Esse evento deu-se de uma maneira tão surpreendente que demorei a aceitá-la.

Aconteceu uma manhã em que eu retornava de minhas caminhadas e ao passar em frente a uma academia de crossfit fui abordado por um sujeito que estava na porta do local. “Sabe que você parece mais gostoso pessoalmente do que pela internet?”, disse ele em tom de gracejo; no início examinei o sujeito que era um moreno alto e musculoso, de cabeça raspada e algumas tatuagens pelo peito e também pelos braços, dono de um olhar libidinoso e um sorrisinho malicioso entre os lábios; pensei que podia simplesmente ignorá-lo e seguir meu caminho, mas algo me fez reagir de outra forma.

-Por acaso nos conhecemos para tanta intimidade – perguntei com certa arrogância encarando o rosto do sujeito.

-Você não lembra, não é – retrucou ele com um tom irônico – você publicou um anúncio com foto nos classificados e depois conversamos em um chat para nos conhecermos melhor …, infelizmente, você sumiu! Mas olha só que coincidência!

-E apenas por uma foto você acha que sou eu essa pessoa? – tornei a indagar mantendo a arrogância e algum distanciamento.

-Olha aqui, putinha! Não folga comigo! – respondeu ele com tom agressivo aproximando-se perigosamente de mim – tenho certeza que era você! E não adianta negar! Abaixa esse facho que você não tá com essa bola toda!

Vislumbrando uma derrota retumbante dei-me por vencido percebendo estar nas mãos do safado cujo sorrisinho maledicente indicava que ele não estava para brincadeiras. “Meu nome é Pablo e o seu, putinha?”, perguntou ele com a mesma ironia na voz; respirei fundo engolindo o orgulho e respondi. Pablo não escondeu a satisfação em me ver derrotado daquela forma e me fez pensar que ele podia me tripudiar da forma que bem quisesse, cabendo a mim apenas obedecer.

-Escuta aqui, sou um dos donos dessa academia – prosseguiu ele com tom mais moderado – a aula termina daqui meia hora …, quero você aqui quando todos tiverem ido embora, entendeu? E nada de enrolação, sacou?

Acenei com a cabeça exibindo uma expressão encabulada e me afastei seguindo meu caminho; durante o percurso liguei para casa avisando minha esposa que demoraria a retornar porque prolongara demais meu exercício e ainda precisava passar na casa de um conhecido que me pediu ajuda em um trabalho ao que ela concordou sem alardes. Fiquei da campana nas proximidades da academia observando os alunos saírem despedindo-se de Pablo que assim que viu-se sozinho cerrou as portas de aço, deixando a apenas a portinhola de acesso individual aberta; olhei para todos os lados antes de criar coragem para ir ao encontro dele e sem alternativa me aproximei entrando no local onde ele me esperava usando apenas um calção de ginástica bem justo. “Feche a porta, putinha e venha até aqui!”, ordenou ele com tom autoritário e expressão jubilosa no rosto.

Assim que me aproximei ele mandou que eu tirasse a roupa, o que fiz com gestos desengonçados acabando por expor minha nudez diante de um desconhecido; eu estava tão envergonhado que não conseguia encarar o rosto de Pablo que circulou ao meu redor examinando meu corpo como quem olha um objeto. Em seguida ele se pôs diante de mim e ordenou que eu me pusesse de joelhos. “Puxa meu calção, putinha até pôr meu pau pra fora!”, exigiu ele com o mesmo tom áspero; cumpri a ordem e diante de mim surgiu uma piroca mediana de certo calibre que já se apresentava rija e alerta com a chapeleta inchada pulsando abusada.

-Ficou me sacaneando na internet, né, putinha …, agora vai chupar meu pau bem gostoso! – disse ele enfático enquanto se aproximava segurando a pistola e usando-a para estapear meu rosto – Chupa, sua vadia oferecida! Chupa!

Tomei a dianteira cingindo aquela pica com uma das mãos impedindo que ele continuasse e me estapear e depois de examiná-la com alguma atenção comecei a lamber da bolas até a cabeça e retornando várias e várias vezes chegando a espremer a cabeça com a língua ouvindo Pablo grunhir como um animal no cio; repeti o gesto algumas vezes antes de abocanhá-lo dando início a uma mamada voraz e suculenta cujo resultado não demorou a surgir com meu parceiro tremelicando com mais grunhidos roucos.

Naquele momento era eu que tinha o controle da situação e mesmo quando ele tentou segurar minha cabeça para transformar minha boca em uma buceta eu o impedi tomando suas bolas em uma das mãos dando apertões controlados que faziam Pablo hesitar aceitando a posição de submisso à minha esmerada oralidade. Mamei muito aquela piroca e não nego que estava gostoso demais fazê-lo dado o tempo em que eu não desfrutava de uma oportunidade como aquela; mirava o rosto do meu parceiro que ainda guardava um fio de regozijo por achar-se dono da situação e sugava sua piroca com mais força tentando demonstrar quem mandava no momento.

Passamos um bom tempo naquela mamada até Pablo começar experimentar contrações musculares involuntárias que logo consumaram-se em espasmos que por sua vez resultaram em um retesamento descontrolado enquanto ele atingia seu clímax orgásmico ejaculando dentro da minha boca; para minha sorte a carga despejada não era tão volumosa como eu imaginara permitindo que eu a retivesse mantendo a piroca aprisionada e experimentando a sensação de seu emurchecimento até escapar para fora; fiz questão de exibir a boca cheia de sêmen antes de engoli-la para delírio do meu parceiro.

-Nossa! Foi bom demais, putinha! – disse ele com tom gaguejante esforçando para se manter em pé com as pernas torneadas bambeando e o corpo curvado.

-Que bom que você gostou! – comentei com desdém ficando de pé – E agora? Posso ir embora?

-Pode, mas quero o número do seu celular …, você não me escapa mais safadinha! – respondeu ele retomando a ironia.

Trocamos os números e eu lhe pedi apenas que fosse discreto por conta de meu casamento e minha esposa desconhecer essa minha faceta. “Fica de boa, putinha! Isso é só entre nós! Mas não esquece que quem manda sou eu, viu? Quando chamar é pra vir correndo, entendeu?”, respondeu ele com uma ponta de ameaça. Aquiesci com seu comentário e depois de me vestir voltei para casa atemorizado pela ideia de estar nas mãos daquele sujeito, já que eu desconhecia suas reais intenções com relação a mim e também com relação a nós; e nos dias que se seguiram, cada vez que o celular tocava ou anunciava a chegada de mensagens eu tremia na base.

Nos dias que se seguiram, eu procurei racionalizar o acontecido com Pablo, justificando para mim mesmo que ele não tinha como me fazer mal do mesmo modo que não tinha meios para chegar até mim …, e foi nesse momento que a ficha caiu …, eu havia dado meu número de celular para ele e com isso e a ajuda de alguém esperto ele poderia conseguir muitas informações a meu respeito e ainda usá-las contra mim e a seu favor! Essa conclusão mais que óbvia me apavorou de verdade já imaginando o sujeito tocando a campainha de casa ou entrando em contato com algum conhecido da família.

Fiquei um tanto paranoico, pois toda vez que o telefone tocava ou a campainha soava eu tremelicava feito vara verde já supondo que seria Pablo vindo me assediar ou tumultuar a minha vida; entretanto, com o passar dos tempos não recebi nenhum contato dele o que me fez pensar que Pablo havia me esquecido ou arrumado coisa melhor …, ledo engano! “Te espero aqui amanhã depois das onze! Sem atrasos!”, dizia a mensagem enviada por ele para mim; tomado por uma certa irritação rascunhei uma resposta que acabei apagando; eu não tinha como escapar daquele crápula! No horário combinado cheguei na academia que tinha as portas de aço cerradas com apenas a social entreaberta. Assim que entrei ouvi ele chamando por meu nome.

Olhei para cima e vi uma espécie de mezanino envidraçado de onde Pablo acenava para mim; caminhei até uma escada caracol e enquanto subia notava que ele não estava sozinho, havia mais alguém naquele ambiente; e qual não foi minha surpresa quando entrei vislumbrando uma lindíssima morena de corpo malhado usando apenas uma minúscula calcinha exibindo os peitões firmes, redondos e coroados por mamilos intumescidos.

-Essa é a minha sócia, Gisele – apresentou Pablo apontando para a morena – te chamei aqui porque ela quer te mostrar uma coisa …, mostra pra ele, amor!

Voltei meu olhar para Gisele que pondo-se em pé retirou lentamente a minúscula peça de lingerie exibindo uma vulva depilada que ela própria incumbiu-se de abrir com a ponta dos dedos para deixar à mostra um clítoris cujas dimensões eram inacreditáveis; aquele apêndice mais parecia um pênis miniatura e a medida que ela o esfregava com o indicador mais saliente ele s tornava. Fiquei pasmo com aquele detalhe anatômico observando o sorrisinho maroto que Gisele ostentava.

-O negócio é o seguinte – retomou Pablo vindo para perto de nós – quero fuder teu cuzinho enquanto você mama esse grelão! Então, não perde tempo e fica peladinho, putinha!

Se por um lado minha vontade era mandar Pablo para aquele lugar, por outro a ideia de me deliciar com uma experiência inovadora me deixou muito excitado; sem esperar por novas cobranças de Pablo, tirei minha roupa exibindo meu traseiro para os olhos gulosos do macho que também já estava despido; ele se aproximou de mim e começou a apalpar minha bunda metendo dedos no rego cutucando meu brioco. Tive receio que ele tencionasse me penetrar a seco, mas Gisele veio até nós com uma bisnaga de gel lubrificante em uma das mãos; sem tirar os olhos de mim ela untou a pistola do sócio deixando-a bem lambuzada e em seguida mandou que eu me inclinasse para que ela pudesse azeitar meu rego.

Com arrepios percorrendo minha pele senti os dedos de Gisele passeando no rego e também afundando no meu buraquinho concluindo sua tarefa. Pablo nos orientou a descer as escadas e irmos para próximo de uma prancha já posicionada para a diversão que viria; Gisele sentou-se em uma das pontas abrindo as pernas e acariciando seu grelo proeminente enquanto eu me punha de quatro com o rosto próximo da sua genitália não perdendo tempo em lamber e chupar aquele apêndice fazendo a mulher gemer de tesão.

Por algum tempo fiquei entretido em saborear aquela coisinha linda até sentir Pablo pincelando a cabeça de seu pinguelo no meu rego pouco antes de dar alguns cutucões veementes que não demoraram em resultar em uma penetração inicial laceando meu brioco para recebê-lo em seu interior; para minha sorte as dimensões daquela pistola eram relevantes, porém não o suficiente para causar muita dor e assim dei umas reboladas incitando o sujeito e seguir preenchendo meu orifício com sua ferramenta; Pablo avançou com certa grosseria não perdendo a oportunidade de dar sonoras palmadas em minhas nádegas que logo as senti quentes e um pouco ardentes, mas mesmo assim não recuei em recebê-lo dentro de mim dedicando-me a saborear o grelo avantajado de Gisele que por sua vez já usufruía de alguns orgasmos que vertiam na minha boca.

Um ritmo alucinante tomou conta de nós e a cadência delirante com que Pablo socava sua rola no meu cu marcava o ritmo de minhas lambidas e chupadas no grelo de Gisele e por conta disso permanecemos naquele envolvimento delicioso comigo desejando que ele não acabasse tão cedo, assim como imaginava que todos pensavam o mesmo; Gisele gozou tanto que já não se aguentava beirando a exaustão e logo Pablo começou a gemer e grunhir intensificando as socadas em clara indicação de que seu gozo também estava próximo, o que sucedeu quando ele enterrou a piroca bem fundo contorcendo-se sem controle.

Senti o pinguelo pulsar e em seguida explodir em uma ejaculação quente, espessa e profusa que irrigou minhas entranhas causando uma sensação tão vibrante que acabei gozando também sem usar as mãos com meu pau esguichando sêmen sobre a prancha. Pablo manteve a piroca dentro de mim desfrutando da sensação de seu emurchecimento até escorregar para fora, fazendo questão de manter minhas nádegas separadas para que ele e Gisele pudessem apreciar o espetáculo do esperma escorrendo pelo rego lambuzando a parte interna de minhas coxas causando centenas de arrepios que me enlouqueciam de prazer.

-Toma isso pra você se limpar, putinha! – anunciou Pablo atirando uma toalha sobre meu corpo suado – depois pode se vestir e rapar fora!

-Olha, valeu, viu! – agradeceu Gisele colando seu rosto no mesmo pescoço enquanto sussurrava no meu ouvido – você chupa muito melhor que esse bronco do Pablo …, quando quiser é só falar, tá?

Aquele elogio compensou o dia, embora que eu não pudesse negar que o Pablo me enrabou gostoso sem me deixar arrombado ou dolorido. Voltei para casa satisfeito, mas por outro lado eu precisava dar um jeito de me livrar da opressão de Pablo que não era bem vinda. Maquinei então um jeito de deixá-lo em maus lençóis e não demorei em pôr meu plano em prática. Deixei passar alguns dias e fui até a academia no seu horário de pico; assim que me viu Pablo tentou disfarçar fazendo de conta que não me conhecia. “Vem cá que quero te dar uma mamada agora!”, disse eu em tom baixo assim que nos aproximamos. Imediatamente não esperei que ele respondesse e fui direto para o vestiário pondo-me a esperar por ele.

Ele veio ao meu encontro cheio de si reclamando e querendo dar ordens que era minha deixa para dar um cheque mate. “Tá vendo como é chato usar-se das pessoas? Eu podia fazer um escândalo aqui neste momento e te humilhar diante de seus alunos! Então, a partir de hoje podemos nos relacionar, mas de maneira civilizada, entendeu?”, arrematei eu desconfiando de que sua reputação estava acima tudo, já que nossos encontros sempre ocorriam quando ele estava sozinho. Não esperei que ele dissesse alguma coisa e fui embora. Depois daquele dia, Pablo não parou de mandar mensagens pedindo para que nos encontrássemos novamente; decidi deixá-lo em banho-maria, pois nunca se sabe o dia de amanhã!

Coincidências em certas ocasiões, são mesmo uma merda! Digo isso com experiência sabendo que podem significar algo imperdível ou algo indesejável; estava eu em um período de absoluta seca no qual o que viesse era lucro quando surgiu um lance; perto da minha casa há uma pequena papelaria cujo proprietário faz serviços de encadernação e similares; um dia pela manhã fui até lá para tomar umas informações e comprar alguns itens; permaneci por volta de uns cinco minutos no interior da loja sem que alguém viesse me atender e quando estava para desistir surgiu um sujeito vindo dos fundos; nos apresentamos e ele disse se chamar Eliezer; notei que sempre que fazia uma pergunta ele demorava a responder enquanto me examinava com olhares enigmáticos.

-Vem cá, me diz uma coisa – perguntou ele a certa altura – a gente não se conhece de algum lugar?

-Olha, pelo que eu me lembre, não! – respondi com tom inseguro – porquê? Você se lembra de mim de onde?

-Tive essa impressão de que a gente já tinha se visto antes! – comentou ele pensativo – bom …, deve ser engano, né?

De posse das informações e já tendo adquirido os itens que pretendia, paguei a conta e me despedi saindo da papelaria com a impressão de que Eliezer instigara a minha curiosidade. Dias depois tornei a encontrá-lo; desta vez foi em uma pequena mercearia que fica perto de casa e no início trocamos apenas cumprimentos com acenos de mão e eu continuei cuidando da vida; mal havia saído da mercearia ouvi me chamarem e quando me voltei vi que era ele caminhando apressado para me alcançar; enquanto o aguardava se aproximar observei-o com alguma atenção, percebendo que Eliezer era um homem de uns cinquenta anos, com calvície acentuada que era disfarçada por têmporas esvoaçantes, alguma barriga e peito peludo a mostra exibido pela camisa parcialmente aberta, usando uma bermuda surrada e calçando um par de havaianas gastas (pouco me agrada pessoas despojadas que usam chinelos havaianas na rua!).

Assim que se aproximou ele pediu para me acompanhar para que pudéssemos conversar um pouco, e logo de cara percebi que ele estava carente o que se confirmou com sua narrativa que mais parecia um desabafo. Eliezer me contou que sempre fora um homem pacato com pouca perspectiva de vida tocando como dava, mas nos últimos tempos viu-se solitário já que sua mulher não lhe dava mais atenção, preocupando-se muito mais com o filho maior de idade e independente que por conta disso afastava-se da família sempre que podia.

-Acho que foi isso que me deixou broxa – comentou ele entristecido – Não tenho mais prazer, entende?

-É complicado mesmo, amigo – soltei a frase genérica para situações incompreensíveis.

-Pois é, com a tempo a gente procura alguma coisa para compensar – prosseguiu ele me fazendo desconfiar de suas reais intenções – tipo brincadeiras saudáveis entre homens …, sabe como é, né?

-Que tipo de brincadeiras – perguntei provocando Eliezer.

-Ah, tipo pegação …, mão amiga e quem sabe algo mais – respondeu ele com uma expressão ansiosa estampada no rosto – desculpe perguntar, mas você curte esse tipo de coisa também?

Chegamos onde ele queria, me deixando em uma situação desconfortável; podia ser uma ameaça ou uma oportunidade com o risco iminente contra mim exigindo uma resposta e nesse momento decidi correr esse risco. “Sim, na verdade curto muito mesmo!”, respondi enfático observando o gestual e o facial de Eliezer que acabou exibindo um riso encabulado.

A partir daquele momento ocorreu uma troca de confissões, desabafos e ansiedades que mostraram-se mutuamente recíprocas a ponto de surgir uma excitação estimulante em ambos. “Porque você não passa lá na papelaria depois do almoço? Minha mulher vai pro apartamento do meu filho e eu fico sozinho …, pensa nisso, tá? Sem pressa!”, arrematou Eliezer me deixando com a libido nas alturas. Não disse nem sim, nem não preferindo a surpresa e foi nesse clima que nos despedimos. Depois do almoço arrumei um motivo para dar uma saída e segui para a papelaria já imaginando as possibilidades. Desta vez não esperei por nada já chamando pelo Eliezer que gritou de volta me chamando para os fundos da lojinha.

Avancei por um corredor estreito comprido até chegar numa espécie de salão onde se viam máquinas gráficas antiquadas e quase em desuso; segui um pouco mais encontrando uma porta que dava para um recinto menor onde dei com Eliezer pelado deitado sobre um colchão estendido em um estrado com pés improvisados; assim que me viu ele levou uma das mãos ao membro e começou a chacoalhá-lo. “Vem aqui brincar com ele, vem!”, pediu ele com tom de súplica; observei o instrumento que era mediano e não muito grosso e em seguida me despi lentamente caminhando até a cama pondo-me entre as pernas de Eliezer e cuidando de mamar aquela piroca que parecia adormecida premiando-a com lambidas iniciais e chupadas nas bolas antes de abocanhá-la.

Não tardou muito para que eu descobrisse que Eliezer era um safadinho mentiroso, pois experimentei a sensação da sua pistola crescer e enrijecer dentro da minha boca apresentando uma deliciosa ereção que me estimulou a mamar com muito mais ênfase arrancando gemidos do danadinho que se divertia em servir-se da minha boquinha tarada; deixei-a bem babada e propus que fizéssemos uma meia nove, sugestão imediatamente aceita por ele; passamos então a desfrutarmos de um prazer mútuo com ele aproveitando para dar dedadas no meu cu provocando muitos arrepios percorrendo minha pele; vez por outra ele ainda dava tapinhas nas minhas nádegas deixando-me à beira da loucura.

-Quero fuder esse cuzinho apertado – manifestou ele a certa altura ainda dedando o brioco sem perdão – deixa eu meter nele, deixa!

Mudamos de posição comigo de quatro e ele vindo por trás engatando cutucões até conseguir seu intento rompendo o orifício com a chapeleta e socando com cuidado e carinho; senti suas mãos apertando meus peitos ao mesmo tempo em que me vi preenchido pela piroca de Eliezer que não fez rodeios para dar início a uma sucessão de estocadas rápidas e profundas que além de me deixarem eriçado provocaram um ápice em minha ereção com a pistola pulsando alucinada; prosseguimos nessa foda delirante onde pude perceber que Eliezer apresentava um desempenho bem acima da média para quem dizia estar carente o que não me preocupou já que o momento estava valendo muito a pena consumando-se quando ele soltou um grunhido rouco retesando-se a tempo de que eu sentisse seu membro esguichando sêmen quentinho dentro de mim.

Logo depois nos desengatamos e deitamos um ao lado do outro momento em que eu quis saber toda a verdade sobre sua história; entre risinhos ele me contou que tinha um tesão acima da média e que com o passar do tempo cansou sua mulher quando esta entrara na menopausa, razão para que ele procurasse por aventuras extraconjugais que saciassem seu desejo.

-Até transei com umas mulheres, mas não me sentia satisfeito – respondeu ele quando perguntei porque aquela preferência – descobri que entre parceiros como nós tudo é mais desinibido e sem firulas …, com você foi o caso …, eu arrisquei e me dei bem! …, e com você quero mais encontros, isto é se você topar!

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Comentários

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Delícia de cinto....Gostoso demais...

Parece bom esse Eliezer. Achei que ia ter ligação com o Pablo...

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Um casual que acabou bem e com perspectiva pra outra oportunidade de se deliciar em prazer

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Que delícia. Muito bom. Precisando urgente dos serviços de uma papelaria assim com tantas ofertas de "produtos ". Forte abraço. Parabéns amigo e muito obrigado pelo conto.

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