Diabos! - Quartinho das Ninfetas Choronas

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2013 palavras
Data: 11/06/2023 09:23:57

Depois de passar um tempão tentando fazer uma das inúmeras versões da Gisela Bucetchen gozar usando apenas a piroquinha insignificante do meu uniforme, agora eu estava uma fase acima e as coisas já não seriam mais tão monótonas no treinamento para capeta a que fui condenado no inferno.

Sim, dias melhores viriam, eu terminaria o curso e, quem sabe o que me aguardava? Aliás, quantas fases teria pela frente? Mardita merda, o inferno tem um jeito sacana de foder a cabeça da gente e a falta de informações era só mais um mecanismo daquela instituição diabólica!

Estava no vestiário, a cada fase haveria um novo uniforme para meu ser fantasmagórico de luz usar ao enfrentar os desafios exigidos e seguir avançando. Mas o que seria que os demônios haviam planejado desta vez?

Vou vestindo o tal uniforme e, confesso, o resultado deixou-me até satisfeito: era um corpo normal, um homem na casa dos cinquenta, careca e com um pau do tamanho da média nacional.

Nada de piroquinha ou pirocões, nada de caminhoneiros pinguços ou cantores pop afeminados, dessa vez o uniforme encaixava como uma luva em mim porque se parecia muito comigo à época da minha morte.

Para melhorar, o treinamento nesta fase não se dava num salão cheio de cópias femininas e masculinas seminuas. Agora, livre de ter que trepar ao lado de um monte de gente numa fileira de camas, as chamadas estações de trabalho consistiam em salinhas privê e isso também me deixava super à vontade.

É bem certo que os tais quartinhos eram desprovidos de qualquer charme, sem nenhuma mobília, não haviam camas redondas nem espelhos no teto ou banheiras de hidromassagem, mas, afinal, aquilo era o inferno e não se podia ter grandes expectativas, não é?

Uma diaba padrão do setor de luxúria, daquelas morenaças tesudas de bunda grande e seios fartos, usando só uma lingerie erótica como as demais, conduziu-me pelo corredor comprido de luzes frias e inúmeras portas parecendo uma repartição pública até a estação designada a mim e ordenou que esperasse ali até os trabalhos começarem.

Era um cubículo pequeno de uns cinco metros quadrados, sem janelas e com uma única luz branca pendurada no meio do teto, assim que a noção das horas se perdia ali dentro. Esperei por um tempo que mais parecia uma eternidade sem fim - o que é redundante, em se tratando do inferno.

Quando a porta se abriu, uma jovenzinha ruiva parecendo ter dezoito aninhos ingressou meio tímida, tapando os peitinhos pequenos e a região do sexo com as mãos e um olhar assustado, de quem está desconfiada. Ao me ver ali peladão na salinha minúscula, sua expressão de desconfiança transformou-se em verdadeiro pânico.

A pobre garota nua tremia feito vara verde e, com a voz entrecortada e meio chorosa, começou a implorar: “Tio, que lugar é esse? Quem é você? Por favor, tio, não faz nada comigo não! Me leva para casa, tio, eu quero os meus pais!!”

Obviamente, eu também entrei em pânico vendo aquela jovenzinha tão desprotegida contendo o choro. Tentando manter a calma e controlar a merda da ereção que se iniciava no meu pau por ela estar peladinha, comecei a explicar-lhe que aquilo ali era o inferno e que, muito provavelmente, ela estava morta, assim como eu.

Bem, se no primeiro dia foi difícil para mim absorver todas estas informações mesmo sendo um adulto rodado na vida, imaginem só para uma garota linda e inexperiente, na flor da idade? Ela desatou a chorar abertamente, soluçando e debulhando-se em lágrimas que escorriam por seus peitinhos durinhos feito duas pêras pequenas e ainda verdes.

Foi difícil, mas eu me controlei.

Ficamos todo o tempo sentados cada um num canto da salinha num silêncio incômodo. Era bem complicado, porque o cubículo era pequeno e tínhamos que ficar encolhidos para que nossos corpos não se encostassem. Quando isso acontecia, a garota se encolhia ainda mais, abraçando as penas e rompendo o silêncio para implorar: “Por favor tio, não faz nada comigo não!”

Porra, o inferno mais uma vez havia se superado! Eu podia aguentar muita sacanagem e tortura, mas se eles estavam pensando que eu não resistiria a sodomizar uma mina chorosa de dezoito aninhos contra sua vontade, estavam muito enganados!

Senti um alívio enorme quando finalmente ao final do dia a portinha se abriu novamente e a diaba morenaça padrão avisou que eu já poderia voltar ao alojamento. Enquanto caminhava pelo corredor comprido, meu alívio foi se transformando em exasperação.

Ora, se eu havia resistido à tentação, porque eu não havia passado de fase? Caralho caralhudo, não era isso o que esperavam de mim! Mas o que eu teria que fazer então? Foder a garotinha recém-falecida e inocente? Mas que diabo!

Na manhã seguinte, cheguei ao tal cubículo certo de que eu precisava agir diferentemente - eu só não sabia como! Daí veio a surpresa do dia: em vez da novata ruivinha, puseram comigo no cubículo uma loirinha que mais parecia saída de um daqueles filminhos russos de pornografia.

Não deu, simplesmente não deu, apesar de seus dezoito aninhos a garota mal tinha peitinhos e nem parecia ter idade suficiente para haver cometido um pecado tão escabroso a ponto de ir parar no inferno - devia haver algum erro, eu não parava de repetir para mim mesmo enquanto ela chorava e suplicava num idioma estranho desses da Europa do leste.

Terceiro dia, uma mulatinha tesuda, de peitinhos grandes e uma bunda cheia de carnes, com uma bucetinha dessas cheinhas. Fiquei de pau duro mesmo com ela chorando e pedindo para que eu não lhe fizesse nenhum mal. Tive que tocar uma punheta para resistir, senão eu terminaria cometendo um desatino com a mortinha gostosa iniciante no inferno.

À noite, no alojamento, enquanto eu tocava uma segunda punheta lembrado das garotas dos últimos dias, tive uma revelação dessas que caem do nada diretamente entre os neurônios da gente: e se fosse exatamente isso que eu deveria fazer?

Resistir bravamente à adversidade, ficar sem comer nenhuma das diferentes garotinhas que me ofereciam, para ao final conseguir avançar de fase? Sim, o inferno era sacana e geralmente tudo funcionava ao contrário do que se espera!

No dia seguinte, quando puseram uma japonesinha magrela mas de bunda larga comigo no cubículo, descobri uma coisa interessante: eu conseguia falar coreano - e com isso descobri também que ela na verdade nem era japonesa!

Enquanto eu resistia bravamente a foder o projeto de power ranger, dei-me conta de que as garotas dos últimos dias sequer falavam português, mas ainda assim eu era perfeitamente capaz de entender suas súplicas para não comê-las.

Ora essa, eu agora possuía o dom das línguas!

Sim, talvez essa fase se destinasse exatamente a isso, a me ensinar o dom das línguas - e, nesse caso, tanto fazia comer uma garota daquelas ou não, o resultado seria o mesmo! Mas… E se, ao invés de ficar sem fazer nada, eu deveria mesmo era comer todas as garotas de etnias diferentes até fazê-las ficarem arriadas de tanto levar rola?

Porra de inferno da zorra, como era difícil ter que descobrir as regras a cada fase sem ter ninguém para te explicar nada!

Quantas línguas, idiomas e dialetos se falam no mundo? E se somarmos a isso algumas línguas mortas, como o latim ou o babilônico arcaico?

Caralho caralhudo, eu estava a uma infinidade naquela fase e a cada dia colocavam uma mina jovenzinha diferente pelada comigo na merda daquele cubículo infame! Bem, se na fase anterior fiquei deprimido na tediosa tarefa de foder mil versões da Gisela Bucetchen, agora eu estava subindo pelas paredes de tesão, na tentativa de não comer ninguém!

Sim, a incerteza me dominava mais a cada dia, não sei quanto tempo aguentaria só batendo punheta e vendo garotas novinhas chorando com medo da minha rola.

A ideia de foder uma mina daquelas tomava forma mais concretamente aos poucos na minha mente, eu já tentava convencer-me de que talvez fosse exatamente isso que esperavam de mim, senão, porque raios eu recebera aquele uniforme de tiozão e me colocavam com essas garotinhas?

Depois de mais de sete mil e quinhentas línguas vivas e mortas, minha determinação tinha virado pó. Eu passava a noite inteira acordado e já não conseguia pregar o olho nem por dois minutos. Eu me encontrava um caco, meu uniforme tinha olheiras profundas e minha alma estava quebrada, tensa, nervosa, à beira de um colapso nervoso de tanto reprimir meus instintos selvagens.

“Foda-se”, eu pensei. No dia seguinte eu foderia a fulana que aparecesse na tal salinha, não importava qual fosse a sua língua ou a aparência: se tivesse buceta, eu iria meter até rachar sua rachinha.

Era um garota muito branca de cabelos bem negros, falsa magra, gostosa na medida. Quando começou com a usual romaria de chorar e pedir que não a tocasse, eu ainda titubeei: ela falava portiguês com sotaque europeu!

Depois do susto inicial, me veio à mente a imagem de todas as minas peladas que vieram até aquele cubículo me torturar e eu não resisti mais. Puxei a lusitaninha pelos cabelos e já fui metendo o pau duro como uma tora para ela mamar.

Ela chorava e engasgava com meu pau cutucando sua garganta, mas eu já não estava nem aí, ver meu pau fazendo volume por dentro das suas bochechas rosadas era super tesudo e eu queria muito mais que isso.

Quando tirei a jeba dali, ela tossiu e começou a protestar que eu era velho, feio e careca, mas eu nem dei ouvidos, cuspi naquela bundinha de anjo e apliquei uns tabefes que a fizeram cair para frente.

Nesse exato momento, percebi algo distinto, um certo brilho maldoso em seus olhos.

“Qual é, tiozão? Vai comer minha bucetinha, vai? Vai me alargar toda com esse caralho gostoso até deixar minha xaninha escorrendo porra, vai?” - ela disse meio requebrando a cintura no ar, convidando-me a fodê-la.

Mardita merda, mil vezes merda! Como eu não havia percebido antes? Levei mais de sete mil dias para entender: aquilo ali não era uma morta novinha e inocente! Nenhuma delas era! Todas eram só diabas vestindo uniformes de garotinhas, desde o início daquela fase!

Minha raiva era tanta que eu caí em cima da diaba vestida de lusitaninha feito um animal. Com uma mão puxando-a pela franja dos cabelos, eu usava a outra para dar tapas nos peitinhos e apertar seus pequenos mamilos cor de rosa, enquanto martelava fundo sua bucetinha com o cacete já doendo de tão inchado.

Ainda agarrando-a pelos cabelos, puxei-a até ficar em pé, o cubículo era apertado e eu queria foder sem ficar me espremendo.

Botei a portuguesinha contra a parede, abri sua bunda, dei uma cusparada espessa e fui metendo o cacete no furico da garota sem nenhum cuidado. Ela começou a gritar como uma verdadeira diaba: “Aí meu cú! Tá doendo! Tá queimando tudo! Vai lá tiozão, fode esse cuzinho! Fode com tudo! Arromba!”

Comigo segurando seu quadril, a diaba portuguesinha se revelou uma putinha de primeira e rebolava ela mesma a bundinha fazendo meu pau entrar e sair do furico.

Quando senti o cacete quase explodindo, ainda botei a garota de joelhos e fiz voar porra por toda a sua face até escorrer pelos peitinhos avermelhados da surra que apliquei. Ela começou a recolher a porra com os dedos e levar até a boca, fazendo cara de piranha safada e me dizendo: “Parabéns tiozão, você acaba de passar para a próxima fase!”

Quando eu realizei o estrago que fiz na garota, me deu um nó no peito, por mais que eu soubesse tratar-se só de mais uma diaba daquelas do inferno.

Com a voz um tanto reticente, perguntei porque eu fora enfim aprovado, se era por haver aprendido todas as línguas ou se era por haver tido a coragem de estraçalhar uma jovenzinha chorona.

Ela gargalhou alto e estridentemente, para só então responder: “E que diferença faz? Com uma pegada dessas e o dom das línguas, você vai fazer o maior sucesso na triagem do setor da luxúria!”

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga Diabos!” em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Eu acho que você usa alguma coisa antes de escrever essas coisas. Não é possível isso KKKK

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Sabe Loretta, eu já usei muita coisa, algumas até bem estranhas. Mas hoje minha adrenalina é outra, escrever, para mim, é a maior viagem de todas.

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Kkkkk já aprendeu todos idiomas. O próximo passo é as senhorinhas kkkk e depois o incesto kkkk pra poder voltar a terra como demônio kkkkk

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O Baioux é um cara esperto, fez um capitulo especial para agradar os tiuzões incestuosos da platéia. A rapaziada vai se acabar na bronha já na descrição da segunda ninfeta, teste, desafio do nivel infernal. Kkkkk

A história continua surpreendendo. Meus parabéns!

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Morfeus meu velho, essa saga vai ter de tudo um pouco, tipo tesão para todos os gostos. Afinal, esse é o setor de luxuria do inferno, kkkk.

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